SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 39
Descargar para leer sin conexión
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ – CAMPUS DE CAMPO MOURÃO
      DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (DEP)
     CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL
DISCIPLINA DE PROJETO DO PRODUTO, DO PROCESSO, DO TRABALHO
               E INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS
             Professora Msc THAYS PERASSOLI BOIKO



            ALINE VELOSO DOS SANTOS
            RAFAEL SILVEIRA DE SOUZA
            TIAGO CEZAR MENEGUETTI



        1


               COMPOSIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
                             E
                  ESTIMATIVA DE CUSTOS
ROTEIRO

 Introdução
 Composição Orçamentário

 Estimativa de Custo

 Conclusão

 Referencia

 Bibliografia




                            2
INTRODUÇÃO


3
   “I don’t get it” one manager complained to
    another. “No matter how carefully I budget, my
    projects always run over. Even when I add a little
    extra, it gets used up.”

   The other manager responded, “Maybe you
    should get out of the business world and go into
    politics.” (Thomsett,2002)



                                                         4
   “What will the project cost,   and   is   that
    reasonable?” (Thomsett,2002)




                                                      5

                                                 Voltar
COMPOSIÇÃO ORÇAMENTÁRIA


6
   É um plano concebido para a alocação de
    recursos, portanto, elaborar um orçamento
    significa alocar recursos escassos provenientes de
    varias fontes em uma organização.

   Servem como padrões para efeitos comparativos,
    como base para se medir a diferença entre a
    utilização real dos recursos e aquela que foi
    planejada.


                                                         7
   Se baseia na previsão
   Orçamento                 de     utilização     de
                              recursos e seus custos.



    Objetivo          esta
    relacionado a política
    da empresa referente
    ás    suas   metas    e
    prioridades.
                                                         8
   Um aspectos importantes na elaboração de
    orçamentos é que cada gasto deverá estar
    relacionado a uma determinada tarefa do projeto.
    E com isso há a necessidade de se agrupar os
    dados.




                                                       9
Como Fazer o Agrupamento de Recursos para
a Composição Orçamentária?


   Três métodos são utilizados para isso:
       Orçamento de baixo para cima;

       Orçamento de cima para baixo;

       Orçamento por programação.



                                             10
   Orçamento de baixo para cima:

    Neste método o orçamento se inicia pela estimativa dos
    recursos necessários, por aqueles que estarão realizando
    as tarefas;

    Orçamentos de baixo para cima são mais precisos do que
    nas tarefas detalhadas, entretanto é muito mais difícil
    desenvolver uma lista de todas as tarefas construindo-se
    de baixo para cima do que de cima para baixo.




                                                               11
   Orçamento de cima para baixo:

    É o método que tem inicio a partir da estimativa da alta
    gerência dos recursos que serão necessários para se
    realizar um projeto;

    É um orçamento que tem a vantagem de ser geralmente
    bem preciso, porém elementos individuais poderão ser
    bastante imprecisos;

    Enquanto orçamentos de cima para baixo são comuns, os
    orçamentos de baixo para cima são raros, pois são vistos
    como de alto risco pelos gerentes.

                                                               12
   Orçamento por programação:

    Agrega receitas e despesas por projeto ou programa,
    freqüentemente em adição para a unidade organizacional
    ou atividade.




                                                             13

                                                         Voltar
ESTIMATIVA DE CUSTO


14
ESTIMATIVA DE CUSTO



   Definições

   Classificações

   Ferramentas

   Utilização do Custeio direto e Absorção no Projeto
                                                         15
DEFINIÇÕES


16
   A estimativa dos custos envolve desenvolver uma
    estimativa dos custos dos recursos necessários a
    implementação das atividades do projeto.

   Identifica o nível de recursos que serão
    necessários, quem são os contatos chave e a sua
    disponibilidade.



                                                       17
   Inclui identificar e considerar várias alternativas
    de custo.

   O processo de estimativa dos custos deve
    considerar se o custo do trabalho adicional na
    fase de projeto irá compensar a economia
    esperada.

   As estimativas de custos são geralmente
    expressas em unidades monetárias, unidades
    horas de pessoal ou dias de pessoal.
                                                          18
   Existem fatores importantes que devem ser
    levados em consideração, por exemplo:

       Inflação;
       Mudanças diferenciais em fatores de custo;
       Desperdício e danos em produtos;
       Custo de substituição de pessoal; e
       Contingências para situações imprevistas.




                                                         19

                                                     Voltar
FERRAMENTAS


20
   Custo unitário dos recursos:

    O indivíduo ou grupo que elabora a estimativa deve ter o
    conhecimento das taxas unitárias (por exemplo, custo
    horário de pessoal) de cada recurso com a finalidade de
    calcular o custo do projeto. Se as taxas não forem
    conhecidas, as mesmas podem ser estimadas. (Disponível
    em http://www.patriciamellilo.com.br/projeto-02.php)




                                                               21
   Estimativa de duração da atividade

    A estimativa de duração da atividade afetará as
    estimativas dos custos de qualquer projeto onde o
    orçamento do projeto inclui subsídios para os custos de
    financiamento (por exemplo, taxas de juros). (Disponível
    em http://www.patriciamellilo.com.br/projeto-02.php)




                                                               22
   Ferramentas computadorizadas

    As ferramentas computadorizadas tais como softwares de
    gerência de projeto e planilhas são amplamente utilizadas
    no apoio à estimativa dos custos. Tais produtos podem
    simplificar o uso das ferramentas descritas acima e,
    portanto, agilizar as considerações de muitas alternativas
    de             custo.            (Disponível           em
    http://www.patriciamellilo.com.br/projeto-02.php)




                                                                 23
   Curva de Aprendizado

   Desvio Médio Absoluto, MAD (Mean Absolute
    Deviation)

   Informação de Rastreamento, TS (Tracking
    Signal)




                                                    24

                                                Voltar
CLASSIFICAÇÕES


25
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS

   O custo mede o uso dos recursos e insumos
    utilizados no projeto. Existem inúmeras
    maneiras de classificar os custos, como:


       Sistemática de cálculo;

       Classificação por data;

       Volume de produção.


                                                26
SISTEMA DE CÁLCULO

   Custeio por absorção ou total: corresponde a
    absorver todas as despesas no produto, até
    mesmo as despesas que não se relacionam
    diretamente à produção;

   Custeio direto ou variável: corresponde somente
    às despesas que se relacionam diretamente à
    produção.


                                                      27
CLASSIFICAÇÃO POR DATA

   Histórico: os custos entram na composição do
    custo final em datas diferentes;

   Padrão: usa-se uma data-base para a composição
    dos custos;

   Reposição ou Corrente: a data-base para a
    composição dos custo é a data atual.

                                                     28
CLASSIFICAÇÃO POR VOLUME DE PRODUÇÃO

    Custos fixos ou estruturais: independem do
     volume de produção e dependem da estrutura
     administrativa e operacional;

    Custos de atividades variáveis: variam de modo
     direto e proporcional com o volume de produção;

    Custos semifixos e semivariáveis: custos que
     variam, mas de maneira descontinua, onde os
     custos permanecem constantes para um intervalo
     de produção.                                      29

                                                   Voltar
UTILIZAÇÃO DO CUSTEIO DIRETO E
              ABSORÇÃO NO PROJETO



30
   Segundo Casberg 2002, os sistemas de custeio
    antigos estavam centrados no custeio direto
    (materiais, mão-de-obra, etc), que podem ser
    especificadas como tarefas específicas. Os custos
    de supervisão só foram considerados nos sistemas
    de custeio mais recentemente.




                                                        31
   Hoje existe uma controvérsia ao alocar as
    despesas gerais com as individuais. As firmas que
    usam o custeio direto argumentam que o custo
    geral não se altera quando se acrescenta uma
    unidade adicional de atividade, onde as decisões
    devem ser baseadas em estimativas da
    variabilidade dos custos.



                                                        32
   Já as firmas que usam o custeio por absorção
    contra-argumentam que a empresa tem de cobrir
    o custo geral se quiser obter lucros, onde sem a
    absorção, esta condição não pode ser satisfeita.

   Além disso, o custeio direto é mais simples em
    termos de cálculos, sendo mais eficiente em
    termos de analises de risco e de sensibilidade.


                                                       33

                                                   Voltar
CONCLUSÃO


34
   A composição orçamentária é realizar uma
    estimativa dos recursos necessários para o
    desenvolvimento e conclusão do projeto, enquanto
    a estimativa de custos esta relacionada ao valor
    monetário de cada recurso utilizado.




                                                       35
REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA


36
Meridith, Jack R e Mantel, Samuel J. Administração de
Projetos: uma Abordagem Gerencial. Rio de janeiro:
2003.

Thomsett, Michael C. The Little Black Book of Project
Management. United States of America: 2002.

Woiler, Samsão e Mathias, Whashington Franco. Projetos:
Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: 2007.

Gerência de custo de projetos. Disponível em
<http://www.patriciamellilo.com.br/projeto-02.php>. Acesso
em 04 de março de 2011


                                                             37
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ – CAMPUS DE CAMPO MOURÃO
       DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (DEP)
      CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL
DISCIPLINA DE PROJETO DO PRODUTO, DO PROCESSO, DO TRABALHO E
                   INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS
    Professora Msc THAYS PERASSOLI BOIKO - thaysperassoli@bol.com.br




      ALINE VELOSO DOS SANTOS – aline_bombom1@hotmail.com
      RAFAEL SILVEIRA DE SOUZA – rafael.caipora@hotmail.com
        TIAGO CEZAR MENEGUETTI – malucotc@hotmail.com




      38


                COMPOSIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
                                  E
                   ESTIMATIVA DE CUSTOS
39



     OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Ecv5307 orçamento
Ecv5307  orçamentoEcv5307  orçamento
Ecv5307 orçamento
kleberkukas
 

La actualidad más candente (8)

Apostila controladoria 6
Apostila controladoria 6Apostila controladoria 6
Apostila controladoria 6
 
GP4US - Tecnicas de Estimativas Essenciais Na Gestão de Projetos
GP4US - Tecnicas de Estimativas Essenciais Na Gestão de ProjetosGP4US - Tecnicas de Estimativas Essenciais Na Gestão de Projetos
GP4US - Tecnicas de Estimativas Essenciais Na Gestão de Projetos
 
Analise de viabilidade econômica portal de conhecimentos
Analise de viabilidade econômica portal de conhecimentosAnalise de viabilidade econômica portal de conhecimentos
Analise de viabilidade econômica portal de conhecimentos
 
Gestão de Prazos e Custos do Projeto
Gestão de Prazos e Custos do ProjetoGestão de Prazos e Custos do Projeto
Gestão de Prazos e Custos do Projeto
 
Ecv5307 orçamento
Ecv5307  orçamentoEcv5307  orçamento
Ecv5307 orçamento
 
GP4US - Tecnicas de estimativas essenciais na gestao de projetos
GP4US - Tecnicas de estimativas essenciais na gestao de projetosGP4US - Tecnicas de estimativas essenciais na gestao de projetos
GP4US - Tecnicas de estimativas essenciais na gestao de projetos
 
GVA - Gerenciamento do Valor Agregado - Conceitos e exercícios
GVA - Gerenciamento do Valor Agregado - Conceitos e exercíciosGVA - Gerenciamento do Valor Agregado - Conceitos e exercícios
GVA - Gerenciamento do Valor Agregado - Conceitos e exercícios
 
Seminario Riscos 2006 - Vladimir
Seminario Riscos 2006 - VladimirSeminario Riscos 2006 - Vladimir
Seminario Riscos 2006 - Vladimir
 

Similar a II PROJETOS - v. COMPOSIÇÃO ORÇAMENTÁRIA E ESTIMATIVA DE CUSTOS DE PROJETOS

Similar a II PROJETOS - v. COMPOSIÇÃO ORÇAMENTÁRIA E ESTIMATIVA DE CUSTOS DE PROJETOS (8)

Cartilha bdi internet
Cartilha bdi internetCartilha bdi internet
Cartilha bdi internet
 
Lean Construction
Lean ConstructionLean Construction
Lean Construction
 
Gestão de Projetos e Programas - Aula # 09
Gestão de Projetos e Programas - Aula # 09Gestão de Projetos e Programas - Aula # 09
Gestão de Projetos e Programas - Aula # 09
 
01_Engenharia de Custos e Orçamento_Módulo III_3.2_Custeio ABC.pptx
01_Engenharia de Custos e Orçamento_Módulo III_3.2_Custeio ABC.pptx01_Engenharia de Custos e Orçamento_Módulo III_3.2_Custeio ABC.pptx
01_Engenharia de Custos e Orçamento_Módulo III_3.2_Custeio ABC.pptx
 
Cartilha para calculo de BDI
Cartilha para calculo de BDICartilha para calculo de BDI
Cartilha para calculo de BDI
 
Logística Aula 2
Logística Aula 2Logística Aula 2
Logística Aula 2
 
Gestão de custos da materia prima e mão de obra direta
Gestão de custos da materia prima e mão de obra diretaGestão de custos da materia prima e mão de obra direta
Gestão de custos da materia prima e mão de obra direta
 
Utilizando a Programação Multicritério (Analytic Hierarchy Process - AHP) par...
Utilizando a Programação Multicritério (Analytic Hierarchy Process - AHP) par...Utilizando a Programação Multicritério (Analytic Hierarchy Process - AHP) par...
Utilizando a Programação Multicritério (Analytic Hierarchy Process - AHP) par...
 

Más de Thays J. Perassoli Boiko

V ABORDAGENS PRÁTICAS PARA O PROJETO DO TRABALHO – ESTUDO DO TRABALHO
V ABORDAGENS PRÁTICAS PARA O PROJETO DO TRABALHO – ESTUDO DO TRABALHOV ABORDAGENS PRÁTICAS PARA O PROJETO DO TRABALHO – ESTUDO DO TRABALHO
V ABORDAGENS PRÁTICAS PARA O PROJETO DO TRABALHO – ESTUDO DO TRABALHO
Thays J. Perassoli Boiko
 
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - v. Sabor e Aroma - Slides ...
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - v. Sabor e Aroma - Slides ...IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - v. Sabor e Aroma - Slides ...
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - v. Sabor e Aroma - Slides ...
Thays J. Perassoli Boiko
 
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iv. Estrutura de Produto ...
IV PROJETO DO PRODUTO  - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iv. Estrutura de Produto ...IV PROJETO DO PRODUTO  - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iv. Estrutura de Produto ...
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iv. Estrutura de Produto ...
Thays J. Perassoli Boiko
 
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iii. Apresentação Física d...
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iii. Apresentação Física d...IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iii. Apresentação Física d...
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iii. Apresentação Física d...
Thays J. Perassoli Boiko
 
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - ii. Imagem de Produto
IV PROJETO DO PRODUTO  - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - ii. Imagem de ProdutoIV PROJETO DO PRODUTO  - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - ii. Imagem de Produto
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - ii. Imagem de Produto
Thays J. Perassoli Boiko
 
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - i. Classificação do Produt...
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - i. Classificação do Produt...IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - i. Classificação do Produt...
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - i. Classificação do Produt...
Thays J. Perassoli Boiko
 
IV PP - Etapas do PP - IV DESENVOLVIMENTO E TESTE DE CONCEITO - 4.1 ATRIBUTOS
IV PP - Etapas do PP - IV DESENVOLVIMENTO E TESTE DE CONCEITO - 4.1 ATRIBUTOSIV PP - Etapas do PP - IV DESENVOLVIMENTO E TESTE DE CONCEITO - 4.1 ATRIBUTOS
IV PP - Etapas do PP - IV DESENVOLVIMENTO E TESTE DE CONCEITO - 4.1 ATRIBUTOS
Thays J. Perassoli Boiko
 
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADE_PREVISÃO DE DE...
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADE_PREVISÃO DE DE...IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADE_PREVISÃO DE DE...
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADE_PREVISÃO DE DE...
Thays J. Perassoli Boiko
 
IV Projeto do Produto - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADE
IV Projeto do Produto - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADEIV Projeto do Produto - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADE
IV Projeto do Produto - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADE
Thays J. Perassoli Boiko
 
Complementos_DIVISÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA EM CLASSES SOCIOECONÔMICAS
Complementos_DIVISÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA EM CLASSES SOCIOECONÔMICASComplementos_DIVISÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA EM CLASSES SOCIOECONÔMICAS
Complementos_DIVISÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA EM CLASSES SOCIOECONÔMICAS
Thays J. Perassoli Boiko
 
IV PP - Etapas PP - II INVESTIGAÇÃO DAS IDÉIAS
IV PP - Etapas PP - II INVESTIGAÇÃO DAS IDÉIASIV PP - Etapas PP - II INVESTIGAÇÃO DAS IDÉIAS
IV PP - Etapas PP - II INVESTIGAÇÃO DAS IDÉIAS
Thays J. Perassoli Boiko
 
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - I GERAÇÃO DE IDÉIAS
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - I GERAÇÃO DE IDÉIASIV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - I GERAÇÃO DE IDÉIAS
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - I GERAÇÃO DE IDÉIAS
Thays J. Perassoli Boiko
 
PROJETO DO TRABALHO - APOSTILA - PARTE IV - Divisão do Trabalho
PROJETO DO TRABALHO - APOSTILA - PARTE IV - Divisão do TrabalhoPROJETO DO TRABALHO - APOSTILA - PARTE IV - Divisão do Trabalho
PROJETO DO TRABALHO - APOSTILA - PARTE IV - Divisão do Trabalho
Thays J. Perassoli Boiko
 
PROJETO DO TRABALHO - Parte 4 - Divisão do Trabalho
PROJETO DO TRABALHO - Parte 4 - Divisão do TrabalhoPROJETO DO TRABALHO - Parte 4 - Divisão do Trabalho
PROJETO DO TRABALHO - Parte 4 - Divisão do Trabalho
Thays J. Perassoli Boiko
 
SEMINÁRIO - EVOLUÇÃO DO PROJETO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO - IMPLICAÇÕES DAS P...
SEMINÁRIO - EVOLUÇÃO DO PROJETO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO - IMPLICAÇÕES DAS P...SEMINÁRIO - EVOLUÇÃO DO PROJETO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO - IMPLICAÇÕES DAS P...
SEMINÁRIO - EVOLUÇÃO DO PROJETO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO - IMPLICAÇÕES DAS P...
Thays J. Perassoli Boiko
 
Complementos_CLASSES SOCIOECONÔMICAS - Slides de Aulas
Complementos_CLASSES SOCIOECONÔMICAS - Slides de AulasComplementos_CLASSES SOCIOECONÔMICAS - Slides de Aulas
Complementos_CLASSES SOCIOECONÔMICAS - Slides de Aulas
Thays J. Perassoli Boiko
 
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - III ANÁLISE DE VIABILI...
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - III ANÁLISE DE VIABILI...IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - III ANÁLISE DE VIABILI...
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - III ANÁLISE DE VIABILI...
Thays J. Perassoli Boiko
 
Artigos_PREVISÃO DE DEMANDA DE NOVOS PRODUTOS MÉTODOS QUANTITATIVO E QUALITAT...
Artigos_PREVISÃO DE DEMANDA DE NOVOS PRODUTOS MÉTODOS QUANTITATIVO E QUALITAT...Artigos_PREVISÃO DE DEMANDA DE NOVOS PRODUTOS MÉTODOS QUANTITATIVO E QUALITAT...
Artigos_PREVISÃO DE DEMANDA DE NOVOS PRODUTOS MÉTODOS QUANTITATIVO E QUALITAT...
Thays J. Perassoli Boiko
 
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - II INVESTIGAÇÃO DAS ID...
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - II INVESTIGAÇÃO DAS ID...IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - II INVESTIGAÇÃO DAS ID...
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - II INVESTIGAÇÃO DAS ID...
Thays J. Perassoli Boiko
 

Más de Thays J. Perassoli Boiko (20)

V ABORDAGENS PRÁTICAS PARA O PROJETO DO TRABALHO – ESTUDO DO TRABALHO
V ABORDAGENS PRÁTICAS PARA O PROJETO DO TRABALHO – ESTUDO DO TRABALHOV ABORDAGENS PRÁTICAS PARA O PROJETO DO TRABALHO – ESTUDO DO TRABALHO
V ABORDAGENS PRÁTICAS PARA O PROJETO DO TRABALHO – ESTUDO DO TRABALHO
 
V CRIATIVIDADE - Slides de Aulas
V CRIATIVIDADE - Slides de AulasV CRIATIVIDADE - Slides de Aulas
V CRIATIVIDADE - Slides de Aulas
 
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - v. Sabor e Aroma - Slides ...
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - v. Sabor e Aroma - Slides ...IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - v. Sabor e Aroma - Slides ...
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - v. Sabor e Aroma - Slides ...
 
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iv. Estrutura de Produto ...
IV PROJETO DO PRODUTO  - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iv. Estrutura de Produto ...IV PROJETO DO PRODUTO  - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iv. Estrutura de Produto ...
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iv. Estrutura de Produto ...
 
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iii. Apresentação Física d...
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iii. Apresentação Física d...IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iii. Apresentação Física d...
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - iii. Apresentação Física d...
 
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - ii. Imagem de Produto
IV PROJETO DO PRODUTO  - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - ii. Imagem de ProdutoIV PROJETO DO PRODUTO  - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - ii. Imagem de Produto
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - ii. Imagem de Produto
 
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - i. Classificação do Produt...
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - i. Classificação do Produt...IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - i. Classificação do Produt...
IV PROJETO DO PRODUTO - 4.1 ATRIBUTOS DO PRODUTO - i. Classificação do Produt...
 
IV PP - Etapas do PP - IV DESENVOLVIMENTO E TESTE DE CONCEITO - 4.1 ATRIBUTOS
IV PP - Etapas do PP - IV DESENVOLVIMENTO E TESTE DE CONCEITO - 4.1 ATRIBUTOSIV PP - Etapas do PP - IV DESENVOLVIMENTO E TESTE DE CONCEITO - 4.1 ATRIBUTOS
IV PP - Etapas do PP - IV DESENVOLVIMENTO E TESTE DE CONCEITO - 4.1 ATRIBUTOS
 
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADE_PREVISÃO DE DE...
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADE_PREVISÃO DE DE...IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADE_PREVISÃO DE DE...
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADE_PREVISÃO DE DE...
 
IV Projeto do Produto - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADE
IV Projeto do Produto - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADEIV Projeto do Produto - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADE
IV Projeto do Produto - Etapas PP - III ANÁLISE DE VIABILIDADE
 
Complementos_DIVISÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA EM CLASSES SOCIOECONÔMICAS
Complementos_DIVISÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA EM CLASSES SOCIOECONÔMICASComplementos_DIVISÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA EM CLASSES SOCIOECONÔMICAS
Complementos_DIVISÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA EM CLASSES SOCIOECONÔMICAS
 
IV PP - Etapas PP - II INVESTIGAÇÃO DAS IDÉIAS
IV PP - Etapas PP - II INVESTIGAÇÃO DAS IDÉIASIV PP - Etapas PP - II INVESTIGAÇÃO DAS IDÉIAS
IV PP - Etapas PP - II INVESTIGAÇÃO DAS IDÉIAS
 
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - I GERAÇÃO DE IDÉIAS
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - I GERAÇÃO DE IDÉIASIV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - I GERAÇÃO DE IDÉIAS
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas PP - I GERAÇÃO DE IDÉIAS
 
PROJETO DO TRABALHO - APOSTILA - PARTE IV - Divisão do Trabalho
PROJETO DO TRABALHO - APOSTILA - PARTE IV - Divisão do TrabalhoPROJETO DO TRABALHO - APOSTILA - PARTE IV - Divisão do Trabalho
PROJETO DO TRABALHO - APOSTILA - PARTE IV - Divisão do Trabalho
 
PROJETO DO TRABALHO - Parte 4 - Divisão do Trabalho
PROJETO DO TRABALHO - Parte 4 - Divisão do TrabalhoPROJETO DO TRABALHO - Parte 4 - Divisão do Trabalho
PROJETO DO TRABALHO - Parte 4 - Divisão do Trabalho
 
SEMINÁRIO - EVOLUÇÃO DO PROJETO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO - IMPLICAÇÕES DAS P...
SEMINÁRIO - EVOLUÇÃO DO PROJETO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO - IMPLICAÇÕES DAS P...SEMINÁRIO - EVOLUÇÃO DO PROJETO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO - IMPLICAÇÕES DAS P...
SEMINÁRIO - EVOLUÇÃO DO PROJETO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO - IMPLICAÇÕES DAS P...
 
Complementos_CLASSES SOCIOECONÔMICAS - Slides de Aulas
Complementos_CLASSES SOCIOECONÔMICAS - Slides de AulasComplementos_CLASSES SOCIOECONÔMICAS - Slides de Aulas
Complementos_CLASSES SOCIOECONÔMICAS - Slides de Aulas
 
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - III ANÁLISE DE VIABILI...
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - III ANÁLISE DE VIABILI...IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - III ANÁLISE DE VIABILI...
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - III ANÁLISE DE VIABILI...
 
Artigos_PREVISÃO DE DEMANDA DE NOVOS PRODUTOS MÉTODOS QUANTITATIVO E QUALITAT...
Artigos_PREVISÃO DE DEMANDA DE NOVOS PRODUTOS MÉTODOS QUANTITATIVO E QUALITAT...Artigos_PREVISÃO DE DEMANDA DE NOVOS PRODUTOS MÉTODOS QUANTITATIVO E QUALITAT...
Artigos_PREVISÃO DE DEMANDA DE NOVOS PRODUTOS MÉTODOS QUANTITATIVO E QUALITAT...
 
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - II INVESTIGAÇÃO DAS ID...
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - II INVESTIGAÇÃO DAS ID...IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - II INVESTIGAÇÃO DAS ID...
IV PROJETO DO PRODUTO - Etapas do Projeto do Produto - II INVESTIGAÇÃO DAS ID...
 

Último

8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 

II PROJETOS - v. COMPOSIÇÃO ORÇAMENTÁRIA E ESTIMATIVA DE CUSTOS DE PROJETOS

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ – CAMPUS DE CAMPO MOURÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (DEP) CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL DISCIPLINA DE PROJETO DO PRODUTO, DO PROCESSO, DO TRABALHO E INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS Professora Msc THAYS PERASSOLI BOIKO ALINE VELOSO DOS SANTOS RAFAEL SILVEIRA DE SOUZA TIAGO CEZAR MENEGUETTI 1 COMPOSIÇÃO ORÇAMENTÁRIA E ESTIMATIVA DE CUSTOS
  • 2. ROTEIRO  Introdução  Composição Orçamentário  Estimativa de Custo  Conclusão  Referencia  Bibliografia 2
  • 4. “I don’t get it” one manager complained to another. “No matter how carefully I budget, my projects always run over. Even when I add a little extra, it gets used up.”  The other manager responded, “Maybe you should get out of the business world and go into politics.” (Thomsett,2002) 4
  • 5. “What will the project cost, and is that reasonable?” (Thomsett,2002) 5 Voltar
  • 7. É um plano concebido para a alocação de recursos, portanto, elaborar um orçamento significa alocar recursos escassos provenientes de varias fontes em uma organização.  Servem como padrões para efeitos comparativos, como base para se medir a diferença entre a utilização real dos recursos e aquela que foi planejada. 7
  • 8. Se baseia na previsão  Orçamento de utilização de recursos e seus custos.  Objetivo esta relacionado a política da empresa referente ás suas metas e prioridades. 8
  • 9. Um aspectos importantes na elaboração de orçamentos é que cada gasto deverá estar relacionado a uma determinada tarefa do projeto. E com isso há a necessidade de se agrupar os dados. 9
  • 10. Como Fazer o Agrupamento de Recursos para a Composição Orçamentária?  Três métodos são utilizados para isso:  Orçamento de baixo para cima;  Orçamento de cima para baixo;  Orçamento por programação. 10
  • 11. Orçamento de baixo para cima: Neste método o orçamento se inicia pela estimativa dos recursos necessários, por aqueles que estarão realizando as tarefas; Orçamentos de baixo para cima são mais precisos do que nas tarefas detalhadas, entretanto é muito mais difícil desenvolver uma lista de todas as tarefas construindo-se de baixo para cima do que de cima para baixo. 11
  • 12. Orçamento de cima para baixo: É o método que tem inicio a partir da estimativa da alta gerência dos recursos que serão necessários para se realizar um projeto; É um orçamento que tem a vantagem de ser geralmente bem preciso, porém elementos individuais poderão ser bastante imprecisos; Enquanto orçamentos de cima para baixo são comuns, os orçamentos de baixo para cima são raros, pois são vistos como de alto risco pelos gerentes. 12
  • 13. Orçamento por programação: Agrega receitas e despesas por projeto ou programa, freqüentemente em adição para a unidade organizacional ou atividade. 13 Voltar
  • 15. ESTIMATIVA DE CUSTO  Definições  Classificações  Ferramentas  Utilização do Custeio direto e Absorção no Projeto 15
  • 17. A estimativa dos custos envolve desenvolver uma estimativa dos custos dos recursos necessários a implementação das atividades do projeto.  Identifica o nível de recursos que serão necessários, quem são os contatos chave e a sua disponibilidade. 17
  • 18. Inclui identificar e considerar várias alternativas de custo.  O processo de estimativa dos custos deve considerar se o custo do trabalho adicional na fase de projeto irá compensar a economia esperada.  As estimativas de custos são geralmente expressas em unidades monetárias, unidades horas de pessoal ou dias de pessoal. 18
  • 19. Existem fatores importantes que devem ser levados em consideração, por exemplo:  Inflação;  Mudanças diferenciais em fatores de custo;  Desperdício e danos em produtos;  Custo de substituição de pessoal; e  Contingências para situações imprevistas. 19 Voltar
  • 21. Custo unitário dos recursos: O indivíduo ou grupo que elabora a estimativa deve ter o conhecimento das taxas unitárias (por exemplo, custo horário de pessoal) de cada recurso com a finalidade de calcular o custo do projeto. Se as taxas não forem conhecidas, as mesmas podem ser estimadas. (Disponível em http://www.patriciamellilo.com.br/projeto-02.php) 21
  • 22. Estimativa de duração da atividade A estimativa de duração da atividade afetará as estimativas dos custos de qualquer projeto onde o orçamento do projeto inclui subsídios para os custos de financiamento (por exemplo, taxas de juros). (Disponível em http://www.patriciamellilo.com.br/projeto-02.php) 22
  • 23. Ferramentas computadorizadas As ferramentas computadorizadas tais como softwares de gerência de projeto e planilhas são amplamente utilizadas no apoio à estimativa dos custos. Tais produtos podem simplificar o uso das ferramentas descritas acima e, portanto, agilizar as considerações de muitas alternativas de custo. (Disponível em http://www.patriciamellilo.com.br/projeto-02.php) 23
  • 24. Curva de Aprendizado  Desvio Médio Absoluto, MAD (Mean Absolute Deviation)  Informação de Rastreamento, TS (Tracking Signal) 24 Voltar
  • 26. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS  O custo mede o uso dos recursos e insumos utilizados no projeto. Existem inúmeras maneiras de classificar os custos, como:  Sistemática de cálculo;  Classificação por data;  Volume de produção. 26
  • 27. SISTEMA DE CÁLCULO  Custeio por absorção ou total: corresponde a absorver todas as despesas no produto, até mesmo as despesas que não se relacionam diretamente à produção;  Custeio direto ou variável: corresponde somente às despesas que se relacionam diretamente à produção. 27
  • 28. CLASSIFICAÇÃO POR DATA  Histórico: os custos entram na composição do custo final em datas diferentes;  Padrão: usa-se uma data-base para a composição dos custos;  Reposição ou Corrente: a data-base para a composição dos custo é a data atual. 28
  • 29. CLASSIFICAÇÃO POR VOLUME DE PRODUÇÃO  Custos fixos ou estruturais: independem do volume de produção e dependem da estrutura administrativa e operacional;  Custos de atividades variáveis: variam de modo direto e proporcional com o volume de produção;  Custos semifixos e semivariáveis: custos que variam, mas de maneira descontinua, onde os custos permanecem constantes para um intervalo de produção. 29 Voltar
  • 30. UTILIZAÇÃO DO CUSTEIO DIRETO E ABSORÇÃO NO PROJETO 30
  • 31. Segundo Casberg 2002, os sistemas de custeio antigos estavam centrados no custeio direto (materiais, mão-de-obra, etc), que podem ser especificadas como tarefas específicas. Os custos de supervisão só foram considerados nos sistemas de custeio mais recentemente. 31
  • 32. Hoje existe uma controvérsia ao alocar as despesas gerais com as individuais. As firmas que usam o custeio direto argumentam que o custo geral não se altera quando se acrescenta uma unidade adicional de atividade, onde as decisões devem ser baseadas em estimativas da variabilidade dos custos. 32
  • 33. Já as firmas que usam o custeio por absorção contra-argumentam que a empresa tem de cobrir o custo geral se quiser obter lucros, onde sem a absorção, esta condição não pode ser satisfeita.  Além disso, o custeio direto é mais simples em termos de cálculos, sendo mais eficiente em termos de analises de risco e de sensibilidade. 33 Voltar
  • 35. A composição orçamentária é realizar uma estimativa dos recursos necessários para o desenvolvimento e conclusão do projeto, enquanto a estimativa de custos esta relacionada ao valor monetário de cada recurso utilizado. 35
  • 37. Meridith, Jack R e Mantel, Samuel J. Administração de Projetos: uma Abordagem Gerencial. Rio de janeiro: 2003. Thomsett, Michael C. The Little Black Book of Project Management. United States of America: 2002. Woiler, Samsão e Mathias, Whashington Franco. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: 2007. Gerência de custo de projetos. Disponível em <http://www.patriciamellilo.com.br/projeto-02.php>. Acesso em 04 de março de 2011 37
  • 38. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ – CAMPUS DE CAMPO MOURÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (DEP) CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL DISCIPLINA DE PROJETO DO PRODUTO, DO PROCESSO, DO TRABALHO E INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS Professora Msc THAYS PERASSOLI BOIKO - thaysperassoli@bol.com.br ALINE VELOSO DOS SANTOS – aline_bombom1@hotmail.com RAFAEL SILVEIRA DE SOUZA – rafael.caipora@hotmail.com TIAGO CEZAR MENEGUETTI – malucotc@hotmail.com 38 COMPOSIÇÃO ORÇAMENTÁRIA E ESTIMATIVA DE CUSTOS
  • 39. 39 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!