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História do
Design
Ticianne Darin
DESIGN
NO BRASIL
Que cara tem
o brasileiro?
4
O Brasil é fruto da mistura de povos
distintos e isso se reflete no seu povo, na
sua identidade e na sua produção
cultural, material e gráfica.
5
Nossa formação básica no design provém do
racionalismo alemão, porém nossa história
complexa, multifacetada, barroca,
contaminou-se na busca por uma identidade
própria.
Nossaidentidadeé a diversidade.
6
Design no Brasil
› Pode ser dividido em 4 períodos:
› Século XIX: a era da tipografia de chumbo;
› De 1900 a meados do século XX: a era da ilustração;
› De meados do século XX aos 1980: a era da
fotografia;
› A partir dos anos 1990: a era digital.
7
Design antes do design
› Existe o mito de que o design iniciou-se no Brasil nos anos 60;
› 1850: já era ministrada na Academia Imperial de Belas Artes
uma disciplina correspondente a “desenho industrial”.
› Entre 50 e 60: surge a consciência do design como conceito,
profissão e ideologia.
› A história do design brasileiro possui uma cultura visual
distinta e entrelaçada com os estilos modernos internacionais
do século XX.
1800
[1º período]
Era da Tipografia de Chumbo
9
Tipografia de chumbo
› A Coroa Portuguesa impôs três séculos de proibição a
qualquer atividade tipográfica.
› A proibição foi revertida com a chegada da Família
Real Portuguesa em 1808.
› Os recursos técnicos disponíveis limitavam-se à
tipografia de chumbo e à litografia.
10
Periódico Museo
Pittoresco, 1848
11
Livro Vergastas, 1889
12
Livro A Mulata, 1896
13
Rótulos de bebidas,
1889
Remédio Laranginha,
1889
14
Selo da série Olho de
Boi, 1843
15
Evolução da Bandeira
do Brasil, 1822 - 1889
“(…) será composto das cores emblemáticas – Verde de Primavera e Amarello D'oiro”
Decreto de criação do Laço Nacional, em 18 de setembro de 1822.
1900 – 1950
[2º período]
Era da Ilustração
17
1900 - 1950
› Embora os designers brasileiros não sejam tão
conhecidos, eles possuem a mesma qualidade dos
melhores floreios europeus.
› Revistas A Avenida e Atheneida são tão avançadas
quanto a Jugend alemã e a Ver Sacrum austríaca.
› 1900 – 1919: brasileiros ilustradores-designers ocupam a
cena gráfica. Art Nouveau sem muita adaptação.
18
Ilustração de Di Cavalcanti
para o livro Nós, de
Guilherme D’Almeida.
19
História da Viação
Pública de São Paulo,
1903
20
Kósmos, 1904/1908
21
A avenida, 1903
22
Revista Para todos...
1919
A partir dos anos 20, o Art
Déco é a tendência forte no
Brasil, mas há uma
adaptação aos valores
nacionais.
24
Capa da revista Para Todos
José Carlos de
Brito Cunha, 1922
25
Vamos caçar
papagaios, 1926
26
A menina do
narizinho arrebitado,
1920
27
A estudante russa
Anita Malfatti, 1917
“Há duas espécies de artistas. Uma composta pelos
que vêem normalmente as coisas e em consequência
disso fazem arte pura […] A outra espécia é formada
pelos que vêem anormalmente a natureza, e
interpretam-na à luz de teorias efêmeras, sob sugestão
estrábica de escolas rebeldes, surgidas cá e lá como
furúnculos da cultura excessiva. São produtos do
cansaço: são frutos de fins de estação, bichados ao
nascedouro. Estrelas cadentes, brilham um instante,
a mais das vezes com a luz de escândalo, e somem-se
logo nas trevas do esquecimento.”
29
Semana de Arte
Moderna, 1922
30
1900 - 1950
› A Semana de Arte Moderna de 22 aglutina
intelectuais de perfis e interesses diversos.
› Busca de experimentação, não existia uma
ideologia única.
31
Capa do livro Pau Brasil
Tarsila do
Amaral, 1925
Escrito por Oswald de Andrade
“Não há luta na terra de vocações acadêmicas.
Há só fardas. Os futuristas e os outros.
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33
Abaporu
Tarsila do Amaral,
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34
O termo antropofágico
denota da corrente
que tinha como meta
ruminar, assimilar,
deglutir e transfigurar
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principalmente a
europeia, conferindo
o caráter nacional.
35
Revista Klaxon,
1922
36
Revista Arlequim,
1927
37
Revista Sports
Thorwald Rasmussen,
1921
38
Revista Para todos...
J. Carlos, 1927
39
Revista Cruzeiro,
1928
40
Você tem um
dever a cumprir,
1932
41
S. Paulo,
1936
42
Propagandas do DIP
(Departamento de Imprensa
e Propaganda)
43
Kibon, 1942;
Clube Botafogo de
Futebol e Regatas, 1942
44
Diário da Noite,
1945
45
Revista Joaquim
Di Cavalcanti, 1947
46
Revista O Cruzeiro,
1949
47
Embora o design brasileiro tenha
sua dose de conceitos emprestados,
nem por isso, deixa de ter um
caráter singular.
48
1950 – 1990
[3º período]
Era da Fotografia
49
“Surgimento do
Design”
50
Instituto de Arte
Contemporânea (IAC)
› O Museu de Arte de São Paulo (MASP), sob o comando de Lina
Bo Bardi, funda o Instituto de Arte Contemporânea (IAC) em
1951.
› Apesar de ter durado apenas 3 anos, o IAC foi responsável por
formar a primeira geração de designers brasileiros;
› Em seu corpo docente, destacam-se Pietro Maria Bardi, Lina Bo
Bardi, Oswaldo Bratke, Roberto Sambonet, Jacob Ruchti, Roger
Bastide, Leopold Haar e Flávio Motta.
› A arte construtiva foi o passaporte para colocar o Brasil na
modernidade.
51
Museu de Arte de
São Paulo (MASP)
52
Instituto de Arte
Contemporânea (IAC)
› O IAC foi uma das primeiras iniciativas no campo do
ensino de desenho industrial no Brasil;
› Seu objetivo era preparar profissionais para atuar na
então emergente indústria nacional;
› A escola visava "[...] formar jovens que se dediquem à arte
industrial e se mostrem capazes de desenhar objetos nos
quais o gosto e a racionalidade das formas correspondam
ao progresso e à mentalidade atualizada".
53
Pietro
Maria Bardi
54
Pietro Maria Bardi
(La Spezia, Itália, 1900 -
São Paulo, SP, 1999)
› Museólogo, crítico e historiador da arte, jornalista,
marchand, colecionador e professor;
› Casa-se com Lina Bo em 1946 e vem para o
Brasil;
› 1947: convidado pelo jornalista Assis
Chateaubriand (1892-1968) a fundar e dirigir o
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
(Masp), em São Paulo;
› Passa a compor a pinacoteca do MASP;
› 1953: leva toda a coleção para exposição
internacional, incluindo Louvre (Paris) e Tate
Gallery (Londres).
55
Lina Bo
Bardi
Achillina Bo Bardi
(Roma, 1914 – São Paulo, 1992)
56
Cadeira MASP 7 de abril
Lina bo bardi
A primeira
cadeira
moderna
do Brasil
57
Habitat
Lina Bo Bardi, 1950
58
Tripé
Lina Bo Bardi, 1948
59
Bahia de Todos os
Santos [cartaz]
Lina Bo Bardi, 1966
60
Oswaldo
Bratke
Oswaldo Arthur Bratke
(1907 – 1997, São Paulo)
61
62
63
Roberto
Sambonet
(1924 - 1995 Itália)
64
Visite o Museu de Arte
de São Paulo
Roberto Sambonet, 1951
65
Roberto Sambonet,
1962
66
Roberto Sambonet,
1951
67
68
Alexandre
Wollner
(São Paulo, 1928)
“Design é projeto”
69
› Inicia seus estudos no curso de design visual do
Instituto de Arte Contemporânea (estuda com
Lina Bo Bardi e Roberto Sambonet);
› 1953: interessado no movimento Concretista, filia-
se ao grupo Ruptura;
› Apresenta obras construtivas na 2ª Bienal
Internacional de São Paulo;
› Selecionado por Max Bill para Hochschule für
Gestaltung [Escola Superior da Forma] em Ulm;
› 1958: Form-Inform, o primeiro escritório de design
do país (Geraldo de Barros, Ruben Martins e
Walter Macedo).
70
Alexandre Wollner,
pôster 1954
71
Alexandre Wollner,
logotipos
72
Evolução logotipo Itaú
Alexandre Wollner
73
Alexandre Wollner, 2002
Arte Concreta Paulista
74
“Surgimento” do Design
› Em 1963, é criada a Escola Superior de Design
Industrial – primeira escola sulamericana de
formação professional (Alexandre Wollner);
› O currículo da escola foi planejado em UIm,
utilizando o programa da escola alemã, com suas
devidas adaptações.
75
IV Centenário de
São Paulo
Geraldo de Barros, 1954
76
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de Arte Moderna de
São Paulo, 1951
77
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1950
78
Noel Rosa
Di Cavalcanti, 1955
79
Propaganda Varig,
1959
80
A Walita foi
primeira empresa a
abrir um setor de
desenho industrial,
em 1963.
81
82
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espelho
Wesley Duke Lee, 1962
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Meteorango Kid
Rogério Duarte, 1969
84
Globo (por Aloisio Magalhães, 1965) | Santana Têxtil
(Alexandre Wollner, 1963) | Light (Aloisio Magalhães,
1966) | Bozzano (Ruben Martins)
85
Todos os olhos
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[4º período]
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87
Revolução Digital
› O projeto em design gráfico passa definitivamente da
prancheta para o computador;
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fortalece seu perfil de operador de imagens e
fotografias;
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novos canais de televisão.
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Kultur Revolution
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Da Lama ao Caos
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90
Cartaz da Bienal de
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Anos 2000
› A década de 2000 aponta para um ponto de referência e
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Entender o paradigma brasileiro, com todas
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