SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 82
Prof. Esp. Alexandre Correia Rocha [email_address] www. CTPNEWLIFE .com.br
AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CONCEITUAÇÃO Técnicas para avaliação da composição  corporal? AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Avaliações Morfológicas CONCEITUAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Antropometria CONCEITUAÇÃO
AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Antropometria Formas corporais Circunferências  corporais Densidade corporal Morte prematura; Doenças metabólicas. Morte prematura; Doenças metabólicas. Obesidade; Doenças metabólicas. Composição corporal
Massa corporal & Estatura Procedimentos básicos: De costas para escala de medida; Braços ao longo do corpo; Descalços; Com mínimo de roupas possível. Procedimentos básicos: De costas para escala de medida; Braços ao longo do corpo; Descalços e com os pés unidos; Orientações do plano de  Frankfurt  devem ser rigorosamente observadas Bordo inferior da órbita X bordo superior do meato auditivo. AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Índice de Massa Corporal (IMC) AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
IMC - Classificação AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
Calculando o IMC Índice de Massa Corporal (IMC) AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
Classificando o IMC AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
Limitação do IMC AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
Limitação do IMC Sobrepeso Sobrepeso AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Obeso Sobrepeso  Normal  Baixo peso
[object Object],Aluno Peso: 85 Kg Estatura: 1,80 m IMC: 26,2 Kg|m² MCD =  estatura ² (m) X IMC desejado IMC DESEJÁDO ? PERDA DE PESO DESEJÁDO? MCA – MCD = 4kg MCD = 3,24*25 MCD = 81 Kg AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS % DE GORDURA ATRAVÉS DO IMC LEAN, et al., (1996) Homens %G = (1,33 X IMC) +( 0,236 X idade) – 20, 2 %G = (1,21 X IMC) +( 0,262 X idade) –6,7 Mulheres
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Relação Cintura / Quadril AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
Relação Cintura / Quadril Cintura ? Quadril ? AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Calculando  a relação cintura X quadril
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
Classificando RCQ AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
[object Object],AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS 1 = alto ou muito alto risco
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Índice de Conicidade - IC O IC, é baseado na idéia de que o corpo humana muda do formato de um cilindro para um de “duplo cone”, graças ao acúmulo de gordura central
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Índice de Conicidade - IC Corpo cilíndrico....passando para um de duplo cone
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Índice de Conicidade - IC
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Índice de Conicidade - IC Calculando o IC
Diagnóstico de  fatores de risco para saúde  Circunferência da Cintura/Abdominal ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS MORTE
[object Object],AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Circunferência da Cintura/Abdominal
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Circunferência da Cintura/Abdominal Nível 2 representa um nível de ação maior que 1 Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2004  2 ≥  88 ≥   102 Aumentado substancialmente 1 ≥   80 ≥  94 Aumentado Nível de ação Mulher Homem Riscos e complicações metabólicas Circunferência da Cintura (cm) CC e risco de complicações associadas com a obesidade em homens e mulheres caucasianos
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Circunferência da Cintura/Abdominal Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2004  X X < 18,5 Baixo Peso Muito alto Alto  ≥  30 Obesidade Alto Aumentado 25 – 29,9 Sobrepeso Aumentado X 18,5 – 24,9 Peso Saudável M: + 88 M: 80 - 88 IMC Classificação H: + 102 H: 94 - 102 Circunferência da Cintura Combinação das medidas da CC e IMC para a obesidade e risco para diabetes mellitus II e doenças cardiovasculares
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS % DE GORDURA ATRAVÉS DA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA LEAN, et al., (1996) %G = (0,567 X CC) + (0,101 X idade) – 31,8 %G = (0,439 X CC) + (0,221 X idade) – 9,4 Homens Mulheres
[object Object],[object Object],Circunferência/Perímetria C AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
[object Object],[object Object],[object Object],Mensuração das circunferências Dicas: AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Composição corporal Modelo de 4 componentes Modelo de 2 componentes AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS É o fracionamento da massa corporal.  Primeira tentativa do fracionamento massa corporal foi desenvolvido por Matiegka no início do século XX
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Modelo de 2 componentes ou bi-compartimental Peso Corporal Componente de Gordura Componente Não- Gorduroso = + Gordura Essencial Gordura Não-Essencial Massa Isenta de Gordura Massa Magra X  Massa Isenta de Gordura
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Segundo Wilmore e Costill (2004),  não é possível diferenciar a gordura essencial da não essencial Massa Magra X  Massa Isenta de Gordura
1. Direta: Peso dos componentes corporais 2. Indireta: DC 3. Duplamente indireta:DC Atualmente a composição corporal pode ser estudada utilizando técnicas: AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
Dissecação   Dissolução Avaliação Direta AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
Siri  % G =  [(4,95/dens.) – 4,50] X 100 Brozek % G =  [(4,57/dens.) – 4,142] X 100 Equações utilizadas AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Importância do método direto:  embasamento teórico para os métodos indiretos  (PITANGA, 2004).   Observações: Resultados similares entre as estimativas de percentual de gordura  HEYWARD (2004).  Não há garantias de que a composição da MIG de um indivíduo será igual aos modelos de referência.  Densidade da MIG pode variar de acordo com: idade, sexo, etnia, nível de atividade física, porção relativa de água e mineral (BAUMGARTNER e cols. 1991).
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Técnicas indiretas
Princípio de Arquimedes: Quando um corpo é imerso em meio líquido desloca um volume de líquido igual ao próprio volume do corpo submerso.  “ Deslocamento de água ” Pesagem Hidrostática AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
Pletismografia Pressão  e  Deslocamento de ar: Lei de Boyle AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
Mapeamento corporal (Raio X) - Conteúdo mineral ósseo - Massa gorda  - Massa magra Dexa AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Tomografia Computadorizada Avaliação realizada através de radiação iniozante
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Relação da Tomografia Computadorizada X Circunferência da Cintura
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Imageamento por Ressonância Magnética (IRM) Avaliação realizada através de radiação eletromagnética
[object Object],AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS GOLD STAND ,[object Object],[object Object],[object Object]
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS ,[object Object],[object Object],[object Object],Técnicas Duplamente Indiretas
PC – MIG = GC   Bio-Impedância Elétrica AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Método:  corrente elétrica de baixa intensidade (50 Hz) através do corpo do, com intuito de avaliar a impedância (Z)  (resistência total à passagem do fluxo elétrico); O analisador de BIA pode estimar  a água corporal total (ótimo condutor elétrico). Sabendo-se grande parte da água do nosso organismo encontra-se em nossa massa corporal magra (~ 73%), pode-se estimar a massa isente de gordura a partir das estimativas da ACT  HEYWARD (2004).
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Equipamentos mais utilizados para avaliação de bioimpedância
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS A análise da composição corporal através da bioimpedância superestimam os valores do %G e MG quando comparados com equações de regressão e PH (Oppliger et al., 1991; Contarsy et al., 1990; Petroski et al., 1994; Glaner et al., 1996).
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
[object Object],AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Dobras Cutâneas AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Benefícios deste método
[object Object],[object Object],[object Object],AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Benefícios deste método
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Protocolos/Equações mais utilizados  Generalizadas Específicas: Construídas a partir de amostras homogêneas; Ideais para grupos selecionados FAULKNER (1968 )para nadadores; GUEDES (1994), crianças e adolescentes; SLOAN (1967), adultos entre 18 e26 anos; FORSYTH e SINNING (1973), atletas.  Desenvolvidas utilizando amostras heterogenias; Aplicáveis a uma população mais abrangente.   JACKSON e POLLOCK (1978); JACKSON, POLLOCK e WARD (1980); PETROSKI (1995).
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Equações mais utilizadas: EQUAÇÃO DE PETROSKI (1995) Estimativa da densidade corporal para homens Estimativa da densidade corporal para mulheres Onde, Dc (densidade corporal), X4 = somatório das 4 dobras cutâneas (subescapular, tríceps, supra-ilíaca e panturrilha medial) Obs:  equação para homens de 18 a 66 anos Onde, Dc (densidade corporal), Y4 = somatório de 4 dobras cutâneas (axilar média, supra-ilíaca, coxa e panturrilha medial), MC = massa corporal em kg, I = idade em anos, EST = estatura corporal Obs:  equação para mulheres de 18 a 51 anos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Equações mais utilizadas: Jackson e Pollock (1978) – Homens / 3 DC Jackson, Pollock  e Ward (1980) – Mulheres / 3 DC
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Equações mais utilizadas: Alta correlação entre o protocolo de 3 e 7 dobras  (JACKSON e PLLOCK, 1985) Não há a obrigatoriedade da utilização do protocolo com 7 DC (TRITSCHLER, 2003). Jackson e Pollock (1978) – Homens / 7 DC Jackson, Pollock  e Ward (1980) – Mulheres / 7 DC DC: Subescapular, tríceps, peitoral, axilar média, supra-ilíaca, abdômen e coxa
Dobras mais utilizadas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],A literatura especializada  menciona  até 93 possíveis locais em  que uma dobra  pode ser destacada
Adaptado de Heyward e Stolarczyk (1996). A dobra é destacada no nível de maior circunferência na face lateral da panturrilha, estando o joelho e o quadril flexionados a 90°. Vertical (face lateral) Máxima circunferência da panturrilha Panturrilha lateral A dobra é destacada no nível de maior circunferência na face medial da panturrilha, estando o joelho e o quadril flexionados a 90°. Vertical (face medial) Máxima circunferência da panturrilha Panturrilha medial A dobra é destacada na face anterior da coxa, no ponto médio entre a dobra inguinal e a borda proximal da patela. O peso deve ser sustentado pelo pé esquerdo e o compasso é aplicado 1cm abaixo dos dedos. Vertical Dobra inguinal e patela Coxa A dobra é tomada verticalmente, 2cm à lateral da cicatriz umbilical. Vertical Cicatriz umbilical Abdominal A dobra é destacada 2cm acima da crista ilíaca anterior,com o compasso sendo aplicado 1cm abaixo do dedo. Obliqua Crista ilíaca Supra-espinhal A dobra é destacada posteriormente à linha axilar média e superior à crista ilíaca ao longo do segmento natural de pele, com o compasso sendo aplicado 1cm abaixo dos dedos. Obliqua Crista ilíaca Supra-ilíaca A dobra é destacada ao nível do processo xifóide ao longo da linha axilar média. Horizontal Processo xifóide Axilar média A dobra é destacada no ponto médio entre a linha axilar anterior e os mamilo para os homens e a 1/3 dessa distância para as mulheres. Diagonal Axila e mamilo Peitoral A dobra é destacada sobre o ventre do bíceps braquial ao nível marcado para a dobra triciptal e alinhado com a borda anterior do processo acromial e a fossa antecubital. O compasso é colocado 1cm abaixo dos dedos. Vertical Bíceps braquial Biciptal Distância entre a projeção lateral do processo acromial e a margem inferior do olécrano, sendo mensurado com o braço flexionado a 90° e com o auxílio de uma fita métrica. A dobra é destacada 1cm acima do ponto marcado na face posterior do braço, sendo o compasso aplicado no nível da marcação. Vertical Processo acromial da escápula e olécrano Triciptal A dobra é localizada ao longo da linha natural de pele, 2cm abaixo do ângulo inferior da escápula, o compasso é aplicado 1cm abaixo dos dedos. Diagonal Ângulo inferior da escápula Subescapular Mensuração Posição Referencial anatômico Local
[object Object],AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Normas e dicas importantes para a avaliação de dobras cutâneas
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Normas e dicas importantes para a avaliação de dobras cutâneas
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Particularidades a cerca dos compassos de dobras Diferentes compassos apresentam valores significativamente diferentes a respeito da espessura das dobras cutâneas e conseqüentemente nos valores de gordura relativa Segundo CYRINO e cols. (2003); CYRINO e cols. (2003) e GUEDES (2006),  esses resultados podem ser atribuídos a fatores como diferentes níveis de precisão, modelo, mecânica e design (superfície de contato); Segundo GUEDES (2006), os compassos da marca Lange, Harpenden e Cescorf, são os mais recomendados.
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS FRACIONAMENTO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL – 2 COMPONENTES EQUAÇÃO DE JACKSON POLLOCK (1978) - Homens EXEMPLO: PG = 5,03 kg MIG = 66,9 Kg Siri  % G =  [(4,95/dens.) – 4,50] X 100 %G = [4,95/1,0852914) – 4,50]*100 %G = (4,56099 – 4,50)*100 %G = 0,0699*100 %G = 6,99 72 Massa 23mm Soma (S3DC) 8mm DCCX 10mm DCAB 5mm DCPT 23 Idade Masculino Sexo
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
FRACIONAMENTO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL – 4 COMPONENTES PG = Peso de gordura (kg) PO = Peso ósseo (Kg) PR = Peso residual (kg) PM = Peso muscular (Kg) PT = Peso corporal total (kg) R =  diâmetro biestilóide rádio-ulnar, em m F  = diâmetro biepicôndilo femural, em m AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS
[object Object],[object Object],AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Homens Mulheres
Calculando % de gordura   MIG (Kg) = 41,955 + (1,038786 * 88) – [0,82816 *(97 – 18)] MIG (kg) = 41,955 + 91,4131 – [ 0,82816 * 79] MIG (kg) = 41,955 + 91,4131 – 65,4246 MIG (kg) = 67,9435 Homem: PC = 88; CA = 97 e CP = 18 %G =  88 – 67,9435  * 100 88 %G = 22,79 PG =  22,79 * 88 100 PG = 20,05
Calculando % de gordura  %G  = (0,55 * 105) - (0,24 * 166) + (0,28 * 90) – 8,43 %G  = 57,75 – 39,84 + 25,20 – 8,43 %G = 34,68 Mulher : CQ = 105; CA = 90 ; EST = 166; PC = 72 PG =  34,68 * 72 100 PG = 24,96 MIG =  24,96 - 72  MIG = 47,04
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS AMOSTRA: 34 sujeitos, sendo 18 homens e 16 mulheres, idade média de 33 ± 11 anos, índice de massa corporal de 27,9 ± 5 e 83,5 ± 9 centímetros CC.  Dados LAMORF – Não  publicados.
Padrões de porcentagem de gordura em homens e mulheres AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Adaptado de HEYWARD & STOLARCZYK (2000). a  Em risco para doenças e desordens associadas à má nutrição. b  Em risco para doenças relacionadas à obesidade. ≥   32% ≥ 25% Em risco  b 24-31% 16-24% Acima da média   23% 15% Média 9-22% 6-14% Abaixo da média  ≤   8% ≤ 5% Em risco  a Mulher Homem
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Aplicações práticas – Estudo de caso
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Aplicações práticas – Estudo de caso
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Estimativa de Peso desejado e perda de gordura ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Massa corporal desejável (MCD) = massa magra ÷ [1 – (PGCD ÷ 100)] ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PGC = 68 – 62,2 PGC = 5,8 Kg
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Estudo de caso – Aluno de Personal
AVALIAÇÕES  MORFOLÓGICAS Aplicações práticas – Estudo de caso 77,5 77,1 169,0 168,5

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Medidas e avaliação em Educação Física.pptx
Medidas e avaliação em Educação Física.pptxMedidas e avaliação em Educação Física.pptx
Medidas e avaliação em Educação Física.pptxRicardoJaco1
 
Slides avaliação física
Slides avaliação físicaSlides avaliação física
Slides avaliação físicaAna Lucia Costa
 
Aula de flexibilidade
Aula de flexibilidadeAula de flexibilidade
Aula de flexibilidadeJoao P. Dubas
 
Avaliação da composição corporal
Avaliação da composição corporalAvaliação da composição corporal
Avaliação da composição corporalJoao P. Dubas
 
Aula ginásticas de academia
Aula ginásticas de academiaAula ginásticas de academia
Aula ginásticas de academiaJunior Oliveira
 
Metodologia da musculação teste de força
Metodologia da musculação   teste de forçaMetodologia da musculação   teste de força
Metodologia da musculação teste de forçawashington carlos vieira
 
Aula 1-crescimento-desenvolvimento-e-aprendizagem-motora-contextualizac3a7c3a...
Aula 1-crescimento-desenvolvimento-e-aprendizagem-motora-contextualizac3a7c3a...Aula 1-crescimento-desenvolvimento-e-aprendizagem-motora-contextualizac3a7c3a...
Aula 1-crescimento-desenvolvimento-e-aprendizagem-motora-contextualizac3a7c3a...AcarahybaLobatomusician Lobato
 
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e AgilidadeMedidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidademarcelosilveirazero1
 
instrumentos e técnicas na antropometria - ok!
instrumentos e técnicas na antropometria - ok!instrumentos e técnicas na antropometria - ok!
instrumentos e técnicas na antropometria - ok!Amarildo César
 
Velhice e Envelhecimento - Profa. Rilva Muñoz / GESME
Velhice e Envelhecimento - Profa. Rilva Muñoz / GESMEVelhice e Envelhecimento - Profa. Rilva Muñoz / GESME
Velhice e Envelhecimento - Profa. Rilva Muñoz / GESMERilva Lopes de Sousa Muñoz
 
A CIF e a Funcionalidade
A CIF e a FuncionalidadeA CIF e a Funcionalidade
A CIF e a FuncionalidadeCassia Buchalla
 
Avaliação física para o personal training
Avaliação física para o personal trainingAvaliação física para o personal training
Avaliação física para o personal trainingJoao P. Dubas
 

La actualidad más candente (20)

Medidas e avaliação em Educação Física.pptx
Medidas e avaliação em Educação Física.pptxMedidas e avaliação em Educação Física.pptx
Medidas e avaliação em Educação Física.pptx
 
Slides avaliação física
Slides avaliação físicaSlides avaliação física
Slides avaliação física
 
Aula de flexibilidade
Aula de flexibilidadeAula de flexibilidade
Aula de flexibilidade
 
Avaliação da composição corporal
Avaliação da composição corporalAvaliação da composição corporal
Avaliação da composição corporal
 
Reabilitação cardíaca
Reabilitação cardíacaReabilitação cardíaca
Reabilitação cardíaca
 
Aula ginásticas de academia
Aula ginásticas de academiaAula ginásticas de academia
Aula ginásticas de academia
 
Metodologia da musculação teste de força
Metodologia da musculação   teste de forçaMetodologia da musculação   teste de força
Metodologia da musculação teste de força
 
Sarcopenia
SarcopeniaSarcopenia
Sarcopenia
 
Aula 7 Testes De Esforco
Aula 7   Testes De EsforcoAula 7   Testes De Esforco
Aula 7 Testes De Esforco
 
Aula 1-crescimento-desenvolvimento-e-aprendizagem-motora-contextualizac3a7c3a...
Aula 1-crescimento-desenvolvimento-e-aprendizagem-motora-contextualizac3a7c3a...Aula 1-crescimento-desenvolvimento-e-aprendizagem-motora-contextualizac3a7c3a...
Aula 1-crescimento-desenvolvimento-e-aprendizagem-motora-contextualizac3a7c3a...
 
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e AgilidadeMedidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
Medidas e Avaliação - Velocidade e Agilidade
 
ANTROPOMETRIA
ANTROPOMETRIAANTROPOMETRIA
ANTROPOMETRIA
 
Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento FisicoAula 6   Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
Aula 6 Prescricao De Exercicio E Treinamento Fisico
 
Slides obesidade
Slides obesidadeSlides obesidade
Slides obesidade
 
instrumentos e técnicas na antropometria - ok!
instrumentos e técnicas na antropometria - ok!instrumentos e técnicas na antropometria - ok!
instrumentos e técnicas na antropometria - ok!
 
Velhice e Envelhecimento - Profa. Rilva Muñoz / GESME
Velhice e Envelhecimento - Profa. Rilva Muñoz / GESMEVelhice e Envelhecimento - Profa. Rilva Muñoz / GESME
Velhice e Envelhecimento - Profa. Rilva Muñoz / GESME
 
Avaliacao de força
Avaliacao  de forçaAvaliacao  de força
Avaliacao de força
 
Avaliação vo2
Avaliação vo2Avaliação vo2
Avaliação vo2
 
A CIF e a Funcionalidade
A CIF e a FuncionalidadeA CIF e a Funcionalidade
A CIF e a Funcionalidade
 
Avaliação física para o personal training
Avaliação física para o personal trainingAvaliação física para o personal training
Avaliação física para o personal training
 

Similar a Avaliação morfológica

Avaliação do estado nutricional
Avaliação do estado nutricionalAvaliação do estado nutricional
Avaliação do estado nutricionale.ferreira
 
Avaliação do estado nutricional
Avaliação do estado nutricionalAvaliação do estado nutricional
Avaliação do estado nutricionale.ferreira
 
Treinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporalTreinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporalwashington carlos vieira
 
Atividade fisica e suas bases nutricionais
Atividade fisica e suas bases nutricionaisAtividade fisica e suas bases nutricionais
Atividade fisica e suas bases nutricionaisBenedito Barcelos
 
Diretrizes brasileiras obesidade_2009_2010_1
Diretrizes brasileiras obesidade_2009_2010_1Diretrizes brasileiras obesidade_2009_2010_1
Diretrizes brasileiras obesidade_2009_2010_1Arquivo-FClinico
 
Avaliação - Parte II
Avaliação - Parte IIAvaliação - Parte II
Avaliação - Parte IIesaber edu
 
Composição corporal Hudson Junior
Composição corporal Hudson JuniorComposição corporal Hudson Junior
Composição corporal Hudson JuniorHudson Junior
 
Avaliação nutricional: composição corporal
Avaliação nutricional: composição corporalAvaliação nutricional: composição corporal
Avaliação nutricional: composição corporalKetlenBatista
 
Avaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanos
Avaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanosAvaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanos
Avaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanosVan Der Häägen Brazil
 
Diretrizes sobrepeso obesidade
Diretrizes sobrepeso obesidadeDiretrizes sobrepeso obesidade
Diretrizes sobrepeso obesidaderobertaaline
 
Artigos mais saude obesidade abdominal e risco cardiovascular
Artigos mais saude   obesidade abdominal e risco cardiovascularArtigos mais saude   obesidade abdominal e risco cardiovascular
Artigos mais saude obesidade abdominal e risco cardiovasculargvirtual
 
Artigos mais saude escala de vo2pico em adolescentes obesos e não-obesos por
Artigos mais saude   escala de vo2pico em adolescentes obesos e não-obesos porArtigos mais saude   escala de vo2pico em adolescentes obesos e não-obesos por
Artigos mais saude escala de vo2pico em adolescentes obesos e não-obesos porgvirtual
 

Similar a Avaliação morfológica (20)

aptidao morfologica
aptidao morfologicaaptidao morfologica
aptidao morfologica
 
Bioimpedância
BioimpedânciaBioimpedância
Bioimpedância
 
Avaliação do estado nutricional
Avaliação do estado nutricionalAvaliação do estado nutricional
Avaliação do estado nutricional
 
Avaliação do estado nutricional
Avaliação do estado nutricionalAvaliação do estado nutricional
Avaliação do estado nutricional
 
Treinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporalTreinamento personalizado e composição corporal
Treinamento personalizado e composição corporal
 
Vera_Obesidade
Vera_ObesidadeVera_Obesidade
Vera_Obesidade
 
Atividade fisica e suas bases nutricionais
Atividade fisica e suas bases nutricionaisAtividade fisica e suas bases nutricionais
Atividade fisica e suas bases nutricionais
 
Diretrizes brasileiras obesidade_2009_2010_1
Diretrizes brasileiras obesidade_2009_2010_1Diretrizes brasileiras obesidade_2009_2010_1
Diretrizes brasileiras obesidade_2009_2010_1
 
Fagioli 4
Fagioli 4Fagioli 4
Fagioli 4
 
Avalacion corporal
Avalacion corporalAvalacion corporal
Avalacion corporal
 
av nutri ED 2019.pdf
av nutri ED 2019.pdfav nutri ED 2019.pdf
av nutri ED 2019.pdf
 
Avaliação - Parte II
Avaliação - Parte IIAvaliação - Parte II
Avaliação - Parte II
 
Composição corporal Hudson Junior
Composição corporal Hudson JuniorComposição corporal Hudson Junior
Composição corporal Hudson Junior
 
Avaliação nutricional: composição corporal
Avaliação nutricional: composição corporalAvaliação nutricional: composição corporal
Avaliação nutricional: composição corporal
 
Diagnóstico complementar da obesidade
Diagnóstico complementar da obesidadeDiagnóstico complementar da obesidade
Diagnóstico complementar da obesidade
 
Avaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanos
Avaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanosAvaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanos
Avaliar a obesidade abdominal um comprometimento grave e complexo em humanos
 
Diretrizes sobrepeso obesidade
Diretrizes sobrepeso obesidadeDiretrizes sobrepeso obesidade
Diretrizes sobrepeso obesidade
 
Artigos mais saude obesidade abdominal e risco cardiovascular
Artigos mais saude   obesidade abdominal e risco cardiovascularArtigos mais saude   obesidade abdominal e risco cardiovascular
Artigos mais saude obesidade abdominal e risco cardiovascular
 
Artigos mais saude escala de vo2pico em adolescentes obesos e não-obesos por
Artigos mais saude   escala de vo2pico em adolescentes obesos e não-obesos porArtigos mais saude   escala de vo2pico em adolescentes obesos e não-obesos por
Artigos mais saude escala de vo2pico em adolescentes obesos e não-obesos por
 
Fagioli 3
Fagioli  3Fagioli  3
Fagioli 3
 

Más de washington carlos vieira

Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenaçãoTreinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenaçãowashington carlos vieira
 
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativaTransporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativawashington carlos vieira
 
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistido
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistidoRespostas cardiovasculares ao exercicio resistido
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistidowashington carlos vieira
 
Recursos ergogênicos em educação física
Recursos ergogênicos em educação físicaRecursos ergogênicos em educação física
Recursos ergogênicos em educação físicawashington carlos vieira
 

Más de washington carlos vieira (20)

A base da pirâmide
A base da pirâmideA base da pirâmide
A base da pirâmide
 
Top of mind internet 2012
Top of mind internet  2012Top of mind internet  2012
Top of mind internet 2012
 
Treinamento de força para mulheres
Treinamento de força para mulheresTreinamento de força para mulheres
Treinamento de força para mulheres
 
Os desafios da empresa para o século xxi
Os desafios da empresa para o século xxiOs desafios da empresa para o século xxi
Os desafios da empresa para o século xxi
 
Noções básicas
Noções básicasNoções básicas
Noções básicas
 
Atleta x prova
Atleta x provaAtleta x prova
Atleta x prova
 
Treinamento desportivo 2004
Treinamento desportivo   2004Treinamento desportivo   2004
Treinamento desportivo 2004
 
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenaçãoTreinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
Treinamento de velocidade, flexibilidade e coordenação
 
Tratamento farmacológico de obesidade
Tratamento farmacológico de obesidadeTratamento farmacológico de obesidade
Tratamento farmacológico de obesidade
 
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativaTransporte de elétrons e fosforilação oxidativa
Transporte de elétrons e fosforilação oxidativa
 
Trabalho contra movimento
Trabalho contra movimentoTrabalho contra movimento
Trabalho contra movimento
 
Tipos de força
Tipos de forçaTipos de força
Tipos de força
 
Testes anaerobios
Testes anaerobiosTestes anaerobios
Testes anaerobios
 
Sou teu figado
Sou teu figadoSou teu figado
Sou teu figado
 
Sistema vida
Sistema vidaSistema vida
Sistema vida
 
Sindrome metabolica
Sindrome metabolicaSindrome metabolica
Sindrome metabolica
 
Rpg
RpgRpg
Rpg
 
Rimer present
Rimer presentRimer present
Rimer present
 
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistido
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistidoRespostas cardiovasculares ao exercicio resistido
Respostas cardiovasculares ao exercicio resistido
 
Recursos ergogênicos em educação física
Recursos ergogênicos em educação físicaRecursos ergogênicos em educação física
Recursos ergogênicos em educação física
 

Último

Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 

Último (20)

Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 

Avaliação morfológica

  • 1. Prof. Esp. Alexandre Correia Rocha [email_address] www. CTPNEWLIFE .com.br
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Antropometria Formas corporais Circunferências corporais Densidade corporal Morte prematura; Doenças metabólicas. Morte prematura; Doenças metabólicas. Obesidade; Doenças metabólicas. Composição corporal
  • 8. Massa corporal & Estatura Procedimentos básicos: De costas para escala de medida; Braços ao longo do corpo; Descalços; Com mínimo de roupas possível. Procedimentos básicos: De costas para escala de medida; Braços ao longo do corpo; Descalços e com os pés unidos; Orientações do plano de Frankfurt devem ser rigorosamente observadas Bordo inferior da órbita X bordo superior do meato auditivo. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS
  • 9.
  • 10. IMC - Classificação AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS
  • 11. Calculando o IMC Índice de Massa Corporal (IMC) AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS
  • 13. Classificando o IMC AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS
  • 15. Limitação do IMC AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS
  • 16. Limitação do IMC Sobrepeso Sobrepeso AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Obeso Sobrepeso Normal Baixo peso
  • 17.
  • 18. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS % DE GORDURA ATRAVÉS DO IMC LEAN, et al., (1996) Homens %G = (1,33 X IMC) +( 0,236 X idade) – 20, 2 %G = (1,21 X IMC) +( 0,262 X idade) –6,7 Mulheres
  • 19.
  • 20. Relação Cintura / Quadril Cintura ? Quadril ? AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Calculando a relação cintura X quadril
  • 23.
  • 24. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Índice de Conicidade - IC O IC, é baseado na idéia de que o corpo humana muda do formato de um cilindro para um de “duplo cone”, graças ao acúmulo de gordura central
  • 25. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Índice de Conicidade - IC Corpo cilíndrico....passando para um de duplo cone
  • 26.
  • 27. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Índice de Conicidade - IC Calculando o IC
  • 28.
  • 29.
  • 30. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Circunferência da Cintura/Abdominal Nível 2 representa um nível de ação maior que 1 Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2004 2 ≥ 88 ≥ 102 Aumentado substancialmente 1 ≥ 80 ≥ 94 Aumentado Nível de ação Mulher Homem Riscos e complicações metabólicas Circunferência da Cintura (cm) CC e risco de complicações associadas com a obesidade em homens e mulheres caucasianos
  • 31. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Circunferência da Cintura/Abdominal Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2004 X X < 18,5 Baixo Peso Muito alto Alto ≥ 30 Obesidade Alto Aumentado 25 – 29,9 Sobrepeso Aumentado X 18,5 – 24,9 Peso Saudável M: + 88 M: 80 - 88 IMC Classificação H: + 102 H: 94 - 102 Circunferência da Cintura Combinação das medidas da CC e IMC para a obesidade e risco para diabetes mellitus II e doenças cardiovasculares
  • 32. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS % DE GORDURA ATRAVÉS DA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA LEAN, et al., (1996) %G = (0,567 X CC) + (0,101 X idade) – 31,8 %G = (0,439 X CC) + (0,221 X idade) – 9,4 Homens Mulheres
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Modelo de 2 componentes ou bi-compartimental Peso Corporal Componente de Gordura Componente Não- Gorduroso = + Gordura Essencial Gordura Não-Essencial Massa Isenta de Gordura Massa Magra X Massa Isenta de Gordura
  • 37. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Segundo Wilmore e Costill (2004), não é possível diferenciar a gordura essencial da não essencial Massa Magra X Massa Isenta de Gordura
  • 38. 1. Direta: Peso dos componentes corporais 2. Indireta: DC 3. Duplamente indireta:DC Atualmente a composição corporal pode ser estudada utilizando técnicas: AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS
  • 39. Dissecação Dissolução Avaliação Direta AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS
  • 40. Siri % G = [(4,95/dens.) – 4,50] X 100 Brozek % G = [(4,57/dens.) – 4,142] X 100 Equações utilizadas AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Importância do método direto: embasamento teórico para os métodos indiretos (PITANGA, 2004). Observações: Resultados similares entre as estimativas de percentual de gordura HEYWARD (2004). Não há garantias de que a composição da MIG de um indivíduo será igual aos modelos de referência. Densidade da MIG pode variar de acordo com: idade, sexo, etnia, nível de atividade física, porção relativa de água e mineral (BAUMGARTNER e cols. 1991).
  • 42.
  • 43. Princípio de Arquimedes: Quando um corpo é imerso em meio líquido desloca um volume de líquido igual ao próprio volume do corpo submerso. “ Deslocamento de água ” Pesagem Hidrostática AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS
  • 44. Pletismografia Pressão e Deslocamento de ar: Lei de Boyle AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS
  • 46. Mapeamento corporal (Raio X) - Conteúdo mineral ósseo - Massa gorda - Massa magra Dexa AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS
  • 48. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Tomografia Computadorizada Avaliação realizada através de radiação iniozante
  • 49. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Relação da Tomografia Computadorizada X Circunferência da Cintura
  • 50. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Imageamento por Ressonância Magnética (IRM) Avaliação realizada através de radiação eletromagnética
  • 51.
  • 52.
  • 53. PC – MIG = GC Bio-Impedância Elétrica AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Método: corrente elétrica de baixa intensidade (50 Hz) através do corpo do, com intuito de avaliar a impedância (Z) (resistência total à passagem do fluxo elétrico); O analisador de BIA pode estimar a água corporal total (ótimo condutor elétrico). Sabendo-se grande parte da água do nosso organismo encontra-se em nossa massa corporal magra (~ 73%), pode-se estimar a massa isente de gordura a partir das estimativas da ACT HEYWARD (2004).
  • 54. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Equipamentos mais utilizados para avaliação de bioimpedância
  • 55. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS A análise da composição corporal através da bioimpedância superestimam os valores do %G e MG quando comparados com equações de regressão e PH (Oppliger et al., 1991; Contarsy et al., 1990; Petroski et al., 1994; Glaner et al., 1996).
  • 57.
  • 59.
  • 60.
  • 61. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Protocolos/Equações mais utilizados Generalizadas Específicas: Construídas a partir de amostras homogêneas; Ideais para grupos selecionados FAULKNER (1968 )para nadadores; GUEDES (1994), crianças e adolescentes; SLOAN (1967), adultos entre 18 e26 anos; FORSYTH e SINNING (1973), atletas. Desenvolvidas utilizando amostras heterogenias; Aplicáveis a uma população mais abrangente. JACKSON e POLLOCK (1978); JACKSON, POLLOCK e WARD (1980); PETROSKI (1995).
  • 62. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Equações mais utilizadas: EQUAÇÃO DE PETROSKI (1995) Estimativa da densidade corporal para homens Estimativa da densidade corporal para mulheres Onde, Dc (densidade corporal), X4 = somatório das 4 dobras cutâneas (subescapular, tríceps, supra-ilíaca e panturrilha medial) Obs: equação para homens de 18 a 66 anos Onde, Dc (densidade corporal), Y4 = somatório de 4 dobras cutâneas (axilar média, supra-ilíaca, coxa e panturrilha medial), MC = massa corporal em kg, I = idade em anos, EST = estatura corporal Obs: equação para mulheres de 18 a 51 anos
  • 63.
  • 64. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Equações mais utilizadas: Alta correlação entre o protocolo de 3 e 7 dobras (JACKSON e PLLOCK, 1985) Não há a obrigatoriedade da utilização do protocolo com 7 DC (TRITSCHLER, 2003). Jackson e Pollock (1978) – Homens / 7 DC Jackson, Pollock e Ward (1980) – Mulheres / 7 DC DC: Subescapular, tríceps, peitoral, axilar média, supra-ilíaca, abdômen e coxa
  • 65.
  • 66. Adaptado de Heyward e Stolarczyk (1996). A dobra é destacada no nível de maior circunferência na face lateral da panturrilha, estando o joelho e o quadril flexionados a 90°. Vertical (face lateral) Máxima circunferência da panturrilha Panturrilha lateral A dobra é destacada no nível de maior circunferência na face medial da panturrilha, estando o joelho e o quadril flexionados a 90°. Vertical (face medial) Máxima circunferência da panturrilha Panturrilha medial A dobra é destacada na face anterior da coxa, no ponto médio entre a dobra inguinal e a borda proximal da patela. O peso deve ser sustentado pelo pé esquerdo e o compasso é aplicado 1cm abaixo dos dedos. Vertical Dobra inguinal e patela Coxa A dobra é tomada verticalmente, 2cm à lateral da cicatriz umbilical. Vertical Cicatriz umbilical Abdominal A dobra é destacada 2cm acima da crista ilíaca anterior,com o compasso sendo aplicado 1cm abaixo do dedo. Obliqua Crista ilíaca Supra-espinhal A dobra é destacada posteriormente à linha axilar média e superior à crista ilíaca ao longo do segmento natural de pele, com o compasso sendo aplicado 1cm abaixo dos dedos. Obliqua Crista ilíaca Supra-ilíaca A dobra é destacada ao nível do processo xifóide ao longo da linha axilar média. Horizontal Processo xifóide Axilar média A dobra é destacada no ponto médio entre a linha axilar anterior e os mamilo para os homens e a 1/3 dessa distância para as mulheres. Diagonal Axila e mamilo Peitoral A dobra é destacada sobre o ventre do bíceps braquial ao nível marcado para a dobra triciptal e alinhado com a borda anterior do processo acromial e a fossa antecubital. O compasso é colocado 1cm abaixo dos dedos. Vertical Bíceps braquial Biciptal Distância entre a projeção lateral do processo acromial e a margem inferior do olécrano, sendo mensurado com o braço flexionado a 90° e com o auxílio de uma fita métrica. A dobra é destacada 1cm acima do ponto marcado na face posterior do braço, sendo o compasso aplicado no nível da marcação. Vertical Processo acromial da escápula e olécrano Triciptal A dobra é localizada ao longo da linha natural de pele, 2cm abaixo do ângulo inferior da escápula, o compasso é aplicado 1cm abaixo dos dedos. Diagonal Ângulo inferior da escápula Subescapular Mensuração Posição Referencial anatômico Local
  • 67.
  • 68.
  • 69. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Particularidades a cerca dos compassos de dobras Diferentes compassos apresentam valores significativamente diferentes a respeito da espessura das dobras cutâneas e conseqüentemente nos valores de gordura relativa Segundo CYRINO e cols. (2003); CYRINO e cols. (2003) e GUEDES (2006), esses resultados podem ser atribuídos a fatores como diferentes níveis de precisão, modelo, mecânica e design (superfície de contato); Segundo GUEDES (2006), os compassos da marca Lange, Harpenden e Cescorf, são os mais recomendados.
  • 70. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS FRACIONAMENTO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL – 2 COMPONENTES EQUAÇÃO DE JACKSON POLLOCK (1978) - Homens EXEMPLO: PG = 5,03 kg MIG = 66,9 Kg Siri % G = [(4,95/dens.) – 4,50] X 100 %G = [4,95/1,0852914) – 4,50]*100 %G = (4,56099 – 4,50)*100 %G = 0,0699*100 %G = 6,99 72 Massa 23mm Soma (S3DC) 8mm DCCX 10mm DCAB 5mm DCPT 23 Idade Masculino Sexo
  • 72. FRACIONAMENTO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL – 4 COMPONENTES PG = Peso de gordura (kg) PO = Peso ósseo (Kg) PR = Peso residual (kg) PM = Peso muscular (Kg) PT = Peso corporal total (kg) R = diâmetro biestilóide rádio-ulnar, em m F = diâmetro biepicôndilo femural, em m AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS
  • 73.
  • 74. Calculando % de gordura MIG (Kg) = 41,955 + (1,038786 * 88) – [0,82816 *(97 – 18)] MIG (kg) = 41,955 + 91,4131 – [ 0,82816 * 79] MIG (kg) = 41,955 + 91,4131 – 65,4246 MIG (kg) = 67,9435 Homem: PC = 88; CA = 97 e CP = 18 %G = 88 – 67,9435 * 100 88 %G = 22,79 PG = 22,79 * 88 100 PG = 20,05
  • 75. Calculando % de gordura %G = (0,55 * 105) - (0,24 * 166) + (0,28 * 90) – 8,43 %G = 57,75 – 39,84 + 25,20 – 8,43 %G = 34,68 Mulher : CQ = 105; CA = 90 ; EST = 166; PC = 72 PG = 34,68 * 72 100 PG = 24,96 MIG = 24,96 - 72 MIG = 47,04
  • 76. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS AMOSTRA: 34 sujeitos, sendo 18 homens e 16 mulheres, idade média de 33 ± 11 anos, índice de massa corporal de 27,9 ± 5 e 83,5 ± 9 centímetros CC. Dados LAMORF – Não publicados.
  • 77. Padrões de porcentagem de gordura em homens e mulheres AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Adaptado de HEYWARD & STOLARCZYK (2000). a Em risco para doenças e desordens associadas à má nutrição. b Em risco para doenças relacionadas à obesidade. ≥ 32% ≥ 25% Em risco b 24-31% 16-24% Acima da média 23% 15% Média 9-22% 6-14% Abaixo da média ≤ 8% ≤ 5% Em risco a Mulher Homem
  • 78.
  • 79. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Aplicações práticas – Estudo de caso
  • 80.
  • 81.
  • 82. AVALIAÇÕES MORFOLÓGICAS Aplicações práticas – Estudo de caso 77,5 77,1 169,0 168,5