4. Diagrama de Linus Pauling
Níveis
K 1
L 2
M 3
N 4
O 5
P 6
Q 7
1s
2s
3s
4s
5s
6s
7s
2
2p
3p
4p
5p
6p
7p
3d
4d
5d
6d
4f
5f
6 10 14
Max. de e-
e2
8
18
32
32
18
8
5. Distribuição Eletrônica - Linus Pauling
Regras e princípios gerais para
distribuição dos elétrons no átomo:
1. Cada orbital poderá conter no máximo 2 elétrons
2. O elétron, como qualquer sistema da natureza, tende a
ocupar as posições de menor energia.
3. Princípios de Exclusão de Pauling – nenhum átomo
pode conter elétrons com números quânticos iguais.
4. Regra de Hund – os orbitais são preenchidos
parcialmente com elétrons do mesmo spin depois
completados com elétrons de spins contrários.
6. Orbitais e números quânticos
•
Os orbitais podem ser classificados em termos de energia para produzir um
diagrama de Aufbau.
9. Carga nuclear efetiva
• A carga nuclear efetiva é a carga sofrida por um elétron em um átomo
polieletrônico. É menor que a carga nuclear Z, porque cada elétron externo
está parcialmente protegido do núcleo pelos elétrons internos (Blindagem)
Constante de Blindagem
• Depende do tipo de orbital:
Ζ ef = Ζ − S
Elétrons no mesmo nível energético são muito pouco protegidos pelos
outros elétrons do mesmo nível, porém são bastante protegidos pelos
elétrons que se encontrem em níveis energéticos inferiores.
12. Raio Atômico: o tamanho do átomo
O efeito protetor ou a capacidade de blindagem dos
elétrons seguem a seguinte ordem crescente de acordo
com os orbitais ocupados:
S
p
d
f
Devido a este fato os elementos de transição não possuem
decréscimo tão acentuado no raio, pois os elétrons
ocupam os subníveis d e f e blindam muito mais.
Nível/Sub (n-1)d
Nível/Sub (n-2)f
Contração discreta do raio
Contração muito discreta do raio.
Apenas 0,001nm de um átomo para outro.
Contração lantanóidica.
15. Raio Iônico Hidratado
Quanto menor for o íon, maior será o seu raio iônico hidratado. É formado
quando o íon atrai moléculas de água em torno de si.
δ+
δ+
Representação de uma
molécula de água (polar)
Molécula de
água (polar)
Ra Na > Ra Li
Ri Na > Ri Li
Rih Na < Rih Li
16. Raio Iônico Hidratado
Íons metálicos ligados a molécula de água são ditos hidratados. A energia
para esse processo é chamada de calor ou entalpia de hidratação. Para
um caso de um solvente genérico, temos a entalpia de solvatação.
17. Energia de Ionização
É a mínima energia necessária para remover um elétron de
um átomo isolado no seu estado fundamental (gasoso).
O processo é um reação de ionização:
Fatores que influenciam:
O tamanho do átomo
A carga do núcleo
Efeito de blindagem
O tipo de elétron envolvido (s, p, d ou f)
19. Energia de Ionização
Variações nas energias de ionização sucessivas
Há um acentuado aumento na energia de ionização quando um
elétron mais interno é removido.
20. Afinidade Eletrônica ou Eletroafinidade
Energia liberada quando um átomo isolado, no estado
gasoso, “captura” um elétron.
Fatores que influenciam:
O tamanho do átomo
A carga nuclear efetiva
22. Importância da Energia Reticular
Determinar a afinidade eletrônica através do ciclo de BornHaber
Uma indicação da solubilidade do cristal
Fornecer informações sobre a natureza da ligação química
23. Células Galvânicas
Células galvânicas (voltaica)
Espontânea
ddp: tendência dos
ddp: tendência dos
elétrons fluirem do
elétrons fluirem do
ânodo para o cátodo
ânodo para o cátodo
1,10 V
1,10 V
ddp >>00
ddp
ponte salina
Ânodo
Cátodo
Superfície
porosa
oxidação
oxidação
redução
redução
Equação da reação:
Notação simplificada:
Zn(s)
Zn2+(aq)
Oxidação
Oxidação
Cu2+(aq)
Cu(s)
Redução
Redução