2. • Alta inflação.
• Gestão totalmente financeira.
• Política industrial protegida.
• Cliente sem escolha. Falta de opção.
• Acesso restrito às inovações
tecnológicas.
• Domínio das empresas familiares.
• Negligência total com os processos.
3. • Abertura da economia brasileira.
• Competitividade Internacional.
• Acesso às inovações tecnológicas.
• Ganho oriundo da eficiência
na operação.
• Reestruturação dos
processos.
8. A cadeia de suprimentos, também
chamada Rede Logística consiste em
fornecedores, centros defornecedores, centros de
produção, depósitos, centros deprodução, depósitos, centros de
distribuição, varejistas, além dedistribuição, varejistas, além de
matérias-primas, estoques dematérias-primas, estoques de
produtos em processos e produtosprodutos em processos e produtos
acabadosacabados que se deslocam entre as
instalações. (Simchi-Levi, 2010. p. 33)
9.
10. Funções da Cadeia de suprimentos:
• Atender o cliente final de acordo com suas
necessidades de datas de recebimento;
• Planejar as compras conforme a
necessidade da produção;
• Programar a produção conforme a
necessidade do cliente;
• Controlar todas as atividades de maneira
integrada para assegurar o cumprimento
das metas estabelecidas.
11. Principais atividades da Cadeia
de Suprimentos:
Transportes
Manutenção de estoques
Processamento de pedidos
Aquisição
Embalagem
Armazenagem
Manuseio de materiais
Manutenção de informações.
12.
13. A Cadeia de Suprimentos
Podemos separar as atividades da GCS em
quatro categorias: Planejamento, Compras,
Produção e Entrega. Isso não quer dizer
que a GCS substitui outros setores da
empresa, e sim que se integra com estas
áreas para obter mais eficiência nas
operações da organização.
14. A Cadeia de Suprimentos
Planejamento
• Previsão de demanda: criar previsões
realistas de quanto produto será necessário e
onde.
• Precificação: participar do processo de
valoração do produto.
• Gestão de Inventário: determinar a
quantidade de material que será armazenada,
e seu fluxo, para atingir as metas planejadas.
15. A Cadeia de Suprimentos
Compras
• Constatação da necessidade de comprar.
• Requisição de compra.
• Cotação (solicitação de preços e prazos)
• Seleção de fornecedor(es)
• Discussão com o requisitante.
• Emissão do pedido de compra.
• Entrega/Recebimento do produto
• Informação ao setor de compras
• Encaminhamento da(s) N.F.(s).
• Abastecimento do setor de produção.
• Pagamento ao fornecedor
16. A Cadeia de Suprimentos
Compras
Quando é que se toma “posse da
mercadoria” solicitada ao fornecedor?
• Quando se assina a N.F. no momento
em que se recebe a mesma.
17. A Cadeia de Suprimentos
Produção
• Desenvolvimento de produtos: idealização
do produto, com o objetivo de alcançar um
desenvolvimento compatível com a
otimização dos custos logísticos.
• Cronograma de produção: definição do
cronograma de produção (em função da
demanda) para redução de custos da
operação.
• Gestão de Instalações: gestão de
equipamentos, suprimentos e consumíveis.
18. A Cadeia de Suprimentos
Entrega
• Gestão de Transportes: movimentação de
materiais pelos diversos meios
disponíveis.
• Gestão de Pedidos e Entregas:
coordenação junto às áreas administrativas
dos pedidos dos clientes, para melhorar
tempos de entrega mantendo os custos
operacionais sob controle.
19. EDI integrado à cadeia logística
Adaptado de EAN Brasil – EDI Aplicado à cadeia
de abastecimento
20. Logística de SuprimentoLogística de Suprimento
Logística de Produção
Logística de Distribuição
Logística ReversaLogística Reversa
21. L o g í s t ic a d e S u p r im e n t o
L o g í s t ic a d e P r o d u ç ã o
L o g í s t ic a d e D is t r ib u iç ã o
L o g í s t ic a R e v e r s a
F O R N E C E D O R
C O M P R A
T R A N S P O R T E
M O V IM E N T A Ç Ã O
IN T E R N A
S IN A L D E
D E M A N D A
E X P E D I Ç Ã O
( C O N T R O L E
D E S A Í D A )
T R A N S P O R T E
C L IE N T E
P R O D U Ç Ã O
22. Compras/suprimentos
• Suprimento é o ITEM COMPRADO,
FABRICADO, ADMINISTRADO,
MOVIMENTADO, ARMAZENADO,
PROCESSADO E TRANSPORTADO
dentro e fora da empresa.
23. Classificação dos suprimentos:
• Matérias-primas;
• Equipamentos ou peças de composição de
um produto;
• Peças de reposição de equipamentos;
• Os produtos de um comércio;
• Mix de produtos de um varejista;
• Informação;
• Mão de obra;
• Material para reciclagem, etc.
24. Compras/suprimentos
• Todo suprimento recebe um
código numérico, chamado de
peça, material item, SKU (Stock
Keeping Unit- Unidade de
Manutenção de
Estoque),suprimento.
25. SKU- Unidade de Manutenção
de Estoque
• Um número SKU é essencial para ajudar o
gerenciamento da empresa e controle de inventário,
permitindo que os consumidores localizem
produtos com maior facilidade.
• Um SKU é essencialmente uma sequência de dígitos
alfa-numéricos usada para identificar um produto.
• Pode ser comumente encontrado acima do código de
barras no verso da embalagem de um produto
26. SKU- Unidade de Manutenção
de Estoque
• É um identificador que simplifica a gestão dos
produtos e o stock.
• Pode ser utilizado para identificar um tipo de
produto diferenciado por cor, marca, tamanho etc.
Por exemplo no caso de uma T-shirt o SKU
pode ser SKU 12345-BRN-XL no qual BRN
indica a cor e XL o tamanho.
28. Fluxograma de compras
• Mostra os estágios das solicitações até
a emissão do pedido de compras. (ver
página 24).
29. Cargos e funções da área de
compras/suprimentos
• Diretor de suprimentos: administra todos os negócios
de compras e é o negociador direto com os principais
fornecedores. Aprova as compras.
• Gerente de suprimentos: gerencia as operações do
departamento de suprimentos, negocia com
fornecedores, aprova pedidos de compra, avalia
fornecedores, etc.
• Supervisor de compras: analisa e aprova pedidos de
compras, visita fornecedores, etc.
• Comprador técnico: cadastra fornecedores e pesquisa
novos, emite os pedidos de compras, mantém o
cadastro dos fornecedores atualizado.
30. Cargos e funções da área de
compras/suprimentos
• Comprador de materiais de almoxarifado e
material administrativo: recebe aquisições de
compras, faz cotações, emite pedidos de compras, etc.
• Auxiliar de compras: recebe as solicitações de
compras, controla os pedidos de compra, etc.
• Acompanhador de compras (flow-up): acompanha os
prazos de entrega dos pedidos, realiza contatos com
fornecedores.
31. Procedimentos para compras
• Dependendo da empresa, podem existir até quatro níveis
de aprovação de um pedido de compra:
1º) nível 1: para compras sem cotações. Estipulado um valor,
basta a assinatura do comprador.
2º) nível 2: compras de materiais de consumo provisório ou
único. Estipulado um valor, assinatura do comprador e de
seu superior imediato.
3º) nível 3: compras de materiais de consumo permanente
(assinatura final do diretor de suprimentos)
4º) nível 4: compras de bens permanentes (assinatura do
diretor de suprimentos e do diretor financeiro).
32. Modelo de Distribuição SEM intermediárioModelo de Distribuição SEM intermediário
09 transações comerciais.
Empresa
1
Grupo de
Consumidor 1
Empresa
2
Grupo de
Consumidor 2
Empresa
3
Grupo de
Consumidor 3
33. Modelo de Distribuição COM intermediárioModelo de Distribuição COM intermediário
06 transações comerciais.
Empresa
1
Grupo de
Consumidor
1
Empresa
2
Grupo de
Consumidor
2
Empresa
3
Grupo de
Consumidor
3
IntermediárioIntermediário
34. Classificação das cadeias de
suprimentos
• Cadeia interna: são as operações e
atividades que ocorrem dentro de uma empresa
(estoques e compras).
• Cadeia imediata: representa os fornecedores
diretos e os clientes distribuidores (varejo,
atacados, etc).
• Cadeia total: é a visão da cadeia contemplando
os fornecedores até a origem da matéria-prima e
os clientes dos clientes até o consumidor final.
35.
36.
37. Oportunidades de melhorias na CS
• Uma cadeia de suprimentos que funciona
bem é aquela em que há uma integração
eficiente entre fornecedores, fabricantes,
depósitos e varejo.
Estudo de caso: livro p. 125 a 132. Trabalho
e em grupo. Apresentação das conclusões.