SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 117
Descargar para leer sin conexión
TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO
A (Des) Integração do e-Learning

          Comunidades de Aprendizagem

          Tutoria

          Estilos de Aprendizagem

          Elementos Multimédia

          Plataformas de Aprendizagem

          Modelos de Desenvolvimento
          •Modelos de Criação de Cursos
          •Modelos de Conteúdo


Tópicos   Ferramentas de Autor

          Plágio

          Avaliação
          •Formativa e Sumativa
          •Avaliar Impacto
A (DES) INTEGRAÇÃO
     DO E-LEARNING
Atores e Arquitetura das Tecnologias da Informação no Ensino




Fonte: Ferreira, Sérgio, Castro, Cornélia, Andrade António, Morfologia da Comunicação Cognitiva 2.0 em sala de aula no âmbito do ensino superior, (CISTI 2011), Chaves, 2011
Dimensões Complementares aos Learning Objects

     Plataformas de e-Learning



         Gestores de
                                                Acesso
        Comunidades                                                        PLE
                                              Controlado a
                                               Conteúdos             Personal Learning
                                                                       Environment
                         Conteúdos
                                      Atividades                           UGC
                                     Pedagógicas                     User Generated
                                                         Avaliação
                                      entre pares                       Content
                                                          Formal
                                     mediadas por
    Aprendizagens                     Tecnologia
Conteúdo e Finalidade Educativa
                                                         Realidade
                                                       aumentada, o
                                                    Potencial do Móvel,
                                                     os Simuladores ou
                                                      os Jogos Sérios.




                                   Os Conteúdos
                                     devem ser
                                  complementados
                                   por Atividades
                                    Pedagógicas



                                                               Potencial das Tecnologias da
                                                                 Informação no Domínio
                                                                         Cognitivo
Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia

Apresentação    Memória                             Memória de Trabalho              Memória
 Multimédia     Sensorial



                             Selecção                  Organizar
                                                                    Modo
Palavras       Ouvidos                     Sons
                            de Palavras                Palavras     Verbal
                                                                       Integração
                                                                                    Conhecimento
                                                                                       Prévio


                             Selecção                 Organizar     Modo
Imagens         Olhos                     Imagens
                            de Imagens                Imagens      Pictórico


                                                                    Fonte:
Pirâmide da Aprendizagem

                                                          5%    Conferência
                                                         10%           Leitura
   Taxas de
   retenção média                                        20%          Audiovisual
   do estudante
                                                         30%             Demonstração
                                                         50%                        Discussão
                                                         75%                         Aula Prática
                                                         90%                         Ensinar os Outros
Fonte: National Training Laboratóries, Bethel, Maine
LEARNING OBJECTS (LO)

Conceber Learning Objects (LO) requer o domínio de uma determinada área
científica sobre a qual o LO vai incidir, mas também convoca, para a sua
elaboração, competências pedagógicas no uso da tecnologia.




Estas competências compreendem o multimédia, as ferramentas de autor e o
conhecimento de ambientes tecnológicos alternativos e complementares à
formação.
Produzir Conteúdos e Learning Objects (LO)

                                                     Tecnologia
                                                     Multimédia


                                               Domínio de
                                              determinada
                                             Área Científica




                                                      Competências
                                                       Pedagógicas
Adequação do Método Escolhido e da Tecnologia face aos Objetivos a Atingir
•Se pretendermos informar os estudantes podemos usar uma
            tecnologia centrada no tutor, para distribuição dessa informação
            considerada relevante.
INFORMAR   •Tal informação pode ser veiculada em sala de aula com uma
            apresentação electrónica, por exemplo, realizada em PowerPoint, ou
            Prezi, ou através de uma webconference (adobe connector) que
            envolve a distância diferentes destinatários.


                                            •Soluções web como o voicethread permitem a criação de
                                             apresentações multimédia a que se agrega a possibilidade de
                       COMENTAR              comentar assinalando sobre a imagem, recorrendo ao texto, ou à
                                             própria voz para deixar a sua impressão.




                                                                            •Por outro lado se pretendemos que o estudante
                                                    ATIVIDADE DO             aprenda um idioma o recurso deverá ser mais
                                                     ESTUDANTE               centrado na atividade do estudante interagindo
                                                                             com o Learning Object (LO).



                                                                                                     •Liderança, discurso lógico, ou outras
                                                                                                      competências teremos de recorrer a
                                                                                 TRABALHO EM          tecnologia que facilite a interação entre
                                                                                    EQUIPA            pares e com o conteúdo disponibilizado
                                                                                                      ou a construir em comum.
Modelos Pedagógicos
                                  Centrado




            Formador                  Formando           Grupo



                                                         Socio-
 Behaviorismo      Cognitivismo     Construtivismo
                                                     Construtivismo
Modelos de Organização da Formação
«E-Learning! We need to talk about “e-forgetting,”
because to be successful at e-learning, you have to
forget the ways of your past.»
                                           Tom Peters
LEARNING OBJECTS (LO)
Há um conjunto de aplicações informáticas, de uso alargado, que normalmente são
ensaiadas como plataforma base para produzir Learning Objects.

Existe também um primeiro convencimento de que os objetos formativos usados em
contexto analógico, ou orgânico, possam ser diretamente convertidos para suporte
digital sem esforço adicional.


 Esta visão, ou esta abordagem é um erro grave!
 Seria como voltar ao cinema mudo!
COMUNIDADES
DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM

Modelos

   Estratégias

   Dinâmicas

Modelos de Avaliação
COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM

G. Salmon de 2005



Acesso e                     Troca de   Construção do
            Socialização                                Desenvolvimento
Motivação                  Informação   Conhecimento
COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM

   G. Salmon de 2005
                                                                                             Construção do
                                      Socialização
                                                                                             Conhecimento
•Explora os meios que                                   •A troca de informação é                                  •O desenvolvimento é o
 cada formando tem de                                    útil para o                                               impulso resultante do
 ter para aceder aos       •A socialização passa pela    desenvolvimento da        • A construção do               curso para o
 recursos e a motivação     dimensão tecnológica,        confiança e do              conhecimento deriva da        crescimento contínuo do
 que possui de base para    com o curso e com os         entendimento quanto         dinâmica em grupo,            formando e o impacto
 aprender                   colegas                      aos pressupostos das        muitas vezes assente em       na sua atividade
                                                         atividades e das            fóruns, blogues de grupo e    profissional, ou
                                                         matérias em estudo          trabalho de equipa            académica.
                                                                                     mediado pelo LMS

     Acesso e Motivação                                      Troca de Informação                                        Desenvolvimento
TUTORIA
Meios:




                                             Telefone
Correio Convencional




                       Sessões Presenciais




                                                                  Serviços da Internet
                                                        • Skype                          • Via Plataforma
                                                        • Viber                          • e-mail
                                                                                         • Fórum
                                                                                         • Chat
                                                                                         • WimbaPronto
                                                                                         • Blog
                                                                                         • webConference
                                                                                         • Adobe Connect
                                                                                         • Portfólio
                                                                                         • Feedback
                                                                                           Avaliações
Papéis:
          Aconselhar

          Avaliar

          Motivar

          Coordenar
          Grupos
          Ligação Equipa Docente

          Clarificar
ESTILOS DE
APRENDIZAGEM
ESTILOS DE
APRENDIZAGEM


            Conhecer as diferenças na aprendizagem
         desperta no formador uma maior atenção para o
              ato de motivar para a aprendizagem,
               diversificando meios e estratégias.
Estilos de Aprendizagem
Ciclo de Kolb 1984
                          • Experiência Concreta

                          • Observação Reflexiva

                          • Conceptualização Abstrata

                          • Experimentação Ativa
Estilos de Aprendizagem
Felder e Brent (2006)


 Experiência      Observação    Conceptualização   Experimentação
 Concreta         Reflexiva     Abstrata           Ativa
 • SENSITIVO      • REFLEXIVO   • INTUITIVA        • ACTIVO
   • Pragmático                   • Teórico
Estilos de Aprendizagem

 Gardner (2000) - Inteligências Múltiplas

 Ferramentas
GEA
•António Andrade e Rosa Silva
Técnicas
•VARK
 •Neil Fleming
•VAK
 •Visual Auditory Kinesthetic
•Mapa
Gardner em 2000 identifica Sete Dimensões da Inteligência:
    • Verbal-Linguística
    • Lógico-Matemática
    • Visual-Espacial
    • Corporal-Cenestésico
    • Musical-Rítmico
    • Interpessoal
    • Intrapessoal
Index of Learning Styles Questionnaire (ILS) de Felder-Soloman’
Learning Styles Questionnaire (LSQ) de Honey-Mumford



A proposta LSQ visível
no exemplo da
ilustração seguinte
gravita em torno dos
eixos:

Ativo
Reflexivo
Teórico
Pragmático
ELEMENTOS MULTIMÉDIA
ELEMENTOS MUTIMÉDIA
Recursos: Outros + RED
 Banda Desenhada


 Timeline


 Video


 Audio

 • Podcast

 Web

 • Repositórios
Elementos base para construir um Learning Object
Exemplo de TimeLine sobre Tecnologias na Educação em Portugal
BANDA DESENHADA
Na produção de bandas desenhadas são múltiplas as alternativas de que destacamos:
Toonlet, Bitstrips, Pixton e Toondoo e cujo efeito adequado à criação de contextos se
documenta na imagem.
Som, Imagem e Vídeo

Recolher e tratar som, imagem e vídeo requer o uso de aplicações comerciais ou
opensource relativamente simples, ou mais sofisticadas, em função do que se
pretende produzir e da capacidade dos elementos da equipa.




                     Photo Toolbox ou   MovieMaker ou    PhotoStory           xtranormal ou o
Audacity
                     Picture Manager    Masher           •Vídeo – Imagens     GoAnimate
•Tratamento de Som
                     •Imagem            •Vídeo Simples    com Imagens Fixas   •Filmes 3D
Para a conversão de formatos as soluções online como o Zamzar ou, offline, como o
Format Factory são intuitivas.
Muitas das ferramentas para a elaboração de e-conteúdos contemplam soluções de
avaliação formativa, sendo que a avaliação sumativa pode ser feita com vantagem no
LMS.
Porém há diversas aplicações especializadas na criação de ambientes de avaliação,
cujos conteúdos podem ser incorporados, nos LMS como seja o caso paradigmático do
Hot Potatoes e do JCLIC.
O HotPotatoes permite, em síntese a criação do seguinte tipo de exercícios.

         TIPO                 FUNCIONALIDADES                   EXEMPLOS



JQuiz             Questionário


                  Exercício de Texto Lacunar, ou com Menus
JCloze
                  Pendentes e Perguntas Individuais

JCross            Palavras Cruzadas



JMatch            Associação ou Ordenação


JMix              Frase ou Palavra Desordenada
Concepção de Ecrãs
de Informação
PLATAFORMAS DE APRENDIZAGEM
Plataformas de Gestão da Aprendizagem




                                 Caroline

Blackboard
                                            DOKEOS

             NetForma
                                 Moodle

 Formare
Plataformas de Gestão da Aprendizagem
Plataformas de Gestão da Aprendizagem




  CMS                         LMS                     LCMS
                                                     • Learning
 • Content                  • Learning
                                                       Content
Management                  Management
                                                     Management
   System                      System
                                                       Systems
MODELOS DE CRIAÇÃO
DE CURSOS
Aplicação   Análise




     Compreensão                         Síntese




Conhecimento
                          Bloom               Avaliação
                           1956
Taxonomia de Bloom
RECORDAR
•Exposição de memória de matérias previamente aprendidas pelos fatos recordando, termos, conceitos básicos e respostas.
 •Descrever – Mencionar – Encontrar – Listar – Comunicar

COMPREENDER
•Compreensão demonstrativa de fatos e ideias ao ser capaz de:
 •Explicar – Comparar – Discutir – Prever – Traduzir – Sublinhar – Voltar a expor

APLICAR
•Usar novos conhecimentos. Resolver os problemas através da aplicação, a novas situações ,de conhecimentos adquiridos.
 Aplicar fatos, técnicas e regras de uma maneira diferente.
 •Expor – Completar – Usar – Examinar – Ilustrar – Classificar – Solucionar

ANALISAR
•Examinar e quebrar informações em partes, identificando os motivos ou causas. Fazer inferências e encontrar evidências para apoiar generalizações.
 •Comparar – Examinar – Explicar – Identificar – Categorizar – Contrastar – Investigar

AVALIAR
•Apresentar e defender opiniões, fazendo avaliações sobre a informação, a validade das ideias ou a qualidade do trabalho com base num conjunto de
 critérios.
 •Justificar – Avaliar – Priorizar – Recomendar – Taxar – Decidir – Escolher

CRIAR
•Planificar – Inventar – Compor – Desenhar – Construir - Imaginar
A Taxonomia
de Bloom             Criar
para Tablet
                   Avaliar

                  Analisar

                   Aplicar

              Compreender

                  Recordar
Diretiva Europeia em 2006 relativa aos Soft Skills E. Superior

Aprender a Aprender
Processar e Gerir Informação
Habilidades de Dedução e Análise
Habilidade tomar Decisão
Expressão verbal e comunicação
Trabalho de Equipa
Pensamento Criativo e capacidade de resposta a problemas
Gestão e Liderança e Pensamento Estratégico
Auto-Gestão e Auto-Desenvolvimento
Kemp, Morrison e Ross

             ADDIE

             R2D2 – Reflective, Recursive, Design and Development

             Smith e Ragan
Modelos de
 Criação     Alessi e Trollip


de Cursos    RPD – Rapid Prototyping Design de Dorsey, Goodrum e Schwen 1997

             Dick e L. Carey 1996

             MIPO - Modelo de Integração por Objectivos - Peres e Pimenta 2009

             Instructional Development Learning System (IDLS) 1970
Modelos de Criação de Cursos


                  Necessidades / Tipo de alunos / Atividades

Kemp,
Morrison
                  Objectivos / Sequência / Estratégias Ensino
e Ross


           Conteúdos / Distribuição / Método de Avaliação / Recursos
Modelos de Criação de Cursos

 ADDIE – Analysis, Design, Development, Implementation, Evaluation - 2004


                                                                                Implementação
      Análise                  Desenho                       Desenvolvimento   (Distribuição – gestão
  (Necessidades dos       (Objectivos Sequência
                                                                (construção          do curso) e
alunos, Tarefas, custos      e Estratégias e
                                                                conteúdos)      Avaliação (avaliar
     e recursos)          método de avaliação)
                                                                                 cada fase, auditar)



                                                  Genérico
Modelos de Criação de Cursos

ADDIE – Analysis, Design, Development, Implementation, Evaluation - 2004
O Modelo ADDIE semelhante às propostas de Kemp, Morrisson e Ross e sintetizado no
mapa da ilustração anterior tem seis fases idênticas a muitos outros, mas que lhe permite
uma abordagem sistémica e iterativa pois as fases podem revisitar-se:
      Análise
      • Quais são os destinatários e as suas necessidades de formação? Que opções existem para a distribuição de
        conteúdos e realização de atividades pedagógicas.
      Desenho
      • Definição de objectivos, sequência, interface e estratégia pedagógica
      Desenvolvimento
      • Selecionar ferramentas e desenvolver conteúdos para o e-curso
      Implementação
      • Distribuição do curso estando atento à necessidade de facilitar a socialização de formandos com a tecnologia
        envolvida.
      Avaliação
      • A avaliação é, no essencial, Formativa e sumativa. Mas a avaliação deve também aferir da eficácia da formação e
        a qualidade do produto e serviço prestado.
Modelos de Criação de Cursos
R2D2 – Reflective, Recursive, Design and Development



                       Desenho e
                    Desenvolvimento
                     numa só fase e
                     num processo
                       recursivo
Modelos de Criação de Cursos
                  Smith e Ragan




Análise
                     Desenvolvimento     Estratégia
Modelos de Criação de Cursos
Alessi e Trollip (para cursos ou módulos de dimensão reduzida) 2001



                                    Planeamento

                                   Concepção ou
                                      Design

                                  Desenvolvimento
Modelos de Criação de Cursos

RPD – Rapid Prototyping Design de Dorsey, Goodrum e Schwen 1997
 • É um processo de melhoria iterativa do produto educativo com testes efectuados por
   especialistas e alunos.

Dick e L. Carey 1996

MIPO - Modelo por Integração de Objectivos Peres e Pimenta 2009
 • Baseado no ADDIE

Instructional Development Learning System (IDLS) 1970
Modelo de Disciplina
A construção de um LO deve seguir como inspiração pedagógica um dos modelos
anteriormente enunciados e uma abordagem KISS - Keep it Short and Simple:
            Levar em linha de conta que no digital se lê 25% menos que em papel;



            Que o texto digital deve ter 50% menos de palavras;

            O layout ou estrutura dos ecrãs deve seguir regras que explicitam como os
            exploramos em função da disposição dos elementos e da dimensão das letras;



            Que o digital incorpora som, vídeo, imagem e texto;

            Usar a voz activa e parágrafos curtos e o conhecido princípio do jornalismo da
            pirâmide invertida.
Modelos de apoio
ao Ensino e
Aprendizagem
Conteúdos
Modelos
 CLE – Jonassen

 •Constructivist Learning Environments

 OLE – Hannafin, Land e Olivier

 •Open Learning Environments

 SOI – Mayer

 •Selecting, Organizing, Integrating

 ARCS – John Keller

 •Attention, Relevance, Confidence and Satisfaction

 Atividades

 •David Kölb – 1984
  •Experienciação
  •Reflexão
  •Teorização
  •Aprender e experimentar
No modelo CLE, Jonassen pretende promover a construção do conhecimento
através da resolução de problemas.
O modelo SOI procura ser no, âmbito da aprendizagem construtivista, um complemento à
aprendizagem em contextos sociais. Dá importância ao multimédia como forma de facilitar
a concepção de lições declarativas de conhecimento.
Modelos ARCS
Atenção, Relevância,
Confiança, Satisfação
Conteúdos
Modelos: Atividades        Experienciação

David Kölb - 1984          •Nesta fase da aprendizagem, o sujeito conduz ativamente alguma atividade com sentido
                            prático. Em geral, esta fase é associada a atividades conduzidas na primeira pessoa
                            (aspecto debatido mais adiante), sem teorização anterior.


                           Reflexão
                           •Na fase de reflexão, o sujeito reflete sobre a atividade anterior, analisa o caminho
                            percorrido e os resultados obtidos, discute o processo com outras pessoas envolvidas,
Para quem aprende e         trocam-se valorações sobre o que aconteceu.

para quem ensina as
                           Teorização
atividades devem conter:   •Na fase de teorização, o sujeito procura criar ou melhorar o seu modelo sobre a
                            realidade da sua atividade, procurando clarificar ou tornar ilícito os seus pré-conceitos,
                            confrontando os seus modelos com os modelos dos seus pares, criticando-se, etc.


                           Aprender e experimentar
                           •Esta é a fase de aprendizagem ancorada na compreensão da teoria, mas reforçada por
                            pequenas experiências de «verificação» da compreensão/aplicação da teoria.
Merrill faz uma análise a vários modelos e conclui que a aprendizagem acontece de
forma facilitada verificando-se as seguintes condições:

                    Os estudantes são envolvidos na resolução de problemas do mundo real.


                        O novo conhecimento edifica-se com base no conhecimento prévio do estudante.


                         O novo conhecimento é demonstrado ou explicitado ao estudante.


                        O novo conhecimento pode ser aplicado pelo estudante.


                    O novo conhecimento é integrado na realidade do estudante.
Estratégia Pedagógica de Merrill




            Ativação do
Problema   conhecimento   Demonstração   Aplicação   Integração
               prévio
FERRAMENTAS DE AUTOR
FERRAMENTAS DE AUTOR
Adaptação e Conversão de Conteúdos
Recursos: PowerPoint e Producer
FERRAMENTAS DE AUTOR
Adaptação e Conversão de Conteúdos
Recursos: Integradores Multimédia




         Prezi          Adobe Flash   EDGE
FERRAMENTAS DE AUTOR
Adaptação e Conversão de Conteúdos
Recursos: Integradores Multimédia
FERRAMENTAS DE AUTOR
Adaptação e Conversão de Conteúdos
Recursos: Portable Document Format
Computable Document Format




  PDF                        CDF
FERRAMENTAS DE AUTOR
Agregadores
FERRAMENTAS DE AUTOR
Agregadores: Reload
FERRAMENTAS
DE AUTOR
SCORM
Learning Objects
Ferramentas de Autor



        Lectora da Trivantis,
      Adobe Authorware, ou o    Concept Tutor Plus   GLO Maker       XERTE
               LAMS




            Course Lab                LCDS              eXe      eXact Packager
Learning Object
concebido em Concept Tutor
Ambiente de abertura do Concept Tutor Plus



                                             Editor do Concept Tutor Plus
Ambiente
LCDS
Vista de Planeamento do GloMaker




                                   Vista de Design do GloMaker
GloMaker
Alteração de layout
GloMaker
Carregamento de
Elementos Multimédia
Learning Object
realizado em
Course Lab
sobre a Europa
A Evolução da Europa (1900 AD)
Learning Object
realizado em
Course Lab
sobre a Europa
Learning Object produzido pelo Xerte   Agregação de páginas web com o LO
A Tipologia de Recursos para Avaliação Formativa também é muito vasta e adequada às
diversas situações pedagógicas.
Dois exemplos de avaliação:
O eXe ou eXeLearning é
uma ferramenta muito
versátil para a concepção
de learning objects ao
desenvolver uma estrutura
de menus e de submenus
muito fácil de editar e ao
agregar elementos diversos
de cariz multimédia como
páginas web, rss, conteúdos
da wikipédia ou outros.




Ambiente de edição do eXe
EXE
No ambiente eXe o formador,
ou a equipa que produz os LO,
pode associar recursos usando
os itens/templates disponíveis
no iDevice, ou criar outros
que serão chamados do menu
entretanto concebido.
EXE
Ambiente
global de
Edição do LO
EXE
Estruturação de
Conteúdos – Outline

Elaboração de
Conteúdos- iDevices
EXE
O editor de cada iDevice permite a inclusão dos diversos elementos multimédia como se
ilustra seguidamente na visão do conceptor e do formando.
                                                         Vista do LO em ambiente de exploração pelo formando
Apresentação de um conceito recorrendo a texto e banda   LO final
desenhada
EXE
A equipa que concebo o LO, ou
o seu único autor pode e deve
preencher os campos relativos
às propriedades do LO como a
imagem seguinte documenta:
título, autor, imagem de
cabeçalho, rodapé, etc.
EXE                             LO sobre a forma de “website”

Gravação de Learning Objects,
SCORM ou HTML
PLÁGIO
Pró-Plágio




Example Essays   Trabalhos Prontos    Schoolsucks   Portal dos Estudantes
Anti-Plágio
Reprova Cadeira
Plágio
                                                              Consta do
                                         Mensagem Clara
                                                             "Certificado"


                           Mix                                 Expulsão


                                                                Uso de
                     Código de Ética      Software         Ferramentas
                                                             Automáticas
         Dissuadir
                      Integrar com        Acompanhar o
                     Plataformas de      Desenvolvimento
                        eLearning            Tutoria

                                          Diversificar as
                       Estratégias
                                          Estratégias de
                      Pedagógicas
                                            Avaliação

                                         Avaliar a Defesa
                                         do Individual do
                                             Trabalho
AVALIAÇÃO
Formativa e Sumativa
Avaliação


                   Formativa
            Tipo
                   Sumativa
Avaliação


            Online
     Modo
            Offline
AVALIAR IMPACTO
Tecnologia de Suporte


Avaliar    Modelo de Ensino e Aprendizagem


          Resultados do Processo
Avaliar Impacto Geral

Paula Escudeir0 2007
 • Quantitative Evaluation Framework (QEF)

SACAUSEF

J.L.Ramos, Vitor Teodoro
 • Avaliação descritiva, avaliação em contexto e plano de avaliação em contexto

Avaliação Global
Com base nos paradigmas de engenharia de software aplicado à avaliação de conteúdos
didácticos Paula Escudeiro, em 2007, apresenta uma metodologia designada Quantitative
Evaluation Framework (QEF)
                                                    Técnico
 Esta metodologia que tem o
 standard ISO 9126 como
 referência inspiradora
 apresenta várias dimensões
 de avaliação para as quais
 identifica um conjunto de
                                                   DOMÍNIOS
 factores que serão
 quantitativamente medidos.

                                  Pedagógico                       Ergonómico
Quantitative Evaluation
Framework (QEF)                               Aspectos
                             Adaptabilidade
                                              Técnicos



                Gestão de
                Dados do                                 Administração
                Utilizador




          Objetos de                                             Gestão do
         Aprendizagem                  TÉCNICO                   Conteúdo
Quantitative Evaluation
Framework (QEF)                             Ambiente de
                                           Aprendizagem




                              Texto                        Usabilidade




                                           ERGONÓMICO




                                                          Arquitetura de
                          Interatividade
                                                               ecrã




                                              Áudio
Quantitative Evaluation
Framework (QEF)


DIMENSÃO PEDAGÓGICA               Cognitivo




                          Psicomotor          Afectivo
Outros modelos visam as percepções dos destinatários da formação como é o caso da
proposta de Kaczynski, Wood, & Harding em 2008 ao sugerirem uma visão em RADAR
constituída por seis eixos de cinco níveis:

Avaliação

Comunicação

Conteúdo

Riqueza

Independência

Dinâmica dos Acessos
C
       Dados
O
M
     Informação
P




                    Steve Wheeler, University of Plymouth, 2011
R
O   Conhecimento
M
I
S     Sabedoria
S
O
    Transformação
TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Francieli regina garlet
Francieli regina garletFrancieli regina garlet
Francieli regina garlet
equipetics
 
Papel do E-Formador (Curso E-Formadores)
Papel do E-Formador (Curso E-Formadores)Papel do E-Formador (Curso E-Formadores)
Papel do E-Formador (Curso E-Formadores)
carlospimentacom
 
Tecnologias Digitais Aplicadas à Aprendizagem
Tecnologias Digitais Aplicadas à AprendizagemTecnologias Digitais Aplicadas à Aprendizagem
Tecnologias Digitais Aplicadas à Aprendizagem
Silvia Dotta
 
Web 2.0 e desenvolvimento profissional de professores
Web 2.0 e desenvolvimento profissional de professoresWeb 2.0 e desenvolvimento profissional de professores
Web 2.0 e desenvolvimento profissional de professores
Paula Antunes
 
Novas tecnologias e conhecimento
Novas tecnologias e conhecimentoNovas tecnologias e conhecimento
Novas tecnologias e conhecimento
Joaquim Borgato
 

La actualidad más candente (19)

Análise de conteúdo de uma entrevista
Análise de conteúdo de uma entrevistaAnálise de conteúdo de uma entrevista
Análise de conteúdo de uma entrevista
 
Fase elaboração
Fase elaboraçãoFase elaboração
Fase elaboração
 
02
0202
02
 
Apresentação da tese no XXIII Aniversário da ESEIG
Apresentação da tese no XXIII Aniversário da ESEIGApresentação da tese no XXIII Aniversário da ESEIG
Apresentação da tese no XXIII Aniversário da ESEIG
 
PhD Lino Oliveira
PhD Lino OliveiraPhD Lino Oliveira
PhD Lino Oliveira
 
Fundamentos sobre tecnologia digital e e-learning
Fundamentos sobre tecnologia digital e e-learningFundamentos sobre tecnologia digital e e-learning
Fundamentos sobre tecnologia digital e e-learning
 
Oficina de ambientação de tutores no Moodle
Oficina de ambientação de tutores no MoodleOficina de ambientação de tutores no Moodle
Oficina de ambientação de tutores no Moodle
 
Analise do Conteudo Matriz Vezzani
Analise do Conteudo Matriz VezzaniAnalise do Conteudo Matriz Vezzani
Analise do Conteudo Matriz Vezzani
 
Aprender na web social
Aprender na web socialAprender na web social
Aprender na web social
 
Mypel2012 juliatomaz
Mypel2012 juliatomazMypel2012 juliatomaz
Mypel2012 juliatomaz
 
Produção de conteúdos pedagógicos
Produção de conteúdos pedagógicosProdução de conteúdos pedagógicos
Produção de conteúdos pedagógicos
 
Aumente a produtividade no desenvolvimento de conteúdo com a Escrita Colabora...
Aumente a produtividade no desenvolvimento de conteúdo com a Escrita Colabora...Aumente a produtividade no desenvolvimento de conteúdo com a Escrita Colabora...
Aumente a produtividade no desenvolvimento de conteúdo com a Escrita Colabora...
 
Apresentação AFIRSE
Apresentação AFIRSEApresentação AFIRSE
Apresentação AFIRSE
 
Francieli regina garlet
Francieli regina garletFrancieli regina garlet
Francieli regina garlet
 
Papel do E-Formador (Curso E-Formadores)
Papel do E-Formador (Curso E-Formadores)Papel do E-Formador (Curso E-Formadores)
Papel do E-Formador (Curso E-Formadores)
 
Tecnologias Digitais Aplicadas à Aprendizagem
Tecnologias Digitais Aplicadas à AprendizagemTecnologias Digitais Aplicadas à Aprendizagem
Tecnologias Digitais Aplicadas à Aprendizagem
 
Web 2.0 e desenvolvimento profissional de professores
Web 2.0 e desenvolvimento profissional de professoresWeb 2.0 e desenvolvimento profissional de professores
Web 2.0 e desenvolvimento profissional de professores
 
Novas tecnologias e conhecimento
Novas tecnologias e conhecimentoNovas tecnologias e conhecimento
Novas tecnologias e conhecimento
 
Educação a Distância: uma experiência na Open University, UK
Educação a Distância: uma experiência na Open University, UKEducação a Distância: uma experiência na Open University, UK
Educação a Distância: uma experiência na Open University, UK
 

Similar a As Tecnologias e a Educacao - O risco de resumir

Marta Maia na FAAP
Marta Maia na FAAPMarta Maia na FAAP
Marta Maia na FAAP
natakell
 
Plataformas Colaborativas e de Aprendizagem
Plataformas Colaborativas e de AprendizagemPlataformas Colaborativas e de Aprendizagem
Plataformas Colaborativas e de Aprendizagem
Carina Mano
 
Desenho didático de materiais digitais para educação a
Desenho didático de materiais digitais para educação aDesenho didático de materiais digitais para educação a
Desenho didático de materiais digitais para educação a
Clinger Cleir
 
Avmc tarefa semana 5 e 6 Tarefa das Semanas 5 e 6 criando um curso no ambient...
Avmc tarefa semana 5 e 6 Tarefa das Semanas 5 e 6 criando um curso no ambient...Avmc tarefa semana 5 e 6 Tarefa das Semanas 5 e 6 criando um curso no ambient...
Avmc tarefa semana 5 e 6 Tarefa das Semanas 5 e 6 criando um curso no ambient...
Jovert Freire
 
Apresentacao O As
Apresentacao O AsApresentacao O As
Apresentacao O As
tanialadeia
 
Oficina conteudos digitais - nte
Oficina conteudos digitais  - nteOficina conteudos digitais  - nte
Oficina conteudos digitais - nte
ntecachoeiro
 
Mag porque
Mag porqueMag porque
Mag porque
viagens
 
O professor como imigrante digital
O professor como imigrante digitalO professor como imigrante digital
O professor como imigrante digital
Ana Paula
 

Similar a As Tecnologias e a Educacao - O risco de resumir (20)

As tecnologias e a prática docente
As tecnologias e a prática docenteAs tecnologias e a prática docente
As tecnologias e a prática docente
 
Marta Maia na FAAP
Marta Maia na FAAPMarta Maia na FAAP
Marta Maia na FAAP
 
D:\Meus Documentos\Filosofia E Pisicanalise\Objetos De Aprendizagem
D:\Meus Documentos\Filosofia E Pisicanalise\Objetos De AprendizagemD:\Meus Documentos\Filosofia E Pisicanalise\Objetos De Aprendizagem
D:\Meus Documentos\Filosofia E Pisicanalise\Objetos De Aprendizagem
 
Conteúdos multimédia para formação e eLearning
Conteúdos multimédia para formação e eLearningConteúdos multimédia para formação e eLearning
Conteúdos multimédia para formação e eLearning
 
ABED Workshop 2 de 5 - Tecnologias Aplicadas à Educação
ABED Workshop 2 de 5 - Tecnologias Aplicadas  à EducaçãoABED Workshop 2 de 5 - Tecnologias Aplicadas  à Educação
ABED Workshop 2 de 5 - Tecnologias Aplicadas à Educação
 
Plataformas Colaborativas e de Aprendizagem
Plataformas Colaborativas e de AprendizagemPlataformas Colaborativas e de Aprendizagem
Plataformas Colaborativas e de Aprendizagem
 
Minicurso Magistra
Minicurso MagistraMinicurso Magistra
Minicurso Magistra
 
Ava mapa conceitual
Ava mapa conceitualAva mapa conceitual
Ava mapa conceitual
 
Desenho didático de materiais digitais para educação a
Desenho didático de materiais digitais para educação aDesenho didático de materiais digitais para educação a
Desenho didático de materiais digitais para educação a
 
A construção de práticas pedagógicas a partir apresentaçao
A construção de práticas pedagógicas a partir  apresentaçaoA construção de práticas pedagógicas a partir  apresentaçao
A construção de práticas pedagógicas a partir apresentaçao
 
Aprendizagem Imersiva - PUC-PR - 2024-02-06
Aprendizagem Imersiva - PUC-PR - 2024-02-06Aprendizagem Imersiva - PUC-PR - 2024-02-06
Aprendizagem Imersiva - PUC-PR - 2024-02-06
 
Avmc tarefa semana 5 e 6 Tarefa das Semanas 5 e 6 criando um curso no ambient...
Avmc tarefa semana 5 e 6 Tarefa das Semanas 5 e 6 criando um curso no ambient...Avmc tarefa semana 5 e 6 Tarefa das Semanas 5 e 6 criando um curso no ambient...
Avmc tarefa semana 5 e 6 Tarefa das Semanas 5 e 6 criando um curso no ambient...
 
Modelo ADDIE
Modelo ADDIEModelo ADDIE
Modelo ADDIE
 
Apresentacao O As
Apresentacao O AsApresentacao O As
Apresentacao O As
 
Conhecimentos básicos dos professores
Conhecimentos básicos dos professoresConhecimentos básicos dos professores
Conhecimentos básicos dos professores
 
Oficina conteudos digitais - nte
Oficina conteudos digitais  - nteOficina conteudos digitais  - nte
Oficina conteudos digitais - nte
 
Oficina conteudos digitais - nteac
Oficina conteudos digitais  - nteac Oficina conteudos digitais  - nteac
Oficina conteudos digitais - nteac
 
Mag porque
Mag porqueMag porque
Mag porque
 
O professor como imigrante digital
O professor como imigrante digitalO professor como imigrante digital
O professor como imigrante digital
 
Mediação tecnológica dos ensino e aprendizagem mediado
Mediação tecnológica dos ensino e aprendizagem mediadoMediação tecnológica dos ensino e aprendizagem mediado
Mediação tecnológica dos ensino e aprendizagem mediado
 

Último

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
lenapinto
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 

Último (20)

Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 

As Tecnologias e a Educacao - O risco de resumir

  • 2. A (Des) Integração do e-Learning Comunidades de Aprendizagem Tutoria Estilos de Aprendizagem Elementos Multimédia Plataformas de Aprendizagem Modelos de Desenvolvimento •Modelos de Criação de Cursos •Modelos de Conteúdo Tópicos Ferramentas de Autor Plágio Avaliação •Formativa e Sumativa •Avaliar Impacto
  • 3. A (DES) INTEGRAÇÃO DO E-LEARNING
  • 4. Atores e Arquitetura das Tecnologias da Informação no Ensino Fonte: Ferreira, Sérgio, Castro, Cornélia, Andrade António, Morfologia da Comunicação Cognitiva 2.0 em sala de aula no âmbito do ensino superior, (CISTI 2011), Chaves, 2011
  • 5. Dimensões Complementares aos Learning Objects Plataformas de e-Learning Gestores de Acesso Comunidades PLE Controlado a Conteúdos Personal Learning Environment Conteúdos Atividades UGC Pedagógicas User Generated Avaliação entre pares Content Formal mediadas por Aprendizagens Tecnologia
  • 6. Conteúdo e Finalidade Educativa Realidade aumentada, o Potencial do Móvel, os Simuladores ou os Jogos Sérios. Os Conteúdos devem ser complementados por Atividades Pedagógicas Potencial das Tecnologias da Informação no Domínio Cognitivo
  • 7. Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia Apresentação Memória Memória de Trabalho Memória Multimédia Sensorial Selecção Organizar Modo Palavras Ouvidos Sons de Palavras Palavras Verbal Integração Conhecimento Prévio Selecção Organizar Modo Imagens Olhos Imagens de Imagens Imagens Pictórico Fonte:
  • 8. Pirâmide da Aprendizagem 5% Conferência 10% Leitura Taxas de retenção média 20% Audiovisual do estudante 30% Demonstração 50% Discussão 75% Aula Prática 90% Ensinar os Outros Fonte: National Training Laboratóries, Bethel, Maine
  • 9. LEARNING OBJECTS (LO) Conceber Learning Objects (LO) requer o domínio de uma determinada área científica sobre a qual o LO vai incidir, mas também convoca, para a sua elaboração, competências pedagógicas no uso da tecnologia. Estas competências compreendem o multimédia, as ferramentas de autor e o conhecimento de ambientes tecnológicos alternativos e complementares à formação.
  • 10. Produzir Conteúdos e Learning Objects (LO) Tecnologia Multimédia Domínio de determinada Área Científica Competências Pedagógicas
  • 11. Adequação do Método Escolhido e da Tecnologia face aos Objetivos a Atingir
  • 12. •Se pretendermos informar os estudantes podemos usar uma tecnologia centrada no tutor, para distribuição dessa informação considerada relevante. INFORMAR •Tal informação pode ser veiculada em sala de aula com uma apresentação electrónica, por exemplo, realizada em PowerPoint, ou Prezi, ou através de uma webconference (adobe connector) que envolve a distância diferentes destinatários. •Soluções web como o voicethread permitem a criação de apresentações multimédia a que se agrega a possibilidade de COMENTAR comentar assinalando sobre a imagem, recorrendo ao texto, ou à própria voz para deixar a sua impressão. •Por outro lado se pretendemos que o estudante ATIVIDADE DO aprenda um idioma o recurso deverá ser mais ESTUDANTE centrado na atividade do estudante interagindo com o Learning Object (LO). •Liderança, discurso lógico, ou outras competências teremos de recorrer a TRABALHO EM tecnologia que facilite a interação entre EQUIPA pares e com o conteúdo disponibilizado ou a construir em comum.
  • 13. Modelos Pedagógicos Centrado Formador Formando Grupo Socio- Behaviorismo Cognitivismo Construtivismo Construtivismo
  • 14. Modelos de Organização da Formação
  • 15. «E-Learning! We need to talk about “e-forgetting,” because to be successful at e-learning, you have to forget the ways of your past.» Tom Peters
  • 16. LEARNING OBJECTS (LO) Há um conjunto de aplicações informáticas, de uso alargado, que normalmente são ensaiadas como plataforma base para produzir Learning Objects. Existe também um primeiro convencimento de que os objetos formativos usados em contexto analógico, ou orgânico, possam ser diretamente convertidos para suporte digital sem esforço adicional. Esta visão, ou esta abordagem é um erro grave! Seria como voltar ao cinema mudo!
  • 18. COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM Modelos Estratégias Dinâmicas Modelos de Avaliação
  • 19. COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM G. Salmon de 2005 Acesso e Troca de Construção do Socialização Desenvolvimento Motivação Informação Conhecimento
  • 20. COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM G. Salmon de 2005 Construção do Socialização Conhecimento •Explora os meios que •A troca de informação é •O desenvolvimento é o cada formando tem de útil para o impulso resultante do ter para aceder aos •A socialização passa pela desenvolvimento da • A construção do curso para o recursos e a motivação dimensão tecnológica, confiança e do conhecimento deriva da crescimento contínuo do que possui de base para com o curso e com os entendimento quanto dinâmica em grupo, formando e o impacto aprender colegas aos pressupostos das muitas vezes assente em na sua atividade atividades e das fóruns, blogues de grupo e profissional, ou matérias em estudo trabalho de equipa académica. mediado pelo LMS Acesso e Motivação Troca de Informação Desenvolvimento
  • 22. Meios: Telefone Correio Convencional Sessões Presenciais Serviços da Internet • Skype • Via Plataforma • Viber • e-mail • Fórum • Chat • WimbaPronto • Blog • webConference • Adobe Connect • Portfólio • Feedback Avaliações
  • 23. Papéis: Aconselhar Avaliar Motivar Coordenar Grupos Ligação Equipa Docente Clarificar
  • 25. ESTILOS DE APRENDIZAGEM Conhecer as diferenças na aprendizagem desperta no formador uma maior atenção para o ato de motivar para a aprendizagem, diversificando meios e estratégias.
  • 26.
  • 27. Estilos de Aprendizagem Ciclo de Kolb 1984 • Experiência Concreta • Observação Reflexiva • Conceptualização Abstrata • Experimentação Ativa
  • 28. Estilos de Aprendizagem Felder e Brent (2006) Experiência Observação Conceptualização Experimentação Concreta Reflexiva Abstrata Ativa • SENSITIVO • REFLEXIVO • INTUITIVA • ACTIVO • Pragmático • Teórico
  • 29. Estilos de Aprendizagem Gardner (2000) - Inteligências Múltiplas Ferramentas GEA •António Andrade e Rosa Silva Técnicas •VARK •Neil Fleming •VAK •Visual Auditory Kinesthetic •Mapa
  • 30. Gardner em 2000 identifica Sete Dimensões da Inteligência: • Verbal-Linguística • Lógico-Matemática • Visual-Espacial • Corporal-Cenestésico • Musical-Rítmico • Interpessoal • Intrapessoal
  • 31. Index of Learning Styles Questionnaire (ILS) de Felder-Soloman’
  • 32. Learning Styles Questionnaire (LSQ) de Honey-Mumford A proposta LSQ visível no exemplo da ilustração seguinte gravita em torno dos eixos: Ativo Reflexivo Teórico Pragmático
  • 34. ELEMENTOS MUTIMÉDIA Recursos: Outros + RED Banda Desenhada Timeline Video Audio • Podcast Web • Repositórios
  • 35. Elementos base para construir um Learning Object
  • 36. Exemplo de TimeLine sobre Tecnologias na Educação em Portugal
  • 37. BANDA DESENHADA Na produção de bandas desenhadas são múltiplas as alternativas de que destacamos: Toonlet, Bitstrips, Pixton e Toondoo e cujo efeito adequado à criação de contextos se documenta na imagem.
  • 38. Som, Imagem e Vídeo Recolher e tratar som, imagem e vídeo requer o uso de aplicações comerciais ou opensource relativamente simples, ou mais sofisticadas, em função do que se pretende produzir e da capacidade dos elementos da equipa. Photo Toolbox ou MovieMaker ou PhotoStory xtranormal ou o Audacity Picture Manager Masher •Vídeo – Imagens GoAnimate •Tratamento de Som •Imagem •Vídeo Simples com Imagens Fixas •Filmes 3D
  • 39. Para a conversão de formatos as soluções online como o Zamzar ou, offline, como o Format Factory são intuitivas.
  • 40. Muitas das ferramentas para a elaboração de e-conteúdos contemplam soluções de avaliação formativa, sendo que a avaliação sumativa pode ser feita com vantagem no LMS. Porém há diversas aplicações especializadas na criação de ambientes de avaliação, cujos conteúdos podem ser incorporados, nos LMS como seja o caso paradigmático do Hot Potatoes e do JCLIC.
  • 41. O HotPotatoes permite, em síntese a criação do seguinte tipo de exercícios. TIPO FUNCIONALIDADES EXEMPLOS JQuiz Questionário Exercício de Texto Lacunar, ou com Menus JCloze Pendentes e Perguntas Individuais JCross Palavras Cruzadas JMatch Associação ou Ordenação JMix Frase ou Palavra Desordenada
  • 42. Concepção de Ecrãs de Informação
  • 44. Plataformas de Gestão da Aprendizagem Caroline Blackboard DOKEOS NetForma Moodle Formare
  • 45. Plataformas de Gestão da Aprendizagem
  • 46. Plataformas de Gestão da Aprendizagem CMS LMS LCMS • Learning • Content • Learning Content Management Management Management System System Systems
  • 48. Aplicação Análise Compreensão Síntese Conhecimento Bloom Avaliação 1956
  • 49. Taxonomia de Bloom RECORDAR •Exposição de memória de matérias previamente aprendidas pelos fatos recordando, termos, conceitos básicos e respostas. •Descrever – Mencionar – Encontrar – Listar – Comunicar COMPREENDER •Compreensão demonstrativa de fatos e ideias ao ser capaz de: •Explicar – Comparar – Discutir – Prever – Traduzir – Sublinhar – Voltar a expor APLICAR •Usar novos conhecimentos. Resolver os problemas através da aplicação, a novas situações ,de conhecimentos adquiridos. Aplicar fatos, técnicas e regras de uma maneira diferente. •Expor – Completar – Usar – Examinar – Ilustrar – Classificar – Solucionar ANALISAR •Examinar e quebrar informações em partes, identificando os motivos ou causas. Fazer inferências e encontrar evidências para apoiar generalizações. •Comparar – Examinar – Explicar – Identificar – Categorizar – Contrastar – Investigar AVALIAR •Apresentar e defender opiniões, fazendo avaliações sobre a informação, a validade das ideias ou a qualidade do trabalho com base num conjunto de critérios. •Justificar – Avaliar – Priorizar – Recomendar – Taxar – Decidir – Escolher CRIAR •Planificar – Inventar – Compor – Desenhar – Construir - Imaginar
  • 50. A Taxonomia de Bloom Criar para Tablet Avaliar Analisar Aplicar Compreender Recordar
  • 51. Diretiva Europeia em 2006 relativa aos Soft Skills E. Superior Aprender a Aprender Processar e Gerir Informação Habilidades de Dedução e Análise Habilidade tomar Decisão Expressão verbal e comunicação Trabalho de Equipa Pensamento Criativo e capacidade de resposta a problemas Gestão e Liderança e Pensamento Estratégico Auto-Gestão e Auto-Desenvolvimento
  • 52. Kemp, Morrison e Ross ADDIE R2D2 – Reflective, Recursive, Design and Development Smith e Ragan Modelos de Criação Alessi e Trollip de Cursos RPD – Rapid Prototyping Design de Dorsey, Goodrum e Schwen 1997 Dick e L. Carey 1996 MIPO - Modelo de Integração por Objectivos - Peres e Pimenta 2009 Instructional Development Learning System (IDLS) 1970
  • 53. Modelos de Criação de Cursos Necessidades / Tipo de alunos / Atividades Kemp, Morrison Objectivos / Sequência / Estratégias Ensino e Ross Conteúdos / Distribuição / Método de Avaliação / Recursos
  • 54. Modelos de Criação de Cursos ADDIE – Analysis, Design, Development, Implementation, Evaluation - 2004 Implementação Análise Desenho Desenvolvimento (Distribuição – gestão (Necessidades dos (Objectivos Sequência (construção do curso) e alunos, Tarefas, custos e Estratégias e conteúdos) Avaliação (avaliar e recursos) método de avaliação) cada fase, auditar) Genérico
  • 55. Modelos de Criação de Cursos ADDIE – Analysis, Design, Development, Implementation, Evaluation - 2004
  • 56. O Modelo ADDIE semelhante às propostas de Kemp, Morrisson e Ross e sintetizado no mapa da ilustração anterior tem seis fases idênticas a muitos outros, mas que lhe permite uma abordagem sistémica e iterativa pois as fases podem revisitar-se: Análise • Quais são os destinatários e as suas necessidades de formação? Que opções existem para a distribuição de conteúdos e realização de atividades pedagógicas. Desenho • Definição de objectivos, sequência, interface e estratégia pedagógica Desenvolvimento • Selecionar ferramentas e desenvolver conteúdos para o e-curso Implementação • Distribuição do curso estando atento à necessidade de facilitar a socialização de formandos com a tecnologia envolvida. Avaliação • A avaliação é, no essencial, Formativa e sumativa. Mas a avaliação deve também aferir da eficácia da formação e a qualidade do produto e serviço prestado.
  • 57. Modelos de Criação de Cursos R2D2 – Reflective, Recursive, Design and Development Desenho e Desenvolvimento numa só fase e num processo recursivo
  • 58. Modelos de Criação de Cursos Smith e Ragan Análise Desenvolvimento Estratégia
  • 59. Modelos de Criação de Cursos Alessi e Trollip (para cursos ou módulos de dimensão reduzida) 2001 Planeamento Concepção ou Design Desenvolvimento
  • 60. Modelos de Criação de Cursos RPD – Rapid Prototyping Design de Dorsey, Goodrum e Schwen 1997 • É um processo de melhoria iterativa do produto educativo com testes efectuados por especialistas e alunos. Dick e L. Carey 1996 MIPO - Modelo por Integração de Objectivos Peres e Pimenta 2009 • Baseado no ADDIE Instructional Development Learning System (IDLS) 1970
  • 62. A construção de um LO deve seguir como inspiração pedagógica um dos modelos anteriormente enunciados e uma abordagem KISS - Keep it Short and Simple: Levar em linha de conta que no digital se lê 25% menos que em papel; Que o texto digital deve ter 50% menos de palavras; O layout ou estrutura dos ecrãs deve seguir regras que explicitam como os exploramos em função da disposição dos elementos e da dimensão das letras; Que o digital incorpora som, vídeo, imagem e texto; Usar a voz activa e parágrafos curtos e o conhecido princípio do jornalismo da pirâmide invertida.
  • 63. Modelos de apoio ao Ensino e Aprendizagem
  • 64. Conteúdos Modelos CLE – Jonassen •Constructivist Learning Environments OLE – Hannafin, Land e Olivier •Open Learning Environments SOI – Mayer •Selecting, Organizing, Integrating ARCS – John Keller •Attention, Relevance, Confidence and Satisfaction Atividades •David Kölb – 1984 •Experienciação •Reflexão •Teorização •Aprender e experimentar
  • 65. No modelo CLE, Jonassen pretende promover a construção do conhecimento através da resolução de problemas.
  • 66. O modelo SOI procura ser no, âmbito da aprendizagem construtivista, um complemento à aprendizagem em contextos sociais. Dá importância ao multimédia como forma de facilitar a concepção de lições declarativas de conhecimento.
  • 68. Conteúdos Modelos: Atividades Experienciação David Kölb - 1984 •Nesta fase da aprendizagem, o sujeito conduz ativamente alguma atividade com sentido prático. Em geral, esta fase é associada a atividades conduzidas na primeira pessoa (aspecto debatido mais adiante), sem teorização anterior. Reflexão •Na fase de reflexão, o sujeito reflete sobre a atividade anterior, analisa o caminho percorrido e os resultados obtidos, discute o processo com outras pessoas envolvidas, Para quem aprende e trocam-se valorações sobre o que aconteceu. para quem ensina as Teorização atividades devem conter: •Na fase de teorização, o sujeito procura criar ou melhorar o seu modelo sobre a realidade da sua atividade, procurando clarificar ou tornar ilícito os seus pré-conceitos, confrontando os seus modelos com os modelos dos seus pares, criticando-se, etc. Aprender e experimentar •Esta é a fase de aprendizagem ancorada na compreensão da teoria, mas reforçada por pequenas experiências de «verificação» da compreensão/aplicação da teoria.
  • 69. Merrill faz uma análise a vários modelos e conclui que a aprendizagem acontece de forma facilitada verificando-se as seguintes condições: Os estudantes são envolvidos na resolução de problemas do mundo real. O novo conhecimento edifica-se com base no conhecimento prévio do estudante. O novo conhecimento é demonstrado ou explicitado ao estudante. O novo conhecimento pode ser aplicado pelo estudante. O novo conhecimento é integrado na realidade do estudante.
  • 70. Estratégia Pedagógica de Merrill Ativação do Problema conhecimento Demonstração Aplicação Integração prévio
  • 72. FERRAMENTAS DE AUTOR Adaptação e Conversão de Conteúdos Recursos: PowerPoint e Producer
  • 73. FERRAMENTAS DE AUTOR Adaptação e Conversão de Conteúdos Recursos: Integradores Multimédia Prezi Adobe Flash EDGE
  • 74. FERRAMENTAS DE AUTOR Adaptação e Conversão de Conteúdos Recursos: Integradores Multimédia
  • 75. FERRAMENTAS DE AUTOR Adaptação e Conversão de Conteúdos Recursos: Portable Document Format Computable Document Format PDF CDF
  • 79. Ferramentas de Autor Lectora da Trivantis, Adobe Authorware, ou o Concept Tutor Plus GLO Maker XERTE LAMS Course Lab LCDS eXe eXact Packager
  • 81. Ambiente de abertura do Concept Tutor Plus Editor do Concept Tutor Plus
  • 83. Vista de Planeamento do GloMaker Vista de Design do GloMaker
  • 87. A Evolução da Europa (1900 AD) Learning Object realizado em Course Lab sobre a Europa
  • 88. Learning Object produzido pelo Xerte Agregação de páginas web com o LO
  • 89. A Tipologia de Recursos para Avaliação Formativa também é muito vasta e adequada às diversas situações pedagógicas. Dois exemplos de avaliação:
  • 90. O eXe ou eXeLearning é uma ferramenta muito versátil para a concepção de learning objects ao desenvolver uma estrutura de menus e de submenus muito fácil de editar e ao agregar elementos diversos de cariz multimédia como páginas web, rss, conteúdos da wikipédia ou outros. Ambiente de edição do eXe
  • 91. EXE No ambiente eXe o formador, ou a equipa que produz os LO, pode associar recursos usando os itens/templates disponíveis no iDevice, ou criar outros que serão chamados do menu entretanto concebido.
  • 93. EXE Estruturação de Conteúdos – Outline Elaboração de Conteúdos- iDevices
  • 94. EXE O editor de cada iDevice permite a inclusão dos diversos elementos multimédia como se ilustra seguidamente na visão do conceptor e do formando. Vista do LO em ambiente de exploração pelo formando Apresentação de um conceito recorrendo a texto e banda LO final desenhada
  • 95. EXE A equipa que concebo o LO, ou o seu único autor pode e deve preencher os campos relativos às propriedades do LO como a imagem seguinte documenta: título, autor, imagem de cabeçalho, rodapé, etc.
  • 96. EXE LO sobre a forma de “website” Gravação de Learning Objects, SCORM ou HTML
  • 98. Pró-Plágio Example Essays Trabalhos Prontos Schoolsucks Portal dos Estudantes
  • 100. Reprova Cadeira Plágio Consta do Mensagem Clara "Certificado" Mix Expulsão Uso de Código de Ética Software Ferramentas Automáticas Dissuadir Integrar com Acompanhar o Plataformas de Desenvolvimento eLearning Tutoria Diversificar as Estratégias Estratégias de Pedagógicas Avaliação Avaliar a Defesa do Individual do Trabalho
  • 102. Avaliação Formativa Tipo Sumativa
  • 103. Avaliação Online Modo Offline
  • 105. Tecnologia de Suporte Avaliar Modelo de Ensino e Aprendizagem Resultados do Processo
  • 106.
  • 107.
  • 108.
  • 109. Avaliar Impacto Geral Paula Escudeir0 2007 • Quantitative Evaluation Framework (QEF) SACAUSEF J.L.Ramos, Vitor Teodoro • Avaliação descritiva, avaliação em contexto e plano de avaliação em contexto Avaliação Global
  • 110. Com base nos paradigmas de engenharia de software aplicado à avaliação de conteúdos didácticos Paula Escudeiro, em 2007, apresenta uma metodologia designada Quantitative Evaluation Framework (QEF) Técnico Esta metodologia que tem o standard ISO 9126 como referência inspiradora apresenta várias dimensões de avaliação para as quais identifica um conjunto de DOMÍNIOS factores que serão quantitativamente medidos. Pedagógico Ergonómico
  • 111. Quantitative Evaluation Framework (QEF) Aspectos Adaptabilidade Técnicos Gestão de Dados do Administração Utilizador Objetos de Gestão do Aprendizagem TÉCNICO Conteúdo
  • 112. Quantitative Evaluation Framework (QEF) Ambiente de Aprendizagem Texto Usabilidade ERGONÓMICO Arquitetura de Interatividade ecrã Áudio
  • 113. Quantitative Evaluation Framework (QEF) DIMENSÃO PEDAGÓGICA Cognitivo Psicomotor Afectivo
  • 114. Outros modelos visam as percepções dos destinatários da formação como é o caso da proposta de Kaczynski, Wood, & Harding em 2008 ao sugerirem uma visão em RADAR constituída por seis eixos de cinco níveis: Avaliação Comunicação Conteúdo Riqueza Independência Dinâmica dos Acessos
  • 115.
  • 116. C Dados O M Informação P Steve Wheeler, University of Plymouth, 2011 R O Conhecimento M I S Sabedoria S O Transformação