SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 55
Redes de
Computadores A
Bacharelado em
Sistemas de Informação
Prof. Filipo Mór
filipo.mor [at] gmail . com
www.filipomor.com
Aula 4 2015/01
Agradecimento Especial
O material desta aula foi gentilmente cedido pelo
Prof. Marcelo Conterato, do SENAC-RS.
Roteiro
• Camadas com o Modelo TCP/IP e OSI.
• Endereçamento de Rede.
• Camada Física e serviços de suporte de comunicação.
• Características básicas do meio físico de rede de
cobre, fibra ótica e sem fio.
• Descrição geral do meio físico de cobre, fibra óptica e
sem fio.
4
Camadas com o Modelo TCP/IP e OSI
 Os benefícios de se usar um modelo de camadas
–Benefícios incluem
• Auxilia na elaboração do protocolo
• Estimula competição entre fornecedores
• Alterações em uma camada não afeta as outras
• Fornece um idioma comum para descrever funções e capacidades de
rede
5
Camadas com o TCP/IP e Modelo OSI
 O Modelo TCP/IP
•Início dos anos 70
•Padrão aberto
Request for Comments (RFCs)
6
Camadas com o TCP/IP e Modelo OSI
 O Processo de Comunicação
1. Criação de dados na camada de aplicação do dispositivo de origem
2. Segmentação e encapsulamento de dados
3. Geração dos dados no meio físico na camada de acesso à rede da pilha
4. Transporte dos dados através da rede
5. Recepção dos dados na camada de acesso à rede do dispositivo final de destino
6. Desencapsulamento e remontagem dos dados
7. Transferência desses dados à camada de Aplicação do dispositivo de destino
7
Camadas com o TCP/IP e Modelo OSI
 Unidades de dados de Protocolo e Encapsulamento
•A forma que cada pedaço de dado assume em qualquer
camada é chamada de Unidade de Dados de Protocolo (PDU –
Protocol Data Unit)
8
Camadas com o TCP/IP e Modelo OSI
 O Processo de Envio e Recebimento de Mensagens
•Encapsulamento dos dados em cada camada
•Cabeçalho com informações necessárias para entrega correta
na informação no destino
9
Camadas com o TCP/IP e Modelo OSI
 Protocolos e Modelos
de Referência
Modelo de Protocolo
fornece um modelo que
corresponde de perto a
estrutura de um conjunto
específico de protocolos.
Modelo de Referência
Fornece uma referência
comum para uma
consistente manutenção
dentro de todos os tipos
de protocolos de rede e
serviços
10
Camadas com o TCP/IP e Modelo OSI
 Modelo OSI
•Modelo de Referência
•Elaborado pela ISO (International Organization
for Standardization) para fornecer uma
estrutura para a construção de protocolos de
sistemas abertos
•Fornece uma lista extensiva de funções e
serviços para cada camada
•Descreve a interação entre camadas
11
Camadas com o TCP/IP e Modelo OSI
 Comparando o Modelo OSI com o Modelo TCP/IP
12
Endereçamento de Rede
 Vários tipos de endereços devem ser incluídos para se
entregar com sucesso os dados de uma aplicação
13
Endereçamento de Rede
 Obtendo os dados para o dispositivo final
 O Endereço Físico identifica o dispositivo na rede local
•Enthernet (MAC) - 00-24-1D-F4-10-58 – Camada 2
14
Endereçamento de Rede
 O cabeçalho da Unidade de Dados do Protocolo (PDU)
também contém o endereço de rede que identifica a
rede e o host
•Endereço IP – Camada 3
15
Endereçamento de Rede
 No dispositivo final, o número da porta de serviço
direciona os dados para a conversa (processo) correta
• Número de Portas – TCP/80 (HTTP) – Camada 4
A Camada Física
17
Camada Física – Sinais de Comunicação
 A função da camada Física é codificar os dígitos binários que
representam quadros da camada de Enlace de Dados em sinais.
 Transmitir e receber esses sinais através do meio físico que conecta os
dispositivos de rede.
 Fornece os requisitos para transportar pelo meio físico de rede os bits que
formam o quadro.
18
Camada Física – Sinais de Comunicação
 A entrega de quadros pelo meio físico local exige os seguintes elementos
da camada Física:
• Meio físico e conectores ligados;
• Representação de bits no meio físico;
• Codificação de dados e informações de controle;
• Circuito transmissor e receptor nos dispositivos de rede;
 É também função da camada Física recuperar os sinais individuais do
meio físico, restaurá-los às suas representações de bit e enviar os bits
para a camada de Enlace de Dados como um quadro completo.
19
20
Camada Física – Sinais de Comunicação
 Operação
•O meio físico não transporta o quadro como uma entidade
simples. Transporta sinais, um de cada vez, para representar
os bits que formam o quadro.
•Há três formas básicas de meio físico de rede nas quais os
dados são representados:
Cabo de cobre
Fibra
Sem fio (Wireless)
21
Camada Física – Sinais de Comunicação
A camada física consiste em hardware, desenvolvido por engenheiros, na
forma de um circuito eletrônico, meio físico e conectores.
Portanto, é aconselhável que os padrões que determinam esse hardware
sejam definidos pelas organizações de engenharia de comunicações e
elétrica relevantes.
22
Camada Física – Sinais de Comunicação
 Padrões
 A International Organization for Standardization (ISO)
 O Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE)
 O American National Standards Institute (ANSI)
 A International Telecommunication Union (ITU)
 A Electronics Industry Alliance/Telecommunications Industry
Association (EIA/TIA)
 Autoridades de telecomunicações nacionais, como a Federal
Communication Commission (FCC) nos EUA.
23
Camada Física – Sinais de Comunicação
Tecnologias de Camada Física e Hardware
As tecnologias desenvolvidas por essas organizações abrangem algumas
áreas da camada Física, como por exemplo:
 Propriedades físicas e elétricas do meio físico
 Propriedades mecânicas (materiais, dimensões, pinagem) dos conectores
24
Camada Física – Sinais de Comunicação
 Princípios Fundamentais
• Os componentes físicos: hardware, conectores e meio físico
• Codificação de dados: método para converter um fluxo de bits de
dados em um código pré-definido
• Sinalização: como os bits serão representados
25
 Bits de Sinalização para o Meio Físico
•A comunicação da rede se transforma em dígitos binários, que
são transportados individualmente no meio físico
•Cada bit de um quadro é representado como um sinal
•Cada sinal colocado no meio físico tem um determinado tempo
para ocupá-lo conhecido como tempo de bit
•Para garantir o êxito no envio de bits, necessita-se de um
método de sincronização entre o receptor e o emissor
 Métodos de Sinalização
•Bits são representados
alterando uma ou mais
características:
Sinalização e Codificação Física
26
 Sinalização Non-Return to Zero (NRZ)
•O fluxo de bits é transmitido como uma série de níveis de
voltagem
•Baixo nível representa o 0 lógico e um alto nível representa o 1
lógico
Utiliza a largura de banda de modo ineficaz
Suscetível à interferência eletromagnética
Limites entre os bits podem se perder quando longas sequências
de 0s ou 1s são transmitidas
Sinalização e Codificação Física
“Indicado apenas para links de dados de baixa velocidade.”
27
 Codificação Manchester
•Valores de bits são representados como transições de
voltagem
Sinalização e Codificação Física
28
Sinalização e Codificação Física
 Codificação – Agrupamento de Bits
•Representar o agrupamento simbólico de bits antes de serem
apresentados ao meio físico, aperfeiçoa a transmissão de
dados em velocidades mais altas
29
Sinalização e Codificação Física
 Codificação – Agrupamento de Bits
•Grupos de Códigos
Uma sequência consecutiva de bits de código que são
interpretados e mapeados como padrões de bits de dados
Vantagens de usar grupos de código:
Redução de erros no nível de bit
Limitação da energia efetiva de transmitida para o meio físico
Ajuda a diferenciar bits de dados de bits de controle
o Símbolos de dados
o Símbolos de controle
o Símbolos inválidos
Melhora a detecção de erros do meio físico
30
Sinalização e Codificação Física
 Codificação – Agrupamento de Bits
•Grupo de Código 4B/5B
4 bits de dados são convertidos em símbolos de 5 bits
Cada byte é quebrado em quatro pedaços e codificado em
valores de 5 bits (símbolos)
31
Sinalização e Codificação Física
 A transferência de dados pode ser medida de três
formas:
•Largura de banda
•Throughput
•Goodput
Capacidade de Transportar Dados
32
Sinalização e Codificação Física
 Largura de banda
• É a capacidade de um meio em transportar dados.
• A largura de banda digital mede a quantidade de informação
que pode fluir de um lugar a outro durante um determinado
tempo.
 Throughput
• É a medida da transferência de bits através do meio físico
durante um determinado período.
 Goodput
• É a medida dos dados úteis transferidos durante um
determinado período e, portanto, é a medida que mais
interessa aos usuários de rede.
33
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 Padrões de organizações definem as propriedades física, elétrica
e mecânica do meio
 Essas especificações garantem que os cabos e conectores
funcionarão conforme o esperado com as diferentes
implementações da camada de Enlace de Dados.
 Os padrões do meio físico de cobre são definidos por:
•Tipo de cabeamento de cobre utilizado;
•Largura de banda da comunicação;
•Tipo de conectores utilizados;
•Pinos e códigos de cor das conexões do meio físico;
•Distância máxima do meio físico.
34
Meio Físico – Conectando a Comunicação
35
Meio Físico – Conectando a Comunicação
O meio físico mais utilizado para a comunicação de dados é o cabeamento
que usa fios de cobre para sinalizar dados e controlar bits entre os
dispositivos de rede.
O cabeamento utilizado para a comunicação de dados geralmente consiste
em uma série de fios de cobre individuais que formam circuitos dedicados
para funções específicas de sinalização.
36
Meio Físico – Conectando a Comunicação
Meio Físico de Cobre
•Interferência de Sinal Externo
Sinais externos não esperados podem distorcer e corromper os
sinais de dados transportados pelo meio físico de cobre.
As ondas de rádio e os dispositivos eletromagnéticos, como luzes
fluorescentes, motores elétricos e outros dispositivos são fontes de
ruído em potencial.
37
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 Meio Físico de Cobre
•Os tipos de cabo com isolamento ou com pares trançados de
fios são desenvolvidos para minimizar a degradação do sinal
devido ao ruído eletrônico
•A susceptibilidade dos cabos de cobre ao ruído eletrônico
também pode ser limitada pelo(a):
Seleção de tipos de cabo ou categorias mais adequadas à
proteção dos sinais de dados em um determinado ambiente de
rede
Utilização de técnicas de
cabeamento que incluam a correta
manipulação e conexão dos cabos
38
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 Cabo de Par Trançado Não Blindado (UTP - Unshielded Twisted Pair)
•Consiste em quatro pares de fios coloridos codificados que foram
trançados juntos e envolvidos em um revestimento de plástico
flexível.
•O trançado dos fios visa cancelar os sinais não desejados
•Esse efeito de cancelamento também ajudará a evitar
interferências de fontes internas chamadas diafonia (linha cruzada)
•O TIA/EIA-568A estabelece os padrões de cabeamento comercial
para instalações LAN. Alguns dos elementos definidos são:
 Tipos de cabo
 Comprimento do cabo
 Conectores
 Conexão do cabo
 Métodos de teste de cabo
39
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 Cabo de Par Trançado Não Blindado (UTP - Unshielded Twisted Pair)
•As características elétricas do cabeamento de cobre são definidas
pelo Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE)
•Os cabos são colocados em categorias de acordo com a
capacidade de transportar taxas mais elevadas de largura de
banda
“A instalação de um cabeamento de custo menor mas com uma
capacidade mais baixa é um desperdício e uma perda de tempo. Se for
decidido mais tarde adotar uma tecnologia LAN mais rápida, será
necessário substituir toda a infra-estrutura de cabos instalados”.
40
Meio Físico – Conectando a Comunicação
41
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 Outros Cabos de Cobre
42
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 Segurança do Meio Físico de Cobre
•Riscos elétricos
Um dispositivo de rede defeituoso pode conduzir correntes ao
chassis de outros dispositivos de rede
•Riscos de Fogo
O isolamento e o revestimento dos cabos podem ser inflamáveis
ou produzir fumaça tóxica quando aquecidos ou queimados.
43
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 Segurança do Meio Físico de Cobre
Isolamento contra fumaça e fogo
44
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 Meio Físico de Fibra
• Composto de Fibra de Plástico ou Vidro
• Os bits são codificados na fibra como pulsos de luz
• Imune à interferência eletromagnética e não conduzirá correntes
elétricas indesejadas
• Podem operar em distâncias muito maiores do que o meio físico de
cobre, sem a necessidade de repetição do sinal
Mais gasto (em geral) do que o meio físico de cobre pela mesma
distância (porém, por mais capacidade)
Diferentes habilidades e equipamentos exigidos para conectar a
infraestrutura dos cabos
Mais cuidado na manipulação do que o meio físico de cobre
45
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 Meio Físico de Fibra
•Lasers ou LEDs podem ser usados para gerar pulsos de luz
46
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 O meio físico sem fio transmite sinais eletromagnéticos nas
frequências de rádio e de micro-ondas que representam os dígitos
binários de comunicação de dados
 Pelo fato da cobertura da comunicação sem fio não exigir acesso
físico ao meio, os dispositivos e
usuários que não são
autorizados a acessar a
rede terão acesso à
transmissão. Portanto, a
segurança de rede é o
principal componente da
administração de uma
rede sem fio.
47
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 Tipos de Redes sem Fio
• Padrão IEEE 802.11 - Geralmente conhecido como Wi-Fi, é uma
tecnologia Wireless LAN (WLAN) que utiliza a contenção ou sistema
não-determinístico com o processo de acesso ao meio físico Carrier
Sense Multiple Access/Collision Avoidance (CSMA/CA).
• Padrão IEEE 802.15 - Padrão Wireless Personal Area Network
(WPAN), conhecido como "Bluetooth", utiliza um dispositivo de
processo em pares para se comunicar a distâncias entre 1 e 100
metros.
48
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 Tipos de Redes sem Fio
•Padrão IEEE 802.16 – Mais conhecido como WiMAX
(Worldwide Interoperability for Microwave Access), utiliza uma
topologia ponto-multiponto para fornecer acesso de banda
larga sem fio.
49
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 LAN sem Fio
• Em geral, uma LAN sem fio exige os seguintes dispositivos de
rede:
 Ponto de Acesso Sem-fio ou Access Point (AP) - Concentra
os sinais sem fio dos usuários e se conecta, geralmente por
meio de um cabo de cobre, a uma infra-estrutura de rede de
cobre, como a Ethernet.
 Adaptadores de placa
de rede sem fio –
Fornece a possibilidade
de comunicação sem fio
para cada host da rede.
50
 LAN sem Fio
• Como a tecnologia se desenvolveu, vários padrões baseados
na Ethernet WLAN surgiram. Deve-se tomar cuidado ao
comprar dispositivos sem fio para assegurar que sejam
compatíveis e que tenham interoperabilidade.
• Os padrões incluem:
 IEEE 802.11a - Opera na freqüência de 5 GHz e oferece
velocidades de até 54 Mbps. Por este padrão operar em
freqüências maiores, ele possui uma área de cobertura menor e
não penetra tão bem nas estruturas dos prédios. Os dispositivos
que operam nesse padrão não têm interoperabilidade com os
padrões 802.11b e 802.11g descritos abaixo.
Meio Físico – Conectando a Comunicação
51
 LAN sem Fio
 IEEE 802.11b - Opera na freqüência de 2,4 GHz e oferece
velocidades de até 11 Mbps. Os dispositivos que implementam
esse padrão têm uma variação maior e penetram melhor nas
estruturas dos prédios do que os dispositivos 802.11a.
 IEEE 802.11g - Opera na freqüência de 2,4 GHz e oferece
velocidades de até 54 Mbps. Os dispositivos que implementam
esse padrão, no entanto, operam na mesma freqüência de rádio
e variação que o 802.11b, mas com a mesma largura de banda
do padrão 802.11a.
 IEEE 802.11n - O padrão IEEE 802.11n está, atualmente, na
versão de teste. O padrão proposto define a freqüência em 2.4
Ghz ou 5 GHz. As taxas de dados esperadas são de 100 Mbps a
210 Mbps com uma variação de distância de até 70 metros.
Meio Físico – Conectando a Comunicação
52
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 Diferentes padrões da camada Física especificam o uso de
diferentes conectores
 O conector RJ-45 especificado como ISO 8877 é utilizado para
várias especificações da camada Física, uma das quais é a
Ethernet.
 Especificação, EIA-TIA 568, descreve os códigos de cor dos fios
para conectar nos devidos pinos
53
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 Correta Terminação do Conector
“É importante que todas as conexões do meio físico de cobre sejam de boa
qualidade para garantir o máximo desempenho com as atuais e futuras
tecnologias de rede”.
54
Meio Físico – Conectando a Comunicação
 Conectores de Fibra Óptica
Dúvidas?
Agradecimentos:
Prof. Marcelo Conterato
Prof. Samuel Souza
Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre
Bacharelado em Sistemas de Informação
Prof. Filipo Mór
2015/01 – Aula 4
Redes de Computadores A

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Redes I - 5.1 Tecnologias de Redes LAN
Redes I - 5.1 Tecnologias de Redes LANRedes I - 5.1 Tecnologias de Redes LAN
Redes I - 5.1 Tecnologias de Redes LAN
Mauro Tapajós
 
Redes Avançadas - 3.Noções de Projeto de Redes
Redes Avançadas - 3.Noções de Projeto de RedesRedes Avançadas - 3.Noções de Projeto de Redes
Redes Avançadas - 3.Noções de Projeto de Redes
Mauro Tapajós
 
Endereços IP
Endereços IPEndereços IP
Endereços IP
Ivo Cuco
 
Capítulo 5 e 4 transmissão analógica e digital (2º unidade)
Capítulo 5 e 4   transmissão analógica e digital (2º unidade)Capítulo 5 e 4   transmissão analógica e digital (2º unidade)
Capítulo 5 e 4 transmissão analógica e digital (2º unidade)
Faculdade Mater Christi
 

La actualidad más candente (20)

Projeto rede local
Projeto rede localProjeto rede local
Projeto rede local
 
Modelo TCP/IP
Modelo TCP/IPModelo TCP/IP
Modelo TCP/IP
 
Redes I - 5.1 Tecnologias de Redes LAN
Redes I - 5.1 Tecnologias de Redes LANRedes I - 5.1 Tecnologias de Redes LAN
Redes I - 5.1 Tecnologias de Redes LAN
 
Sistemas de Telecomunicações - Aula 14 - Redes ATM, Ethernet, Token Ring e Re...
Sistemas de Telecomunicações - Aula 14 - Redes ATM, Ethernet, Token Ring e Re...Sistemas de Telecomunicações - Aula 14 - Redes ATM, Ethernet, Token Ring e Re...
Sistemas de Telecomunicações - Aula 14 - Redes ATM, Ethernet, Token Ring e Re...
 
Curso de redes de computador Parte 4
Curso de redes de computador Parte 4 Curso de redes de computador Parte 4
Curso de redes de computador Parte 4
 
CCNA PPT
CCNA PPTCCNA PPT
CCNA PPT
 
Redes de Computadores 2 - Aula 3 - Roteamento
Redes de Computadores 2 - Aula 3 - RoteamentoRedes de Computadores 2 - Aula 3 - Roteamento
Redes de Computadores 2 - Aula 3 - Roteamento
 
Modelo OSI - Camada de Rede
Modelo OSI - Camada de RedeModelo OSI - Camada de Rede
Modelo OSI - Camada de Rede
 
IMEI Módulo 8 (Curso profissional de Gestão de Equipamentos Informáticos)
IMEI Módulo 8 (Curso profissional de Gestão de Equipamentos Informáticos)IMEI Módulo 8 (Curso profissional de Gestão de Equipamentos Informáticos)
IMEI Módulo 8 (Curso profissional de Gestão de Equipamentos Informáticos)
 
Redes Avançadas - 3.Noções de Projeto de Redes
Redes Avançadas - 3.Noções de Projeto de RedesRedes Avançadas - 3.Noções de Projeto de Redes
Redes Avançadas - 3.Noções de Projeto de Redes
 
Arquitetura de Redes de Computadores
 Arquitetura de Redes de Computadores Arquitetura de Redes de Computadores
Arquitetura de Redes de Computadores
 
Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Redes de Computadores
 
Endereços IP
Endereços IPEndereços IP
Endereços IP
 
Fundamentos de Redes
Fundamentos de RedesFundamentos de Redes
Fundamentos de Redes
 
Modelo OSI Camada Física
Modelo OSI Camada FísicaModelo OSI Camada Física
Modelo OSI Camada Física
 
Capítulo 5 e 4 transmissão analógica e digital (2º unidade)
Capítulo 5 e 4   transmissão analógica e digital (2º unidade)Capítulo 5 e 4   transmissão analógica e digital (2º unidade)
Capítulo 5 e 4 transmissão analógica e digital (2º unidade)
 
Modelo OSI - Camada Física
Modelo OSI - Camada FísicaModelo OSI - Camada Física
Modelo OSI - Camada Física
 
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 4 - Comutação
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 4 - ComutaçãoTecnologias Atuais de Redes - Aula 4 - Comutação
Tecnologias Atuais de Redes - Aula 4 - Comutação
 
Componentes de uma rede
Componentes de uma rede   Componentes de uma rede
Componentes de uma rede
 
Redes 1 introducao historico conceitos
Redes 1 introducao historico conceitosRedes 1 introducao historico conceitos
Redes 1 introducao historico conceitos
 

Destacado

Camada OSI e TCP/IP Resumo
Camada OSI e TCP/IP ResumoCamada OSI e TCP/IP Resumo
Camada OSI e TCP/IP Resumo
Matheus Falcão
 
3ª Unidade Modelo OSI e TCP/IP
3ª Unidade Modelo OSI e TCP/IP3ª Unidade Modelo OSI e TCP/IP
3ª Unidade Modelo OSI e TCP/IP
Cleiton Cunha
 

Destacado (20)

Modelo de camadas TCP/IP
Modelo de camadas TCP/IPModelo de camadas TCP/IP
Modelo de camadas TCP/IP
 
Modelo OSI Visão Geral
Modelo OSI   Visão GeralModelo OSI   Visão Geral
Modelo OSI Visão Geral
 
Camada OSI e TCP/IP Resumo
Camada OSI e TCP/IP ResumoCamada OSI e TCP/IP Resumo
Camada OSI e TCP/IP Resumo
 
Modelo TCP-IP
Modelo TCP-IPModelo TCP-IP
Modelo TCP-IP
 
Camada 1 do modelo osi
Camada 1 do modelo osiCamada 1 do modelo osi
Camada 1 do modelo osi
 
Modelo OSI - Camada de Enlace
Modelo OSI - Camada de EnlaceModelo OSI - Camada de Enlace
Modelo OSI - Camada de Enlace
 
Redes - Camada Fisica
Redes - Camada FisicaRedes - Camada Fisica
Redes - Camada Fisica
 
Aula02 - principios da comunicaçao
Aula02  - principios da comunicaçaoAula02  - principios da comunicaçao
Aula02 - principios da comunicaçao
 
Componentes da camada fisica do modelo OSI - redes de comunicação
Componentes da camada fisica do modelo OSI - redes de comunicaçãoComponentes da camada fisica do modelo OSI - redes de comunicação
Componentes da camada fisica do modelo OSI - redes de comunicação
 
Modelo OSI
Modelo OSIModelo OSI
Modelo OSI
 
Diferença osi tcp ip
Diferença osi tcp ipDiferença osi tcp ip
Diferença osi tcp ip
 
3ª Unidade Modelo OSI e TCP/IP
3ª Unidade Modelo OSI e TCP/IP3ª Unidade Modelo OSI e TCP/IP
3ª Unidade Modelo OSI e TCP/IP
 
Aula - Protocolo Tcp Ip
Aula - Protocolo Tcp IpAula - Protocolo Tcp Ip
Aula - Protocolo Tcp Ip
 
Redes - TCP/IP
Redes - TCP/IPRedes - TCP/IP
Redes - TCP/IP
 
CCNA 4.1 - Capítulo 02 o modelo osi
CCNA 4.1 - Capítulo 02   o modelo osiCCNA 4.1 - Capítulo 02   o modelo osi
CCNA 4.1 - Capítulo 02 o modelo osi
 
R&C 0201 07 1
R&C 0201 07 1R&C 0201 07 1
R&C 0201 07 1
 
Aula 6 ate 8 montagem redes de computadores
Aula 6 ate  8  montagem redes de computadoresAula 6 ate  8  montagem redes de computadores
Aula 6 ate 8 montagem redes de computadores
 
Meio Físico de transmissão de dados
Meio Físico de transmissão de dadosMeio Físico de transmissão de dados
Meio Físico de transmissão de dados
 
Modelo osi
Modelo osiModelo osi
Modelo osi
 
Modelo osi
Modelo osiModelo osi
Modelo osi
 

Similar a Aula 4 - Redes de Computadores A - Camadas Modelos TCP/IP e OSI. Camada Física.

S2 B 2007 Infra Aula 01 V1.00
S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
S2 B 2007 Infra Aula 01 V1.00
doctorweb
 
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptx
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptxGestão de Redes de Computadores e Serviços.pptx
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptx
HJesusMiguel
 

Similar a Aula 4 - Redes de Computadores A - Camadas Modelos TCP/IP e OSI. Camada Física. (20)

CCNA1_Capitulo 8_V4.0.ppt
CCNA1_Capitulo 8_V4.0.pptCCNA1_Capitulo 8_V4.0.ppt
CCNA1_Capitulo 8_V4.0.ppt
 
Estrutura Fisica De Redes Parte I
Estrutura Fisica De Redes  Parte IEstrutura Fisica De Redes  Parte I
Estrutura Fisica De Redes Parte I
 
S2 B 2007 Infra Aula 01 V1.00
S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00S2 B 2007   Infra   Aula 01 V1.00
S2 B 2007 Infra Aula 01 V1.00
 
Redes final
Redes finalRedes final
Redes final
 
Redes de Computadores " Camada de Enlace"
Redes de Computadores " Camada de Enlace"Redes de Computadores " Camada de Enlace"
Redes de Computadores " Camada de Enlace"
 
aula-13-revisc3a3o.pdf
aula-13-revisc3a3o.pdfaula-13-revisc3a3o.pdf
aula-13-revisc3a3o.pdf
 
Redes industriais
Redes industriais Redes industriais
Redes industriais
 
Redes industriais
Redes industriais Redes industriais
Redes industriais
 
07 aula 27032012
07   aula 2703201207   aula 27032012
07 aula 27032012
 
Redes A
Redes ARedes A
Redes A
 
Modelo de referência osi
Modelo de referência osiModelo de referência osi
Modelo de referência osi
 
Introdução a Redes de Computadores
Introdução a Redes de ComputadoresIntrodução a Redes de Computadores
Introdução a Redes de Computadores
 
Redes de Computadores
Redes de ComputadoresRedes de Computadores
Redes de Computadores
 
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptx
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptxGestão de Redes de Computadores e Serviços.pptx
Gestão de Redes de Computadores e Serviços.pptx
 
Clp automacao redes_protocolos
Clp automacao redes_protocolosClp automacao redes_protocolos
Clp automacao redes_protocolos
 
249158521 rede-devicenet
249158521 rede-devicenet249158521 rede-devicenet
249158521 rede-devicenet
 
RedesETI2004ModuloI2aParte.PDF
RedesETI2004ModuloI2aParte.PDFRedesETI2004ModuloI2aParte.PDF
RedesETI2004ModuloI2aParte.PDF
 
Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadores
 
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPApresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SP
 
Fsi 05 - capitulo 6
Fsi  05 -  capitulo 6Fsi  05 -  capitulo 6
Fsi 05 - capitulo 6
 

Más de Filipo Mór

Más de Filipo Mór (20)

Desenvolvendo Aplicações de Uso Geral para GPU com CUDA
Desenvolvendo Aplicações de Uso Geral para GPU com CUDADesenvolvendo Aplicações de Uso Geral para GPU com CUDA
Desenvolvendo Aplicações de Uso Geral para GPU com CUDA
 
Master Thesis Defense
Master Thesis DefenseMaster Thesis Defense
Master Thesis Defense
 
Programaçao C - Aula 2
Programaçao C - Aula 2Programaçao C - Aula 2
Programaçao C - Aula 2
 
Programação C - Aula 1
Programação C - Aula 1Programação C - Aula 1
Programação C - Aula 1
 
Uma Abordagem Paralela da Evolução Diferencial em GPU
Uma Abordagem Paralela da Evolução Diferencial em GPUUma Abordagem Paralela da Evolução Diferencial em GPU
Uma Abordagem Paralela da Evolução Diferencial em GPU
 
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IP
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IPAula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IP
Aula 6 - Redes de Computadores A - Endereçamento IP
 
Aula Especial - Redes de Computadores A - Sockets
Aula Especial - Redes de Computadores A - SocketsAula Especial - Redes de Computadores A - Sockets
Aula Especial - Redes de Computadores A - Sockets
 
Auditoria e Segurança em TI - Aula 4
Auditoria e Segurança em TI - Aula 4Auditoria e Segurança em TI - Aula 4
Auditoria e Segurança em TI - Aula 4
 
Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.
Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.
Aula 3 - Redes de Computadores A - Administração da Internet. Modelo TCP/IP.
 
Auditoria e Segurança em TI - Aula 3
Auditoria e Segurança em TI - Aula 3Auditoria e Segurança em TI - Aula 3
Auditoria e Segurança em TI - Aula 3
 
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
 
Aula 1 - Conceitos de TI e PDTI
Aula 1 - Conceitos de TI e PDTIAula 1 - Conceitos de TI e PDTI
Aula 1 - Conceitos de TI e PDTI
 
Curso "Desenvolvendo aplicações de uso geral para GPU com CUDA".
Curso "Desenvolvendo aplicações de uso geral para GPU com CUDA".Curso "Desenvolvendo aplicações de uso geral para GPU com CUDA".
Curso "Desenvolvendo aplicações de uso geral para GPU com CUDA".
 
Aula 12 - Gestão do Conhecimento
Aula 12 - Gestão do ConhecimentoAula 12 - Gestão do Conhecimento
Aula 12 - Gestão do Conhecimento
 
Aula 11 - Terceirização em TI
Aula 11 - Terceirização em TIAula 11 - Terceirização em TI
Aula 11 - Terceirização em TI
 
Aula 10 - Acompanhamento de Projetos
Aula 10 - Acompanhamento de ProjetosAula 10 - Acompanhamento de Projetos
Aula 10 - Acompanhamento de Projetos
 
Aula 9 - Controle de Atividades e Custos
Aula 9 - Controle de Atividades e CustosAula 9 - Controle de Atividades e Custos
Aula 9 - Controle de Atividades e Custos
 
Aula 8 - Técnicas de Negociação e Gestão de RH
Aula 8 - Técnicas de Negociação e Gestão de RHAula 8 - Técnicas de Negociação e Gestão de RH
Aula 8 - Técnicas de Negociação e Gestão de RH
 
Aula 7 - Técnicas de Planejamento
Aula 7 - Técnicas de PlanejamentoAula 7 - Técnicas de Planejamento
Aula 7 - Técnicas de Planejamento
 
Aula 6 - O Processo Decisório e a Inteligência Competitiva de TI
Aula 6 - O Processo Decisório e a Inteligência Competitiva de TIAula 6 - O Processo Decisório e a Inteligência Competitiva de TI
Aula 6 - O Processo Decisório e a Inteligência Competitiva de TI
 

Último

SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
andrenespoli3
 

Último (20)

Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 

Aula 4 - Redes de Computadores A - Camadas Modelos TCP/IP e OSI. Camada Física.

  • 1. Redes de Computadores A Bacharelado em Sistemas de Informação Prof. Filipo Mór filipo.mor [at] gmail . com www.filipomor.com Aula 4 2015/01
  • 2. Agradecimento Especial O material desta aula foi gentilmente cedido pelo Prof. Marcelo Conterato, do SENAC-RS.
  • 3. Roteiro • Camadas com o Modelo TCP/IP e OSI. • Endereçamento de Rede. • Camada Física e serviços de suporte de comunicação. • Características básicas do meio físico de rede de cobre, fibra ótica e sem fio. • Descrição geral do meio físico de cobre, fibra óptica e sem fio.
  • 4. 4 Camadas com o Modelo TCP/IP e OSI  Os benefícios de se usar um modelo de camadas –Benefícios incluem • Auxilia na elaboração do protocolo • Estimula competição entre fornecedores • Alterações em uma camada não afeta as outras • Fornece um idioma comum para descrever funções e capacidades de rede
  • 5. 5 Camadas com o TCP/IP e Modelo OSI  O Modelo TCP/IP •Início dos anos 70 •Padrão aberto Request for Comments (RFCs)
  • 6. 6 Camadas com o TCP/IP e Modelo OSI  O Processo de Comunicação 1. Criação de dados na camada de aplicação do dispositivo de origem 2. Segmentação e encapsulamento de dados 3. Geração dos dados no meio físico na camada de acesso à rede da pilha 4. Transporte dos dados através da rede 5. Recepção dos dados na camada de acesso à rede do dispositivo final de destino 6. Desencapsulamento e remontagem dos dados 7. Transferência desses dados à camada de Aplicação do dispositivo de destino
  • 7. 7 Camadas com o TCP/IP e Modelo OSI  Unidades de dados de Protocolo e Encapsulamento •A forma que cada pedaço de dado assume em qualquer camada é chamada de Unidade de Dados de Protocolo (PDU – Protocol Data Unit)
  • 8. 8 Camadas com o TCP/IP e Modelo OSI  O Processo de Envio e Recebimento de Mensagens •Encapsulamento dos dados em cada camada •Cabeçalho com informações necessárias para entrega correta na informação no destino
  • 9. 9 Camadas com o TCP/IP e Modelo OSI  Protocolos e Modelos de Referência Modelo de Protocolo fornece um modelo que corresponde de perto a estrutura de um conjunto específico de protocolos. Modelo de Referência Fornece uma referência comum para uma consistente manutenção dentro de todos os tipos de protocolos de rede e serviços
  • 10. 10 Camadas com o TCP/IP e Modelo OSI  Modelo OSI •Modelo de Referência •Elaborado pela ISO (International Organization for Standardization) para fornecer uma estrutura para a construção de protocolos de sistemas abertos •Fornece uma lista extensiva de funções e serviços para cada camada •Descreve a interação entre camadas
  • 11. 11 Camadas com o TCP/IP e Modelo OSI  Comparando o Modelo OSI com o Modelo TCP/IP
  • 12. 12 Endereçamento de Rede  Vários tipos de endereços devem ser incluídos para se entregar com sucesso os dados de uma aplicação
  • 13. 13 Endereçamento de Rede  Obtendo os dados para o dispositivo final  O Endereço Físico identifica o dispositivo na rede local •Enthernet (MAC) - 00-24-1D-F4-10-58 – Camada 2
  • 14. 14 Endereçamento de Rede  O cabeçalho da Unidade de Dados do Protocolo (PDU) também contém o endereço de rede que identifica a rede e o host •Endereço IP – Camada 3
  • 15. 15 Endereçamento de Rede  No dispositivo final, o número da porta de serviço direciona os dados para a conversa (processo) correta • Número de Portas – TCP/80 (HTTP) – Camada 4
  • 17. 17 Camada Física – Sinais de Comunicação  A função da camada Física é codificar os dígitos binários que representam quadros da camada de Enlace de Dados em sinais.  Transmitir e receber esses sinais através do meio físico que conecta os dispositivos de rede.  Fornece os requisitos para transportar pelo meio físico de rede os bits que formam o quadro.
  • 18. 18 Camada Física – Sinais de Comunicação  A entrega de quadros pelo meio físico local exige os seguintes elementos da camada Física: • Meio físico e conectores ligados; • Representação de bits no meio físico; • Codificação de dados e informações de controle; • Circuito transmissor e receptor nos dispositivos de rede;  É também função da camada Física recuperar os sinais individuais do meio físico, restaurá-los às suas representações de bit e enviar os bits para a camada de Enlace de Dados como um quadro completo.
  • 19. 19
  • 20. 20 Camada Física – Sinais de Comunicação  Operação •O meio físico não transporta o quadro como uma entidade simples. Transporta sinais, um de cada vez, para representar os bits que formam o quadro. •Há três formas básicas de meio físico de rede nas quais os dados são representados: Cabo de cobre Fibra Sem fio (Wireless)
  • 21. 21 Camada Física – Sinais de Comunicação A camada física consiste em hardware, desenvolvido por engenheiros, na forma de um circuito eletrônico, meio físico e conectores. Portanto, é aconselhável que os padrões que determinam esse hardware sejam definidos pelas organizações de engenharia de comunicações e elétrica relevantes.
  • 22. 22 Camada Física – Sinais de Comunicação  Padrões  A International Organization for Standardization (ISO)  O Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE)  O American National Standards Institute (ANSI)  A International Telecommunication Union (ITU)  A Electronics Industry Alliance/Telecommunications Industry Association (EIA/TIA)  Autoridades de telecomunicações nacionais, como a Federal Communication Commission (FCC) nos EUA.
  • 23. 23 Camada Física – Sinais de Comunicação Tecnologias de Camada Física e Hardware As tecnologias desenvolvidas por essas organizações abrangem algumas áreas da camada Física, como por exemplo:  Propriedades físicas e elétricas do meio físico  Propriedades mecânicas (materiais, dimensões, pinagem) dos conectores
  • 24. 24 Camada Física – Sinais de Comunicação  Princípios Fundamentais • Os componentes físicos: hardware, conectores e meio físico • Codificação de dados: método para converter um fluxo de bits de dados em um código pré-definido • Sinalização: como os bits serão representados
  • 25. 25  Bits de Sinalização para o Meio Físico •A comunicação da rede se transforma em dígitos binários, que são transportados individualmente no meio físico •Cada bit de um quadro é representado como um sinal •Cada sinal colocado no meio físico tem um determinado tempo para ocupá-lo conhecido como tempo de bit •Para garantir o êxito no envio de bits, necessita-se de um método de sincronização entre o receptor e o emissor  Métodos de Sinalização •Bits são representados alterando uma ou mais características: Sinalização e Codificação Física
  • 26. 26  Sinalização Non-Return to Zero (NRZ) •O fluxo de bits é transmitido como uma série de níveis de voltagem •Baixo nível representa o 0 lógico e um alto nível representa o 1 lógico Utiliza a largura de banda de modo ineficaz Suscetível à interferência eletromagnética Limites entre os bits podem se perder quando longas sequências de 0s ou 1s são transmitidas Sinalização e Codificação Física “Indicado apenas para links de dados de baixa velocidade.”
  • 27. 27  Codificação Manchester •Valores de bits são representados como transições de voltagem Sinalização e Codificação Física
  • 28. 28 Sinalização e Codificação Física  Codificação – Agrupamento de Bits •Representar o agrupamento simbólico de bits antes de serem apresentados ao meio físico, aperfeiçoa a transmissão de dados em velocidades mais altas
  • 29. 29 Sinalização e Codificação Física  Codificação – Agrupamento de Bits •Grupos de Códigos Uma sequência consecutiva de bits de código que são interpretados e mapeados como padrões de bits de dados Vantagens de usar grupos de código: Redução de erros no nível de bit Limitação da energia efetiva de transmitida para o meio físico Ajuda a diferenciar bits de dados de bits de controle o Símbolos de dados o Símbolos de controle o Símbolos inválidos Melhora a detecção de erros do meio físico
  • 30. 30 Sinalização e Codificação Física  Codificação – Agrupamento de Bits •Grupo de Código 4B/5B 4 bits de dados são convertidos em símbolos de 5 bits Cada byte é quebrado em quatro pedaços e codificado em valores de 5 bits (símbolos)
  • 31. 31 Sinalização e Codificação Física  A transferência de dados pode ser medida de três formas: •Largura de banda •Throughput •Goodput Capacidade de Transportar Dados
  • 32. 32 Sinalização e Codificação Física  Largura de banda • É a capacidade de um meio em transportar dados. • A largura de banda digital mede a quantidade de informação que pode fluir de um lugar a outro durante um determinado tempo.  Throughput • É a medida da transferência de bits através do meio físico durante um determinado período.  Goodput • É a medida dos dados úteis transferidos durante um determinado período e, portanto, é a medida que mais interessa aos usuários de rede.
  • 33. 33 Meio Físico – Conectando a Comunicação  Padrões de organizações definem as propriedades física, elétrica e mecânica do meio  Essas especificações garantem que os cabos e conectores funcionarão conforme o esperado com as diferentes implementações da camada de Enlace de Dados.  Os padrões do meio físico de cobre são definidos por: •Tipo de cabeamento de cobre utilizado; •Largura de banda da comunicação; •Tipo de conectores utilizados; •Pinos e códigos de cor das conexões do meio físico; •Distância máxima do meio físico.
  • 34. 34 Meio Físico – Conectando a Comunicação
  • 35. 35 Meio Físico – Conectando a Comunicação O meio físico mais utilizado para a comunicação de dados é o cabeamento que usa fios de cobre para sinalizar dados e controlar bits entre os dispositivos de rede. O cabeamento utilizado para a comunicação de dados geralmente consiste em uma série de fios de cobre individuais que formam circuitos dedicados para funções específicas de sinalização.
  • 36. 36 Meio Físico – Conectando a Comunicação Meio Físico de Cobre •Interferência de Sinal Externo Sinais externos não esperados podem distorcer e corromper os sinais de dados transportados pelo meio físico de cobre. As ondas de rádio e os dispositivos eletromagnéticos, como luzes fluorescentes, motores elétricos e outros dispositivos são fontes de ruído em potencial.
  • 37. 37 Meio Físico – Conectando a Comunicação  Meio Físico de Cobre •Os tipos de cabo com isolamento ou com pares trançados de fios são desenvolvidos para minimizar a degradação do sinal devido ao ruído eletrônico •A susceptibilidade dos cabos de cobre ao ruído eletrônico também pode ser limitada pelo(a): Seleção de tipos de cabo ou categorias mais adequadas à proteção dos sinais de dados em um determinado ambiente de rede Utilização de técnicas de cabeamento que incluam a correta manipulação e conexão dos cabos
  • 38. 38 Meio Físico – Conectando a Comunicação  Cabo de Par Trançado Não Blindado (UTP - Unshielded Twisted Pair) •Consiste em quatro pares de fios coloridos codificados que foram trançados juntos e envolvidos em um revestimento de plástico flexível. •O trançado dos fios visa cancelar os sinais não desejados •Esse efeito de cancelamento também ajudará a evitar interferências de fontes internas chamadas diafonia (linha cruzada) •O TIA/EIA-568A estabelece os padrões de cabeamento comercial para instalações LAN. Alguns dos elementos definidos são:  Tipos de cabo  Comprimento do cabo  Conectores  Conexão do cabo  Métodos de teste de cabo
  • 39. 39 Meio Físico – Conectando a Comunicação  Cabo de Par Trançado Não Blindado (UTP - Unshielded Twisted Pair) •As características elétricas do cabeamento de cobre são definidas pelo Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) •Os cabos são colocados em categorias de acordo com a capacidade de transportar taxas mais elevadas de largura de banda “A instalação de um cabeamento de custo menor mas com uma capacidade mais baixa é um desperdício e uma perda de tempo. Se for decidido mais tarde adotar uma tecnologia LAN mais rápida, será necessário substituir toda a infra-estrutura de cabos instalados”.
  • 40. 40 Meio Físico – Conectando a Comunicação
  • 41. 41 Meio Físico – Conectando a Comunicação  Outros Cabos de Cobre
  • 42. 42 Meio Físico – Conectando a Comunicação  Segurança do Meio Físico de Cobre •Riscos elétricos Um dispositivo de rede defeituoso pode conduzir correntes ao chassis de outros dispositivos de rede •Riscos de Fogo O isolamento e o revestimento dos cabos podem ser inflamáveis ou produzir fumaça tóxica quando aquecidos ou queimados.
  • 43. 43 Meio Físico – Conectando a Comunicação  Segurança do Meio Físico de Cobre Isolamento contra fumaça e fogo
  • 44. 44 Meio Físico – Conectando a Comunicação  Meio Físico de Fibra • Composto de Fibra de Plástico ou Vidro • Os bits são codificados na fibra como pulsos de luz • Imune à interferência eletromagnética e não conduzirá correntes elétricas indesejadas • Podem operar em distâncias muito maiores do que o meio físico de cobre, sem a necessidade de repetição do sinal Mais gasto (em geral) do que o meio físico de cobre pela mesma distância (porém, por mais capacidade) Diferentes habilidades e equipamentos exigidos para conectar a infraestrutura dos cabos Mais cuidado na manipulação do que o meio físico de cobre
  • 45. 45 Meio Físico – Conectando a Comunicação  Meio Físico de Fibra •Lasers ou LEDs podem ser usados para gerar pulsos de luz
  • 46. 46 Meio Físico – Conectando a Comunicação  O meio físico sem fio transmite sinais eletromagnéticos nas frequências de rádio e de micro-ondas que representam os dígitos binários de comunicação de dados  Pelo fato da cobertura da comunicação sem fio não exigir acesso físico ao meio, os dispositivos e usuários que não são autorizados a acessar a rede terão acesso à transmissão. Portanto, a segurança de rede é o principal componente da administração de uma rede sem fio.
  • 47. 47 Meio Físico – Conectando a Comunicação  Tipos de Redes sem Fio • Padrão IEEE 802.11 - Geralmente conhecido como Wi-Fi, é uma tecnologia Wireless LAN (WLAN) que utiliza a contenção ou sistema não-determinístico com o processo de acesso ao meio físico Carrier Sense Multiple Access/Collision Avoidance (CSMA/CA). • Padrão IEEE 802.15 - Padrão Wireless Personal Area Network (WPAN), conhecido como "Bluetooth", utiliza um dispositivo de processo em pares para se comunicar a distâncias entre 1 e 100 metros.
  • 48. 48 Meio Físico – Conectando a Comunicação  Tipos de Redes sem Fio •Padrão IEEE 802.16 – Mais conhecido como WiMAX (Worldwide Interoperability for Microwave Access), utiliza uma topologia ponto-multiponto para fornecer acesso de banda larga sem fio.
  • 49. 49 Meio Físico – Conectando a Comunicação  LAN sem Fio • Em geral, uma LAN sem fio exige os seguintes dispositivos de rede:  Ponto de Acesso Sem-fio ou Access Point (AP) - Concentra os sinais sem fio dos usuários e se conecta, geralmente por meio de um cabo de cobre, a uma infra-estrutura de rede de cobre, como a Ethernet.  Adaptadores de placa de rede sem fio – Fornece a possibilidade de comunicação sem fio para cada host da rede.
  • 50. 50  LAN sem Fio • Como a tecnologia se desenvolveu, vários padrões baseados na Ethernet WLAN surgiram. Deve-se tomar cuidado ao comprar dispositivos sem fio para assegurar que sejam compatíveis e que tenham interoperabilidade. • Os padrões incluem:  IEEE 802.11a - Opera na freqüência de 5 GHz e oferece velocidades de até 54 Mbps. Por este padrão operar em freqüências maiores, ele possui uma área de cobertura menor e não penetra tão bem nas estruturas dos prédios. Os dispositivos que operam nesse padrão não têm interoperabilidade com os padrões 802.11b e 802.11g descritos abaixo. Meio Físico – Conectando a Comunicação
  • 51. 51  LAN sem Fio  IEEE 802.11b - Opera na freqüência de 2,4 GHz e oferece velocidades de até 11 Mbps. Os dispositivos que implementam esse padrão têm uma variação maior e penetram melhor nas estruturas dos prédios do que os dispositivos 802.11a.  IEEE 802.11g - Opera na freqüência de 2,4 GHz e oferece velocidades de até 54 Mbps. Os dispositivos que implementam esse padrão, no entanto, operam na mesma freqüência de rádio e variação que o 802.11b, mas com a mesma largura de banda do padrão 802.11a.  IEEE 802.11n - O padrão IEEE 802.11n está, atualmente, na versão de teste. O padrão proposto define a freqüência em 2.4 Ghz ou 5 GHz. As taxas de dados esperadas são de 100 Mbps a 210 Mbps com uma variação de distância de até 70 metros. Meio Físico – Conectando a Comunicação
  • 52. 52 Meio Físico – Conectando a Comunicação  Diferentes padrões da camada Física especificam o uso de diferentes conectores  O conector RJ-45 especificado como ISO 8877 é utilizado para várias especificações da camada Física, uma das quais é a Ethernet.  Especificação, EIA-TIA 568, descreve os códigos de cor dos fios para conectar nos devidos pinos
  • 53. 53 Meio Físico – Conectando a Comunicação  Correta Terminação do Conector “É importante que todas as conexões do meio físico de cobre sejam de boa qualidade para garantir o máximo desempenho com as atuais e futuras tecnologias de rede”.
  • 54. 54 Meio Físico – Conectando a Comunicação  Conectores de Fibra Óptica
  • 55. Dúvidas? Agradecimentos: Prof. Marcelo Conterato Prof. Samuel Souza Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre Bacharelado em Sistemas de Informação Prof. Filipo Mór 2015/01 – Aula 4 Redes de Computadores A