SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 55
Descargar para leer sin conexión
HipérboleHistória, Conceituação, Elementos, Equações, Assíntotas, Casos Especiais e Aplicações Práticas
História
História
O período de cerca de 300 a 200 a.C.
foi denominado Idade Áurea da
Matemática grega por, nessa época,
terem se destacado três grandes
nomes principais: Euclides, Arquimedes
e Apolônio de Perga.
História
Apolônio demonstrou que as
três espécies de cônicas
podiam ser obtidas
simplesmente ao variarmos a
inclinação de um plano
qualquer que seccionasse
determinada região específica
de um único cone circular reto.
História
Das obras de Apolônio que
não se perderam, a mais
importante se intitula “As
Cônicas”. Ela foi capaz de
aperfeiçoar e surpreender
todos os estudos anteriores
sobre o assunto.
Exemplos
Exemplos
Conceituação
Conceituação
Vimos, então, que uma hipérbole é um
tipo de secção cônica definida como
a interseção entre uma superfície
cônica circular regular (dupla) e
um plano paralelo ao seu eixo de
formação.
Conceituação
Matematicamente falando, também pode ser
definida como o conjunto de todos
os pontos coplanares para os quais a diferença das
distâncias a dois pontos fixos (chamados de focos) é
constante.
Mas, o que isso significa?
• Focos: F1 e F2
• Ponto Genérico: P (x, y)
• Distância Focal: d(F1, F2)
| d’(P, F1) - d”(P, F2) |= Constante
0 < Constante < Distância Focal
Conceituação
1° Exemplificação
Todos os pontos dessa
hipérbole, quando
submetidos à relação
fundamental, resultarão
sempre no mesmo valor.
• Distância Focal = 6
• Constante = 4
Elementos
Elementos
• Focos: F’ e F”
• Distância Focal: 2c
• Vértices: V’ e V”
• Eixo Real: 2a
• Centro: O
• Eixo Imaginário: 2b
• “Limites” do Eixo Imaginário: B’ e B”
• Excentricidade: c/a
• c² = a² + b²
Assíntota’
Assíntota”
2° Exemplificação
Determine :
• Centro;
• Focos;
• Vértices;
• Distância Focal;
• Eixo Real;
• Eixo Imaginário;
• Excentricidade;
Tipos de
Hipérbole
Tipos de Hipérbole
Uma hipérbole se classifica em 2 casos de acordo
com a localização de seu centro e em 4 casos de
acordo com a posição de seu Eixo Real.
Eixo Real sobre o Eixo X Eixo Real sobre o Eixo Y
Tipos de Hipérbole: C(0, 0)
Eixo Real paralelo ao Eixo X Eixo Real paralelo ao Eixo Y
Tipos de Hipérbole: C(x, y)
Equações
1° Caso:
• C (0, 0);
• F1 (– c, 0);
• F2 (c, 0);
• Quaisquer pontos P da
hipérbole possuirão
coordenadas (x, y).
1° Caso:
𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎
• Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2:
[𝑥 − −𝑐 ]2+(𝑦 − 0)² − (𝑥 − 𝑐)2 + (𝑦 − 0)² = 2𝑎
𝑥 + 𝑐 2 + 𝑦2 − (𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2 = 2𝑎
1° Caso:
𝑥 + 𝑐 2 + 𝑦² = (𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦² + 2𝑎
• Elevando ambos os lados da equação ao quadrado:
𝑥 + 𝑐 2
+ 𝑦2
= 𝑥 − 𝑐 2
+ 𝑦2
+ 4𝑎 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑦² + 4𝑎²
4𝑐𝑥 − 4𝑎² = 4𝑎 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑦²
1° Caso:
4𝑐𝑥 − 4𝑎² = 4𝑎 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑦²
• Simplificando o termo 4 e elevando a equação ao quadrado:
𝑐𝑥 − 𝑎2 2
= 𝑎2
𝑥 − 𝑐 2
+ 𝑎2
𝑦²
𝑐2
− 𝑎2
𝑥2
− 𝑎2
𝑦² = 𝑎2
(𝑐2
− 𝑎2
)
1° Caso:
𝑐2
− 𝑎2
𝑥2
− 𝑎2
𝑦² = 𝑎2
(𝑐2
− 𝑎2
)
• A partir da relação fundamental da hipérbole, temos que:
𝑐2
= 𝑎2
+ 𝑏²
• Substituindo o valor de c² na equação anterior:
𝑏²𝑥2
− 𝑎2
𝑦² = 𝑎2
𝑏²
1° Caso:
𝑏²𝑥2
− 𝑎2
𝑦2
= 𝑎2
𝑏2
• Dividindo ambos os lados da equação por a²b²:
𝑥2
𝑎²
−
𝑦2
𝑏2
= 1
2° Caso:
• C (0, 0);
• F1 (0, – c);
• F2 (0, c);
• Quaisquer pontos
P da hipérbole
possuirão
coordenadas
(x, y).
2° Caso:
𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎
• Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2:
𝑥 − 0 2 + [𝑦 − − 𝑐 ]² − 𝑥 − 0² + (𝑦 − 𝑐)² = 2𝑎
𝑥2 + 𝑦 + 𝑐 2 − 𝑥2 + 𝑦 − 𝑐 2 = 2𝑎
2° Caso:
• Conclui-se que a posição dos valores de X e Y nas
coordenadas dos focos é o inverso do 1° Caso, logo,
simplificadamente:
𝑦2
𝑎²
−
𝑥2
𝑏2
= 1
3° Caso:
• C (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐);
• F1 (𝑥 𝑐 − 𝑐, 𝑦𝑐);
• F2 (𝑥 𝑐 + 𝑐, 𝑦𝑐);
• Quaisquer pontos P da
hipérbole possuirão
coordenadas (x, y).
3° Caso:
𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎
• Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2:
[𝑥 – (𝑥 𝑐 − 𝑐)]² + (𝑦 − 𝑦𝑐)² + [𝑥 – (𝑥 𝑐 + 𝑐)]² + (𝑦 − 𝑦𝑐)² = 2𝑎
3° Caso:
• Desenvolvendo a equação obtida da mesma forma
como foi feito nos 2 casos anteriores, temos a
formação da seguinte equação:
(𝑥 − 𝑥 𝑐)2
𝑎²
−
(𝑦 − 𝑦𝑐)2
𝑏2
= 1
4° Caso:
• C (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐);
• F1 (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐 − 𝑐);
• F2 (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐 + 𝑐);
• Quaisquer pontos P da
hipérbole possuirão
coordenadas (x, y).
4° Caso:
𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎
• Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2:
𝑥 – 𝑥 𝑐
2 + [𝑦 − 𝑦𝑐 − 𝑐 ]² + 𝑥 – 𝑥 𝑐
2 + [𝑦 − 𝑦𝑐 + 𝑐 ]² = 2𝑎
4° Caso:
• Analisando a posição dos termos obtidos na
equação anterior, observamos que, assim como o
2° Caso é oposto ao 1°, o 4° é oposto ao 3°. Assim:
(𝑦 − 𝑦𝑐)2
𝑎²
−
(𝑥 − 𝑥 𝑐)2
𝑏2
= 1
3° Exemplificação
Determine a equação da hipérbole com focos
F1(– 10, 0) e F2(10, 0) e Eixo Real medindo 16 unidades.
3° Exemplificação
Determine as coordenadas dos focos da hipérbole de
equação:
𝑦²
16
−
𝑥2
9
= 1
Assíntotas
Equações das Assíntotas
Considerando a hipérbole ao
lado, temos: Centro (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐).
Sua representação algébrica é:
𝑥 − 𝑥 𝑐
2
𝑎2
−
𝑦 − 𝑦𝑐
2
𝑏2
= 1
Equações das Assíntotas
• Isolando o membro Y da equação:
−
𝑦 − 𝑦𝑐
2
𝑏2
= 1 −
𝑥 − 𝑥 𝑐
2
𝑎2
• Multiplicando ambos os lados pelo fator -b²:
𝑦 − 𝑦𝑐
2
= − 𝑏2
+
𝑏2
𝑎2
𝑥 − 𝑥 𝑐
2
Equações das Assíntotas
𝑦 − 𝑦𝑐
2
= − 𝑏2
+
𝑏2
𝑎2
𝑥 − 𝑥 𝑐
2
• Extraindo a raiz quadrada do segundo membro da equação:
𝑦 − 𝑦𝑐 = ±
𝑏2
𝑎2
𝑥 − 𝑥 𝑐
2 − 𝑏2
Equações das Assíntotas
• Aproximando:
𝑦 − 𝑦𝑐 ≈ ±
𝑏
𝑎
𝑥 − 𝑥 𝑐
• Logo, obtemos as equações de ambas assíntotas:
𝑦 − 𝑦𝑐 = +
𝑏
𝑎
𝑥 − 𝑥 𝑐 𝑦 − 𝑦𝑐 = −
𝑏
𝑎
𝑥 − 𝑥 𝑐
4° Exemplificação
Determine as equações das
assíntotas pertencentes à hipérbole
de equação:
𝑦²
9
−
𝑥2
16
= 1
Hipérbole
Equilátera
Hipérbole Equilátera
Quando temos b = a,
observamos que as assíntotas
tornam-se perpendiculares e
a hipérbole passa a ser
nomeada como hipérbole
equilátera.
Aplicações
Propriedade Reflexiva
Se um raio de luz
proveniente de um
ponto A incidir no
espelho em P, de forma
que a reta AP passe
pelo foco F´, então o
raio será refletido para o
outro foco F.
Telescópios Refrator
A desvantagem de um Telescópio
Refrator é que a lente possui a
capacidade de desfragmentar o raio
de luz.
Telescópios Refletor
A desvantagem de um Telescópio Refletor
Newtoniano é o limite de comprimento que o espelho
plano deve possuir.
Telescópios Cassegrain
Telescópios Cassegrain
Telescópio Espacial Hubble
Relógio Solar
Conclusão
Conclusão
Possui uma propriedade de reflexão bastante útil
quando se estuda fenômenos óticos, proporcionando
a ela diversas aplicações práticas no ramo da
Astronomia e da Física.
Os estudos acerca de suas propriedades são bastante
arcaicos e proporcionaram até mesmo a criação e
desenvolvimento dos relógios mais primitivos.
Alexandre de Araújo Barreto Filho
Felipe Costa Almeida
Gabriel Resende Miranda
Janaína Soares S. Torres Almeida
Matheus Machado de Araújo
Pedro Henrique Chagas Alves
Rayssa Souza Araújo
Sara da Silva Lopes
Tainara Gabriela Costa
3° Ano – Informática (IFTM – Campus Ituiutaba)
Integrantes

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Função do 2º grau
Função do 2º grauFunção do 2º grau
Função do 2º grau
leilamaluf
 
Funcao modular
Funcao modularFuncao modular
Funcao modular
con_seguir
 

La actualidad más candente (20)

Função.quadratica
Função.quadraticaFunção.quadratica
Função.quadratica
 
Potenciacao
PotenciacaoPotenciacao
Potenciacao
 
Sólidos geométricos
Sólidos geométricosSólidos geométricos
Sólidos geométricos
 
Função do 2°grau
Função do 2°grauFunção do 2°grau
Função do 2°grau
 
Poliedros
PoliedrosPoliedros
Poliedros
 
Apresentação geometria analítica
Apresentação geometria analíticaApresentação geometria analítica
Apresentação geometria analítica
 
Função do 2º grau
Função do 2º grauFunção do 2º grau
Função do 2º grau
 
Cônicas
CônicasCônicas
Cônicas
 
Slide conjuntos
Slide conjuntosSlide conjuntos
Slide conjuntos
 
Função de 1º Grau
Função de 1º GrauFunção de 1º Grau
Função de 1º Grau
 
Áreas de Figuras Planas
Áreas de Figuras PlanasÁreas de Figuras Planas
Áreas de Figuras Planas
 
Potenciação
PotenciaçãoPotenciação
Potenciação
 
Área e perímetro de figuras planas ( apresentação)
Área e perímetro de figuras planas ( apresentação)Área e perímetro de figuras planas ( apresentação)
Área e perímetro de figuras planas ( apresentação)
 
Funcao modular
Funcao modularFuncao modular
Funcao modular
 
Perímetro e área do circulo
Perímetro e área do circuloPerímetro e área do circulo
Perímetro e área do circulo
 
Função afim
Função afimFunção afim
Função afim
 
Geometria analítica cônicas
Geometria analítica cônicasGeometria analítica cônicas
Geometria analítica cônicas
 
Prismas
PrismasPrismas
Prismas
 
Relações Métricas No Triângulo Retângulo
Relações Métricas No Triângulo RetânguloRelações Métricas No Triângulo Retângulo
Relações Métricas No Triângulo Retângulo
 
Slide notacao cientifica
Slide notacao cientificaSlide notacao cientifica
Slide notacao cientifica
 

Similar a Seções Cônicas - Hipérbole

GEOMETRIA ANALÍTICA cap 08
GEOMETRIA ANALÍTICA cap  08GEOMETRIA ANALÍTICA cap  08
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 08
Andrei Bastos
 
Conicas elipse
Conicas elipseConicas elipse
Conicas elipse
con_seguir
 
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09
Andrei Bastos
 
Matemática Roberto
Matemática RobertoMatemática Roberto
Matemática Roberto
mzylb
 

Similar a Seções Cônicas - Hipérbole (20)

Seções Cônicas - Hipérbole
Seções Cônicas - HipérboleSeções Cônicas - Hipérbole
Seções Cônicas - Hipérbole
 
Identificacao de conicas
Identificacao de conicasIdentificacao de conicas
Identificacao de conicas
 
Sc hiperbole
Sc hiperboleSc hiperbole
Sc hiperbole
 
Hiperbole exercicios
Hiperbole exerciciosHiperbole exercicios
Hiperbole exercicios
 
Conicas cordpolar parametrizada
Conicas cordpolar parametrizadaConicas cordpolar parametrizada
Conicas cordpolar parametrizada
 
Cônicas e parábolas phdnet
Cônicas e parábolas   phdnetCônicas e parábolas   phdnet
Cônicas e parábolas phdnet
 
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 08
GEOMETRIA ANALÍTICA cap  08GEOMETRIA ANALÍTICA cap  08
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 08
 
Sessão de cônicas 17122016
Sessão de cônicas 17122016Sessão de cônicas 17122016
Sessão de cônicas 17122016
 
Elipse
ElipseElipse
Elipse
 
Conicas elipse
Conicas elipseConicas elipse
Conicas elipse
 
13 - Cap_4_coordenadas.pdf
13 - Cap_4_coordenadas.pdf13 - Cap_4_coordenadas.pdf
13 - Cap_4_coordenadas.pdf
 
1listamata01
1listamata011listamata01
1listamata01
 
Coordenadas esféricas
Coordenadas esféricasCoordenadas esféricas
Coordenadas esféricas
 
Conicas
ConicasConicas
Conicas
 
Parábola
ParábolaParábola
Parábola
 
Sessões Cônicas
 Sessões Cônicas Sessões Cônicas
Sessões Cônicas
 
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09
GEOMETRIA ANALÍTICA cap 09
 
Matemática Roberto
Matemática RobertoMatemática Roberto
Matemática Roberto
 
Elipse
ElipseElipse
Elipse
 
Geometria analítica: Notas de Aula
Geometria analítica: Notas de AulaGeometria analítica: Notas de Aula
Geometria analítica: Notas de Aula
 

Más de Gabriel Resende

Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do CapitalStephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
Gabriel Resende
 
Karl Marx
Karl MarxKarl Marx
Karl Marx
Gabriel Resende
 

Más de Gabriel Resende (20)

Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do CapitalStephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
 
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do CapitalStephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
Stephen Gill - Hegemonia Global e o Poder Estrutural do Capital
 
Keynes e a Nova Economia
Keynes e a Nova EconomiaKeynes e a Nova Economia
Keynes e a Nova Economia
 
Keynes e a Nova Economia
Keynes e a Nova EconomiaKeynes e a Nova Economia
Keynes e a Nova Economia
 
O Narcotráfico na América Latina
O Narcotráfico na América LatinaO Narcotráfico na América Latina
O Narcotráfico na América Latina
 
Mountain Bike
Mountain BikeMountain Bike
Mountain Bike
 
Mountain Bike
Mountain BikeMountain Bike
Mountain Bike
 
Independência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e MoçambiqueIndependência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e Moçambique
 
Independência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e MoçambiqueIndependência - Angola e Moçambique
Independência - Angola e Moçambique
 
Congado - Origens, Características e Organização
Congado - Origens, Características e OrganizaçãoCongado - Origens, Características e Organização
Congado - Origens, Características e Organização
 
Congado - Origens, Características e Organização
Congado - Origens, Características e OrganizaçãoCongado - Origens, Características e Organização
Congado - Origens, Características e Organização
 
Energia Eólica
Energia EólicaEnergia Eólica
Energia Eólica
 
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
Ácidos Nucléicos (DNA e RNA)
 
Martins Pena
Martins PenaMartins Pena
Martins Pena
 
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)
 
Sistema Reprodutor Feminino
Sistema Reprodutor FemininoSistema Reprodutor Feminino
Sistema Reprodutor Feminino
 
Música, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e Barroco
Música, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e BarrocoMúsica, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e Barroco
Música, Artes Visuais, Dança e Teatro - Idade Média, Renascimento e Barroco
 
Gás Natural
Gás NaturalGás Natural
Gás Natural
 
Karl Marx
Karl MarxKarl Marx
Karl Marx
 
Passive Voice (Voz Passiva)
Passive Voice (Voz Passiva)Passive Voice (Voz Passiva)
Passive Voice (Voz Passiva)
 

Último

Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
LidianeLill2
 

Último (20)

Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 

Seções Cônicas - Hipérbole

  • 1. HipérboleHistória, Conceituação, Elementos, Equações, Assíntotas, Casos Especiais e Aplicações Práticas
  • 3. História O período de cerca de 300 a 200 a.C. foi denominado Idade Áurea da Matemática grega por, nessa época, terem se destacado três grandes nomes principais: Euclides, Arquimedes e Apolônio de Perga.
  • 4. História Apolônio demonstrou que as três espécies de cônicas podiam ser obtidas simplesmente ao variarmos a inclinação de um plano qualquer que seccionasse determinada região específica de um único cone circular reto.
  • 5. História Das obras de Apolônio que não se perderam, a mais importante se intitula “As Cônicas”. Ela foi capaz de aperfeiçoar e surpreender todos os estudos anteriores sobre o assunto.
  • 9. Conceituação Vimos, então, que uma hipérbole é um tipo de secção cônica definida como a interseção entre uma superfície cônica circular regular (dupla) e um plano paralelo ao seu eixo de formação.
  • 10. Conceituação Matematicamente falando, também pode ser definida como o conjunto de todos os pontos coplanares para os quais a diferença das distâncias a dois pontos fixos (chamados de focos) é constante. Mas, o que isso significa?
  • 11. • Focos: F1 e F2 • Ponto Genérico: P (x, y) • Distância Focal: d(F1, F2) | d’(P, F1) - d”(P, F2) |= Constante 0 < Constante < Distância Focal Conceituação
  • 12. 1° Exemplificação Todos os pontos dessa hipérbole, quando submetidos à relação fundamental, resultarão sempre no mesmo valor. • Distância Focal = 6 • Constante = 4
  • 14. Elementos • Focos: F’ e F” • Distância Focal: 2c • Vértices: V’ e V” • Eixo Real: 2a • Centro: O • Eixo Imaginário: 2b • “Limites” do Eixo Imaginário: B’ e B” • Excentricidade: c/a • c² = a² + b² Assíntota’ Assíntota”
  • 15. 2° Exemplificação Determine : • Centro; • Focos; • Vértices; • Distância Focal; • Eixo Real; • Eixo Imaginário; • Excentricidade;
  • 17. Tipos de Hipérbole Uma hipérbole se classifica em 2 casos de acordo com a localização de seu centro e em 4 casos de acordo com a posição de seu Eixo Real.
  • 18. Eixo Real sobre o Eixo X Eixo Real sobre o Eixo Y Tipos de Hipérbole: C(0, 0)
  • 19. Eixo Real paralelo ao Eixo X Eixo Real paralelo ao Eixo Y Tipos de Hipérbole: C(x, y)
  • 21. 1° Caso: • C (0, 0); • F1 (– c, 0); • F2 (c, 0); • Quaisquer pontos P da hipérbole possuirão coordenadas (x, y).
  • 22. 1° Caso: 𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎 • Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2: [𝑥 − −𝑐 ]2+(𝑦 − 0)² − (𝑥 − 𝑐)2 + (𝑦 − 0)² = 2𝑎 𝑥 + 𝑐 2 + 𝑦2 − (𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦2 = 2𝑎
  • 23. 1° Caso: 𝑥 + 𝑐 2 + 𝑦² = (𝑥 − 𝑐)2 + 𝑦² + 2𝑎 • Elevando ambos os lados da equação ao quadrado: 𝑥 + 𝑐 2 + 𝑦2 = 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑦2 + 4𝑎 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑦² + 4𝑎² 4𝑐𝑥 − 4𝑎² = 4𝑎 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑦²
  • 24. 1° Caso: 4𝑐𝑥 − 4𝑎² = 4𝑎 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑦² • Simplificando o termo 4 e elevando a equação ao quadrado: 𝑐𝑥 − 𝑎2 2 = 𝑎2 𝑥 − 𝑐 2 + 𝑎2 𝑦² 𝑐2 − 𝑎2 𝑥2 − 𝑎2 𝑦² = 𝑎2 (𝑐2 − 𝑎2 )
  • 25. 1° Caso: 𝑐2 − 𝑎2 𝑥2 − 𝑎2 𝑦² = 𝑎2 (𝑐2 − 𝑎2 ) • A partir da relação fundamental da hipérbole, temos que: 𝑐2 = 𝑎2 + 𝑏² • Substituindo o valor de c² na equação anterior: 𝑏²𝑥2 − 𝑎2 𝑦² = 𝑎2 𝑏²
  • 26. 1° Caso: 𝑏²𝑥2 − 𝑎2 𝑦2 = 𝑎2 𝑏2 • Dividindo ambos os lados da equação por a²b²: 𝑥2 𝑎² − 𝑦2 𝑏2 = 1
  • 27. 2° Caso: • C (0, 0); • F1 (0, – c); • F2 (0, c); • Quaisquer pontos P da hipérbole possuirão coordenadas (x, y).
  • 28. 2° Caso: 𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎 • Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2: 𝑥 − 0 2 + [𝑦 − − 𝑐 ]² − 𝑥 − 0² + (𝑦 − 𝑐)² = 2𝑎 𝑥2 + 𝑦 + 𝑐 2 − 𝑥2 + 𝑦 − 𝑐 2 = 2𝑎
  • 29. 2° Caso: • Conclui-se que a posição dos valores de X e Y nas coordenadas dos focos é o inverso do 1° Caso, logo, simplificadamente: 𝑦2 𝑎² − 𝑥2 𝑏2 = 1
  • 30. 3° Caso: • C (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐); • F1 (𝑥 𝑐 − 𝑐, 𝑦𝑐); • F2 (𝑥 𝑐 + 𝑐, 𝑦𝑐); • Quaisquer pontos P da hipérbole possuirão coordenadas (x, y).
  • 31. 3° Caso: 𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎 • Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2: [𝑥 – (𝑥 𝑐 − 𝑐)]² + (𝑦 − 𝑦𝑐)² + [𝑥 – (𝑥 𝑐 + 𝑐)]² + (𝑦 − 𝑦𝑐)² = 2𝑎
  • 32. 3° Caso: • Desenvolvendo a equação obtida da mesma forma como foi feito nos 2 casos anteriores, temos a formação da seguinte equação: (𝑥 − 𝑥 𝑐)2 𝑎² − (𝑦 − 𝑦𝑐)2 𝑏2 = 1
  • 33. 4° Caso: • C (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐); • F1 (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐 − 𝑐); • F2 (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐 + 𝑐); • Quaisquer pontos P da hipérbole possuirão coordenadas (x, y).
  • 34. 4° Caso: 𝑑 𝑃, 𝐹1 − 𝑑 𝑃, 𝐹2 = 2𝑎 • Substituindo o valor das coordenadas de P, F1 e F2: 𝑥 – 𝑥 𝑐 2 + [𝑦 − 𝑦𝑐 − 𝑐 ]² + 𝑥 – 𝑥 𝑐 2 + [𝑦 − 𝑦𝑐 + 𝑐 ]² = 2𝑎
  • 35. 4° Caso: • Analisando a posição dos termos obtidos na equação anterior, observamos que, assim como o 2° Caso é oposto ao 1°, o 4° é oposto ao 3°. Assim: (𝑦 − 𝑦𝑐)2 𝑎² − (𝑥 − 𝑥 𝑐)2 𝑏2 = 1
  • 36. 3° Exemplificação Determine a equação da hipérbole com focos F1(– 10, 0) e F2(10, 0) e Eixo Real medindo 16 unidades.
  • 37. 3° Exemplificação Determine as coordenadas dos focos da hipérbole de equação: 𝑦² 16 − 𝑥2 9 = 1
  • 39. Equações das Assíntotas Considerando a hipérbole ao lado, temos: Centro (𝑥 𝑐, 𝑦𝑐). Sua representação algébrica é: 𝑥 − 𝑥 𝑐 2 𝑎2 − 𝑦 − 𝑦𝑐 2 𝑏2 = 1
  • 40. Equações das Assíntotas • Isolando o membro Y da equação: − 𝑦 − 𝑦𝑐 2 𝑏2 = 1 − 𝑥 − 𝑥 𝑐 2 𝑎2 • Multiplicando ambos os lados pelo fator -b²: 𝑦 − 𝑦𝑐 2 = − 𝑏2 + 𝑏2 𝑎2 𝑥 − 𝑥 𝑐 2
  • 41. Equações das Assíntotas 𝑦 − 𝑦𝑐 2 = − 𝑏2 + 𝑏2 𝑎2 𝑥 − 𝑥 𝑐 2 • Extraindo a raiz quadrada do segundo membro da equação: 𝑦 − 𝑦𝑐 = ± 𝑏2 𝑎2 𝑥 − 𝑥 𝑐 2 − 𝑏2
  • 42. Equações das Assíntotas • Aproximando: 𝑦 − 𝑦𝑐 ≈ ± 𝑏 𝑎 𝑥 − 𝑥 𝑐 • Logo, obtemos as equações de ambas assíntotas: 𝑦 − 𝑦𝑐 = + 𝑏 𝑎 𝑥 − 𝑥 𝑐 𝑦 − 𝑦𝑐 = − 𝑏 𝑎 𝑥 − 𝑥 𝑐
  • 43. 4° Exemplificação Determine as equações das assíntotas pertencentes à hipérbole de equação: 𝑦² 9 − 𝑥2 16 = 1
  • 45. Hipérbole Equilátera Quando temos b = a, observamos que as assíntotas tornam-se perpendiculares e a hipérbole passa a ser nomeada como hipérbole equilátera.
  • 47. Propriedade Reflexiva Se um raio de luz proveniente de um ponto A incidir no espelho em P, de forma que a reta AP passe pelo foco F´, então o raio será refletido para o outro foco F.
  • 48. Telescópios Refrator A desvantagem de um Telescópio Refrator é que a lente possui a capacidade de desfragmentar o raio de luz.
  • 49. Telescópios Refletor A desvantagem de um Telescópio Refletor Newtoniano é o limite de comprimento que o espelho plano deve possuir.
  • 54. Conclusão Possui uma propriedade de reflexão bastante útil quando se estuda fenômenos óticos, proporcionando a ela diversas aplicações práticas no ramo da Astronomia e da Física. Os estudos acerca de suas propriedades são bastante arcaicos e proporcionaram até mesmo a criação e desenvolvimento dos relógios mais primitivos.
  • 55. Alexandre de Araújo Barreto Filho Felipe Costa Almeida Gabriel Resende Miranda Janaína Soares S. Torres Almeida Matheus Machado de Araújo Pedro Henrique Chagas Alves Rayssa Souza Araújo Sara da Silva Lopes Tainara Gabriela Costa 3° Ano – Informática (IFTM – Campus Ituiutaba) Integrantes