Curso de fotografia básico para o Rotaract Curitiba Leste

1. A importância do olhar
no estar no mundo!
CURSO DE FOTOGRAFIA – 12/09/2015

2. ANTÓNIO ALBANO B. MOREIRA
HTTP://WWW.NICOMOREIRA.COM.BR
Alguns conceitos básicos de técnica
e composição

3. Dados do professor
António Albano Baptista Moreira
http://www.antonioabmoreira.com.br
84071214
Antonioabmoreira
antonioabmoreira
antonioabmoreira
@aabmoreira
http://antonioabamoreira.com
http://www.nicomoreira.com.br

4. MANUEL FERNANDO MARTINEZ
CROSKEY
“O POETA DOS CATAVENTOS”
Em memória ao amigo, maior incentivador e crítico.
Muito obrigado pela troca de conhecimentos, apoio e
aprendizado!
* 05/12/1944 + 08/02/2013

5. “O vento da vida pôs cata-ventos a girar no meu outono, lembranças
da minha infância vieram.
luzes de primavera refloresceram.
O parque se iluminou, o realejo tocou,o carrossel andou, a roda girou,
e uma criança sorriu do cata-vento que ganhou!!!"

6. Alguns conceitos básicos de técnica e
composição

7. ESTÉTICA é uma palavra com origem no termo grego aisthetiké,
que significa “aquele que nota, que percebe”. Estética é
conhecida como a filosofia da arte, ou estudo do que é belo nas
manifestações artísticas e naturais.
A estética também é conhecida como a filosofia do belo e na sua origem era uma
palavra que indicava a teoria do conhecimento sensível (estesiologia).
O significado que é atribuído atualmente à estético foi introduzido por A.G.
Baumgarten, para descrever aquilo que na sua altura se chamava de "crítica do
gosto".
Ao longo dos tempos, a filosofia sempre se interrogou a respeito da essência do
belo, o tópico central da estética.
Segundo Platão, o belo se identifica com o bom, e toda a estética idealista tem
como origem essa noção platônica. No caso de Aristóteles, a estética tem como
base dois princípios realistas: a teoria da imitação e a catarse.
A estética neoplatônica, defendida por Plotino, ressurge no Renascimento,
particularmente com A.A.C. Shaftesbury (escola inglesa do sentimento moral) e
também em algumas noções do idealismo romântico, que contemplam o belo
como manifestação do espírito.

8. ÉTICAESTÉTICA
UMA ALTERNATIVA

9. VAMOS LÁ ......

10. Gênesis, 1
1. No princípio, Deus criou os céus e a terra.
2. A terra estava informe e vazia; as trevas cobriam o abismo
e o Espírito de Deus pairava sobre as águas.
3. Deus disse: "Faça-se a luz!" E a luz foi feita.
4. Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas.
5. Deus chamou à luz DIA, e às trevas NOITE. Sobreveio a
tarde e depois a manhã: foi o primeiro dia.

11. DESENHAR COM A LUZ

12. SENTIDOS DA NOSSA SOBREVIVÊNCIA!

13. 3D em 2D
COMO?
LUZ E SOMBRA
PLANOS
COMPOSIÇÃO

14. OS GRANDES MESTRES DA
PINTURA JÁ FIZERAM ISSO
ANTES.

15. UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL
PALAVRAS !!!

16. Com efeitos e
colocação de
luz e sombra

18. Luz e sombra
mais o uso de
Vários planos

19. 3 Planos e diferença
de luz

20. Perspectiva
Planos

21. A FERRAMENTA

22. Uso correto da ferramenta
• MANIPULAÇÃO
• CONHECIMENTO DOS
RECURSOS
• CONSERVAÇÃO

23. Componentes da câmera
• CORPO (CÂMERA ESCURA, ENTRAR LUZ SOB
CONTROLE)
• LENTE (DIMINUIR/CONVERGIR A IMAGEM
PARA QUE CAIBA DENTRO DO QUADRO)
• DISPARADOR (ABRIR A CORTINA DE LUZ)
• VISOR
• DIAFRAGMA (QUANTIDADE DE LUZ)
• OBTURADOR (TEMPO DA LUZ)

24. MAIS A SUPERFÍCIE SENSÍVEL

26. DIAFRAGMA

27. DISTÂNCIA FOCAL

28. No entanto é de referir que a distância focal é a
distância entre as lentes e o sensor. Isto é que vai
determinar o zoom da máquina. Aumentando a
distância estaremos a fazer um zoom in Existem
as seguinte opções:
Objectivas de foco fixo e de zoom fixo
Objectivas de zoom óptico com focagem
automática
Objectivas de zoom digital
Sistemas de objectivas intermutáveis

29. FILME, EMULSÃO, PIXELS

30. CADA PONTO SENSÍVEL A
QUANTIDADE EXATA DE LUZ

31. Na fotografia é igual
• Superfície foto sensível
• Tempo que fica exposta a
superfície
• Quantidade de luz que entra
naquele tempo

32. FOTÔMETRO
• Sensibilidade
• Velocidade obturador
• Abertura do diafragma

34. Existe a quantidade certa de luz
para cada ponto. Do branco ao preto

35. ESCALA DE CINZA
Sem luz Muita luz
Pouca
exposição
Muita
exposição

36. Filmes – ISO/ASA

39. Profundidade de campo

40. Opções de fotometria
• PROGRAMA
• AUTOMÁTICO
• PRIORIDADE DE VELOCIDADE
• PRIORIDADE DA ABERTURA
• SITUAÇÕES ESPECÍFICAS

41. DIGITAL

42. Ao invés de utilizar a película fotossensível (filme)
para o registro das imagens, que requer,
posteriormente à aquisição das imagens, um
processo de revelação e ampliação das cópias, a
câmera digital registra as imagens através de um
sensor que entre outros tipos podem ser do tipo
CMOS ou do tipo CCD.
CCD - charge coupled device
CMOS - complementary metal oxide
semiconductor
A sensibilidade é medidos pela quantidade de
MegaPixels.

43. A resolução de uma imagem digital é a sua definição. Como a
imagem na tela é formada pela justaposição de pequenos pontos
quadriculados, chamados "pixels", a resolução é medida pela
quantidade de pixels que há na área da imagem. Logo, sua
unidade de medida é o "ppi", que significa "pixels per inch" ou
pixels por polegada. A nomenclatura "dpi" - "dots per inches" é
utilizada pela indústria gráfica e se relaciona com a quantidade de
pontos necessários ´para uma impressão de qualidade, por isso,
em termos fotográficos digitais deve-se utilizar a nomenclatura
"ppi", que traduz a quantidade de pixels por linha do sensor ou da
ampliação da fotografia.
Para otimizar o uso da resolução de imagens temos que atentar
ao meio, ou mídia em que ela será veiculada. Algumas dicas:
-Imagens para web e multimídia: 72 pixels por polegada (ppi, em
inglês)
-Imagens para impressão: 300 pixels por polegada (ppi, em inglês)
-Imagens para impressão de banners, gráficas especiais ou
gigantografia: acima de 600 pixels por polegada (ppi, em inglês).

44. TABELAS DE CONVERSÃO

45. COMPOSIÇÃO

46. QUAL VOCÊ GOSTA MAIS?

47. OU ESTA?

48. ESTA

49. OU ESTA?

50. Regra dos Terços

51. RAZÃO AUREA
1,618

60. OUTRAS SITUAÇÕES DE COMPOSIÇÃO
• SIMPLICIDADE
• LINHAS E FORMAS
• BALANCEAMENTO
• ENQUADRAMENTO
• FUSÃO/SOBREPOSIÇÃO

64. SITUAÇÕES FOTOGRÁFICAS
•Pessoas
•Crianças
•Animais
•Grupos
•Paisagens

65. PESSOAS
• CHEGAR PERTO
• FUNDOS SIMPLES
• PREENCHER VISOR (VERTICAL)
• VALORIZAR A EXPRESSÃO
• NÃO CORTAR NAS JUNTAS
• VARIAR (ROUPAS, ADEREÇOS, POSES,OLHARES)
• CASAL: UNIR CORPOS E LEVE INCLINAÇÃO DE
CABEÇA.
• EVITAR TIME FUTEBOL
• NÍVEL DOS OLHOS

67. PAISAGENS
• EMOLDURAR COM PRIMEIRO PLANO,
ÁRVORE, FLORES, PESSOAS, ETC
• 3 PLANOS DEFINIDOS
• PESSOAS PERTO
• DESTACAR O ASSUNTO COM “MAIS TERÇOS”
• ENTRAR NA FOTO
• DIREÇÃO DAS FORMAS

71. INCIDÊNCIA DA LUZ
•FRONTAL
•LATERAL
•DIFUSA
•ARTIFICIAL
•REBATIDA

73. VÁRIAS SITUAÇÕES EXEMPLO

81. Cada foto tem o efeito que merece!

86. ÉTICAESTÉTICA
UMA ALTERNATIVA

87. Obrigado