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                                   Cargas Elétricas
      A matéria é formada de pequenas partículas, os
  átomos. Cada átomo, por sua vez, é constituído de
  partículas ainda menores, os prótons, os elétrons e os
  nêutrons. Os prótons e os nêutrons localizam-se na
  parte central do átomo, e formam o núcleo. Os
  elétrons giram em torno do núcleo na região
  denominada eletrosfera. Os prótons e os elétrons
  apresentam uma importante propriedade física, a
  carga elétrica. A carga elétrica do próton e a do
  elétron têm a mesma intensidade, mas sinais
  contrários. A carga do próton é positiva e a do
  elétron, negativa.
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        Num átomo não existe predominância de cargas elétricas; o
   número de prótons é igual ao número de elétrons. O átomo é um
   sistema eletricamente neutro. Entretanto quando ele perde ou
   ganha elétrons, fica eletrizado. Eletrizado positivamente quando
   perde elétrons e negativamente quando recebe elétrons.
        Sendo a carga do elétron a menor quantidade de carga
   elétrica existente na natureza, ela foi tomada como carga padrão
   nas medidas de carga elétricas.
        No Sistema Internacional de Unidades, a unidade de medida
   de carga elétrica é o Coulomb (C).
        A carga do elétron, quando tomada em módulo, é chamada
   de carga elementar e é representada por e.
        carga elementar: 1,6.10 - 19 C
        carga do elétron: - 1,6.10 - 19 C
        carga do próton: + 1,6.10 - 19 C

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   Princípio da atração e repulsão
                      Princípios da Eletrostática
   • Cargas elétricas de mesmo sinal se repelem;

   • Cargas elétricas de sinais opostos se atraem.

   Princípio da conservação das cargas
  • Num sistema eletricamente isolado, a soma algébrica das
quantidades de cargas positivas e negativas é constante.

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          Condutores elétricos

     Meios materiais nos quais as cargas elétricas
  movimentam-se com facilidade.

          Isolantes elétricos ou dielétricos

      Meios materiais nos quais as cargas elétricas
  não têm facilidade de movimentação.

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                         Eletrização de um corpo
       O processo de eletrização de um corpo é semelhante ao de um
átomo. Se num corpo o número de prótons for igual ao número de
elétrons, dizemos que ele está neutro. Quando um corpo apresenta
uma falta ou um excesso de elétrons, ele adquire uma carga elétrica Q,
que é sempre um número inteiro n de elétrons, de modo que:


Q = .e
   n                                   , sendo n um numero inteiro.

        Portanto, um corpo pode ser:
a) eletrizado positivamente: falta de elétrons Q = + n . e
b) eletrizado negativamente: excesso de elétrons Q = – n . e
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                    Eletrização de um corpo
   • Quando há um desequilíbrio entre o número
     de elétrons e o número de prótons, o corpo
     está eletrizado.




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   - Para que um corpo esteja carregado
   positivamente, é necessário que seus prótons
   estejam em maior número que os seus elétrons.




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 - Para que um corpo esteja carregado
 negativamente é necessário que os seus elétrons
 estejam em maior número que seus prótons.




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    - Para que um corpo seja considerado neutro, seu
    número elétrons deve ser igual ao seu número de
    prótons.

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             Corrente Elétrica
    Corrente elétrica é o movimento
ordenado de cargas elétricas.

   •Nos sólidos: elétrons livres. Ex.: Metais
   •Nos líquidos: cátions e ânions. Ex.: H2O+NaCl
   •Nos gases: cátions e elétrons. Ex.: Gás
ionizado
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  Intensidade da Corrente Elétrica
                                  Q
                               i =
                                  ∆t
     i→ intensidade da corrente elétrica (A)
           Q→ quantidade de carga(C)
                  t→ tempo (s)

                                       A = C/s
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                        Potência elétrica
    Definimos a potência elétrica (P) para
    qualquer máquina pela relação entre a
     quantidade de energia transformada
      (∆E) e o correspondente intervalo
               de tempo (∆ t).



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                        Potência elétrica



                   P→            Potência elétrica (W)
                                 E → Energia (J)
                                  t → tempo (s)
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    Lâmpada de 60 W 60 J / s
    Chuveiro elétrico 2600 W – 6800 W
    TV 105 W Geladeira 101 W Home-Theater 30 a 130 W

    Usina Jorge Lacerda 700 MW
    Angra I 500 MW Angra II 1000 MW
    Itaipu 12000 MW

    kWh medida de energia 1000 W em uma hora
    Preço do kWh (abril 2011) ~ R$ 0,4

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   APARELHO         POTÊNCIA           DIAS DE USO MÉDIA DE     CONSUMO    CUSTO EM
   ELÉTRICO         EM WATTS           POR MÊS     UTILIZAÇÃO   MENSAL     REAIS(R$)
                                                   POR DIA      (KWh)
     SOM 3 x1            80W               20          3h        4,8kwh


       AR-              1000               30          8,0       240kwh
  CONDICIONADO
    7.500 BTU

    SECADOR DE                             30        10min       7,0kwh
      CABELO            1400
      GRANDE

   LAVADORA DE
      LOUÇAS
                        1500               30        40 min      30,0kwh

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       Resistores: transformar
         energia elétrica em
      energia térmica (dissipar
         energia elétrica) ou
      limitar a intensidade da
        corrente elétrica em
        circuitos eletrônicos.




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      1ª LEI DE OHM: MANTIDA A TEMPERATURA CONSTANTE, O QUOCIENTE
      DA DDP APLICADA PELA RESPECTIVA INTENSIDADE DE CORRENTE
      ELÉTRICA RESULTAVA EM UMA CONSTANTE CARACTERÍSTICA DO
      RESISTOR.




                                  1ª Lei de Ohm
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                                  1ª Lei de Ohm




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                    Resistores Não Ôhmicos




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                                       ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
EM UM CIRCUITO É POSSÍVEL ORGANIZAR CONJUNTOS DE RESISTORES INTERLIGADOS,
CHAMADA ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES. O COMPORTAMENTO DESTA ASSOCIAÇÃO VARIA
CONFORME A LIGAÇÃO ENTRE OS RESISTORES, SENDO SEUS POSSÍVEIS TIPOS: EM SÉRIE, EM
PARALELO E MISTA.
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE

ASSOCIAR RESISTORES EM SÉRIE SIGNIFICA LIGÁ-LOS EM UM ÚNICO TRAJETO, OU SEJA:

COMO EXISTE APENAS UM CAMINHO PARA A PASSAGEM DA CORRENTE ELÉTRICA ESTA É
MANTIDA POR TODA A EXTENSÃO DO CIRCUITO. JÁ A DIFERENÇA DE POTENCIAL ENTRE CADA
RESISTOR IRÁ VARIAR CONFORME A RESISTÊNCIA DESTE, PARA QUE SEJA OBEDECIDA A 1ª LEI
DE OHM, ASSIM:




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                                       ASSOCIAÇÃO EM PARALELO:

 Ligar um resistor em paralelo significa basicamente dividir a mesma fonte de
 corrente, de modo que a ddp em cada ponto seja conservada. Ou seja:

 Usualmente as ligações em paralelo são representadas por:

 Como mostra a figura, a intensidade total de corrente do circuito é igual à soma das
 intensidades medidas sobre cada resistor, ou seja:

 Pela 1ª lei de ohm:

 E por esta expressão, já que a intensidade da corrente e a tensão são mantidas,
 podemos concluir que a resistência total em um circuito em paralelo é dada por:




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      2ª Lei de Ohm: a resistência elétrica e diretamente proporcional à área
      (A) da secção transversal e inversamente proporcional ao comprimento
      (L) fio.




      Resistividade (ρ): uma grandeza que depende do material que constitui
      o resistor e da temperatura.

                                  2ª Lei de Ohm
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                 Aplicações do Efeito Joule
       Fornos: laboratórios e na indústria se usam fornos elétricos para
        obtenção de temperaturas elevadas. O forno contém uma resistência
        elétrica que liberta calor com a passagem da corrente. Ele é revestido
        externamente com uma substância que transmite mal o calor, como
        por exemplo amianto. Desse modo, o calor libertado pela resistência
        fica todo no interior do forno.




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                 Aplicações do Efeito Joule
      Lâmpadas     Incandescentes: As lâmpadas elétricas têm uma estrutura
                    Incandescentes
        muito simples. Na base, existem dois contatos de metal, que são ligados
        a dois fios rígidos, que são conectados ao filamento de metal fino. O
        filamento fica no meio da lâmpada, protegido por uma cápsula de vidro.
        Os fios e o filamento estão dentro da lâmpada de vidro, que é cheia
        de gás inerte, como o argônio.




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                 Aplicações do Efeito Joule
     •   Fusíveis: Em uma instalação elétrica sempre são usados fios capazes de
         suportar uma certa intensidade de corrente. A corrente não deve atingir
         valores muito mais elevados do que o valor previsto porque senão o
         calor libertado por efeito Joule pode fundir os fios e estragar a
         instalação.




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  • A ECONOMIA GERADA PELA RECICLAGEM

  •   Cada tonelada de papel reciclado representa 3 m³ de espaço disponível nos
      aterros sanitários.
  •   A energia economizada com a reciclagem de uma única garrafa de vidro é
      suficiente para manter acesa uma lâmpada de 100 W durante quatro horas.
  •   Com a reciclagem de uma lata de alumínio economiza-se o suficiente para
      manter ligado um aparelho de televisão durante 3 horas.
  •   Uma tonelada de papel reciclado significa economia de três eucaliptos e 32
      pinus, árvores usadas na produção de celulose.
  •   Na fabricação de uma tonelada de papel reciclado são necessários apenas 2
      mil litros de água, ao passo que no processo tradicional esse volume pode
      chegar a 100 mil litros por tonelada.

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    • O Brasil só recicla cerca de 30% de seu consumo de papel.
    • O vidro é 100% reciclável e o Brasil só recicla cerca de 14,2%
      do vidro que produz e consome.
    • Cada tonelada de aço reciclado representa uma economia
      de 1.140 Kg de minério de ferro, 454 Kgde carvão e 18 Kg de
      cal, sem perda da qualidade.
    • O processo de reciclagem diminui a poluição do ar em 75%,
      a poluição da água em 35% e reduz o consumo de energia
      em 64%.



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    • ENEM 2010
    • Q-14.A EFICIÊNCIA DE UM PROCESSO DE CONVERSÃO DE
      ENERGIA É DEFINIDA COMO A RAZÃO ENTRE A PRODUÇÃO DE
      ENERGIA OU TRABALHO ÚTIL E O TOTAL DE ENTRADA DE
      ENERGIA NO PROCESSO. A FIGURA MOSTRA UM PROCESSO
      COM DIVERSAS ETAPAS. NESSE CASO, A EFICIÊNCIA GERAL
      SERÁ IGUAL AO PRODUTO DAS EFICIÊNCIAS DAS ETAPAS
      INDIVIDUAIS. A ENTRADA DE ENERGIA QUE NÃO SE
      TRANSFORMA EM TRABALHO ÚTIL É PERDIDA SOB FORMAS
      NÃO UTILIZÁVEIS (COMO RESÍDUOS DE CALOR).
       AUMENTAR A EFICIÊNCIA DOS PROCESSOS DE CONVERSÃO DE
      ENERGIA IMPLICA ECONOMIZAR RECURSOS E COMBUSTÍVEIS.
      DAS PROPOSTAS SEGUINTES, QUAL RESULTARÁ EM MAIOR
      AUMENTO DA EFICIÊNCIA GERAL DO PROCESSO?
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    • A) Aumentar a quantidade de combustível para
        queima na usina de força.
    • B) Utilizar lâmpadas incandescentes, que geram
        pouco calor e muita luminosidade.
    • C) Manter o menor número possível de aparelhos
        elétricos em funcionamento nas moradias.
    • D) Utilizar cabos com menor diâmetro nas linhas de
        transmissão a fim de economizar o material
        condutor.
    • E) Utilizar materiais com melhores propriedades
        condutoras nas linhas de transmissão e lâmpadas
        fluorescentes nas moradias.
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   (Enem 2005) Podemos estimar o consumo de energia elétrica de uma casa
   considerando as principais fontes desse consumo. Pense na situação em que
   apenas os aparelhos que constam da tabela a seguir fossem utilizados
   diariamente da mesma forma.
   Tabela: A tabela fornece a potência e o tempo efetivo de uso diário de cada
   aparelho doméstico




     Supondo que o mês tenha 30 dias e que o custo de 1kWh é R$ 0,40, o
     consumo de energia elétrica mensal dessa casa, é de
     aproximadamente
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    a) R$ 135.
    b) R$ 165.
    c) R$ 190.
    d) R$ 210.
    e) R$ 230


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     Sabendo que o consumo de energia elétrica total diária é a soma do
     consumo de cada um dos aparelhos no dia
     (no tempo especificado), utilizando a equação (I) podemos
     determinar:
     ETotal= 1,5⋅(8) + 3,3⋅(1/3) + 0,2⋅(10) + 0,35⋅(10) + 0,10 ⋅(6)
     ETotal= 19,2 kWh
     Assim, o consumo em um mês será de
     EMensal= 30⋅(19,2) ⇒ EMensal= 576 kWh
     Convertendo para a unidade monetária fornecida (Real) utilizando a
     taxa de
     R$ 0,40/kWh (enunciado), temos que:
     C = 576⋅(R$ 0,40) ⇒ C = R$ 230,40




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Física eletricidade

  • 1. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 1
  • 2. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Cargas Elétricas A matéria é formada de pequenas partículas, os átomos. Cada átomo, por sua vez, é constituído de partículas ainda menores, os prótons, os elétrons e os nêutrons. Os prótons e os nêutrons localizam-se na parte central do átomo, e formam o núcleo. Os elétrons giram em torno do núcleo na região denominada eletrosfera. Os prótons e os elétrons apresentam uma importante propriedade física, a carga elétrica. A carga elétrica do próton e a do elétron têm a mesma intensidade, mas sinais contrários. A carga do próton é positiva e a do elétron, negativa. COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 2
  • 3. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Num átomo não existe predominância de cargas elétricas; o número de prótons é igual ao número de elétrons. O átomo é um sistema eletricamente neutro. Entretanto quando ele perde ou ganha elétrons, fica eletrizado. Eletrizado positivamente quando perde elétrons e negativamente quando recebe elétrons. Sendo a carga do elétron a menor quantidade de carga elétrica existente na natureza, ela foi tomada como carga padrão nas medidas de carga elétricas. No Sistema Internacional de Unidades, a unidade de medida de carga elétrica é o Coulomb (C). A carga do elétron, quando tomada em módulo, é chamada de carga elementar e é representada por e. carga elementar: 1,6.10 - 19 C carga do elétron: - 1,6.10 - 19 C carga do próton: + 1,6.10 - 19 C COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 3
  • 4. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 4
  • 5. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Princípio da atração e repulsão Princípios da Eletrostática • Cargas elétricas de mesmo sinal se repelem; • Cargas elétricas de sinais opostos se atraem. Princípio da conservação das cargas • Num sistema eletricamente isolado, a soma algébrica das quantidades de cargas positivas e negativas é constante. COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 5
  • 6. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Condutores elétricos Meios materiais nos quais as cargas elétricas movimentam-se com facilidade. Isolantes elétricos ou dielétricos Meios materiais nos quais as cargas elétricas não têm facilidade de movimentação. COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 6
  • 7. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Eletrização de um corpo O processo de eletrização de um corpo é semelhante ao de um átomo. Se num corpo o número de prótons for igual ao número de elétrons, dizemos que ele está neutro. Quando um corpo apresenta uma falta ou um excesso de elétrons, ele adquire uma carga elétrica Q, que é sempre um número inteiro n de elétrons, de modo que: Q = .e n , sendo n um numero inteiro. Portanto, um corpo pode ser: a) eletrizado positivamente: falta de elétrons Q = + n . e b) eletrizado negativamente: excesso de elétrons Q = – n . e COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 7
  • 8. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Eletrização de um corpo • Quando há um desequilíbrio entre o número de elétrons e o número de prótons, o corpo está eletrizado. COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 8
  • 9. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA - Para que um corpo esteja carregado positivamente, é necessário que seus prótons estejam em maior número que os seus elétrons. COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 9
  • 10. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA - Para que um corpo esteja carregado negativamente é necessário que os seus elétrons estejam em maior número que seus prótons. COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 10
  • 11. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA - Para que um corpo seja considerado neutro, seu número elétrons deve ser igual ao seu número de prótons.  + +  +  +  +  +  +  COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 11
  • 12. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 12
  • 13. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 13
  • 14. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Corrente Elétrica Corrente elétrica é o movimento ordenado de cargas elétricas. •Nos sólidos: elétrons livres. Ex.: Metais •Nos líquidos: cátions e ânions. Ex.: H2O+NaCl •Nos gases: cátions e elétrons. Ex.: Gás ionizado COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 14
  • 15. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Intensidade da Corrente Elétrica Q i = ∆t i→ intensidade da corrente elétrica (A) Q→ quantidade de carga(C) t→ tempo (s) A = C/s COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 15
  • 16. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Potência elétrica Definimos a potência elétrica (P) para qualquer máquina pela relação entre a quantidade de energia transformada (∆E) e o correspondente intervalo de tempo (∆ t). COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 16
  • 17. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Potência elétrica P→ Potência elétrica (W) E → Energia (J) t → tempo (s) COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 17
  • 18. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Lâmpada de 60 W 60 J / s Chuveiro elétrico 2600 W – 6800 W TV 105 W Geladeira 101 W Home-Theater 30 a 130 W Usina Jorge Lacerda 700 MW Angra I 500 MW Angra II 1000 MW Itaipu 12000 MW kWh medida de energia 1000 W em uma hora Preço do kWh (abril 2011) ~ R$ 0,4 COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 18
  • 19. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA APARELHO POTÊNCIA DIAS DE USO MÉDIA DE CONSUMO CUSTO EM ELÉTRICO EM WATTS POR MÊS UTILIZAÇÃO MENSAL REAIS(R$) POR DIA (KWh) SOM 3 x1 80W 20 3h 4,8kwh AR- 1000 30 8,0 240kwh CONDICIONADO 7.500 BTU SECADOR DE 30 10min 7,0kwh CABELO 1400 GRANDE LAVADORA DE LOUÇAS 1500 30 40 min 30,0kwh COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 19
  • 20. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Resistores: transformar energia elétrica em energia térmica (dissipar energia elétrica) ou limitar a intensidade da corrente elétrica em circuitos eletrônicos. COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 20
  • 21. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA 1ª LEI DE OHM: MANTIDA A TEMPERATURA CONSTANTE, O QUOCIENTE DA DDP APLICADA PELA RESPECTIVA INTENSIDADE DE CORRENTE ELÉTRICA RESULTAVA EM UMA CONSTANTE CARACTERÍSTICA DO RESISTOR. 1ª Lei de Ohm COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 21
  • 22. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA 1ª Lei de Ohm COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 22
  • 23. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 23
  • 24. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Resistores Não Ôhmicos COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 24
  • 25. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES EM UM CIRCUITO É POSSÍVEL ORGANIZAR CONJUNTOS DE RESISTORES INTERLIGADOS, CHAMADA ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES. O COMPORTAMENTO DESTA ASSOCIAÇÃO VARIA CONFORME A LIGAÇÃO ENTRE OS RESISTORES, SENDO SEUS POSSÍVEIS TIPOS: EM SÉRIE, EM PARALELO E MISTA. ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE ASSOCIAR RESISTORES EM SÉRIE SIGNIFICA LIGÁ-LOS EM UM ÚNICO TRAJETO, OU SEJA: COMO EXISTE APENAS UM CAMINHO PARA A PASSAGEM DA CORRENTE ELÉTRICA ESTA É MANTIDA POR TODA A EXTENSÃO DO CIRCUITO. JÁ A DIFERENÇA DE POTENCIAL ENTRE CADA RESISTOR IRÁ VARIAR CONFORME A RESISTÊNCIA DESTE, PARA QUE SEJA OBEDECIDA A 1ª LEI DE OHM, ASSIM: COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 25
  • 26. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA ASSOCIAÇÃO EM PARALELO: Ligar um resistor em paralelo significa basicamente dividir a mesma fonte de corrente, de modo que a ddp em cada ponto seja conservada. Ou seja: Usualmente as ligações em paralelo são representadas por: Como mostra a figura, a intensidade total de corrente do circuito é igual à soma das intensidades medidas sobre cada resistor, ou seja: Pela 1ª lei de ohm: E por esta expressão, já que a intensidade da corrente e a tensão são mantidas, podemos concluir que a resistência total em um circuito em paralelo é dada por: COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 26
  • 27. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 27
  • 28. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA 2ª Lei de Ohm: a resistência elétrica e diretamente proporcional à área (A) da secção transversal e inversamente proporcional ao comprimento (L) fio. Resistividade (ρ): uma grandeza que depende do material que constitui o resistor e da temperatura. 2ª Lei de Ohm COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 28
  • 29. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Aplicações do Efeito Joule  Fornos: laboratórios e na indústria se usam fornos elétricos para obtenção de temperaturas elevadas. O forno contém uma resistência elétrica que liberta calor com a passagem da corrente. Ele é revestido externamente com uma substância que transmite mal o calor, como por exemplo amianto. Desse modo, o calor libertado pela resistência fica todo no interior do forno. COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 29
  • 30. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Aplicações do Efeito Joule  Lâmpadas Incandescentes: As lâmpadas elétricas têm uma estrutura Incandescentes muito simples. Na base, existem dois contatos de metal, que são ligados a dois fios rígidos, que são conectados ao filamento de metal fino. O filamento fica no meio da lâmpada, protegido por uma cápsula de vidro. Os fios e o filamento estão dentro da lâmpada de vidro, que é cheia de gás inerte, como o argônio. COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 30
  • 31. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Aplicações do Efeito Joule • Fusíveis: Em uma instalação elétrica sempre são usados fios capazes de suportar uma certa intensidade de corrente. A corrente não deve atingir valores muito mais elevados do que o valor previsto porque senão o calor libertado por efeito Joule pode fundir os fios e estragar a instalação. COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 31
  • 32. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA • A ECONOMIA GERADA PELA RECICLAGEM • Cada tonelada de papel reciclado representa 3 m³ de espaço disponível nos aterros sanitários. • A energia economizada com a reciclagem de uma única garrafa de vidro é suficiente para manter acesa uma lâmpada de 100 W durante quatro horas. • Com a reciclagem de uma lata de alumínio economiza-se o suficiente para manter ligado um aparelho de televisão durante 3 horas. • Uma tonelada de papel reciclado significa economia de três eucaliptos e 32 pinus, árvores usadas na produção de celulose. • Na fabricação de uma tonelada de papel reciclado são necessários apenas 2 mil litros de água, ao passo que no processo tradicional esse volume pode chegar a 100 mil litros por tonelada. COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 32
  • 33. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA • O Brasil só recicla cerca de 30% de seu consumo de papel. • O vidro é 100% reciclável e o Brasil só recicla cerca de 14,2% do vidro que produz e consome. • Cada tonelada de aço reciclado representa uma economia de 1.140 Kg de minério de ferro, 454 Kgde carvão e 18 Kg de cal, sem perda da qualidade. • O processo de reciclagem diminui a poluição do ar em 75%, a poluição da água em 35% e reduz o consumo de energia em 64%. COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 33
  • 34. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA • ENEM 2010 • Q-14.A EFICIÊNCIA DE UM PROCESSO DE CONVERSÃO DE ENERGIA É DEFINIDA COMO A RAZÃO ENTRE A PRODUÇÃO DE ENERGIA OU TRABALHO ÚTIL E O TOTAL DE ENTRADA DE ENERGIA NO PROCESSO. A FIGURA MOSTRA UM PROCESSO COM DIVERSAS ETAPAS. NESSE CASO, A EFICIÊNCIA GERAL SERÁ IGUAL AO PRODUTO DAS EFICIÊNCIAS DAS ETAPAS INDIVIDUAIS. A ENTRADA DE ENERGIA QUE NÃO SE TRANSFORMA EM TRABALHO ÚTIL É PERDIDA SOB FORMAS NÃO UTILIZÁVEIS (COMO RESÍDUOS DE CALOR). AUMENTAR A EFICIÊNCIA DOS PROCESSOS DE CONVERSÃO DE ENERGIA IMPLICA ECONOMIZAR RECURSOS E COMBUSTÍVEIS. DAS PROPOSTAS SEGUINTES, QUAL RESULTARÁ EM MAIOR AUMENTO DA EFICIÊNCIA GERAL DO PROCESSO? COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 34
  • 35. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 35
  • 36. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA • A) Aumentar a quantidade de combustível para queima na usina de força. • B) Utilizar lâmpadas incandescentes, que geram pouco calor e muita luminosidade. • C) Manter o menor número possível de aparelhos elétricos em funcionamento nas moradias. • D) Utilizar cabos com menor diâmetro nas linhas de transmissão a fim de economizar o material condutor. • E) Utilizar materiais com melhores propriedades condutoras nas linhas de transmissão e lâmpadas fluorescentes nas moradias. COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 36
  • 37. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA (Enem 2005) Podemos estimar o consumo de energia elétrica de uma casa considerando as principais fontes desse consumo. Pense na situação em que apenas os aparelhos que constam da tabela a seguir fossem utilizados diariamente da mesma forma. Tabela: A tabela fornece a potência e o tempo efetivo de uso diário de cada aparelho doméstico Supondo que o mês tenha 30 dias e que o custo de 1kWh é R$ 0,40, o consumo de energia elétrica mensal dessa casa, é de aproximadamente COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 37
  • 38. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA a) R$ 135. b) R$ 165. c) R$ 190. d) R$ 210. e) R$ 230 COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 38
  • 39. ETAPA PRÉ-VESTIBULAR TUTOR: WALTER ALENCAR DE SOUSA Sabendo que o consumo de energia elétrica total diária é a soma do consumo de cada um dos aparelhos no dia (no tempo especificado), utilizando a equação (I) podemos determinar: ETotal= 1,5⋅(8) + 3,3⋅(1/3) + 0,2⋅(10) + 0,35⋅(10) + 0,10 ⋅(6) ETotal= 19,2 kWh Assim, o consumo em um mês será de EMensal= 30⋅(19,2) ⇒ EMensal= 576 kWh Convertendo para a unidade monetária fornecida (Real) utilizando a taxa de R$ 0,40/kWh (enunciado), temos que: C = 576⋅(R$ 0,40) ⇒ C = R$ 230,40 COORDENADOR REGIONAL: WALTER ALENCAR 39