SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 36
Descargar para leer sin conexión
Adaptação celular
Causes da lesão celular
• Privação de oxigênio: hipóxia e Isquemia.

• Agentes físicos: trauma, variações de temperatura,
radiação e eletricidade
• Agentes químicos: inseticidas, poluentes do ar, álcool.
• Agentes infecciosos: fungos, bactérias, vírus.

• Reações imunes: reações anafiláticas e autoimunes.
• Desordem genética: defeitos congênitos.

• Desequilíbrio nutricional: deficiência de proteína,
excesso de lípídio, doença metabólica (diabetes).
Mecanismo da lesão celular
1. Esgotamento de ATP
2. Dano mitocondrial
3. Influxo intracelular de cálcio e deficiência na
homeostase de cálcio
4. Estresse oxidativo
5. Defeitos na permeabilidade de membrana
NECROSE
- Morte celular seguida de autólise.
- Autólise significa degeneração enzimática dos componentes
celulares por enzimas da própria célula liberadas dos lisossomos
após morte celular.
- Processo que estimula a inflamação.

- Qualquer agente lesivo pode causar morte celular, sendo a necrose
produzida por:
1) Redução de energia;
2) Produção de radicais livre;
3) Ação direta sobre as enzimas envolvidas em processos vitais;
4) Agressão direta à membrana plasmática.
Morfologia de célula necrótica
Alteração na coloração celular:
- baixa síntese de RNA
- desnaturação de proteínas citoplasmáticas
Trocas nucleares:
1. Picnose: retração e adensamento do núcleo, com perda da
individualidade dos grânulos de cromatina;
2. Cariorexe: fragmentação do
núcleo picnótico

3. Cariolise: coloração nuclear
pálida e fraca
Necrose nas células epiteliais
TIPOS DE NECROSE
1. Por coagulação ou isquêmica;
2. Por liquefação;
3. Caseosa;

EVOLUÇÃO
1. Regeneração;
2. Cicatrização;
3. Encistamento;
4. Eliminação;
5. Calcificação;
6. *

* Gangrena = uma forma de evolução
resultante da ação de agentes externos
sobre o tecido necrosado:
a) Gangrena seca = mumificação;
b) Gangrena úmida = putrefação;
c) Gangrena gasosa = infestação do
tecido por bactérias do gênero
Clostridium
APOPTOSE
- Inicialmente conhecida como Morte Celular Programada.
- É um fenômeno em que a célula é estimulada a acionar
mecanismos que culminam em sua morte.
- A célula em apoptose é fragmentada, e seus fragmentos são
endocitados por células vizinhas, sem ocasionar ativação de células
fagocitárias.
- Processo que ocorre de modo fisiológico ou patológico.
Trocas morfológicas
na apoptose
Retração celular
Condensação dos
cromossomos

Formação dos corpúsculos
apoptóticos

Fagocitose dos corpúsculos
apoptóticos
Sinais gerais que provocam a apoptose
1) Algumas células morrem quando níveis hormonais aumentam,
enquanto outras morrem conforme declinam o níveis
hormonais.

2) A inibição da síntese protéica protege alguns tipos de células
contra a morte, enquanto outras induzem a morte.
3) A expressão da proteína p53 que leva a interrupção do ciclo
celular, sugerindo a apoptose ou não.
Vias da apoptose
Via extrínseca
- Sinais de morte originam-se de fora da célula;
- Interação entre ligantes e receptores de morte.
Via intrínseca
- Sinais de morte originam-se de dentro da célula;
- Oncogene/gene supressor de tumor;
- Hipóxia;
- Alteração celular.
Necrose
Estímulos

Morfologia

Fragmentação
do DNA
Bioquímica
Reação
Tecidual

Apoptose

Fisiológicos: fatores de
crescimento.
Patológicos: vírus, radiação,
fatores de crescimentos
Ocorre em células isoladas,
Afeta grupo de células,
organelas intactas, invaginação
edema intracelular,
da membrana, enrugamento
rompimento das
celular, formação de corpos
organelas e da membrana
apoptóticos
Aleatória, ação de
Intranuclear, ação de
enzimas liberadas com
endonucleases específicas
ruptura das organelas
Não requer energia, sem
Requer energia, síntese de
síntese de proteínas e
proteínas e comando genético
não há controle genético
Inflamação local e
Sem inflamação e danos para
conseqüências clínicas
o organismo
Anoxia, agentes
bacterianos, químicos,
físicos
Fases da apoptose
1) Fase latente = As células mesmo com aparência normal tem
eventos que levarão à apoptose. No entanto, fatores de
sobrevivência podem resgatá-la da apoptose até um determinado
momento.
2) Fase de execução = fase em que sofrem as mudanças
morfológicas, possuindo caráter irreversível.
Proteínas envolvidas na execução da apoptose
Caspase são proteases que clivam no lado C-terminal
do aspartato. São proteínas capazes de inativar vias
de sobrevivência da célula.
As caspases são sintetizadas na forma de zimogênio
e sua ativação envolve processamento autocatalítico.
Os zimogênios de caspases são produzidos de modo
constitutivo nas células.
Genes evolvidos na apoptose
Estudos iniciais forma feitos em Caenorhabditis elegans. Por
ser uma nematodo transparente, permitiu ver as células em cada etapa
do seu desenvolvimento.
Foram determinados 14 genes envolvidos diretamente em
diferentes fases da apoptose, demominados ced.
Em geral podem ser divididos em 3 classes:
1. Genes que marcam a célula para morrer;
2. Genes que participam da execução da morte e sua regulação;
3. Genes envolvidos na fagocitose e no processamento dos restos
celulares.
Células morrem quando são induzidas a expressar anormalmente níveis
elevados de c-myc, mas a expressão simultânea da proteína Bcl-2 as
resgata desse efeito.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeAula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeHamilton Nobrega
 
Alterações do crescimento e diferenciação celular
Alterações do crescimento e diferenciação celularAlterações do crescimento e diferenciação celular
Alterações do crescimento e diferenciação celularMarília Gomes
 
Biologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morte
Biologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morteBiologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morte
Biologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morteDeise Silva
 
Aula 2 causas das lesões
Aula 2   causas das lesõesAula 2   causas das lesões
Aula 2 causas das lesõesDaniela Lima
 
Carcinogenese e Bases Moleculares Da Oncologia
Carcinogenese e Bases  Moleculares Da OncologiaCarcinogenese e Bases  Moleculares Da Oncologia
Carcinogenese e Bases Moleculares Da OncologiaCarlos Frederico Pinto
 
Aula 05 membrana plasmática e transportes
Aula 05   membrana plasmática e transportesAula 05   membrana plasmática e transportes
Aula 05 membrana plasmática e transportesHamilton Nobrega
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosGildo Crispim
 
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21Marília Gomes
 
Calcificações patológicas
Calcificações patológicasCalcificações patológicas
Calcificações patológicasMarília Gomes
 
Questões patologia geral 1º semestre
Questões patologia geral 1º semestreQuestões patologia geral 1º semestre
Questões patologia geral 1º semestreJumooca
 
Introdução e divisões da patologia
Introdução e divisões da patologiaIntrodução e divisões da patologia
Introdução e divisões da patologiaEduardo Crisóstomo
 
Introdução à imunologia
Introdução à imunologiaIntrodução à imunologia
Introdução à imunologiaMessias Miranda
 

La actualidad más candente (20)

Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeAula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
 
Alterações do crescimento e diferenciação celular
Alterações do crescimento e diferenciação celularAlterações do crescimento e diferenciação celular
Alterações do crescimento e diferenciação celular
 
Adaptação celular
Adaptação celularAdaptação celular
Adaptação celular
 
Biologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morte
Biologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morteBiologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morte
Biologia molecular Apoptose - Quando a célula programa a própria morte
 
ICSA17 - Autoimunidade
ICSA17 - Autoimunidade ICSA17 - Autoimunidade
ICSA17 - Autoimunidade
 
Aula 2 causas das lesões
Aula 2   causas das lesõesAula 2   causas das lesões
Aula 2 causas das lesões
 
Autoimunidade
AutoimunidadeAutoimunidade
Autoimunidade
 
Patologia geral
Patologia geralPatologia geral
Patologia geral
 
Apoptose
ApoptoseApoptose
Apoptose
 
Carcinogenese e Bases Moleculares Da Oncologia
Carcinogenese e Bases  Moleculares Da OncologiaCarcinogenese e Bases  Moleculares Da Oncologia
Carcinogenese e Bases Moleculares Da Oncologia
 
Aula 05 membrana plasmática e transportes
Aula 05   membrana plasmática e transportesAula 05   membrana plasmática e transportes
Aula 05 membrana plasmática e transportes
 
Inflamação
InflamaçãoInflamação
Inflamação
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunos
 
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
 
Calcificações patológicas
Calcificações patológicasCalcificações patológicas
Calcificações patológicas
 
Auto imunidade
Auto imunidadeAuto imunidade
Auto imunidade
 
Questões patologia geral 1º semestre
Questões patologia geral 1º semestreQuestões patologia geral 1º semestre
Questões patologia geral 1º semestre
 
Necrose
NecroseNecrose
Necrose
 
Introdução e divisões da patologia
Introdução e divisões da patologiaIntrodução e divisões da patologia
Introdução e divisões da patologia
 
Introdução à imunologia
Introdução à imunologiaIntrodução à imunologia
Introdução à imunologia
 

Destacado

02 cmf4-atividade lesão celular
02 cmf4-atividade lesão celular02 cmf4-atividade lesão celular
02 cmf4-atividade lesão celularÁreadaSaúde
 
Patologia 02 lesão e morte celular - med resumos - arlindo netto
Patologia 02   lesão e morte celular - med resumos - arlindo nettoPatologia 02   lesão e morte celular - med resumos - arlindo netto
Patologia 02 lesão e morte celular - med resumos - arlindo nettoJucie Vasconcelos
 
Lesão celular reversivel e inreversivel
Lesão celular reversivel e inreversivelLesão celular reversivel e inreversivel
Lesão celular reversivel e inreversivelFernanda Lima Pinto
 
Células MCF-7 como modelo 3D no estudo de câncer de mama humano_MCF-7 cells a...
Células MCF-7 como modelo 3D no estudo de câncer de mama humano_MCF-7 cells a...Células MCF-7 como modelo 3D no estudo de câncer de mama humano_MCF-7 cells a...
Células MCF-7 como modelo 3D no estudo de câncer de mama humano_MCF-7 cells a...Jonatas Bussador Do Amaral
 
Explicação Mecanicista - mTOR
Explicação Mecanicista - mTORExplicação Mecanicista - mTOR
Explicação Mecanicista - mTORLuís Rita
 
Patologia Geral: Aula 05 2009 2
Patologia Geral: Aula 05 2009 2Patologia Geral: Aula 05 2009 2
Patologia Geral: Aula 05 2009 2UFPEL
 
Controle ciclo celular fisioterapia
Controle ciclo celular fisioterapiaControle ciclo celular fisioterapia
Controle ciclo celular fisioterapialaismoraes93
 
Aula 5 secreção e digestão celular
Aula 5   secreção e digestão celularAula 5   secreção e digestão celular
Aula 5 secreção e digestão celularMARCIAMP
 
Patologia geral aula conceitos
Patologia geral aula conceitosPatologia geral aula conceitos
Patologia geral aula conceitosLarissaComparini
 

Destacado (20)

Apoptose e Necrose
Apoptose e NecroseApoptose e Necrose
Apoptose e Necrose
 
Apoptose
Apoptose Apoptose
Apoptose
 
02 cmf4-atividade lesão celular
02 cmf4-atividade lesão celular02 cmf4-atividade lesão celular
02 cmf4-atividade lesão celular
 
Patologia 02 lesão e morte celular - med resumos - arlindo netto
Patologia 02   lesão e morte celular - med resumos - arlindo nettoPatologia 02   lesão e morte celular - med resumos - arlindo netto
Patologia 02 lesão e morte celular - med resumos - arlindo netto
 
Lesão celular reversivel e inreversivel
Lesão celular reversivel e inreversivelLesão celular reversivel e inreversivel
Lesão celular reversivel e inreversivel
 
Patologia aula 1
Patologia aula 1Patologia aula 1
Patologia aula 1
 
Apoptose monografia
Apoptose monografiaApoptose monografia
Apoptose monografia
 
Células MCF-7 como modelo 3D no estudo de câncer de mama humano_MCF-7 cells a...
Células MCF-7 como modelo 3D no estudo de câncer de mama humano_MCF-7 cells a...Células MCF-7 como modelo 3D no estudo de câncer de mama humano_MCF-7 cells a...
Células MCF-7 como modelo 3D no estudo de câncer de mama humano_MCF-7 cells a...
 
Explicação Mecanicista - mTOR
Explicação Mecanicista - mTORExplicação Mecanicista - mTOR
Explicação Mecanicista - mTOR
 
Patologia Geral: Aula 05 2009 2
Patologia Geral: Aula 05 2009 2Patologia Geral: Aula 05 2009 2
Patologia Geral: Aula 05 2009 2
 
2. intr. inflamação
2. intr. inflamação2. intr. inflamação
2. intr. inflamação
 
Controle ciclo celular fisioterapia
Controle ciclo celular fisioterapiaControle ciclo celular fisioterapia
Controle ciclo celular fisioterapia
 
metaplasia final
metaplasia finalmetaplasia final
metaplasia final
 
Trabalho de Biologia Geral Lisossomos e Endossomos
Trabalho de Biologia Geral Lisossomos e EndossomosTrabalho de Biologia Geral Lisossomos e Endossomos
Trabalho de Biologia Geral Lisossomos e Endossomos
 
Aula 5 secreção e digestão celular
Aula 5   secreção e digestão celularAula 5   secreção e digestão celular
Aula 5 secreção e digestão celular
 
Lisossomos
LisossomosLisossomos
Lisossomos
 
Aula1 patologia
Aula1 patologiaAula1 patologia
Aula1 patologia
 
Patologia basica
Patologia basicaPatologia basica
Patologia basica
 
Patologia geral aula conceitos
Patologia geral aula conceitosPatologia geral aula conceitos
Patologia geral aula conceitos
 
Citoplasma
CitoplasmaCitoplasma
Citoplasma
 

Similar a Morte celular bio l

Similar a Morte celular bio l (20)

Teorias Biologicas Do Envelhecimento
Teorias Biologicas Do EnvelhecimentoTeorias Biologicas Do Envelhecimento
Teorias Biologicas Do Envelhecimento
 
15 Imun NãO Esp
15 Imun NãO Esp15 Imun NãO Esp
15 Imun NãO Esp
 
Lesão celular
Lesão celularLesão celular
Lesão celular
 
Bcm6
Bcm6Bcm6
Bcm6
 
Aula 7 BM -Cancro.pdf
Aula 7 BM -Cancro.pdfAula 7 BM -Cancro.pdf
Aula 7 BM -Cancro.pdf
 
Patologias celulares mat de apoio - prof gislei
Patologias celulares   mat de apoio - prof gisleiPatologias celulares   mat de apoio - prof gislei
Patologias celulares mat de apoio - prof gislei
 
Aula 1 conceitos em biologia celular
Aula 1 conceitos em biologia celularAula 1 conceitos em biologia celular
Aula 1 conceitos em biologia celular
 
Trabalho de bioquímica
Trabalho de bioquímicaTrabalho de bioquímica
Trabalho de bioquímica
 
Aula 1 conceitos em bio celular
Aula 1 conceitos em bio celularAula 1 conceitos em bio celular
Aula 1 conceitos em bio celular
 
Imunidade inata farmácia
Imunidade inata farmáciaImunidade inata farmácia
Imunidade inata farmácia
 
Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...
Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...
Patologia geral - agressões e reações celulares reversíveis e irreversíveis -...
 
Adaptações celulares.pdf
Adaptações celulares.pdfAdaptações celulares.pdf
Adaptações celulares.pdf
 
Apostilafisiopatologia1
Apostilafisiopatologia1Apostilafisiopatologia1
Apostilafisiopatologia1
 
Antineoplásicos
AntineoplásicosAntineoplásicos
Antineoplásicos
 
Composição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivosComposição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivos
 
Revisão np2 (a)
Revisão np2 (a)Revisão np2 (a)
Revisão np2 (a)
 
PATOLOGIA p1.docx
PATOLOGIA p1.docxPATOLOGIA p1.docx
PATOLOGIA p1.docx
 
Epidemiologia aula 1 slaid.pdf
Epidemiologia aula 1 slaid.pdfEpidemiologia aula 1 slaid.pdf
Epidemiologia aula 1 slaid.pdf
 
Sepse E DisfunçãO Aguda De óRgãO
Sepse E DisfunçãO Aguda De óRgãOSepse E DisfunçãO Aguda De óRgãO
Sepse E DisfunçãO Aguda De óRgãO
 
Estudo dirigido
Estudo dirigidoEstudo dirigido
Estudo dirigido
 

Más de Viviane Porto

AIES-AINES aula PDF.pdf
AIES-AINES aula PDF.pdfAIES-AINES aula PDF.pdf
AIES-AINES aula PDF.pdfViviane Porto
 
Antiinflamatórios AINES.pdf
Antiinflamatórios AINES.pdfAntiinflamatórios AINES.pdf
Antiinflamatórios AINES.pdfViviane Porto
 
Ge amb 2 sustentabilidade 11
Ge amb   2 sustentabilidade 11Ge amb   2 sustentabilidade 11
Ge amb 2 sustentabilidade 11Viviane Porto
 
Crise ambiental 2012
Crise ambiental 2012Crise ambiental 2012
Crise ambiental 2012Viviane Porto
 
Polissacarídeos da parede celular fúngica
Polissacarídeos da parede celular fúngicaPolissacarídeos da parede celular fúngica
Polissacarídeos da parede celular fúngicaViviane Porto
 

Más de Viviane Porto (9)

AIES-AINES aula PDF.pdf
AIES-AINES aula PDF.pdfAIES-AINES aula PDF.pdf
AIES-AINES aula PDF.pdf
 
Antiinflamatórios AINES.pdf
Antiinflamatórios AINES.pdfAntiinflamatórios AINES.pdf
Antiinflamatórios AINES.pdf
 
Ge amb 2 sustentabilidade 11
Ge amb   2 sustentabilidade 11Ge amb   2 sustentabilidade 11
Ge amb 2 sustentabilidade 11
 
Crise ambiental 2012
Crise ambiental 2012Crise ambiental 2012
Crise ambiental 2012
 
Ge amb
 Ge amb Ge amb
Ge amb
 
Cancer bio l
Cancer bio lCancer bio l
Cancer bio l
 
Polissacarídeos da parede celular fúngica
Polissacarídeos da parede celular fúngicaPolissacarídeos da parede celular fúngica
Polissacarídeos da parede celular fúngica
 
Anatomia vegetal
Anatomia vegetalAnatomia vegetal
Anatomia vegetal
 
Aula4 epiderme
Aula4 epidermeAula4 epiderme
Aula4 epiderme
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 

Morte celular bio l

  • 1.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. Causes da lesão celular • Privação de oxigênio: hipóxia e Isquemia. • Agentes físicos: trauma, variações de temperatura, radiação e eletricidade • Agentes químicos: inseticidas, poluentes do ar, álcool. • Agentes infecciosos: fungos, bactérias, vírus. • Reações imunes: reações anafiláticas e autoimunes. • Desordem genética: defeitos congênitos. • Desequilíbrio nutricional: deficiência de proteína, excesso de lípídio, doença metabólica (diabetes).
  • 8. Mecanismo da lesão celular 1. Esgotamento de ATP 2. Dano mitocondrial 3. Influxo intracelular de cálcio e deficiência na homeostase de cálcio 4. Estresse oxidativo 5. Defeitos na permeabilidade de membrana
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. NECROSE - Morte celular seguida de autólise. - Autólise significa degeneração enzimática dos componentes celulares por enzimas da própria célula liberadas dos lisossomos após morte celular. - Processo que estimula a inflamação. - Qualquer agente lesivo pode causar morte celular, sendo a necrose produzida por: 1) Redução de energia; 2) Produção de radicais livre; 3) Ação direta sobre as enzimas envolvidas em processos vitais; 4) Agressão direta à membrana plasmática.
  • 13. Morfologia de célula necrótica Alteração na coloração celular: - baixa síntese de RNA - desnaturação de proteínas citoplasmáticas Trocas nucleares: 1. Picnose: retração e adensamento do núcleo, com perda da individualidade dos grânulos de cromatina; 2. Cariorexe: fragmentação do núcleo picnótico 3. Cariolise: coloração nuclear pálida e fraca
  • 14. Necrose nas células epiteliais
  • 15. TIPOS DE NECROSE 1. Por coagulação ou isquêmica; 2. Por liquefação; 3. Caseosa; EVOLUÇÃO 1. Regeneração; 2. Cicatrização; 3. Encistamento; 4. Eliminação; 5. Calcificação; 6. * * Gangrena = uma forma de evolução resultante da ação de agentes externos sobre o tecido necrosado: a) Gangrena seca = mumificação; b) Gangrena úmida = putrefação; c) Gangrena gasosa = infestação do tecido por bactérias do gênero Clostridium
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. APOPTOSE - Inicialmente conhecida como Morte Celular Programada. - É um fenômeno em que a célula é estimulada a acionar mecanismos que culminam em sua morte. - A célula em apoptose é fragmentada, e seus fragmentos são endocitados por células vizinhas, sem ocasionar ativação de células fagocitárias. - Processo que ocorre de modo fisiológico ou patológico.
  • 20.
  • 21. Trocas morfológicas na apoptose Retração celular Condensação dos cromossomos Formação dos corpúsculos apoptóticos Fagocitose dos corpúsculos apoptóticos
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Sinais gerais que provocam a apoptose 1) Algumas células morrem quando níveis hormonais aumentam, enquanto outras morrem conforme declinam o níveis hormonais. 2) A inibição da síntese protéica protege alguns tipos de células contra a morte, enquanto outras induzem a morte. 3) A expressão da proteína p53 que leva a interrupção do ciclo celular, sugerindo a apoptose ou não.
  • 27. Vias da apoptose Via extrínseca - Sinais de morte originam-se de fora da célula; - Interação entre ligantes e receptores de morte. Via intrínseca - Sinais de morte originam-se de dentro da célula; - Oncogene/gene supressor de tumor; - Hipóxia; - Alteração celular.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Necrose Estímulos Morfologia Fragmentação do DNA Bioquímica Reação Tecidual Apoptose Fisiológicos: fatores de crescimento. Patológicos: vírus, radiação, fatores de crescimentos Ocorre em células isoladas, Afeta grupo de células, organelas intactas, invaginação edema intracelular, da membrana, enrugamento rompimento das celular, formação de corpos organelas e da membrana apoptóticos Aleatória, ação de Intranuclear, ação de enzimas liberadas com endonucleases específicas ruptura das organelas Não requer energia, sem Requer energia, síntese de síntese de proteínas e proteínas e comando genético não há controle genético Inflamação local e Sem inflamação e danos para conseqüências clínicas o organismo Anoxia, agentes bacterianos, químicos, físicos
  • 31. Fases da apoptose 1) Fase latente = As células mesmo com aparência normal tem eventos que levarão à apoptose. No entanto, fatores de sobrevivência podem resgatá-la da apoptose até um determinado momento. 2) Fase de execução = fase em que sofrem as mudanças morfológicas, possuindo caráter irreversível.
  • 32. Proteínas envolvidas na execução da apoptose Caspase são proteases que clivam no lado C-terminal do aspartato. São proteínas capazes de inativar vias de sobrevivência da célula. As caspases são sintetizadas na forma de zimogênio e sua ativação envolve processamento autocatalítico. Os zimogênios de caspases são produzidos de modo constitutivo nas células.
  • 33.
  • 34. Genes evolvidos na apoptose Estudos iniciais forma feitos em Caenorhabditis elegans. Por ser uma nematodo transparente, permitiu ver as células em cada etapa do seu desenvolvimento. Foram determinados 14 genes envolvidos diretamente em diferentes fases da apoptose, demominados ced. Em geral podem ser divididos em 3 classes: 1. Genes que marcam a célula para morrer; 2. Genes que participam da execução da morte e sua regulação; 3. Genes envolvidos na fagocitose e no processamento dos restos celulares.
  • 35.
  • 36. Células morrem quando são induzidas a expressar anormalmente níveis elevados de c-myc, mas a expressão simultânea da proteína Bcl-2 as resgata desse efeito.