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



ntiguidade ia
 jardinagem e expandiu na ria p-aexandrina. exitiam
jardin na ademia de tena, embora o oneito de jardim
grego no foe de azer.
•  rego tendiam a reuar a inha rgida, buando a
impiidade e repeitando a topografia e o ima.
• eu ardin oorriam em ambiente fehado, onde utivavam
panta aromtia e mediinai, origem do pomare.
•  introduo de ouna e prtio fazia uma tranio entre
o exterior e interior e o jardim era um proongamento da
parte da aa.
•  jardin tambm fiaram marado por pouir eutura.
 jardin de rereao omano araterizando-e peo traado
metdio e ordenado, ompoto por ettua, pergoado, fonte e
bano, dipoto de forma reguar e retinea.  aa romana
repetiu baiamente o modeo grego, e junto o modeo de jardim.
•  romano quando aquearam ria arregaram onigo
tambm eu monumento e ettua ditriburam-na peo eu
jardin. e ta forma, que a ornamentao e generaizou.
•  maioria do jardin romano tambm pouam uma pequena
horta. piando a irrigao panejada.
•  interpenetrao aa-jardim podia er viuaizada na via
romana oaizada na proximidade de oma. ta via
daro um impuo definitivo para etio itaiano.


iniodoenaimentodatademeadodouoetapoa
fiouaimonheidadevidoarenovao dopenamentonoquediz
repeitoarte,inia,iteraturaeafioofia.
onequentementenojardin,eopaequemaiexprearam
etarenovaoforamtia,ranaengaterra.
• npirado no jardin da oma ntiga.
• eram impantado na oina e na enota, em razo da
vita panormia e do ima. para o aproveitamento da
irreguaridade do terreno, apiando o uo de eadaria e
terrao aompanhado de orredeira de gua.
•  jardin deveriam unir-e  aa por meio de gaeria
externa e outra proongae arquitetnia.
•  jardim era deenhado om rgua e ompao, araterizando
a imetria de inha geomtria.





•  jardim fran urgiu om o etio renaentita do uo
, inpirando-e prinipamente no jardim itaiano para
ompor o eu prprio modeo.
• ete momento, o jardin paaram a aumir o pape de
ompemento da arquitetura monumenta, reatando a
ontrue e reafirmando a uperioridade da nobreza em
reao ao eu ervo, repreentando uma exteno verde e
vida da edifiae.
•  auge dete etio e deu durante o reinado de ui ,
oniderado um peruror do jardin franee na uropa.
•  jardin que mai repreentam ee etio o enontrado
no paio de eraie e aux-e-iomte, ambo de ndr
e tre, na rana.

• onheido omo jardim io, demontram o domnio do homem
obre a natureza, endo oniderado o mai rgido e forma de
todo o etio, traduzido em forma geomtria e perfeita
imetria.
• e definem e araterizam pea grandioidade, ompoto por
eemento, omo ago, fonte, hafarize, eutura, prgoa,
bano, ouna, entre outro.
• o aminho araterizam-e por erem argo e bem definido.
 pedra o pouo utiizada, retringindo-e a pedrio ou
aje no paeio.
• a urva franea o muito utiizada, de forma organizada e
imtria, em jamai perder a ua formaidade.
• o jardim fran no e inere em denve, endo reaizado em
terreno pano, pat.

• inha reta, imetria, perpetiva e organizao epaia
• opiaria: oneito paiagtio, que onite em dar forma
geomtria e mai arttia  panta e arbuto atrav da
poda eutura, bem omo a preena de era viva
• entro do arbuto verde preente, e detaam iprete,
pinheiro e buxinho, epie que neeitam intena poda,
orrepondendo a eevado uto de manuteno do jardim
fran.
• roeira, tuipa e azaeia tambm e detaam, oorindo e
quebrando o ar buio e iudo. orm o vita e
enontrada apena em anteiro deimitado ou em vao e
jardineira.

entre








entre
U--
U--
U--
U--
U--
U--
U
U
doUU

SURGIMENTO DO ESTILO
• 1756
• npiravam-ebaiamentenaideiaorientaidovehoimprio
dahina quepouaojardindoaidentenaturai.
• eeituradaatureza
• oiuodeetio
• o reinado de uiz , o etio fran entrou em deadnia
devido  bua exagerada da forma e imetria.
•  gua preente e enontrava dipota em ago ou riaho.
de enontro  ideia do romantimo da poa.
• Um do objetivo dete etio derito era que a peoa
perebeem omo jardim, toda a natureza que etava ao eu
redor.
• metrepaiagitaomoWiiamKenteWiiamhamber.
• ompe a retido e imetria da inha e ditribuio do maio
arbreoarbutivo
• inha raioa
• tida aproximao om a natureza.
• rande gramado, om ampo aminho
• aorizao da topografia do terreno.
• anta forfera ompem grande manha oorida obre o
verde, onde rvore apareem em pequeno grupo
• ua ampa, em pequeno nmero
• equeno boque, ompoto de panta da mema ou de
epie diferente, om ou em divergnia na oorae

• ameda:
inha urva da aameda, onduz  obervao tanto de ponto
de detaque, atrav de epao deixado entre maio, quanto de
impedir totamente a vita do obervador
 B
a) eenho motrando a aameda: arga nava) e a etreita pana).
b) rojeto paiagtio no tio ng, motrando a aameda prinipai
mai arga e a eundria, mai etreita

• Bifurae
 
)eenhomotrandoomodeveerabifuraodeduaaamedade
memaimportnia.
d)eenhomotrandoomodeveerabifuraoentreumaaameda
prinipaeumaeundria.

• ntradadoardim
  
e)eenhomotrandoaentradadeumjardimadeadapormaioarbreo.
f)eenhomotrandoonguodevioqueaeguranadojardimdeveter
paraontroaraentradadepeoa.eaoedifiao,gramadoeoade
viodaegurana.

• ramado:apreentamquatroaratertiaimportante:
exteno
forma
reevo
nduae
enaoaoviitantedoparquedeetarpiandoemumtapete
g)eenhomotrandoomodeveeroreevodogramadoprinipa.

•  rvore:
mpantao de maio arbreoarbutivo em oai etratgio,
auando a impreo, de e etar aminhando dentro de uma mata
fehada
 
) a vria maneira de ditribuir reguarmente a rvore.
) a vria maneira de ditribuir irreguarmente a rvore.

• vita
eenhomotrandoomoedevediporarvore,paradireionara
inhadevita

• ore
eenhomotrandoomoedeveditribuiroanteirodeforenafrenteda
edifiao

pea do tio aturaita ng)
e a rvore o intereante pea ua forma, a fore
eduzem pea ua oorao..
evem er uada, formando-e anteiro, em ugare
etratgio

• 1907
• 50.000 m2,
• iraiaba - 
•  o nio no tio ng de aiagimo exitente no Brai
arquedaoauperiordegriutura
uizdeQueiroz- renio utteman
arquedaoauperiordegriutura
uizdeQueiroz- renio utteman
arquedaoauperiordegriutura
uizdeQueiroz- renio utteman
• rojeto:etre.
• uoardimngdoetitrianon
ardimngdoetitrianon
ardimngdoetitrianon
• concebido sob a Restauração, em 1819,
pelo arquiteto Victor Dubois para príncipe
Louis-Joseph de Condé (1736-1818).
ardimngaihantiy
ardimngaihantiy
ardimngaihantiy

ardim araterizado pea preena de
revado, gua orrente, grupo de rvore
e eemento naturai, omo pedra e trono,
dipoto em imetria aparente, em terreno
igeiramente aidentado, reervando, porm,
inha de perpetiva entre a divera rea.

ardimaraterizadopeapredominnia
deeementoontrudo,ompoiode
vatoanteiro,preenadeepehode
gua,dipoioemterrenopanoe
imetria.
BELLAIR, G.A.; BELLAIR, P.A. Parcs et jardins. Paris: Encyclopédie Agricole, 1939. 348p.
LIMA, A.M.L.P. Nosso Parque faz 80 anos. Revista da ADEALQ, v.10, n.6, p.20-22, 1987.
MERCADAL, F.G. Parques y jardines: su historia e sus trazados. Madrid: Afrodisio Aguado,
1949. v.4, 299p.
MONTENEGRO, H.W.S. A arte de projetar jardins. Piracicaba: FEALQ, 1983. 134p.
SANTOS, M.C. Manual de jardinagem. 2.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1975. 456p.
Bibiografia
• http:www.jardimdefore.om.brpaiagimoa05danie.htm
• 1U UUrofa.driana
raieaeir Zea
• iionrioiutradodearquitetura- .bernaz.m ima
Jardim Francês  X  Jardim Inglês

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