SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 62
Descargar para leer sin conexión
Treinamento e qualificação de
operadores de Plataformas de
Trabalho Aéreo
Unipessoal Articulada
Tesoura
Telescópica
Principais tipos de plataformas aéreas
Mastro
• A segurança
• • As plataformas foram desenvolvidas para dar segurança ao
trabalhador.
• • O trabalho realizado com a plataforma evita que o trabalhador
corra riscos de quedas em escadas, andaimes ou passarelas.
• • Todas as plataformas aéreas de trabalho estão equipadas com
dispositivos de segurança que seguem a normativa vigente a NR 18.
• • Para utilização das plataformas o trabalhador recebe do Fabricante
ou pessoa especializada treinamento, carteira de habilitação de
operação do equipamento e um Certificado do curso.
• O Conforto
• Utilizando plataformas elevatórias elimina a necessidade de
transportar andaimes, caminhar sobre estruturas perigosas, realizar
esforço físico para elevar materiais, ferramentas e trabalhar em
lugares incômodos.
FORMAÇÃO E CONHECIMENTOS DO
OPERADOR.
O operador deve ter formação adequada e ter sido treinado por
instrutor qualificado.
Somente pessoas devidamente autorizadas e qualificadas podem
operar as Plataformas.
RISCOS DE TROPEÇAMENTO E QUEDA
Antes de operar a máquina, verificar se todas as cancelas se encontram
fechadas e trancadas na posição de segurança
RISCOS DE TROPEÇAMENTO E QUEDA
Durante a operação, os ocupantes da plataforma deverão usar
cintos de segurança ( tipo paraquedista), com um cabo
devidamente preso em um ponto de fixação na plataforma aérea.
Fixar apenas um cabo de segurança a cada ponto.
REDE DE ALTA TENSÃO
MANTENHA DISTÂNCIA RECOMENDADA DE REDES ELÉTRICAS
ATENÇÃO
Não aproxime o equipamento de redes
elétricas, a menos que todas as
precauções de segurança tenham sido
tomadas.
QUANDO ESTIVER TRABALHANDO COM O CESTO DA
PLATAFORMA ELEVADO.
RISCO DE
QUEDA DE
FERRAMENTAS OU
OUTROS
MATERIAIS.
Verificar sempre se as ferramentas elétricas se encontram bem
armazenadas e nunca com os cabos de alimentação
suspensos da plataforma.
Não permitir a suspensão de materiais ou
ferramentas fora da plataforma.
CAPACIDADE DE CARGA
Para cada modelo de equipamento tem-se um limite de carga
máxima permitida.
Respeite os limites de carga e tenha um trabalho seguro.
SENSOR DE SOBRECARGA ( PTA Articulada)
SENSOR DE SOBRECARGA ( PTA Tesoura)
DESLOCAMENTO
A velocidade de deslocamento dos equipamentos variam de 0,6 a 6 Km/h
( em média) ou dependendo da plataforma estes valores são diferentes.
Temos 2 variantes de deslocamento:
Com o equipamento na posição recolhida (velocidade alta).
Com o equipamento na posição elevada (velocidade baixa ou velocidade
de segurança).
Deslocamento de ar ( Vento )
• Cuidado com o Vento.
• Máxima de 45 km/h
• Ventos acima de 45
km/h recolher a
plataforma. (cesto)
ATENÇÃO AS MANOBRAS
• Evite manobras bruscas
• Esteja sempre com o cinto de segurança conectado
• Certifique-se que nada obstrui o caminho
• Concentre-se na sua operação
Comandos do cesto aéreo
OPERAÇÃO SEGURA
• Desloque-se sobre superfícies lisas ( uniformes)
e seguras.
• Não corra riscos de tombamentos.
• Preserve a vida.
RISCOS DE ESMAGAMENTO E COLISÃO
LIMITES DE ALCANCE
Não utilize escadas, bancos, latas, calços ou qualquer tipo de acessório
que permita prolongar o alcance máximo permitido pelo modelo do
equipamento. Respeite as limitações da Plataforma.
• SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO
• PORTARIA Nº 15, DE 3 DE JULHO DE 2007 Aprova o Anexo I e altera a redação do
item 18.14.19 da Norma Regulamentadora nº 18
• A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e o DIRETOR DO
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas
atribuições legais, tendo em vista o disposto no artigo 200 da Consolidação das Leis
do Trabalho e no artigo 2º da Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, resolvem:
• Art. 1º - Aprovar o Anexo I - Plataformas de Trabalho Aéreo - da Norma
Regulamentadora nº 18 (NR 18), com redação da Portaria nº 4, de 04/04/1995, nos
termos do Anexo desta Portaria.
• Art. 2º - O item 18.14.19 da NR 18 passa a vigorar com a seguinte redação:
• 18.14.19 É proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar não
projetado para este fim.
• Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.
• RUTH BEATRIZ VASCONCELOS VILELA
• Secretária de Inspeção do Trabalho
• RINALDO MARINHO COSTA LIMA
• Diretor do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho
• NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
NA INDÚSTRIA DA
• CONSTRUÇÃO
• ANEXO – I (Incluído pela Portaria SIT n.º 15, de 03 de julho
de 2007)
• ANEXO IV – PLATAFORMAS DE TRABALHO AÉREO
• (Alterado pela Portaria SIT n.º 40, de 7 de março de 2008)
• 1 Definição
• 1.1 Plataforma de Trabalho Aéreo – PTA é o equipamento
móvel, autopropelido ou não, dotado de uma estação de
trabalho (cesto ou plataforma) e sustentado em sua base por
haste metálica (lança) ou tesoura, capaz de erguer-se para
atingir ponto ou local de trabalho elevado.
2. Requisitos Mínimos de Segurança
• 2.1 A PTA deve atender às especificações técnicas do
fabricante quanto a aplicação,
• operação, manutenção e inspeções periódicas.
• 2.2 O equipamento deve ser dotado de:
• a) dispositivos de segurança que garantam seu perfeito
nivelamento no ponto de trabalho, conforme especificação
do fabricante.
• 2.3 A PTA deve possuir proteção contra choques elétricos,
por meio de:
• a) cabos de alimentação de dupla isolação;
• b) plugs e tomadas blindadas;
• c) aterramento elétrico;
• d) Dispositivo Diferencial Residual (DDR).Proteção contra
Choques elétricos.
3. Operação
• 3.1 Os manuais de operação e manutenção da PTA devem ser
redigidos em língua portuguesa e estar à disposição no canteiro de
obras ou frentes de trabalho.
• 3.2 É responsabilidade do usuário conduzir sua equipe de operação
e supervisionar o trabalho, afim de garantir a operação segura da
PTA.
• 3.3 Cabe ao operador, previamente capacitado pelo empregador na
forma do item 5 deste.
• 3.7 A PTA não deve ser posicionada junto a qualquer outro objeto
que tenha por finalidade lhe dar equilíbrio.
• 3.8 O equipamento deve estar afastado das redes elétricas de
acordo com o manual do fabricante ou estar isolado conforme as
normas específicas da concessionária de energia local,
obedecendo ao disposto na NR-10.
• 3.13 Todos os trabalhadores na PTA devem utilizar cinto
de segurança tipo páraquedista ligado ao guarda-corpo
do equipamento ou a outro dispositivo específico
previsto pelo fabricante.
• 3.14 A capacidade nominal de carga definida pelo
fabricante não pode ser ultrapassada em nenhuma
hipótese.
• 3.16 O operador deve assegurar-se de que não haja
pessoas ou equipamentos nas áreas adjacentes à PTA,
antes de baixar a estação de trabalho.
4 Manutenção
• 4.1 É responsabilidade do proprietário manter um
programa de manutenção preventiva de acordo com as
recomendações do fabricante e com o ambiente de uso
do equipamento,contemplando, no mínimo:
• a) verificação de:
• a1. funções e controles de velocidade, descanso e
limites de funcionamento;
• a2. controles inferiores e superiores;
5. Capacitação
• 5.1 O operador deve ser capacitado de acordo com o item 18.22.1
da NR-18 e ser treinado no modelo de PTA a ser utilizado, ou em
um similar, no seu próprio local de trabalho.(18.22.1. A operação de
máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a
riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por
crachá.)
• 5.2 A capacitação deve contemplar o conteúdo programático
estabelecido pelo fabricante, abordando, no mínimo, os princípios
básicos de segurança, inspeção e operação, de forma compatível
com o equipamento a ser utilizado e com o ambiente esperado.
• 5.2.1 A comprovação da capacitação deve ser feita por meio de
certificado.
• 5.3 Cabe ao usuário:
• a) capacitar sua equipe para a inspeção e a manutenção da
PTA, de acordo com as recomendações do fabricante;
• b) conservar os registros dos operadores treinados em cada
modelo de PTA por um período de cinco anos;
• c) orientar os trabalhadores quanto ao uso, carregamento e
posicionamento dos materiais na estação de trabalho da PTA.
• 5.4 O usuário deve impedir a operação da PTA por trabalhador
não capacitado.
Disposições Finais
• 6.1 Este Anexo não se aplica às PTA para serviços em instalações elétricas
• energizadas.
• 6.4 A PTA deve ser inspecionada e revisada segundo as exigências do
fabricante antes de cada entrega por venda, arrendamento ou locação.
• 6.5 As instruções de operação do fabricante e a capacitação requerida
devem ser fornecidas em cada entrega, seja por venda, arrendamento ou
locação.
• 6.6 Os fornecedores devem manter cópia dos manuais de operação e
manutenção.
• 6.6.1 Os manuais de operação e manutenção são considerados parte
integrante do equipamento, devendo ser fornecidos em qualquer locação,
arrendamento ou venda e ser mantidos no local de uso do equipamento.
• 6.7 Os avisos contendo informações de segurança devem ser redigidos em
língua portuguesa.
Somente a operadores treinados e
qualificados cabe a responsabilidade
da operação.
Assim se obtém maior segurança,
produtividade e aproveitamento na
execução dos serviços.
OPERADOR DE PLATAFORMA CERTIFICADO
É o responsável direto pela segurança
da operação, pessoas e demais bens
interligados a ela.
CESTO AÉREO
• OBS: Texto final APROVADO pelo CPN em 2 SET de 2010, considerando NT 065 / 2010/DSST/SIT/MTE
• 18.14.26 - Cesto aéreo é um equipamento móvel, para trabalho em altura, destinado a transportar um ou
mais trabalhadores para atividades em locais de uma obra, instalação ou equipamento industrial, podendo
estar:
• a) suspenso em gruas, guindastes ou veículos dotados de braços ou estruturas mecânicas
apropriadas,treliçadas ou telescópicas (de quaisquer tipos e configurações);
• b) acoplado na extremidade de dispositivos mecânicos como estruturas pantográficas, lanças
• telescópicas, treliçadas ou articuladas, podendo tais dispositivos ser parte de veículos apropriados como
equipamentos ou guindastes.
• Parágrafo único - Em caso de suspensão de cesto aéreo por meio de gruas, não se aplica a proibição
contida no item 18.14.24.2 desta NR.
• 18.14.26.1 - É proibida a utilização de equipamentos de guindar para o transporte de pessoas, em cesto
aéreo suspenso, exceto nos seguintes casos:
• a) de complexidade técnica com operação assistida, nas quais outros meios tenham sido considerados
menos viáveis e seguros, situação que deve estar comprovada por laudo técnico elaborado por
profissional legalmente habilitado e mediante emissão de respectiva Anotação de Responsabilidade
Técnica - ART;
• b) de salvamento, resgate ou outras formas de emergência justificadas;
• c) onde não haja a possibilidade da utilização das Plataformas Aéreas de Trabalho-PTA.
• 18.14.26.1.1 - Considera-se “Operação Assistida” aquela comprovadamente precedida de Análise
• Preliminar de Riscos (APR) detalhada, e respectivo Plano de Cargas (PC) para elevação de pessoas,
• materiais ou ferramentas elaborados por profissional legalmente habilitado.
• No Brasil a maior plataforma aérea é de 47,52 metros de trabalho.( JLG modelo 150 HAX articulada)
Jacques Chovghi Iazdi
F: (85) 9203.8594
e mail: jacques@jciazdi.com.br
Site: www.jciazdi.com.br
Treinamento em Plataformas deTrabalho Aéreo de acordo com a NR 18

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptxnr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptxIvoneSobrinho1
 
Ts 1148-007-treinamento para operadores de retro escavadeira
Ts 1148-007-treinamento para operadores de retro escavadeiraTs 1148-007-treinamento para operadores de retro escavadeira
Ts 1148-007-treinamento para operadores de retro escavadeiraBiela_123456
 
Treinamento operador betoneira
Treinamento operador betoneiraTreinamento operador betoneira
Treinamento operador betoneiraJupira Silva
 
Treinamento de munck
Treinamento de munckTreinamento de munck
Treinamento de munckJupira Silva
 
Apt industrial-10-corte-serra-circular-bancada
Apt industrial-10-corte-serra-circular-bancadaApt industrial-10-corte-serra-circular-bancada
Apt industrial-10-corte-serra-circular-bancadaLuis Araujo
 
Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento EsmerilhadeiraTreinamento Esmerilhadeira
Treinamento EsmerilhadeiraAne Costa
 
APR-Contrucao-Civil-2 (1).doc
APR-Contrucao-Civil-2 (1).docAPR-Contrucao-Civil-2 (1).doc
APR-Contrucao-Civil-2 (1).docIvson Barbosa
 
232107594 treinamento-serra bancada
232107594 treinamento-serra bancada232107594 treinamento-serra bancada
232107594 treinamento-serra bancadassuser3dd51f
 
NR18 - Treinamento - Serra Marmore - P21 NR18 - Nov 20.pptx
NR18 - Treinamento - Serra Marmore - P21 NR18 - Nov 20.pptxNR18 - Treinamento - Serra Marmore - P21 NR18 - Nov 20.pptx
NR18 - Treinamento - Serra Marmore - P21 NR18 - Nov 20.pptxWellingtonNabarro1
 

La actualidad más candente (20)

nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptxnr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
 
Apr hr
Apr hrApr hr
Apr hr
 
Ts 1148-007-treinamento para operadores de retro escavadeira
Ts 1148-007-treinamento para operadores de retro escavadeiraTs 1148-007-treinamento para operadores de retro escavadeira
Ts 1148-007-treinamento para operadores de retro escavadeira
 
Treinamento operador betoneira
Treinamento operador betoneiraTreinamento operador betoneira
Treinamento operador betoneira
 
Seguranca caminhao-betoneira
Seguranca caminhao-betoneiraSeguranca caminhao-betoneira
Seguranca caminhao-betoneira
 
Apr colocação de vidro
Apr colocação de vidroApr colocação de vidro
Apr colocação de vidro
 
NR-11 Ponte Rolante / Puente Grua
NR-11 Ponte Rolante / Puente GruaNR-11 Ponte Rolante / Puente Grua
NR-11 Ponte Rolante / Puente Grua
 
APR
APRAPR
APR
 
Treinamento de munck
Treinamento de munckTreinamento de munck
Treinamento de munck
 
Apt industrial-10-corte-serra-circular-bancada
Apt industrial-10-corte-serra-circular-bancadaApt industrial-10-corte-serra-circular-bancada
Apt industrial-10-corte-serra-circular-bancada
 
SEGURANÇA - PONTES ROLANTES -
SEGURANÇA - PONTES ROLANTES -SEGURANÇA - PONTES ROLANTES -
SEGURANÇA - PONTES ROLANTES -
 
Treinamento Esmerilhadeira
Treinamento EsmerilhadeiraTreinamento Esmerilhadeira
Treinamento Esmerilhadeira
 
Resgate em altura
Resgate em alturaResgate em altura
Resgate em altura
 
APR-Contrucao-Civil-2 (1).doc
APR-Contrucao-Civil-2 (1).docAPR-Contrucao-Civil-2 (1).doc
APR-Contrucao-Civil-2 (1).doc
 
Apr carpintaria
Apr carpintariaApr carpintaria
Apr carpintaria
 
Cart altiseg - trabalho em altura
Cart altiseg - trabalho em alturaCart altiseg - trabalho em altura
Cart altiseg - trabalho em altura
 
Manual Clipper C13 E
Manual Clipper C13 EManual Clipper C13 E
Manual Clipper C13 E
 
Check list andaimes
Check   list andaimesCheck   list andaimes
Check list andaimes
 
232107594 treinamento-serra bancada
232107594 treinamento-serra bancada232107594 treinamento-serra bancada
232107594 treinamento-serra bancada
 
NR18 - Treinamento - Serra Marmore - P21 NR18 - Nov 20.pptx
NR18 - Treinamento - Serra Marmore - P21 NR18 - Nov 20.pptxNR18 - Treinamento - Serra Marmore - P21 NR18 - Nov 20.pptx
NR18 - Treinamento - Serra Marmore - P21 NR18 - Nov 20.pptx
 

Similar a TREINAMENTO-PLATAFORMA-AEREA.pdf

Operador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdf
Operador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdfOperador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdf
Operador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdfGustavoMiranda810930
 
Operador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdf
Operador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdfOperador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdf
Operador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdfJorgeManuelCaetanoSi
 
Operador de PTA.ppt
Operador de PTA.pptOperador de PTA.ppt
Operador de PTA.pptleandro43
 
NR 18 Anexo 04
NR 18 Anexo 04NR 18 Anexo 04
NR 18 Anexo 04shasha00
 
71562491 procedimento-operacional-para-plataforma-de-trabalho-aereo-articulada
71562491 procedimento-operacional-para-plataforma-de-trabalho-aereo-articulada71562491 procedimento-operacional-para-plataforma-de-trabalho-aereo-articulada
71562491 procedimento-operacional-para-plataforma-de-trabalho-aereo-articuladacarrovelho
 
Apresentação Trator.pptx
Apresentação Trator.pptxApresentação Trator.pptx
Apresentação Trator.pptxJozaldo
 
plataformas_aereas Mills.pptx
plataformas_aereas Mills.pptxplataformas_aereas Mills.pptx
plataformas_aereas Mills.pptxFernandoSantos788
 
Apresentação nr12-senai-rev.052
Apresentação nr12-senai-rev.052Apresentação nr12-senai-rev.052
Apresentação nr12-senai-rev.052Veras Reis Reis
 
Manual de Boas Práticas Para operadores .pptx
Manual de Boas Práticas Para operadores .pptxManual de Boas Práticas Para operadores .pptx
Manual de Boas Práticas Para operadores .pptxHudsonOliveira50
 
TREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptx
TREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptxTREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptx
TREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptxEngenheiroSlavattori
 
Copia_de_Apresentacao_-_PEMT-_TRAINER_2022.pptx
Copia_de_Apresentacao_-_PEMT-_TRAINER_2022.pptxCopia_de_Apresentacao_-_PEMT-_TRAINER_2022.pptx
Copia_de_Apresentacao_-_PEMT-_TRAINER_2022.pptxAdemilson Coutinho
 
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptx
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptxCOMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptx
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptxKatashiKhayn
 
02 manual andaime-tubular
02 manual andaime-tubular02 manual andaime-tubular
02 manual andaime-tubularMônica Nobrega
 
389686414-Mini-Carregadeira-Honorato.ppt
389686414-Mini-Carregadeira-Honorato.ppt389686414-Mini-Carregadeira-Honorato.ppt
389686414-Mini-Carregadeira-Honorato.pptRAONNEBRAZ1
 

Similar a TREINAMENTO-PLATAFORMA-AEREA.pdf (20)

Operador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdf
Operador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdfOperador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdf
Operador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdf
 
Operador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdf
Operador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdfOperador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdf
Operador-de-Plataforma-Elevatoria-NR18-NBR16776-PEMT.pdf
 
Equipamentos de guindar
Equipamentos de guindarEquipamentos de guindar
Equipamentos de guindar
 
Treinamento de pta
Treinamento de ptaTreinamento de pta
Treinamento de pta
 
Operador de PTA.ppt
Operador de PTA.pptOperador de PTA.ppt
Operador de PTA.ppt
 
07 manual guincho
07 manual guincho07 manual guincho
07 manual guincho
 
NR 18 Anexo 04
NR 18 Anexo 04NR 18 Anexo 04
NR 18 Anexo 04
 
71562491 procedimento-operacional-para-plataforma-de-trabalho-aereo-articulada
71562491 procedimento-operacional-para-plataforma-de-trabalho-aereo-articulada71562491 procedimento-operacional-para-plataforma-de-trabalho-aereo-articulada
71562491 procedimento-operacional-para-plataforma-de-trabalho-aereo-articulada
 
Apresentação Trator.pptx
Apresentação Trator.pptxApresentação Trator.pptx
Apresentação Trator.pptx
 
plataformas_aereas Mills.pptx
plataformas_aereas Mills.pptxplataformas_aereas Mills.pptx
plataformas_aereas Mills.pptx
 
Apresentação nr12-senai-rev.052
Apresentação nr12-senai-rev.052Apresentação nr12-senai-rev.052
Apresentação nr12-senai-rev.052
 
Cons0607paulo
Cons0607pauloCons0607paulo
Cons0607paulo
 
Manual operador 280_tj
Manual operador 280_tjManual operador 280_tj
Manual operador 280_tj
 
Manual de Boas Práticas Para operadores .pptx
Manual de Boas Práticas Para operadores .pptxManual de Boas Práticas Para operadores .pptx
Manual de Boas Práticas Para operadores .pptx
 
TREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptx
TREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptxTREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptx
TREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptx
 
Copia_de_Apresentacao_-_PEMT-_TRAINER_2022.pptx
Copia_de_Apresentacao_-_PEMT-_TRAINER_2022.pptxCopia_de_Apresentacao_-_PEMT-_TRAINER_2022.pptx
Copia_de_Apresentacao_-_PEMT-_TRAINER_2022.pptx
 
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptx
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptxCOMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptx
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptx
 
02 manual andaime-tubular
02 manual andaime-tubular02 manual andaime-tubular
02 manual andaime-tubular
 
Trabalho em altura1
Trabalho em altura1Trabalho em altura1
Trabalho em altura1
 
389686414-Mini-Carregadeira-Honorato.ppt
389686414-Mini-Carregadeira-Honorato.ppt389686414-Mini-Carregadeira-Honorato.ppt
389686414-Mini-Carregadeira-Honorato.ppt
 

Más de Treinar Desenvolvimento Pessoal (12)

treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
portaria_54_centros_de_formacao.pdf
portaria_54_centros_de_formacao.pdfportaria_54_centros_de_formacao.pdf
portaria_54_centros_de_formacao.pdf
 
PRAZOS_ATIV_AUXILIARES.pdf
PRAZOS_ATIV_AUXILIARES.pdfPRAZOS_ATIV_AUXILIARES.pdf
PRAZOS_ATIV_AUXILIARES.pdf
 
Mills-Rental11.pdf
Mills-Rental11.pdfMills-Rental11.pdf
Mills-Rental11.pdf
 
1930_2030_2630_2646_3246es.pdf
1930_2030_2630_2646_3246es.pdf1930_2030_2630_2646_3246es.pdf
1930_2030_2630_2646_3246es.pdf
 
450AJ.pdf
450AJ.pdf450AJ.pdf
450AJ.pdf
 
82595PB GENIE.pdf
82595PB GENIE.pdf82595PB GENIE.pdf
82595PB GENIE.pdf
 
finepix_s8200-s8500_manual_pt.pdf
finepix_s8200-s8500_manual_pt.pdffinepix_s8200-s8500_manual_pt.pdf
finepix_s8200-s8500_manual_pt.pdf
 
BISCOITO PETA.pdf
BISCOITO PETA.pdfBISCOITO PETA.pdf
BISCOITO PETA.pdf
 
Funcoes
FuncoesFuncoes
Funcoes
 
Pta e 450 aj
Pta e 450 ajPta e 450 aj
Pta e 450 aj
 
Manual do operador hyster h40 70 ft-s40-70ft
Manual do operador hyster h40 70 ft-s40-70ftManual do operador hyster h40 70 ft-s40-70ft
Manual do operador hyster h40 70 ft-s40-70ft
 

Último

PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 

Último (20)

PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 

TREINAMENTO-PLATAFORMA-AEREA.pdf

  • 1. Treinamento e qualificação de operadores de Plataformas de Trabalho Aéreo
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. • A segurança • • As plataformas foram desenvolvidas para dar segurança ao trabalhador. • • O trabalho realizado com a plataforma evita que o trabalhador corra riscos de quedas em escadas, andaimes ou passarelas. • • Todas as plataformas aéreas de trabalho estão equipadas com dispositivos de segurança que seguem a normativa vigente a NR 18. • • Para utilização das plataformas o trabalhador recebe do Fabricante ou pessoa especializada treinamento, carteira de habilitação de operação do equipamento e um Certificado do curso. • O Conforto • Utilizando plataformas elevatórias elimina a necessidade de transportar andaimes, caminhar sobre estruturas perigosas, realizar esforço físico para elevar materiais, ferramentas e trabalhar em lugares incômodos.
  • 7. FORMAÇÃO E CONHECIMENTOS DO OPERADOR. O operador deve ter formação adequada e ter sido treinado por instrutor qualificado. Somente pessoas devidamente autorizadas e qualificadas podem operar as Plataformas.
  • 8. RISCOS DE TROPEÇAMENTO E QUEDA Antes de operar a máquina, verificar se todas as cancelas se encontram fechadas e trancadas na posição de segurança
  • 9. RISCOS DE TROPEÇAMENTO E QUEDA Durante a operação, os ocupantes da plataforma deverão usar cintos de segurança ( tipo paraquedista), com um cabo devidamente preso em um ponto de fixação na plataforma aérea. Fixar apenas um cabo de segurança a cada ponto.
  • 10. REDE DE ALTA TENSÃO MANTENHA DISTÂNCIA RECOMENDADA DE REDES ELÉTRICAS ATENÇÃO Não aproxime o equipamento de redes elétricas, a menos que todas as precauções de segurança tenham sido tomadas.
  • 11. QUANDO ESTIVER TRABALHANDO COM O CESTO DA PLATAFORMA ELEVADO. RISCO DE QUEDA DE FERRAMENTAS OU OUTROS MATERIAIS.
  • 12. Verificar sempre se as ferramentas elétricas se encontram bem armazenadas e nunca com os cabos de alimentação suspensos da plataforma. Não permitir a suspensão de materiais ou ferramentas fora da plataforma.
  • 13. CAPACIDADE DE CARGA Para cada modelo de equipamento tem-se um limite de carga máxima permitida. Respeite os limites de carga e tenha um trabalho seguro.
  • 14.
  • 15. SENSOR DE SOBRECARGA ( PTA Articulada)
  • 16.
  • 17. SENSOR DE SOBRECARGA ( PTA Tesoura)
  • 18. DESLOCAMENTO A velocidade de deslocamento dos equipamentos variam de 0,6 a 6 Km/h ( em média) ou dependendo da plataforma estes valores são diferentes. Temos 2 variantes de deslocamento: Com o equipamento na posição recolhida (velocidade alta). Com o equipamento na posição elevada (velocidade baixa ou velocidade de segurança).
  • 19. Deslocamento de ar ( Vento ) • Cuidado com o Vento. • Máxima de 45 km/h • Ventos acima de 45 km/h recolher a plataforma. (cesto)
  • 20.
  • 21. ATENÇÃO AS MANOBRAS • Evite manobras bruscas • Esteja sempre com o cinto de segurança conectado • Certifique-se que nada obstrui o caminho • Concentre-se na sua operação
  • 23. OPERAÇÃO SEGURA • Desloque-se sobre superfícies lisas ( uniformes) e seguras. • Não corra riscos de tombamentos. • Preserve a vida.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. RISCOS DE ESMAGAMENTO E COLISÃO
  • 35. LIMITES DE ALCANCE Não utilize escadas, bancos, latas, calços ou qualquer tipo de acessório que permita prolongar o alcance máximo permitido pelo modelo do equipamento. Respeite as limitações da Plataforma.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48. • SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO • PORTARIA Nº 15, DE 3 DE JULHO DE 2007 Aprova o Anexo I e altera a redação do item 18.14.19 da Norma Regulamentadora nº 18 • A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e o DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o disposto no artigo 200 da Consolidação das Leis do Trabalho e no artigo 2º da Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, resolvem: • Art. 1º - Aprovar o Anexo I - Plataformas de Trabalho Aéreo - da Norma Regulamentadora nº 18 (NR 18), com redação da Portaria nº 4, de 04/04/1995, nos termos do Anexo desta Portaria. • Art. 2º - O item 18.14.19 da NR 18 passa a vigorar com a seguinte redação: • 18.14.19 É proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar não projetado para este fim. • Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. • RUTH BEATRIZ VASCONCELOS VILELA • Secretária de Inspeção do Trabalho • RINALDO MARINHO COSTA LIMA • Diretor do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho
  • 49.
  • 50.
  • 51. • NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA • CONSTRUÇÃO • ANEXO – I (Incluído pela Portaria SIT n.º 15, de 03 de julho de 2007) • ANEXO IV – PLATAFORMAS DE TRABALHO AÉREO • (Alterado pela Portaria SIT n.º 40, de 7 de março de 2008) • 1 Definição • 1.1 Plataforma de Trabalho Aéreo – PTA é o equipamento móvel, autopropelido ou não, dotado de uma estação de trabalho (cesto ou plataforma) e sustentado em sua base por haste metálica (lança) ou tesoura, capaz de erguer-se para atingir ponto ou local de trabalho elevado.
  • 52. 2. Requisitos Mínimos de Segurança • 2.1 A PTA deve atender às especificações técnicas do fabricante quanto a aplicação, • operação, manutenção e inspeções periódicas. • 2.2 O equipamento deve ser dotado de: • a) dispositivos de segurança que garantam seu perfeito nivelamento no ponto de trabalho, conforme especificação do fabricante. • 2.3 A PTA deve possuir proteção contra choques elétricos, por meio de: • a) cabos de alimentação de dupla isolação; • b) plugs e tomadas blindadas; • c) aterramento elétrico; • d) Dispositivo Diferencial Residual (DDR).Proteção contra Choques elétricos.
  • 53. 3. Operação • 3.1 Os manuais de operação e manutenção da PTA devem ser redigidos em língua portuguesa e estar à disposição no canteiro de obras ou frentes de trabalho. • 3.2 É responsabilidade do usuário conduzir sua equipe de operação e supervisionar o trabalho, afim de garantir a operação segura da PTA. • 3.3 Cabe ao operador, previamente capacitado pelo empregador na forma do item 5 deste. • 3.7 A PTA não deve ser posicionada junto a qualquer outro objeto que tenha por finalidade lhe dar equilíbrio. • 3.8 O equipamento deve estar afastado das redes elétricas de acordo com o manual do fabricante ou estar isolado conforme as normas específicas da concessionária de energia local, obedecendo ao disposto na NR-10.
  • 54. • 3.13 Todos os trabalhadores na PTA devem utilizar cinto de segurança tipo páraquedista ligado ao guarda-corpo do equipamento ou a outro dispositivo específico previsto pelo fabricante. • 3.14 A capacidade nominal de carga definida pelo fabricante não pode ser ultrapassada em nenhuma hipótese. • 3.16 O operador deve assegurar-se de que não haja pessoas ou equipamentos nas áreas adjacentes à PTA, antes de baixar a estação de trabalho.
  • 55. 4 Manutenção • 4.1 É responsabilidade do proprietário manter um programa de manutenção preventiva de acordo com as recomendações do fabricante e com o ambiente de uso do equipamento,contemplando, no mínimo: • a) verificação de: • a1. funções e controles de velocidade, descanso e limites de funcionamento; • a2. controles inferiores e superiores;
  • 56. 5. Capacitação • 5.1 O operador deve ser capacitado de acordo com o item 18.22.1 da NR-18 e ser treinado no modelo de PTA a ser utilizado, ou em um similar, no seu próprio local de trabalho.(18.22.1. A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá.) • 5.2 A capacitação deve contemplar o conteúdo programático estabelecido pelo fabricante, abordando, no mínimo, os princípios básicos de segurança, inspeção e operação, de forma compatível com o equipamento a ser utilizado e com o ambiente esperado. • 5.2.1 A comprovação da capacitação deve ser feita por meio de certificado.
  • 57. • 5.3 Cabe ao usuário: • a) capacitar sua equipe para a inspeção e a manutenção da PTA, de acordo com as recomendações do fabricante; • b) conservar os registros dos operadores treinados em cada modelo de PTA por um período de cinco anos; • c) orientar os trabalhadores quanto ao uso, carregamento e posicionamento dos materiais na estação de trabalho da PTA. • 5.4 O usuário deve impedir a operação da PTA por trabalhador não capacitado.
  • 58. Disposições Finais • 6.1 Este Anexo não se aplica às PTA para serviços em instalações elétricas • energizadas. • 6.4 A PTA deve ser inspecionada e revisada segundo as exigências do fabricante antes de cada entrega por venda, arrendamento ou locação. • 6.5 As instruções de operação do fabricante e a capacitação requerida devem ser fornecidas em cada entrega, seja por venda, arrendamento ou locação. • 6.6 Os fornecedores devem manter cópia dos manuais de operação e manutenção. • 6.6.1 Os manuais de operação e manutenção são considerados parte integrante do equipamento, devendo ser fornecidos em qualquer locação, arrendamento ou venda e ser mantidos no local de uso do equipamento. • 6.7 Os avisos contendo informações de segurança devem ser redigidos em língua portuguesa.
  • 59. Somente a operadores treinados e qualificados cabe a responsabilidade da operação. Assim se obtém maior segurança, produtividade e aproveitamento na execução dos serviços. OPERADOR DE PLATAFORMA CERTIFICADO É o responsável direto pela segurança da operação, pessoas e demais bens interligados a ela.
  • 60.
  • 61. CESTO AÉREO • OBS: Texto final APROVADO pelo CPN em 2 SET de 2010, considerando NT 065 / 2010/DSST/SIT/MTE • 18.14.26 - Cesto aéreo é um equipamento móvel, para trabalho em altura, destinado a transportar um ou mais trabalhadores para atividades em locais de uma obra, instalação ou equipamento industrial, podendo estar: • a) suspenso em gruas, guindastes ou veículos dotados de braços ou estruturas mecânicas apropriadas,treliçadas ou telescópicas (de quaisquer tipos e configurações); • b) acoplado na extremidade de dispositivos mecânicos como estruturas pantográficas, lanças • telescópicas, treliçadas ou articuladas, podendo tais dispositivos ser parte de veículos apropriados como equipamentos ou guindastes. • Parágrafo único - Em caso de suspensão de cesto aéreo por meio de gruas, não se aplica a proibição contida no item 18.14.24.2 desta NR. • 18.14.26.1 - É proibida a utilização de equipamentos de guindar para o transporte de pessoas, em cesto aéreo suspenso, exceto nos seguintes casos: • a) de complexidade técnica com operação assistida, nas quais outros meios tenham sido considerados menos viáveis e seguros, situação que deve estar comprovada por laudo técnico elaborado por profissional legalmente habilitado e mediante emissão de respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART; • b) de salvamento, resgate ou outras formas de emergência justificadas; • c) onde não haja a possibilidade da utilização das Plataformas Aéreas de Trabalho-PTA. • 18.14.26.1.1 - Considera-se “Operação Assistida” aquela comprovadamente precedida de Análise • Preliminar de Riscos (APR) detalhada, e respectivo Plano de Cargas (PC) para elevação de pessoas, • materiais ou ferramentas elaborados por profissional legalmente habilitado. • No Brasil a maior plataforma aérea é de 47,52 metros de trabalho.( JLG modelo 150 HAX articulada)
  • 62. Jacques Chovghi Iazdi F: (85) 9203.8594 e mail: jacques@jciazdi.com.br Site: www.jciazdi.com.br Treinamento em Plataformas deTrabalho Aéreo de acordo com a NR 18