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Enfermidades específicas:
JOELHO
O Joelho
   Estrutura óssea
    ◦ Formado por quatro ossos:
        Fêmur
        Tíbia
        Fíbula
        Patela
O Joelho
   Estrutura articular
    ◦ Do tipo sinovial em dobradiça, composta por
      três articulações:
      Femorotibial
      Patelofemoral
      Tibiofibular proximal
O Joelho
   Meniscos
    ◦   Cartilagens semilunares
    ◦   Espessos
    ◦   Responsáveis pela absorção dos choques
    ◦   Quase totalmente avasculares
O Joelho

   Ligamentos
    ◦   Ligamento cruzado anterior
    ◦   Ligamento cruzado posterior
    ◦   Ligamento colateral tibial
    ◦   Ligamento colateral fibular
O Joelho
   Cápsula articular
    ◦ Grande e frouxa
    ◦ Engloba todas as articulações

   Bolsas
    ◦ Inúmeras dentro e ao redor da cápsula
    ◦ Reduz atrito durante os movimentos
    ◦ A suprapatelar é a maior do corpo
Condromalácia Patelar
Condromalácia Patelar
 Termo usado para diagnosticar o
  amolecimento da cartilagem articular
 É caracterizada por dor, edema e
  crepitação retropatelar
 É produzida pela ação compressiva
  anormal repetida sobre a cartilagem
  articular
Condromalácia Patelar
   Classificação
    ◦   Grau 1
    ◦   Grau 2
    ◦   Grau 3
    ◦   Grau 4
Condromalácia Patelar
   Recomendações
    ◦ Excluir exercícios e esportes de alto impacto
    ◦ Reforçar os músculos fracos, fazendo
      exercícios leves e de baixo impacto
    ◦ Colocar gelo no joelho após os exercícios
    ◦ Evitar subir e descer escadas
    ◦ Manter boa postura e evitar cruzar as pernas
      por longos períodos
    ◦ Usar sapatos confortáveis...
Condromalácia Patelar
   Diagnóstico
    ◦ Ressonância Magnética
    ◦ História do paciente
    ◦ Sinal de Zohlen
Condromalácia Patelar
   Tratamento
    ◦   Depende do grau da lesão
    ◦   Analgésicos e antiinflamatórios
    ◦   Perda de peso
    ◦   Tratamento cirúrgico
    ◦   Tratamento conservador
         Fisioterapia
Condromalácia Patelar
   Tratamento cirúrgico
    ◦ Procedimentos combinados para tratamento do
      alinhamento patelar e tratamento da lesão da
      cartilagem podem ser realizados por via
      “aberta”, artroscópica (vídeo) ou mesmo
      combinada
Condromalácia Patelar
   Tratamento conservador
    ◦ Exercício físicos
      Fortalecimento
      Alongamento
Condromalácia Patelar
   Tratamento conservador
    ◦ Método Pilates
Condromalácia Patelar
   Tratamento conservador
    ◦ Exercícios na água
Osteocondrite Dissecante
Osteocondrite Dissecante
   O que é?
    ◦ Condição patológica relativamente rara que
      acomete tanto pacientes adolescentes quanto
      adultos jovens

    ◦ Efeitos secundários sobre a cartilagem
      articular como dor, edema, possível formação
      de corpos livres e sintomas
      mecânicos, inclusive bloqueio articular
Osteocondrite Dissecante
   Classificação
    ◦ Pode ser subdividida em duas formas:

      Osteocondrite dissecante juvenil
      Osteocondrite dissecante do adulto
      A distinção entre as duas formas é muito importante
       do ponto de vista de tratamento e de prognóstico
Osteocondrite Dissecante
   Diagnóstico
    ◦ Acomete indivíduos masculinos entre a
      segunda e quarta décadas
    ◦ O diagnóstico é feito em estudos radiológicos
    ◦ É mais bem observada nas incidências
      radiográficas de perfil e axial
Osteocondrite Dissecante
   Tratamento
    ◦ Pode se dividido em dois:
      Tratamento conservador
      Tratamento cirúrgico
    ◦ Os objetivos do tratamento são os de
      conservação da cartilagem ou a utilização de
      processos de restauração
Osteocondrite Dissecante
   Tratamento conservador
    ◦   Medicação analgésica e anti-inflamatória
    ◦   A redução da carga
    ◦   A utilização de imobilizador
    ◦   Restrição de atividades de impacto
    ◦   Não deve ser prolongada além de seis meses
    ◦   Não está indicado para lesões instáveis
Osteocondrite Dissecante
   Tratamento cirúrgico
    ◦ Indicada nos casos em que o tratamento
      conservador falhar e para os casos de lesões
      instáveis ou deslocadas
    ◦ A meta do tratamento cirúrgico é a de
      restabelecer a regularidade da superfície
      articular com técnicas reparativas
Osteocondrite Dissecante
   Tratamento cirúrgico
    ◦ Opções cirúrgicas:
      Remoção simples do fragmento ou eventual corpo
       livre
      Perfurações simples do osso subcondral
      Implante autólogo de condrócitos
      Fixação do fragmento
      Microfratura
      Autoenxerto osteocondral
      Aloenxerto
Instabilidade Patelofemoral
Instabilidade Patelofemoral
   Patologia mais comum em jovens aldutos
    e adolescentes, que pode acometer os dois
    joelhos.

   Afeta cerca de 25% da população, sendo
    maior incidência em meninas, porém as
    formas mais graves atingem os meninos.
Instabilidade Patelofemoral
   Causas
    ◦ A instabilidade patelofemural pode ser
      originada por vários fatores, entre eles:
      Comprometimento do mecanismo extensor
      (isquiotibiais), aterações do ângulo Q do
      joelho, entorses do tornozelo, valgo
      exagerado, enfraquecimento do vasto medial
      oblíquo, a patela alta, próteses sem mobilidade
      rotatória e traumatismo.
Instabilidade Patelofemoral
   Causas
    ◦ Encurtamento do mecanismo extensor
      O mecanismo extensor é composto pelos
       isquiostibiais, e o encurtamento desses músculos
       podem tracionar a patela posteriormente.
    ◦ Alterações do ângulo
      O ângulo Q é formado pelo tendão do quadríceps da
       coxa e o ligamento, o aumento desse ângulo causa
       um desvio medial da patela. O ângulo normal é de
       12 graus para homens e 15 graus para mulheres.
Instabilidade Patelofemoral
   Causas
    ◦ Entorse do tornozelo
      Um intorse de tornozelo por inversão pode
       anteriorizar o táluz, tíbia e a fíbula. Com isso o
       bíceps, femural será tensionado causando um
       reflexo de estiramento dos músculos anteriores da
       coxa, tracionando a patela superiormente.
Instabilidade Patelofemoral
   Causas
    ◦ Enfraquecimento do vasto medial oblíquo
      O vasto medial oblíquo é um estabilizador mediano
       da patela e uma falta de equilíbrio entre esse
       músculo e o vasto lateral pode contribuir para a sub-
       luxação.
Instabilidade Patelofemoral
   Exame físico
    ◦   Inspeção estática
    ◦   Inspeção dinâmica
    ◦   Inserções ósseas e ligamentos
    ◦   Femuro-patelar
Instabilidade Patelofemoral
   Exame físico
    ◦ Inspeção estática
      Olhar bem o alinhamento do joelho por todos os
       ângulos.Devemos analisar se existe alinhamento em
       valgo, varo, flexão da articulação ou recurvado. Ao
       nível do pé ou tornozelo devemos verificar o apoio
       plantar observando se existe fendência para pé clato
       ou cavo, retropé varo e o posicionamento do antepé.
Instabilidade Patelofemoral
   Exame físico
    ◦ Inspeção dinâmica
      Analisar a marcha é o ponto mais importante.
       Se tem uma marcha normal ou com alteração.
       O aumento do varismo significa
       comprometimento do joelho.
Instabilidade Patelofemoral
   Exame Físico
    ◦ Inserções ósseas e ligamentos
      Palpa todos os polos superiores e inferior da patela,
       suas bordas medial e lateral s procura de pontos
       dolorosos.
Instabilidade Patelofemoral
   Exame Físico
    ◦ Femuro-patelar
      O exame dessas articulações deve ser sempre
       dinâmico. Uma boa maneira de valiá-la é a partir da
       posição sentada solicitando ao paciente que realiza a
       extensão contra uma resistência manual e
       observando a trajetória da patela.
Instabilidade Patelofemoral
   Outros testes que podem ser realizados
    ◦ Crepitação- Flexo-extensão passiva do joelho
      com uma das mãos na interlinha e a outra no
      pé;
Instabilidade Patelofemoral
   Outros testes que podem ser realizados
    ◦ Lachman- Gaveta anterior em 15º de flexão
Instabilidade Patelofemoral
   Outros testes que podem ser realizados
    ◦ Mc Murray- Flexão total de coxofemoral,
      examinador fixa uma das mãos no joelho e a
      outra no tornozelo;
Instabilidade Patelofemoral
   Outros testes que podem ser realizados
    ◦ Apley- Realizada em DV com joelho em 90º
      de flexão, aplica-se a compressão axial à perna
      e realizando rotações variando o grau de
      flexão para buscar o local da lesão;
Instabilidade Patelofemoral
   Outros testes que podem ser realizados
    ◦ Compressão patelar- Paciente em DD,
      terapeuta inferioriza a patela do mesmo e
      solicita uma contração lenta do quadríceps
      enquanto realiza uma compressão da patela
      sob a maca.
Instabilidade Patelofemoral
   Tratamento
    ◦ Essa patologia é um grande desafio, porque
      não se sabe o qual melhor tratamento
Instabilidade Patelofemoral
   Tratamento
    ◦ Tratamento cirúrgico
      O tratamento cirúrgico demonstra não haver
       consenso em como abordar esta patologia. O alto
       índice de resultados insatisfatórios fazem do
       tratamento conservador uma alternativa
       compromissora. O tratamento cirúrgico apresenta
       um índice elevado de osteocondrite degenerativa
       que o tratamento conservador.
Instabilidade Patelofemoral
   Tratamento
    ◦ Tratamento conservador
      Os músculos da articulação patelofemural são
       amplamente responsabilizados pelo desequilíbrio,
       dos vetores de força incidente sobre o curso da
       patela, causando seu desalinhamento. Os exercícios
       de cadeia cinética fechada mostram-se bastante
       eficientes e admitem movimentos funcionais da
       extremidade inferior através da contração excêntrica
       e concêntrica do quadril, joelho e tornozelo. São
       considerados exercícios de cadeia cinética fechada:
       os realizadores em bicicleta, o ''leg press'', o ''step'' e
       os exercícios de ''cadeira imaginária''.
Instabilidade Patelofemoral
   Tratamento
    ◦ Tratamento conservador
      O tratamento com fisioterapia convencional, através
       de exercícios de cadeia cinética aberta, é eficiente a
       curto prazo. Dificilmente conseguimos manter o
       paciente no programa inicial apenas com os
       exercícios de cadeia aberta, pois os mesmos são
       repetitivos e desestimulantes.Esta contra indicado o
       tratamento conservador nos pacientes com luxação
       habitual de patela e pacientes com fraturas
       osteocondrais. A resposta ao tratamento conservador
       ocorre ao longo de 6 a 9 meses.
Instabilidade Patelofemoral
   Tratamento
    ◦ Tratamento conservador
    ◦ Pode ser dividido em três fases:
      Primeira fase- O paciente está com
       limitação dolorosa e femoral, então será
       orientado para um programa com uma
       duração de aproximadamente 3 semanas,
       onde serão feitos exclusivamente
       exercícios isométricos de quadríceps e
       alongamentos dos músculos isquiotíbiais,
       visando o reequilíbrio das forças
       musculares.
Instabilidade Patelofemoral
   Tratamento
    ◦ Segunda fase
      O paciente já com alívio importante dos
       sintomas, sem os sinais inflamatórios ou dor
       incapacitante no joelho afetado. Serão então
       estimulados a continuarem com os isométricos com
       carga progressiva, os alongamentos e também a
       iniciarem os exercícios básicos de cadeia cinética
       fechada.
Instabilidade Patelofemoral
   Tratamento
    ◦ Segunda fase
      Cadeira imaginária: Exercício
       isométrico com os joelhos em flexão.
       O paciente é orientado a fazer o
       exercício, que consiste em manter-se
       encostado na parede, com os joelhos
       fletidos a 90 graus, por um tempo
       determinado. A meta é conseguir
       permanecer na posição por 1 min.
       Quando atingir a meta da
       permancência na postura, poderá
       repeti-la 2 ou 3 vezes ao dia.
Instabilidade Patelofemoral
   Tratamento
    ◦ Segunda fase
    ◦ Degrau (''Step'')
      Iniciar de frente para o ''step'' com subida e descida
       simples, usando a perna afetada para subir: 3 séries
       de 10 repetições, 2 x por dia, durante 3 dias.
      De lado para o ''step'' com subida e descida simples:
       3 séries de 10 repetições, 2 x por dia, durante 2 dias.
      De lado para o ''step'': subida e descida com 1
       toque, 3 séries de 10 repetições, 2 x por dia, durante
       3 dias.
Instabilidade Patelofemoral
   Tratamento
    ◦ Segunda fase
      De lado para o ''step'': subida e descida com 2
       toques, 3 séries de 10 repetições, 2 x por dia,
       durante 3 dias.
      De lado para o ''step'': subida e descida com 3
       toques, 3 séries de 10 repetições, 2 x por dia,
       durante 3 dias.
Instabilidade Patelofemoral
   Tratamento
    ◦ Segunda fase
Instabilidade Patelofemoral
   Tratamento
    ◦ Terceira fase
      O paciente já está praticamente com seu envelope de
       função restaurado e pronto para ser integrado num
       programa de exercícios na academia de ginástica,
       para um ganho mais significativo de massa
       muscular, sempre acompanhado por alongamentos e
       também para iniciar sua atividade esportiva de
       preferência. A meta de um tratamento bem sucessido
       para pacientes com instabilidade fêmoropatelar é a
       restauração da função do joelho.
Osteonecrose dos côndilos
femorais
Osteonecrose dos côndilos
femorais
 Imagem de RM e RX mostrando a
    degeneração dos côndilos
   Etiologia
   Quadro clínico
   Diagnóstico diferencial
Osteoartrose dos côndilos
femorais
Osteoartrose dos côndilos
femorais
   Definição
    ◦ A artrose é uma doença de caráter inflamatório
      e degenerativo das articulações
      (juntas), marcada pelo desgaste das cartilagens
      que revestem as extremidades
      ósseas, causando dor e podendo levar a
      deformidades.
Osteoartrose dos côndilos
femorais
Osteoartrose dos côndilos
femorais
   Epidemiologia
    ◦ É responsável por aproximadamente 8% de
      todos os afastamentos do trabalho;
    ◦ É a 4ª doença a determinar aposentadoria por
      invalidez;
    ◦ Aos 75 anos, 85% dos indivíduos têm
      evidência radiológica ou clínica da doença.
Osteoartrose dos côndilos
femorais
   Prevalência
    ◦ Aumenta com a idade
    ◦ Pouco comum abaixo dos 40 anos
    ◦ Mais frequente após os 60 anos
    ◦ No conjunto tem preferência feminina
    ◦ É responsável por 40% das consultas em
      ambulatórios de reumatologia
    ◦ São fatores de risco: Idade/ Sexo/
      Predisposição genética/ Obesidade/Stress
      mecânico
Osteoartrose dos côndilos
femorais
   Manifestações clínicas
    ◦ Dor (Localizada ou irradiada)
    ◦ Rigidez pós-repouso não superior à 30
      minutos;
    ◦ Crepitação palpável ( às vezes audível);
    ◦ Espasmos e atrofias de musc. Periarticular;
    ◦ Limitação da ADM
    ◦ Mal alinhamento articular e defeitos posturais;
    ◦ Sinais discretos de inflamação (sinais
      flogísticos)
    ◦ Sensibilidade à mobilização/ palpação
Osteoartrose dos côndilos
femorais
   SINTOMAS- DOR- RIGIDEZ PÓS-
    REPOUSO
    ◦ Os sintomas variam em função da gravidade das
      lesões, a dor a princípio aparece quando a articulação
      é utilizada mais intensamente, à medida em que o
      processo se agrava ela surge após pequenos esforços.

    ◦ O exame físico pode detectar aumento de volume,
      hipotrofia do quadríceps, dor à palpação e à
      mobilização da patela, crepitação à flexo-extensão.

    ◦ As limitações funcionais e a bilateralidade do
      processo são causas significativas de incapacidade.
Osteoartrose dos côndilos
femorais
   Diagnóstico
    ◦ Sinais radiológicos clássicos:
      (GONARTROSE)
        Estreitamento articular
        Esclerose subcondral
        Osteófitos marginais
        Cistos
Osteoartrose dos côndilos
femorais
   Tratamento
    ◦ PREVENÇÃO: Controle dos fatores de risco
      (obesidade, stress mecãnico, trauma,
      inflamação articular...)

    ◦ REPOUSO-IMOBILIZAÇÃO-EXERCÍCIO;

    ◦ CINESIOTERAPIA

    ◦ ELETROTERMOFOTOTERAPIA
Osteoartrose dos côndilos
femorais
   MEDICAMENTOSO
    ◦ Analgésicos: paracetamol

    ◦ Anti-inflamatórios não hormonais (em caso de
      sinovites);

    ◦ Corticoesteróides
Osteoartrose dos côndilos
femorais
   Tratamento fisioterapêutico
    ◦ As aplicações da crioterapia
      Resultados:

        Diminuição do espasmo muscular
        Alivio da dor
        Eficaz nos traumatismos
        Previne o edema
        Diminui as reações inflamatórias
        Realização de alongamentos
        Fortalecimentos musculares
Osteoartrose dos côndilos
femorais
Osteoartrose dos côndilos
femorais
   Tratamento cirúrgico
    ◦ Artroscopia
      Limpeza cirúrgica de fragmentos articulares,
       meniscectomias parciais, sinovectomia, que
       podem contribuir para um alívio temporário da
       dor.
Osteoartrose dos côndilos
femorais
   Tratamento cirúrgico
    ◦ Osteotomias
      São cirurgias que promovem cortes ósseos para
       corrigir deformidades da tíbia ou do fêmur.
Osteoartrose dos côndilos
femorais
   Tratamento cirúrgico
    ◦ Artroplastias(próteses)
      As próteses parciais ou totais são utilizadas
       para substituir a articulação.
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Enfermidades específicas do joelho

  • 2. O Joelho  Estrutura óssea ◦ Formado por quatro ossos:  Fêmur  Tíbia  Fíbula  Patela
  • 3. O Joelho  Estrutura articular ◦ Do tipo sinovial em dobradiça, composta por três articulações:  Femorotibial  Patelofemoral  Tibiofibular proximal
  • 4. O Joelho  Meniscos ◦ Cartilagens semilunares ◦ Espessos ◦ Responsáveis pela absorção dos choques ◦ Quase totalmente avasculares
  • 5. O Joelho  Ligamentos ◦ Ligamento cruzado anterior ◦ Ligamento cruzado posterior ◦ Ligamento colateral tibial ◦ Ligamento colateral fibular
  • 6. O Joelho  Cápsula articular ◦ Grande e frouxa ◦ Engloba todas as articulações  Bolsas ◦ Inúmeras dentro e ao redor da cápsula ◦ Reduz atrito durante os movimentos ◦ A suprapatelar é a maior do corpo
  • 8. Condromalácia Patelar  Termo usado para diagnosticar o amolecimento da cartilagem articular  É caracterizada por dor, edema e crepitação retropatelar  É produzida pela ação compressiva anormal repetida sobre a cartilagem articular
  • 9. Condromalácia Patelar  Classificação ◦ Grau 1 ◦ Grau 2 ◦ Grau 3 ◦ Grau 4
  • 10. Condromalácia Patelar  Recomendações ◦ Excluir exercícios e esportes de alto impacto ◦ Reforçar os músculos fracos, fazendo exercícios leves e de baixo impacto ◦ Colocar gelo no joelho após os exercícios ◦ Evitar subir e descer escadas ◦ Manter boa postura e evitar cruzar as pernas por longos períodos ◦ Usar sapatos confortáveis...
  • 11. Condromalácia Patelar  Diagnóstico ◦ Ressonância Magnética ◦ História do paciente ◦ Sinal de Zohlen
  • 12. Condromalácia Patelar  Tratamento ◦ Depende do grau da lesão ◦ Analgésicos e antiinflamatórios ◦ Perda de peso ◦ Tratamento cirúrgico ◦ Tratamento conservador  Fisioterapia
  • 13. Condromalácia Patelar  Tratamento cirúrgico ◦ Procedimentos combinados para tratamento do alinhamento patelar e tratamento da lesão da cartilagem podem ser realizados por via “aberta”, artroscópica (vídeo) ou mesmo combinada
  • 14. Condromalácia Patelar  Tratamento conservador ◦ Exercício físicos  Fortalecimento  Alongamento
  • 15. Condromalácia Patelar  Tratamento conservador ◦ Método Pilates
  • 16. Condromalácia Patelar  Tratamento conservador ◦ Exercícios na água
  • 18. Osteocondrite Dissecante  O que é? ◦ Condição patológica relativamente rara que acomete tanto pacientes adolescentes quanto adultos jovens ◦ Efeitos secundários sobre a cartilagem articular como dor, edema, possível formação de corpos livres e sintomas mecânicos, inclusive bloqueio articular
  • 19. Osteocondrite Dissecante  Classificação ◦ Pode ser subdividida em duas formas:  Osteocondrite dissecante juvenil  Osteocondrite dissecante do adulto  A distinção entre as duas formas é muito importante do ponto de vista de tratamento e de prognóstico
  • 20. Osteocondrite Dissecante  Diagnóstico ◦ Acomete indivíduos masculinos entre a segunda e quarta décadas ◦ O diagnóstico é feito em estudos radiológicos ◦ É mais bem observada nas incidências radiográficas de perfil e axial
  • 21. Osteocondrite Dissecante  Tratamento ◦ Pode se dividido em dois:  Tratamento conservador  Tratamento cirúrgico ◦ Os objetivos do tratamento são os de conservação da cartilagem ou a utilização de processos de restauração
  • 22. Osteocondrite Dissecante  Tratamento conservador ◦ Medicação analgésica e anti-inflamatória ◦ A redução da carga ◦ A utilização de imobilizador ◦ Restrição de atividades de impacto ◦ Não deve ser prolongada além de seis meses ◦ Não está indicado para lesões instáveis
  • 23. Osteocondrite Dissecante  Tratamento cirúrgico ◦ Indicada nos casos em que o tratamento conservador falhar e para os casos de lesões instáveis ou deslocadas ◦ A meta do tratamento cirúrgico é a de restabelecer a regularidade da superfície articular com técnicas reparativas
  • 24. Osteocondrite Dissecante  Tratamento cirúrgico ◦ Opções cirúrgicas:  Remoção simples do fragmento ou eventual corpo livre  Perfurações simples do osso subcondral  Implante autólogo de condrócitos  Fixação do fragmento  Microfratura  Autoenxerto osteocondral  Aloenxerto
  • 26. Instabilidade Patelofemoral  Patologia mais comum em jovens aldutos e adolescentes, que pode acometer os dois joelhos.  Afeta cerca de 25% da população, sendo maior incidência em meninas, porém as formas mais graves atingem os meninos.
  • 27. Instabilidade Patelofemoral  Causas ◦ A instabilidade patelofemural pode ser originada por vários fatores, entre eles: Comprometimento do mecanismo extensor (isquiotibiais), aterações do ângulo Q do joelho, entorses do tornozelo, valgo exagerado, enfraquecimento do vasto medial oblíquo, a patela alta, próteses sem mobilidade rotatória e traumatismo.
  • 28. Instabilidade Patelofemoral  Causas ◦ Encurtamento do mecanismo extensor  O mecanismo extensor é composto pelos isquiostibiais, e o encurtamento desses músculos podem tracionar a patela posteriormente. ◦ Alterações do ângulo  O ângulo Q é formado pelo tendão do quadríceps da coxa e o ligamento, o aumento desse ângulo causa um desvio medial da patela. O ângulo normal é de 12 graus para homens e 15 graus para mulheres.
  • 29. Instabilidade Patelofemoral  Causas ◦ Entorse do tornozelo  Um intorse de tornozelo por inversão pode anteriorizar o táluz, tíbia e a fíbula. Com isso o bíceps, femural será tensionado causando um reflexo de estiramento dos músculos anteriores da coxa, tracionando a patela superiormente.
  • 30. Instabilidade Patelofemoral  Causas ◦ Enfraquecimento do vasto medial oblíquo  O vasto medial oblíquo é um estabilizador mediano da patela e uma falta de equilíbrio entre esse músculo e o vasto lateral pode contribuir para a sub- luxação.
  • 31. Instabilidade Patelofemoral  Exame físico ◦ Inspeção estática ◦ Inspeção dinâmica ◦ Inserções ósseas e ligamentos ◦ Femuro-patelar
  • 32. Instabilidade Patelofemoral  Exame físico ◦ Inspeção estática  Olhar bem o alinhamento do joelho por todos os ângulos.Devemos analisar se existe alinhamento em valgo, varo, flexão da articulação ou recurvado. Ao nível do pé ou tornozelo devemos verificar o apoio plantar observando se existe fendência para pé clato ou cavo, retropé varo e o posicionamento do antepé.
  • 33. Instabilidade Patelofemoral  Exame físico ◦ Inspeção dinâmica  Analisar a marcha é o ponto mais importante. Se tem uma marcha normal ou com alteração. O aumento do varismo significa comprometimento do joelho.
  • 34. Instabilidade Patelofemoral  Exame Físico ◦ Inserções ósseas e ligamentos  Palpa todos os polos superiores e inferior da patela, suas bordas medial e lateral s procura de pontos dolorosos.
  • 35. Instabilidade Patelofemoral  Exame Físico ◦ Femuro-patelar  O exame dessas articulações deve ser sempre dinâmico. Uma boa maneira de valiá-la é a partir da posição sentada solicitando ao paciente que realiza a extensão contra uma resistência manual e observando a trajetória da patela.
  • 36. Instabilidade Patelofemoral  Outros testes que podem ser realizados ◦ Crepitação- Flexo-extensão passiva do joelho com uma das mãos na interlinha e a outra no pé;
  • 37. Instabilidade Patelofemoral  Outros testes que podem ser realizados ◦ Lachman- Gaveta anterior em 15º de flexão
  • 38. Instabilidade Patelofemoral  Outros testes que podem ser realizados ◦ Mc Murray- Flexão total de coxofemoral, examinador fixa uma das mãos no joelho e a outra no tornozelo;
  • 39. Instabilidade Patelofemoral  Outros testes que podem ser realizados ◦ Apley- Realizada em DV com joelho em 90º de flexão, aplica-se a compressão axial à perna e realizando rotações variando o grau de flexão para buscar o local da lesão;
  • 40. Instabilidade Patelofemoral  Outros testes que podem ser realizados ◦ Compressão patelar- Paciente em DD, terapeuta inferioriza a patela do mesmo e solicita uma contração lenta do quadríceps enquanto realiza uma compressão da patela sob a maca.
  • 41. Instabilidade Patelofemoral  Tratamento ◦ Essa patologia é um grande desafio, porque não se sabe o qual melhor tratamento
  • 42. Instabilidade Patelofemoral  Tratamento ◦ Tratamento cirúrgico  O tratamento cirúrgico demonstra não haver consenso em como abordar esta patologia. O alto índice de resultados insatisfatórios fazem do tratamento conservador uma alternativa compromissora. O tratamento cirúrgico apresenta um índice elevado de osteocondrite degenerativa que o tratamento conservador.
  • 43. Instabilidade Patelofemoral  Tratamento ◦ Tratamento conservador  Os músculos da articulação patelofemural são amplamente responsabilizados pelo desequilíbrio, dos vetores de força incidente sobre o curso da patela, causando seu desalinhamento. Os exercícios de cadeia cinética fechada mostram-se bastante eficientes e admitem movimentos funcionais da extremidade inferior através da contração excêntrica e concêntrica do quadril, joelho e tornozelo. São considerados exercícios de cadeia cinética fechada: os realizadores em bicicleta, o ''leg press'', o ''step'' e os exercícios de ''cadeira imaginária''.
  • 44. Instabilidade Patelofemoral  Tratamento ◦ Tratamento conservador  O tratamento com fisioterapia convencional, através de exercícios de cadeia cinética aberta, é eficiente a curto prazo. Dificilmente conseguimos manter o paciente no programa inicial apenas com os exercícios de cadeia aberta, pois os mesmos são repetitivos e desestimulantes.Esta contra indicado o tratamento conservador nos pacientes com luxação habitual de patela e pacientes com fraturas osteocondrais. A resposta ao tratamento conservador ocorre ao longo de 6 a 9 meses.
  • 45. Instabilidade Patelofemoral  Tratamento ◦ Tratamento conservador ◦ Pode ser dividido em três fases:  Primeira fase- O paciente está com limitação dolorosa e femoral, então será orientado para um programa com uma duração de aproximadamente 3 semanas, onde serão feitos exclusivamente exercícios isométricos de quadríceps e alongamentos dos músculos isquiotíbiais, visando o reequilíbrio das forças musculares.
  • 46. Instabilidade Patelofemoral  Tratamento ◦ Segunda fase  O paciente já com alívio importante dos sintomas, sem os sinais inflamatórios ou dor incapacitante no joelho afetado. Serão então estimulados a continuarem com os isométricos com carga progressiva, os alongamentos e também a iniciarem os exercícios básicos de cadeia cinética fechada.
  • 47. Instabilidade Patelofemoral  Tratamento ◦ Segunda fase  Cadeira imaginária: Exercício isométrico com os joelhos em flexão. O paciente é orientado a fazer o exercício, que consiste em manter-se encostado na parede, com os joelhos fletidos a 90 graus, por um tempo determinado. A meta é conseguir permanecer na posição por 1 min. Quando atingir a meta da permancência na postura, poderá repeti-la 2 ou 3 vezes ao dia.
  • 48. Instabilidade Patelofemoral  Tratamento ◦ Segunda fase ◦ Degrau (''Step'')  Iniciar de frente para o ''step'' com subida e descida simples, usando a perna afetada para subir: 3 séries de 10 repetições, 2 x por dia, durante 3 dias.  De lado para o ''step'' com subida e descida simples: 3 séries de 10 repetições, 2 x por dia, durante 2 dias.  De lado para o ''step'': subida e descida com 1 toque, 3 séries de 10 repetições, 2 x por dia, durante 3 dias.
  • 49. Instabilidade Patelofemoral  Tratamento ◦ Segunda fase  De lado para o ''step'': subida e descida com 2 toques, 3 séries de 10 repetições, 2 x por dia, durante 3 dias.  De lado para o ''step'': subida e descida com 3 toques, 3 séries de 10 repetições, 2 x por dia, durante 3 dias.
  • 50. Instabilidade Patelofemoral  Tratamento ◦ Segunda fase
  • 51. Instabilidade Patelofemoral  Tratamento ◦ Terceira fase  O paciente já está praticamente com seu envelope de função restaurado e pronto para ser integrado num programa de exercícios na academia de ginástica, para um ganho mais significativo de massa muscular, sempre acompanhado por alongamentos e também para iniciar sua atividade esportiva de preferência. A meta de um tratamento bem sucessido para pacientes com instabilidade fêmoropatelar é a restauração da função do joelho.
  • 53. Osteonecrose dos côndilos femorais Imagem de RM e RX mostrando a degeneração dos côndilos
  • 54. Etiologia
  • 55. Quadro clínico
  • 56. Diagnóstico diferencial
  • 58. Osteoartrose dos côndilos femorais  Definição ◦ A artrose é uma doença de caráter inflamatório e degenerativo das articulações (juntas), marcada pelo desgaste das cartilagens que revestem as extremidades ósseas, causando dor e podendo levar a deformidades.
  • 60. Osteoartrose dos côndilos femorais  Epidemiologia ◦ É responsável por aproximadamente 8% de todos os afastamentos do trabalho; ◦ É a 4ª doença a determinar aposentadoria por invalidez; ◦ Aos 75 anos, 85% dos indivíduos têm evidência radiológica ou clínica da doença.
  • 61. Osteoartrose dos côndilos femorais  Prevalência ◦ Aumenta com a idade ◦ Pouco comum abaixo dos 40 anos ◦ Mais frequente após os 60 anos ◦ No conjunto tem preferência feminina ◦ É responsável por 40% das consultas em ambulatórios de reumatologia ◦ São fatores de risco: Idade/ Sexo/ Predisposição genética/ Obesidade/Stress mecânico
  • 62. Osteoartrose dos côndilos femorais  Manifestações clínicas ◦ Dor (Localizada ou irradiada) ◦ Rigidez pós-repouso não superior à 30 minutos; ◦ Crepitação palpável ( às vezes audível); ◦ Espasmos e atrofias de musc. Periarticular; ◦ Limitação da ADM ◦ Mal alinhamento articular e defeitos posturais; ◦ Sinais discretos de inflamação (sinais flogísticos) ◦ Sensibilidade à mobilização/ palpação
  • 63. Osteoartrose dos côndilos femorais  SINTOMAS- DOR- RIGIDEZ PÓS- REPOUSO ◦ Os sintomas variam em função da gravidade das lesões, a dor a princípio aparece quando a articulação é utilizada mais intensamente, à medida em que o processo se agrava ela surge após pequenos esforços. ◦ O exame físico pode detectar aumento de volume, hipotrofia do quadríceps, dor à palpação e à mobilização da patela, crepitação à flexo-extensão. ◦ As limitações funcionais e a bilateralidade do processo são causas significativas de incapacidade.
  • 64. Osteoartrose dos côndilos femorais  Diagnóstico ◦ Sinais radiológicos clássicos: (GONARTROSE)  Estreitamento articular  Esclerose subcondral  Osteófitos marginais  Cistos
  • 65. Osteoartrose dos côndilos femorais  Tratamento ◦ PREVENÇÃO: Controle dos fatores de risco (obesidade, stress mecãnico, trauma, inflamação articular...) ◦ REPOUSO-IMOBILIZAÇÃO-EXERCÍCIO; ◦ CINESIOTERAPIA ◦ ELETROTERMOFOTOTERAPIA
  • 66. Osteoartrose dos côndilos femorais  MEDICAMENTOSO ◦ Analgésicos: paracetamol ◦ Anti-inflamatórios não hormonais (em caso de sinovites); ◦ Corticoesteróides
  • 67. Osteoartrose dos côndilos femorais  Tratamento fisioterapêutico ◦ As aplicações da crioterapia Resultados:  Diminuição do espasmo muscular  Alivio da dor  Eficaz nos traumatismos  Previne o edema  Diminui as reações inflamatórias  Realização de alongamentos  Fortalecimentos musculares
  • 69. Osteoartrose dos côndilos femorais  Tratamento cirúrgico ◦ Artroscopia  Limpeza cirúrgica de fragmentos articulares, meniscectomias parciais, sinovectomia, que podem contribuir para um alívio temporário da dor.
  • 70. Osteoartrose dos côndilos femorais  Tratamento cirúrgico ◦ Osteotomias  São cirurgias que promovem cortes ósseos para corrigir deformidades da tíbia ou do fêmur.
  • 71. Osteoartrose dos côndilos femorais  Tratamento cirúrgico ◦ Artroplastias(próteses)  As próteses parciais ou totais são utilizadas para substituir a articulação.