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SISTEMA DE GESTÃO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ALUNOS
Cid David Ferreira da Silva
Gustavo Damasceno Oliveira Brito
Thiago Andress Alves Silva
Ygor Bernard Gueiros Van Tilburg
SUMÁRIO
• Introdução
• Vídeo
• Conceitos
• Histórico
• Objetivos
• Vantagens
• Desvantagens
• Principais Fornecedores
• Exemplos
• Conclusão
• Referências
INTRODUÇÃO
E-procurement é o termo usado para definir a
compra de bens e serviços através da internet.
Esse processo pode ser agilizado usando um
software.
Ocorre sem intervenção humana e sem papel.
Com isso, a organização trabalha internamente,
de forma muito mais eficiente.
CONCEITO
• Segundo MITCHEL (2000), e-
procurement é o processo de
comprar eletronicamente bens e
serviços necessários à operação de
uma organização.
HISTÓRICO
• O E-Procurement surgiu na década
de 80, a partir do desenvolvimento da
EDI (Troca eletrônica de dados).
• Com o avanço da tecnologia, na
década de 90, companhias de
software passaram a desenvolver
catálogos eletrônicos especialmente
para uso dos fornecedores.
OBJETIVOS
• Reduzir o tempo de ciclo de compras
• Aumentar o acesso ao fornecedor
• Reduzir os custos de aquisição
• Remover a cartelização
• Maior visibilidade e transparência
• Eliminação completa de papéis
VANTAGENS
Davila (2008) destaca alguns benefícios do e-
procurement:
• Redução dos custos de compras e do
tempo de ciclo de compra
• Aumento da coerência entre políticas e
procedimentos de compra
VANTAGENS
• Permite a negociação de descontos a
fornecedores
• Padroniza e agrega catálogos e melhora
relações com os fornecedores
• Disponibiliza a descentralização do processo da
compra e permite a informação e análise das
despesas com aquisição de bens e serviços
DESVANTAGENS
• Investimento na customização
• Investimento em infraestrutura
• Necessidade de treinamento aos
envolvidos (Compradores e
Fornecedores)
• Resistência a mudança
• Custo da manutenção da ferramenta
• Insegurança quanto a qualidade.
PRINCIPAIS
FORNECEDORES
EXEMPLOS
O objetivo é reunir em um só ambiente todas as
informações e serviços corporativos relacionados a
aquisições públicas de bens e materiais e a
contratação de obras e serviços pelos órgãos e
entidades do Estado.
EXEMPLOS
• Unimed Brasil
A Unimed do Brasil desenvolveu a Central de
Compras, um conceito de integração para a
realização de compras conjuntas eletrônicas,
que permite às cooperativas organizar os
processos de barganha e utilizar a força do
Sistema para obter melhores negociações e
redução de custos.
CONCLUSÃO
Com o e-procurement, é possível
automatizar todo processo relacionado a
compra de bens e serviços, otimizar
recursos e simplificar o processo de
compras, fazendo com que os compradores
passem a desempenhar um papel muito mais
significativo na negociação e busca por
preços mais interessantes, sobrevivendo a
competição acirrada.
VÍDEO
REFERÊNCIAS
• VIANA, Wesley. E-procurement como ferramenta importante na redução de custos.
Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/e-
procurement-como-ferramenta-importante-na-reducao-de-custos/57870/>. Acesso em:
20 maio. 2016.
• HOINASKI, Fabio. E Procurement. Você sabe o que é? 2014. Disponível em:
<http://ibid.com.br/blog/e-procurement/>. Acesso em: 18 maio 2016.
• Central de Compras, uma aliada da Unimed para gerar economia. Disponível em:
<http://www.unimed.coop.br/pct/index.jsp?cd_canal=34367&cd_secao=43894&cd_mate
ria=46639>. Acesso em: 20 maio 2016.
• TEIXEIRA, Flávia Silva. Verificação do entendimento e da utilização do e-procurement
em duas empresas globalizadas. 2003. 66 f. Monografia (Especialização) - Curso de
Gerência Financeira e Controladoria, Universidade de Taubaté, Taubaté, 2003.
• SAMPAIO, Danilo de Oliveira; CUNHA, Rodrigo Magalhães. O e-procurement como
ferramenta de otimização na logística e na cadeia de abastecimento da DaimlerChrysler
do Brasil. 2006. 8 f. TCC (Graduação) - Curso de Administração, Faculdade Estácio de
Sá de Juiz de Fora, Fortaleza, 2006.
SUMÁRIO
• Introdução
• Vídeo
• Conceitos
• Histórico
• Objetivos
• Vantagens
• Desvantagens
• Principais Fornecedores
• Resultados
• Aplicações da T.I
• Tendências
• Vídeo
• Referências
Com a crescente transformação
tecnológica, as empresas estão buscando
vantagens competitivas.
O SCM vem como uma ferramenta, que se
implementada corretamente, pode aprimorar
o desempenho de longo prazo das
organizações, visto que, abrange toda a
cadeia produtiva de forma estratégica
integrada.
INTRODUÇÃO
CONCEITO
• Segundo Lambert apud Souza Junior
(2010), a Gestão da Cadeia de
Suprimentos pode ser definida como
uma integração dos processos-chave de
negócios desde o usuário final até os
fornecedores originais que proveem
produtos, serviços e informações que
agregam valor para os consumidores e
demais interessados no negócio.
HISTÓRICO
Fase 1 –
Visão
Departamental.
Processos
individuais de
suprimento (1960)
HISTÓRICO
Fase 2 – Visão
funcional.
Integração Rígida
(1960 – 1980)
Fase 1 –
Visão
Departamental.
Processos
individuais de
suprimento (1960)
HISTÓRICO
Fase 3(SCM) – Visão
da Cadeia Interna.
Integração Flexível.
(1980 – 1990)
Fase 2 – Visão
funcional.
Integração Rígida
(1960 – 1980)
Fase 1 –
Visão
Departamental.
Processos
individuais de
suprimento (1960)
HISTÓRICO
Fase 3(SCM) – Visão
da Cadeia Interna.
Integração Flexível.
(1980 – 1990)
Fase 2 – Visão
funcional.
Integração Rígida
(1960 – 1980)
Fase 4(SCM +
CRM) – Visão da
Cadeia Logística
integrada. Integração
Estratégica (século
XXI)
Fase 1 –
Visão
Departamental.
Processos
individuais de
suprimento (1960)
OBJETIVOS /
VANTAGENS
DESVANTAGENS
• Resistência à tecnologia
• Complexidade
• Alto Custo
• Tempo
PRINCIPAIS
FORNECEDORES
APLICAÇÕES DA T.I
• Comunicação eletrônica: troca eletrônica de informação
entre duas ou mais partes.
• Intermediação eletrônica: disponibilização de
informação de fornecedores para clientes e vice-versa(EDI).
• Integração eletrônica: permite que todos os participantes
da cadeia de suprimentos estejam conectados
eletronicamente.
A TI pode ser utilizada para eliminar canais intermediários e
ligar diretamente os clientes finais, simplificando a
complexidade dos produtos
TENDÊNCIAS
• Logística urbana
• Continuidade e crescimento do uso
intensivo da T.I tanto para gestão
quanto para a automação de armazéns
• Logística reversa
CONCLUSÃO
Pode-se concluir que através do SCM, é possível
maximizar as potenciais sinergias entre as partes
de uma cadeia produtiva, de forma a atender o
consumidor final mais eficientemente. Dessa
maneira, as organizações passaram a planejar de
forma sistêmica suas atividades como forma de
agregar valor aos seus produtos, reduzir custos e
prazos em diversos âmbitos organizacionais e
integrar processos industriais e comerciais.
VÍDEO
SCM X E-PROCUREMENT
O E-Procurement introduz agilidade nos
processos de compra e venda em uma
empresa que utiliza o Supply Chain
Management. Consequentemente, resulta
em economia do tempo e redução de custos
de aquisição dos insumos.
REFERÊNCIAS
SILVA, Mauricio Mota da. SCM - Supply Chain Management. Barueri: Universidade Presbiteriana Mackenzie,
2014. 23 slides, color.
DESCONHECIDO. O que é Supply Chain Management? 2011. Disponível em: <http://blog.fipecafi.org/o-que-
e-supply-chain-management/?gclid=CPyKvtTZ5MwCFRAJkQodFuMFoQ>. Acesso em: 16 maio 2016.
Os 20 principais fornecedores de SCM. Disponível em:
http://www.confralog.com.br/ArtigosNoticias/Arquivos/ranking.pdf
COELHO, Leandro Callegari. Da logística ao supply chain management. 2011. Disponível em:
<http://www.logisticadescomplicada.com/da-logistica-ao-supply-chain-management/>. Acesso em: 15 maio
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NUNES, Jessica. Supply Chain e Logistica. 2011. Disponível em:
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“SUPPLY CHAIN MANAGEMENT” EVOLUÇÃO e TENDÊNCIAS. Disponível em:
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep1998_art476.pdf
Equipe
Ygor Bernard
Gustavo Damasceno
Cid David
Thiago Andress
Participação Especial
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Professora
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E-Procurement & Supply Chain Management

  • 1.
  • 2. SISTEMA DE GESTÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ALUNOS Cid David Ferreira da Silva Gustavo Damasceno Oliveira Brito Thiago Andress Alves Silva Ygor Bernard Gueiros Van Tilburg
  • 3. SUMÁRIO • Introdução • Vídeo • Conceitos • Histórico • Objetivos • Vantagens • Desvantagens • Principais Fornecedores • Exemplos • Conclusão • Referências
  • 4.
  • 5. INTRODUÇÃO E-procurement é o termo usado para definir a compra de bens e serviços através da internet. Esse processo pode ser agilizado usando um software. Ocorre sem intervenção humana e sem papel. Com isso, a organização trabalha internamente, de forma muito mais eficiente.
  • 6. CONCEITO • Segundo MITCHEL (2000), e- procurement é o processo de comprar eletronicamente bens e serviços necessários à operação de uma organização.
  • 7. HISTÓRICO • O E-Procurement surgiu na década de 80, a partir do desenvolvimento da EDI (Troca eletrônica de dados). • Com o avanço da tecnologia, na década de 90, companhias de software passaram a desenvolver catálogos eletrônicos especialmente para uso dos fornecedores.
  • 8. OBJETIVOS • Reduzir o tempo de ciclo de compras • Aumentar o acesso ao fornecedor • Reduzir os custos de aquisição • Remover a cartelização • Maior visibilidade e transparência • Eliminação completa de papéis
  • 9. VANTAGENS Davila (2008) destaca alguns benefícios do e- procurement: • Redução dos custos de compras e do tempo de ciclo de compra • Aumento da coerência entre políticas e procedimentos de compra
  • 10. VANTAGENS • Permite a negociação de descontos a fornecedores • Padroniza e agrega catálogos e melhora relações com os fornecedores • Disponibiliza a descentralização do processo da compra e permite a informação e análise das despesas com aquisição de bens e serviços
  • 11. DESVANTAGENS • Investimento na customização • Investimento em infraestrutura • Necessidade de treinamento aos envolvidos (Compradores e Fornecedores) • Resistência a mudança • Custo da manutenção da ferramenta • Insegurança quanto a qualidade.
  • 13. EXEMPLOS O objetivo é reunir em um só ambiente todas as informações e serviços corporativos relacionados a aquisições públicas de bens e materiais e a contratação de obras e serviços pelos órgãos e entidades do Estado.
  • 14. EXEMPLOS • Unimed Brasil A Unimed do Brasil desenvolveu a Central de Compras, um conceito de integração para a realização de compras conjuntas eletrônicas, que permite às cooperativas organizar os processos de barganha e utilizar a força do Sistema para obter melhores negociações e redução de custos.
  • 15. CONCLUSÃO Com o e-procurement, é possível automatizar todo processo relacionado a compra de bens e serviços, otimizar recursos e simplificar o processo de compras, fazendo com que os compradores passem a desempenhar um papel muito mais significativo na negociação e busca por preços mais interessantes, sobrevivendo a competição acirrada.
  • 17. REFERÊNCIAS • VIANA, Wesley. E-procurement como ferramenta importante na redução de custos. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/e- procurement-como-ferramenta-importante-na-reducao-de-custos/57870/>. Acesso em: 20 maio. 2016. • HOINASKI, Fabio. E Procurement. Você sabe o que é? 2014. Disponível em: <http://ibid.com.br/blog/e-procurement/>. Acesso em: 18 maio 2016. • Central de Compras, uma aliada da Unimed para gerar economia. Disponível em: <http://www.unimed.coop.br/pct/index.jsp?cd_canal=34367&cd_secao=43894&cd_mate ria=46639>. Acesso em: 20 maio 2016. • TEIXEIRA, Flávia Silva. Verificação do entendimento e da utilização do e-procurement em duas empresas globalizadas. 2003. 66 f. Monografia (Especialização) - Curso de Gerência Financeira e Controladoria, Universidade de Taubaté, Taubaté, 2003. • SAMPAIO, Danilo de Oliveira; CUNHA, Rodrigo Magalhães. O e-procurement como ferramenta de otimização na logística e na cadeia de abastecimento da DaimlerChrysler do Brasil. 2006. 8 f. TCC (Graduação) - Curso de Administração, Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora, Fortaleza, 2006.
  • 18.
  • 19. SUMÁRIO • Introdução • Vídeo • Conceitos • Histórico • Objetivos • Vantagens • Desvantagens • Principais Fornecedores • Resultados • Aplicações da T.I • Tendências • Vídeo • Referências
  • 20. Com a crescente transformação tecnológica, as empresas estão buscando vantagens competitivas. O SCM vem como uma ferramenta, que se implementada corretamente, pode aprimorar o desempenho de longo prazo das organizações, visto que, abrange toda a cadeia produtiva de forma estratégica integrada. INTRODUÇÃO
  • 21. CONCEITO • Segundo Lambert apud Souza Junior (2010), a Gestão da Cadeia de Suprimentos pode ser definida como uma integração dos processos-chave de negócios desde o usuário final até os fornecedores originais que proveem produtos, serviços e informações que agregam valor para os consumidores e demais interessados no negócio.
  • 23. HISTÓRICO Fase 2 – Visão funcional. Integração Rígida (1960 – 1980) Fase 1 – Visão Departamental. Processos individuais de suprimento (1960)
  • 24. HISTÓRICO Fase 3(SCM) – Visão da Cadeia Interna. Integração Flexível. (1980 – 1990) Fase 2 – Visão funcional. Integração Rígida (1960 – 1980) Fase 1 – Visão Departamental. Processos individuais de suprimento (1960)
  • 25. HISTÓRICO Fase 3(SCM) – Visão da Cadeia Interna. Integração Flexível. (1980 – 1990) Fase 2 – Visão funcional. Integração Rígida (1960 – 1980) Fase 4(SCM + CRM) – Visão da Cadeia Logística integrada. Integração Estratégica (século XXI) Fase 1 – Visão Departamental. Processos individuais de suprimento (1960)
  • 27. DESVANTAGENS • Resistência à tecnologia • Complexidade • Alto Custo • Tempo
  • 29. APLICAÇÕES DA T.I • Comunicação eletrônica: troca eletrônica de informação entre duas ou mais partes. • Intermediação eletrônica: disponibilização de informação de fornecedores para clientes e vice-versa(EDI). • Integração eletrônica: permite que todos os participantes da cadeia de suprimentos estejam conectados eletronicamente. A TI pode ser utilizada para eliminar canais intermediários e ligar diretamente os clientes finais, simplificando a complexidade dos produtos
  • 30. TENDÊNCIAS • Logística urbana • Continuidade e crescimento do uso intensivo da T.I tanto para gestão quanto para a automação de armazéns • Logística reversa
  • 31. CONCLUSÃO Pode-se concluir que através do SCM, é possível maximizar as potenciais sinergias entre as partes de uma cadeia produtiva, de forma a atender o consumidor final mais eficientemente. Dessa maneira, as organizações passaram a planejar de forma sistêmica suas atividades como forma de agregar valor aos seus produtos, reduzir custos e prazos em diversos âmbitos organizacionais e integrar processos industriais e comerciais.
  • 33. SCM X E-PROCUREMENT O E-Procurement introduz agilidade nos processos de compra e venda em uma empresa que utiliza o Supply Chain Management. Consequentemente, resulta em economia do tempo e redução de custos de aquisição dos insumos.
  • 34. REFERÊNCIAS SILVA, Mauricio Mota da. SCM - Supply Chain Management. Barueri: Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2014. 23 slides, color. DESCONHECIDO. O que é Supply Chain Management? 2011. Disponível em: <http://blog.fipecafi.org/o-que- e-supply-chain-management/?gclid=CPyKvtTZ5MwCFRAJkQodFuMFoQ>. Acesso em: 16 maio 2016. Os 20 principais fornecedores de SCM. Disponível em: http://www.confralog.com.br/ArtigosNoticias/Arquivos/ranking.pdf COELHO, Leandro Callegari. Da logística ao supply chain management. 2011. Disponível em: <http://www.logisticadescomplicada.com/da-logistica-ao-supply-chain-management/>. Acesso em: 15 maio 2016. NUNES, Jessica. Supply Chain e Logistica. 2011. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAe5BcAI/supply-chain-logistica>. Acesso em: 15 maio 2016. Desvantagens da gestão da cadeia de suprimentos global. Disponível em: http://www.ehow.com.br/desvantagens-gestao-cadeia-suprimentos-global-sobre_31102/ “SUPPLY CHAIN MANAGEMENT” EVOLUÇÃO e TENDÊNCIAS. Disponível em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep1998_art476.pdf
  • 35. Equipe Ygor Bernard Gustavo Damasceno Cid David Thiago Andress Participação Especial Antonio Rodrigues Professora Tatiana Leitão