Ferramentas bibliométricas para avaliação científica
1. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Laboratório de Bibliometria
Do Fator de Impacto até Boas Revisões Bibliográficas
Alejandro C. Frery
LaCCAN
Laboratório de Computação Científica
e Análise Numérica
Universidade Federal de Alagoas
ERBASE 2013
2. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Objetivos
# Estimular o debate sobre o significado da pesquisa científica
# Estimular o debate sobre os tipos de veículos de publicação
# Colocar a revisão bibliográfica em perspectiva
# Estimular o uso de medidas objetivas de qualidade, mas
lembrando das suas limitações
# Mostrar o uso de um conjunto de ferramentas e práticas que
auxiliam na pesquisa (RR)
4. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
O que é Ciência?
Utilizando o texto de Volpato (2007b):
Pesquisa: toda atividade realizada para descobrir a resposta a
alguma indagação. Nem toda pesquisa é pesquisa
científica.
Pesquisa científica: aquela pesquisa que utiliza a metodologia e os
pressupostos científicos, independentemente do
objeto de estudo.
Ciência: é a forma humana de construir e aceitar
generalizações acerca do universo, utilizando um
método e o discurso lógico, e admitindo a
precariedade dessas generalizações.
5. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
O que é Ciência?
Utilizando o texto de Volpato (2007b):
Pesquisa: toda atividade realizada para descobrir a resposta a
alguma indagação. Nem toda pesquisa é pesquisa
científica.
Pesquisa científica: aquela pesquisa que utiliza a metodologia e
os pressupostos científicos, independentemente do
objeto de estudo.
Ciência: é a forma humana de construir e aceitar
generalizações acerca do universo, utilizando um
método e o discurso lógico, e admitindo a
precariedade dessas generalizações.
6. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
O que é Ciência?
Utilizando o texto de Volpato (2007b):
Pesquisa: toda atividade realizada para descobrir a resposta a
alguma indagação. Nem toda pesquisa é pesquisa
científica.
Pesquisa científica: aquela pesquisa que utiliza a metodologia e os
pressupostos científicos, independentemente do
objeto de estudo.
Ciência: é a forma humana de construir e aceitar
generalizações acerca do universo, utilizando um
método e o discurso lógico, e admitindo a
precariedade dessas generalizações.
7. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
O que é Ciência?
Utilizando o texto de Volpato (2007b):
Pesquisa: toda atividade realizada para descobrir a resposta a
alguma indagação. Nem toda pesquisa é pesquisa
científica.
Pesquisa científica: aquela pesquisa que utiliza a metodologia e os
pressupostos científicos, independentemente do
objeto de estudo.
Ciência: é a forma humana de construir e aceitar
generalizações acerca do universo, utilizando um
método e o discurso lógico, e admitindo a
precariedade dessas generalizações.
8. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
O que é Ciência?
Utilizando o texto de Volpato (2007b):
Pesquisa: toda atividade realizada para descobrir a resposta a
alguma indagação. Nem toda pesquisa é pesquisa
científica.
Pesquisa científica: aquela pesquisa que utiliza a metodologia e os
pressupostos científicos, independentemente do
objeto de estudo.
Ciência: é a forma humana de construir e aceitar
generalizações acerca do universo, utilizando um
método e o discurso lógico, e admitindo a
precariedade dessas generalizações.
9. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
O que é Ciência?
Utilizando o texto de Volpato (2007b):
Pesquisa: toda atividade realizada para descobrir a resposta a
alguma indagação. Nem toda pesquisa é pesquisa
científica.
Pesquisa científica: aquela pesquisa que utiliza a metodologia e os
pressupostos científicos, independentemente do
objeto de estudo.
Ciência: é a forma humana de construir e aceitar
generalizações acerca do universo, utilizando um
método e o discurso lógico, e admitindo a
precariedade dessas generalizações.
11. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
O Produto
Ciência
A saída esperada do ecossistema da pesquisa é o novo
conhecimento científico produzido por nova mão de obra
especializada de alto nível.
13. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Qual a relação da publicação com fazer ciência?
Lembrando Volpato (2006, 2007a,b)
• Pesquisa sem originalidade não é pesquisa científica
• Pesquisa sem método não é pesquisa científica
• Pesquisa que não foi publicada em veículos de impacto não é
pesquisa científica
E para medir o impacto, vamos entender o que é a Bibliometria.
15. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Bibliometria
Definição
É um campo das áreas de biblioteconomia e ciência da informação
que aplica métodos estatísticos e matemáticos para analisar o curso
da comunicação escrita de uma determinada disciplina.
16. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Abrangência
Segundo a Wikipedia, alguns dos objetivos e aplicações da
Bibliometria são:
• Identificar tendências e crescimento do conhecimento em
uma determinada disciplina.
• Estudar dispersão e obsolescências dos campos científicos.
• Estimar a cobertura das revistas científicas.
• Identificar as revistas do núcleo de cada disciplina.
• Adaptar políticas de aquisição e descarte de publicações etc.
4 Medir o impacto das publicações e dos serviços de
disseminação da informação.
4 Identificar autores e instituições mais produtivos.
17. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Abrangência
Segundo a Wikipedia, alguns dos objetivos e aplicações da
Bibliometria são:
• Identificar tendências e crescimento do conhecimento em
uma determinada disciplina.
• Estudar dispersão e obsolescências dos campos científicos.
• Estimar a cobertura das revistas científicas.
• Identificar as revistas do núcleo de cada disciplina.
• Adaptar políticas de aquisição e descarte de publicações etc.
4 Medir o impacto das publicações e dos serviços de
disseminação da informação.
4 Identificar autores e instituições mais produtivos.
18. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Abrangência
Segundo a Wikipedia, alguns dos objetivos e aplicações da
Bibliometria são:
• Identificar tendências e crescimento do conhecimento em
uma determinada disciplina.
• Estudar dispersão e obsolescências dos campos científicos.
• Estimar a cobertura das revistas científicas.
• Identificar as revistas do núcleo de cada disciplina.
• Adaptar políticas de aquisição e descarte de publicações etc.
4 Medir o impacto das publicações e dos serviços de
disseminação da informação.
4 Identificar autores e instituições mais produtivos.
19. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Abrangência
Segundo a Wikipedia, alguns dos objetivos e aplicações da
Bibliometria são:
• Identificar tendências e crescimento do conhecimento em
uma determinada disciplina.
• Estudar dispersão e obsolescências dos campos científicos.
• Estimar a cobertura das revistas científicas.
• Identificar as revistas do núcleo de cada disciplina.
• Adaptar políticas de aquisição e descarte de publicações etc.
4 Medir o impacto das publicações e dos serviços de
disseminação da informação.
4 Identificar autores e instituições mais produtivos.
20. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Abrangência
Segundo a Wikipedia, alguns dos objetivos e aplicações da
Bibliometria são:
• Identificar tendências e crescimento do conhecimento em
uma determinada disciplina.
• Estudar dispersão e obsolescências dos campos científicos.
• Estimar a cobertura das revistas científicas.
• Identificar as revistas do núcleo de cada disciplina.
• Adaptar políticas de aquisição e descarte de publicações etc.
4 Medir o impacto das publicações e dos serviços de
disseminação da informação.
4 Identificar autores e instituições mais produtivos.
21. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Abrangência
Segundo a Wikipedia, alguns dos objetivos e aplicações da
Bibliometria são:
• Identificar tendências e crescimento do conhecimento em
uma determinada disciplina.
• Estudar dispersão e obsolescências dos campos científicos.
• Estimar a cobertura das revistas científicas.
• Identificar as revistas do núcleo de cada disciplina.
• Adaptar políticas de aquisição e descarte de publicações etc.
4 Medir o impacto das publicações e dos serviços de
disseminação da informação.
4 Identificar autores e instituições mais produtivos.
22. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Abrangência
Segundo a Wikipedia, alguns dos objetivos e aplicações da
Bibliometria são:
• Identificar tendências e crescimento do conhecimento em
uma determinada disciplina.
• Estudar dispersão e obsolescências dos campos científicos.
• Estimar a cobertura das revistas científicas.
• Identificar as revistas do núcleo de cada disciplina.
• Adaptar políticas de aquisição e descarte de publicações etc.
4 Medir o impacto das publicações e dos serviços de
disseminação da informação.
4 Identificar autores e instituições mais produtivos.
23. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Principais veículos em Ciência da Computação
Em primeiro lugar vejamos as características dos dois principais
veículos de comunicação do conhecimento em Ciência da
Computação: periódicos e anais de conferências.
24. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Anais de conferências
4 As conferências científicas são uma tradição salutar e muito
estimulante
4 Elas oferecem um forum ímpar para a discussão de novas
idéias
4 Algumas produzem anais, com relatos do que nelas foi
apresentado
4 A seleção do que nelas é publicado é tipicamente rápida
4 Dificilmente há mais de uma rodada de correções
4 Há fortes limitações de espaço
4 A publicação é tipicamente condicionada ao pagamento da
inscrição, quando não também à apresentação do trabalho
25. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Anais de conferências
4 As conferências científicas são uma tradição salutar e muito
estimulante
4 Elas oferecem um forum ímpar para a discussão de novas
idéias
4 Algumas produzem anais, com relatos do que nelas foi
apresentado
4 A seleção do que nelas é publicado é tipicamente rápida
4 Dificilmente há mais de uma rodada de correções
4 Há fortes limitações de espaço
4 A publicação é tipicamente condicionada ao pagamento da
inscrição, quando não também à apresentação do trabalho
26. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Anais de conferências
4 As conferências científicas são uma tradição salutar e muito
estimulante
4 Elas oferecem um forum ímpar para a discussão de novas
idéias
4 Algumas produzem anais, com relatos do que nelas foi
apresentado
4 A seleção do que nelas é publicado é tipicamente rápida
4 Dificilmente há mais de uma rodada de correções
4 Há fortes limitações de espaço
4 A publicação é tipicamente condicionada ao pagamento da
inscrição, quando não também à apresentação do trabalho
27. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Anais de conferências
4 As conferências científicas são uma tradição salutar e muito
estimulante
4 Elas oferecem um forum ímpar para a discussão de novas
idéias
4 Algumas produzem anais, com relatos do que nelas foi
apresentado
4 A seleção do que nelas é publicado é tipicamente rápida
4 Dificilmente há mais de uma rodada de correções
4 Há fortes limitações de espaço
4 A publicação é tipicamente condicionada ao pagamento da
inscrição, quando não também à apresentação do trabalho
28. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Anais de conferências
4 As conferências científicas são uma tradição salutar e muito
estimulante
4 Elas oferecem um forum ímpar para a discussão de novas
idéias
4 Algumas produzem anais, com relatos do que nelas foi
apresentado
4 A seleção do que nelas é publicado é tipicamente rápida
4 Dificilmente há mais de uma rodada de correções
4 Há fortes limitações de espaço
4 A publicação é tipicamente condicionada ao pagamento da
inscrição, quando não também à apresentação do trabalho
29. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Anais de conferências
4 As conferências científicas são uma tradição salutar e muito
estimulante
4 Elas oferecem um forum ímpar para a discussão de novas
idéias
4 Algumas produzem anais, com relatos do que nelas foi
apresentado
4 A seleção do que nelas é publicado é tipicamente rápida
4 Dificilmente há mais de uma rodada de correções
4 Há fortes limitações de espaço
4 A publicação é tipicamente condicionada ao pagamento da
inscrição, quando não também à apresentação do trabalho
30. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Anais de conferências
4 As conferências científicas são uma tradição salutar e muito
estimulante
4 Elas oferecem um forum ímpar para a discussão de novas
idéias
4 Algumas produzem anais, com relatos do que nelas foi
apresentado
4 A seleção do que nelas é publicado é tipicamente rápida
4 Dificilmente há mais de uma rodada de correções
4 Há fortes limitações de espaço
4 A publicação é tipicamente condicionada ao pagamento da
inscrição, quando não também à apresentação do trabalho
31. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Periódicos indexados
4 Os periódicos são uma tradição salutar e muito estimulante
4 Eles oferecem um meio ímpar para a divulgação de novas
idéias
4 Eles são a memória da pesquisa científica
4 A seleção do que neles é publicado é tipicamente criteriosa, e
pode demorar
4 Frequentemente há mais de uma rodada de correções até uma
versão publicável
4 Nem sempre há limitações de espaço
4 A publicação só é eventualmente condicionada a pagamento
quando há figuras coloridas e/ou é ultrapassado um certo
número de páginas
32. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Periódicos indexados
4 Os periódicos são uma tradição salutar e muito estimulante
4 Eles oferecem um meio ímpar para a divulgação de novas
idéias
4 Eles são a memória da pesquisa científica
4 A seleção do que neles é publicado é tipicamente criteriosa, e
pode demorar
4 Frequentemente há mais de uma rodada de correções até uma
versão publicável
4 Nem sempre há limitações de espaço
4 A publicação só é eventualmente condicionada a pagamento
quando há figuras coloridas e/ou é ultrapassado um certo
número de páginas
33. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Periódicos indexados
4 Os periódicos são uma tradição salutar e muito estimulante
4 Eles oferecem um meio ímpar para a divulgação de novas
idéias
4 Eles são a memória da pesquisa científica
4 A seleção do que neles é publicado é tipicamente criteriosa, e
pode demorar
4 Frequentemente há mais de uma rodada de correções até uma
versão publicável
4 Nem sempre há limitações de espaço
4 A publicação só é eventualmente condicionada a pagamento
quando há figuras coloridas e/ou é ultrapassado um certo
número de páginas
34. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Periódicos indexados
4 Os periódicos são uma tradição salutar e muito estimulante
4 Eles oferecem um meio ímpar para a divulgação de novas
idéias
4 Eles são a memória da pesquisa científica
4 A seleção do que neles é publicado é tipicamente criteriosa, e
pode demorar
4 Frequentemente há mais de uma rodada de correções até uma
versão publicável
4 Nem sempre há limitações de espaço
4 A publicação só é eventualmente condicionada a pagamento
quando há figuras coloridas e/ou é ultrapassado um certo
número de páginas
35. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Periódicos indexados
4 Os periódicos são uma tradição salutar e muito estimulante
4 Eles oferecem um meio ímpar para a divulgação de novas
idéias
4 Eles são a memória da pesquisa científica
4 A seleção do que neles é publicado é tipicamente criteriosa, e
pode demorar
4 Frequentemente há mais de uma rodada de correções até uma
versão publicável
4 Nem sempre há limitações de espaço
4 A publicação só é eventualmente condicionada a pagamento
quando há figuras coloridas e/ou é ultrapassado um certo
número de páginas
36. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Periódicos indexados
4 Os periódicos são uma tradição salutar e muito estimulante
4 Eles oferecem um meio ímpar para a divulgação de novas
idéias
4 Eles são a memória da pesquisa científica
4 A seleção do que neles é publicado é tipicamente criteriosa, e
pode demorar
4 Frequentemente há mais de uma rodada de correções até uma
versão publicável
4 Nem sempre há limitações de espaço
4 A publicação só é eventualmente condicionada a pagamento
quando há figuras coloridas e/ou é ultrapassado um certo
número de páginas
37. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Periódicos indexados
4 Os periódicos são uma tradição salutar e muito estimulante
4 Eles oferecem um meio ímpar para a divulgação de novas
idéias
4 Eles são a memória da pesquisa científica
4 A seleção do que neles é publicado é tipicamente criteriosa, e
pode demorar
4 Frequentemente há mais de uma rodada de correções até uma
versão publicável
4 Nem sempre há limitações de espaço
4 A publicação só é eventualmente condicionada a pagamento
quando há figuras coloridas e/ou é ultrapassado um certo
número de páginas
38. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Anais vs. Periódicos
¦ Não há contraposição; são fontes diferentes
¦ Os primeiros costumam reportar resultados preliminares, os
segundos resultados consolidados
¦ A grande diferença é que limitando-se ao universo dos
periódicos indexados pelo ISI (peça fundamental da nossa
conversa, voltaremos a ela mais tarde) temos acesso a uma
série de medidas de qualidade
39. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Anais vs. Periódicos
¦ Não há contraposição; são fontes diferentes
¦ Os primeiros costumam reportar resultados preliminares, os
segundos resultados consolidados
¦ A grande diferença é que limitando-se ao universo dos
periódicos indexados pelo ISI (peça fundamental da nossa
conversa, voltaremos a ela mais tarde) temos acesso a uma
série de medidas de qualidade
40. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Anais vs. Periódicos
¦ Não há contraposição; são fontes diferentes
¦ Os primeiros costumam reportar resultados preliminares, os
segundos resultados consolidados
¦ A grande diferença é que limitando-se ao universo dos
periódicos indexados pelo ISI (peça fundamental da nossa
conversa, voltaremos a ela mais tarde) temos acesso a uma
série de medidas de qualidade
41. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Anais vs. Periódicos
¦ Não há contraposição; são fontes diferentes
¦ Os primeiros costumam reportar resultados preliminares, os
segundos resultados consolidados
¦ A grande diferença é que limitando-se ao universo dos
periódicos indexados pelo ISI (peça fundamental da nossa
conversa, voltaremos a ela mais tarde) temos acesso a uma
série de medidas de qualidade
42. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Como avaliar conferências?
• Não há critérios universalmente aceitos nem indexadores
universalmente reconhecidos para essa tarefa
• Agência organizadora e anos de realização são fatores
observados
• Taxa de rejeição é uma métrica reputada como bom indicador
de qualidade
• Em 2012 surge a proposta de fazê-lo pelo fator h através do
http://shine.icomp.ufam.edu.br
43. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Como avaliar conferências?
• Não há critérios universalmente aceitos nem indexadores
universalmente reconhecidos para essa tarefa
• Agência organizadora e anos de realização são fatores
observados
• Taxa de rejeição é uma métrica reputada como bom indicador
de qualidade
• Em 2012 surge a proposta de fazê-lo pelo fator h através do
http://shine.icomp.ufam.edu.br
44. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Como avaliar conferências?
• Não há critérios universalmente aceitos nem indexadores
universalmente reconhecidos para essa tarefa
• Agência organizadora e anos de realização são fatores
observados
• Taxa de rejeição é uma métrica reputada como bom
indicador de qualidade
• Em 2012 surge a proposta de fazê-lo pelo fator h através do
http://shine.icomp.ufam.edu.br
45. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Como avaliar conferências?
• Não há critérios universalmente aceitos nem indexadores
universalmente reconhecidos para essa tarefa
• Agência organizadora e anos de realização são fatores
observados
• Taxa de rejeição é uma métrica reputada como bom indicador
de qualidade
• Em 2012 surge a proposta de fazê-lo pelo fator h através do
http://shine.icomp.ufam.edu.br
46. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Argumentos contra e respostas I
A: A taxa de rejeição mede a qualidade das
conferências.
R: Faz sentido usar a rejeição como medida de
qualidade, enquanto que o resto da ciência usa a
aceitação?
R: Com esse critério, o melhor veículo do universo é o
Journal of Universal Rejection
http://www.universalrejection.org/
47. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Argumentos contra e respostas I
A: A taxa de rejeição mede a qualidade das conferências.
R: Faz sentido usar a rejeição como medida de
qualidade, enquanto que o resto da ciência usa a
aceitação?
R: Com esse critério, o melhor veículo do universo é o
Journal of Universal Rejection
http://www.universalrejection.org/
48. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Argumentos contra e respostas I
A: A taxa de rejeição mede a qualidade das conferências.
R: Faz sentido usar a rejeição como medida de
qualidade, enquanto que o resto da ciência usa a
aceitação?
R: Com esse critério, o melhor veículo do universo é o
Journal of Universal Rejection
http://www.universalrejection.org/
49. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Argumentos contra e respostas II
Não há consenso, como com qualquer opinião polémica.
A: A computação é muito nova, não há suficientes
periódicos.
R: Há 1257 periódicos cadastrados no portal da CAPES
como “computação”, nas mais diversas especialidades
e aplicações. No Science Direct são 1280, no SJR
(SCImago Journal & Country Rank) constam 914, no
JCR 428 e assim por diante...
50. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Argumentos contra e respostas II
Não há consenso, como com qualquer opinião polémica.
A: A computação é muito nova, não há suficientes
periódicos.
R: Há 1257 periódicos cadastrados no portal da CAPES
como “computação”, nas mais diversas
especialidades e aplicações. No Science Direct são
1280, no SJR (SCImago Journal & Country Rank)
constam 914, no JCR 428 e assim por diante...
51. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Argumentos contra e respostas III
A: A computação é muito dinâmica, e a demora para
publicar as contribuições as desatualiza.
R: Que contribuições são essas que ficam desatualizadas
tão rapidamente? Além disso, não é para deixar de
participar em congressos, é sim para fechar o ciclo
com boas publicações em veículos de prestígio.
R: Há periódicos e números especiais com ciclo de
publicação curto, mas ainda com o processo e a
qualidade de periódicos.
52. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Argumentos contra e respostas III
A: A computação é muito dinâmica, e a demora para
publicar as contribuições as desatualiza.
R: Que contribuições são essas que ficam
desatualizadas tão rapidamente? Além disso, não é
para deixar de participar em congressos, é sim para
fechar o ciclo com boas publicações em veículos de
prestígio.
R: Há periódicos e números especiais com ciclo de
publicação curto, mas ainda com o processo e a
qualidade de periódicos.
53. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Argumentos contra e respostas III
A: A computação é muito dinâmica, e a demora para
publicar as contribuições as desatualiza.
R: Que contribuições são essas que ficam desatualizadas
tão rapidamente? Além disso, não é para deixar de
participar em congressos, é sim para fechar o ciclo
com boas publicações em veículos de prestígio.
R: Há periódicos e números especiais com ciclo de
publicação curto, mas ainda com o processo e a
qualidade de periódicos.
54. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Argumentos contra e respostas IV
A: Há conferências melhores do que periódicos.
R: Sob qual métrica? Uma comparação honesta deveria
ser feita entre entidades comparáveis, não os piores
contra os melhores... e as melhores conferências não
têm os atributos dos melhores periódicos.
.
55. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Argumentos contra e respostas IV
A: Há conferências melhores do que periódicos.
R: Sob qual métrica? Uma comparação honesta
deveria ser feita entre entidades comparáveis, não
os piores contra os melhores... e as melhores
conferências não têm os atributos dos melhores
periódicos.
.
56. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Argumentos contra e respostas V
A: Muitas conferências são one shot, isto é, a versão
enviada precisa ser praticamente a final.
R: Isso é one shot no próprio pé, e na testa da memória
científica. O processo de construção do
conhecimento científico requer iterações para seu
aprimoramento.
57. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Argumentos contra e respostas V
A: Muitas conferências são one shot, isto é, a versão
enviada precisa ser praticamente a final.
R: Isso é one shot no próprio pé, e na testa da memória
científica. O processo de construção do
conhecimento científico requer iterações para seu
aprimoramento.
58. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Conclusão
Iremos focar a nossa discussão na análise da qualidade de
periódicos científicos indexados pelo ISI.
A mesma fonte será usada para aferir a produção científica
individual.
60. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
ISI, JabRef, BIBTEX e LATEX
Esse conjunto de ferramentas permite
ISI: Verificar todos os periódicos indexados, saber o
número de citações que cada artigo recebeu, saber
quem citou quem, ter acesso a alguns artigos
completos, montar e exportar listas de referências
bibliográficas
JabRef: Importar as listas de referências geradas pelo ISI e por
outras fontes, montar bancos de dados de referências,
de arquivos associados (PDF etc.) e de links (DOI etc.)
BIBTEX: Gerenciar as referências que o seu artigo usa, dentre o
universo de todas as suas referências
LATEX: Escrever artigos de alta qualidade gráfica, portáveis,
em um formato universalmente aceito, em uma
plataforma gratuita e disponível para virtualmente
qualquer ambiente computacional, que fala com
BIBTEX
61. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
ISI: o que é, onde fica?
É um serviço caro, disponível para a Academia através do
Portal de Periódicos da CAPES
(http://periodicos.capes.gov.br).
É um banco de dados bibliográficos, com informações
cruzadas sobre todas as publicações por ele indexadas.
Não é a fonte primária para conseguir os artigos completos,
mas sim para acompanhar o estado-da-arte.
62. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Como usar?
Formas básicas:
3 Pelo assunto ou título
3 Pelo periódico
3 Pelo(s) autor(es): mais adequado para a procura do fator h
Uma vez localizado um artigo relevante, é necessário acrescentá-lo
à lista de referências marcadas (a memória da nossa busca).
64. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Como começar?
Uma forma prática de começar fazer uma revisão bibliográfica
consiste em seguir os seguintes passos:
1. Eleja n ≥ 1 artigos como sendo os básicos do seu trabalho
2. Localize cada artigo no ISI, marque-o e veja os artigos por ele
citados (o cone do passado). Esse cone dar-lhe-á os
antecedentes que levaram a essa publicação (que você elegeu
como básica para o seu trabalho, logo esses deveriam ser
também os seus antecedentes).
3. Para cada 1 ≤ i ≤ n, veja os artigos que o citaram (o cone do
futuro). Esse cone dar-lhe-á uma idéia da relevância e do
impacto desse artigo básico.
65. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Como começar?
Uma forma prática de começar fazer uma revisão bibliográfica
consiste em seguir os seguintes passos:
1. Eleja n ≥ 1 artigos como sendo os básicos do seu trabalho
2. Localize cada artigo no ISI, marque-o e veja os artigos por ele
citados (o cone do passado). Esse cone dar-lhe-á os
antecedentes que levaram a essa publicação (que você elegeu
como básica para o seu trabalho, logo esses deveriam ser
também os seus antecedentes).
3. Para cada 1 ≤ i ≤ n, veja os artigos que o citaram (o cone do
futuro). Esse cone dar-lhe-á uma idéia da relevância e do
impacto desse artigo básico.
66. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Como começar?
Uma forma prática de começar fazer uma revisão bibliográfica
consiste em seguir os seguintes passos:
1. Eleja n ≥ 1 artigos como sendo os básicos do seu trabalho
2. Localize cada artigo no ISI, marque-o e veja os artigos por ele
citados (o cone do passado). Esse cone dar-lhe-á os
antecedentes que levaram a essa publicação (que você elegeu
como básica para o seu trabalho, logo esses deveriam ser
também os seus antecedentes).
3. Para cada 1 ≤ i ≤ n, veja os artigos que o citaram (o cone do
futuro). Esse cone dar-lhe-á uma idéia da relevância e do
impacto desse artigo básico.
67. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de
referências.
Já temos um bom material para começar!
Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos
selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível
mais novos do que os n iniciais.
Repita a técnica acima.
Itere.
68. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de
referências.
Já temos um bom material para começar!
Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos
selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível
mais novos do que os n iniciais.
Repita a técnica acima.
Itere.
69. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de
referências.
Já temos um bom material para começar!
Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos
selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível
mais novos do que os n iniciais.
Repita a técnica acima.
Itere.
70. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
No final desse processo, você deverá ter uma lista saborosa de
referências.
Já temos um bom material para começar!
Procure eleger, a partir da leitura dos abstracts dos trabalhos
selecionados, um novo conjunto de artigos básicos, se possível
mais novos do que os n iniciais.
Repita a técnica acima.
Itere.
72. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Quando acabou a revisão bibliográfica?
Essa pergunta é fácil de responder: Nunca!
Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez
seja um bom momento para descansar (apenas).
Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista.
A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais
citados e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa.
Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar
na sua revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir
apenas os que você citar).
Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!),
e baixar um arquivo completamente incompreensível ou
escolher exportar para formato BIBTEX.
73. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Quando acabou a revisão bibliográfica?
Essa pergunta é fácil de responder: Nunca!
Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez
seja um bom momento para descansar (apenas).
Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista.
A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais
citados e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa.
Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar
na sua revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir
apenas os que você citar).
Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!),
e baixar um arquivo completamente incompreensível ou
escolher exportar para formato BIBTEX.
74. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Quando acabou a revisão bibliográfica?
Essa pergunta é fácil de responder: Nunca!
Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez
seja um bom momento para descansar (apenas).
Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista.
A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais
citados e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa.
Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar
na sua revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir
apenas os que você citar).
Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!),
e baixar um arquivo completamente incompreensível ou
escolher exportar para formato BIBTEX.
75. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Quando acabou a revisão bibliográfica?
Essa pergunta é fácil de responder: Nunca!
Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez
seja um bom momento para descansar (apenas).
Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista.
A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais
citados e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa.
Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar
na sua revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir
apenas os que você citar).
Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!),
e baixar um arquivo completamente incompreensível ou
escolher exportar para formato BIBTEX.
76. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Quando acabou a revisão bibliográfica?
Essa pergunta é fácil de responder: Nunca!
Quando os novos artigos básicos forem do ano atual, talvez
seja um bom momento para descansar (apenas).
Descansou? Pronto! É hora de filtrar a lista.
A filtragem deveria deixar os trabalhos mais relevantes, mais
citados e mais diretamente relacionados com a sua pesquisa.
Não jogue nada fora! Apenas marque os artigos que irão ficar
na sua revisão (BIBTEX e LATEX vão encarregar-se de incluir
apenas os que você citar).
Chegou a hora de exportar a sua lista (incluindo os abstracts!),
e baixar um arquivo completamente incompreensível ou
escolher exportar para formato BIBTEX.
77. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Gerando uma lista legível
Dentro do Jabref, com o resultado do levantamento bibliográfico,
usar a opção “Exportar entradas selecionadas”.
Com isso temos material para estudar e começar organizar o texto
da revisão bibliográfica.
78. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Onde mais procurar?
Além de artigos ISI e trabalhos em conferências de ponta, o
candidato a bom pesquisador pode querer material ainda mais
atualizado.
Chegou a hora de entrar no arXiv.org!
79. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Como escolher?
Após um levantamento bibliográfico teremos um volume
substancial de referências.
Dica I
A qualidade percebida do seu trabalho nunca será superior à do
pior artigo citado na revisão.
Dica II
Os revisores do seu trabalho serão aqueles autores que você
esqueceu de citar... e eles não perdoam!
80. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Como escolher?
Após um levantamento bibliográfico teremos um volume
substancial de referências.
Dica I
A qualidade percebida do seu trabalho nunca será superior à do
pior artigo citado na revisão.
Dica II
Os revisores do seu trabalho serão aqueles autores que você
esqueceu de citar... e eles não perdoam!
81. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
JabRef: o que é e onde pego?
É um aplicativo 100% Java, portanto portável, que permite
gerenciar referências bibliográficas utilizando BIBTEX como
linguagem de descrição.
Esse gerenciamento inclui a administração de arquivos PDF,
DJVU etc. bem como acesso direto a links (DOI, HTML etc.).
JabRef é gratuito e está disponível em
http://jabref.sourceforge.net.
JabRef importa a lista do ISI e a transforma em um banco de
dados com entradas BIBTEX.
84. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
O ISI e a Bibliometria
Como vimos, o ISI dispõe de muitas informações, dentre elas
• Quem publicou o quê e onde
• Quem citou quem e quando
Elas permitem responder, dentre outras, perguntas sobre qualidade
dos veículos científicos, de cientistas e de grupos de cientistas.
85. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Métricas de qualidade de periódicos indexados
Todas fazem referência a veículos ISI.
Número de citações: total desde que o periódico é ISI
Cited Half-Life: Número de anos a partir do atual responsáveis
pela metade do total das citações
Immediacy Index: número de citações recebidas no último ano
dividido pelo número de artigos publicados no
mesmo período
Fator de Impacto: número de citações recebidas nos últimos dois
anos dividido pelo número de artigos publicados no
mesmo período; por ser o índice mais importante
para a média da comunidade, faz parte das
informações oferecidas pelo Portal de Periódicos da
CAPES
86. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Métricas de qualidade de periódicos indexados
Todas fazem referência a veículos ISI.
Número de citações: total desde que o periódico é ISI
Cited Half-Life: Número de anos a partir do atual responsáveis
pela metade do total das citações
Immediacy Index: número de citações recebidas no último ano
dividido pelo número de artigos publicados no
mesmo período
Fator de Impacto: número de citações recebidas nos últimos dois
anos dividido pelo número de artigos publicados no
mesmo período; por ser o índice mais importante
para a média da comunidade, faz parte das
informações oferecidas pelo Portal de Periódicos da
CAPES
87. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Métricas de qualidade de periódicos indexados
Todas fazem referência a veículos ISI.
Número de citações: total desde que o periódico é ISI
Cited Half-Life: Número de anos a partir do atual responsáveis
pela metade do total das citações
Immediacy Index: número de citações recebidas no último ano
dividido pelo número de artigos publicados no
mesmo período
Fator de Impacto: número de citações recebidas nos últimos dois
anos dividido pelo número de artigos publicados no
mesmo período; por ser o índice mais importante
para a média da comunidade, faz parte das
informações oferecidas pelo Portal de Periódicos da
CAPES
88. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Métricas de qualidade de periódicos indexados
Todas fazem referência a veículos ISI.
Número de citações: total desde que o periódico é ISI
Cited Half-Life: Número de anos a partir do atual responsáveis
pela metade do total das citações
Immediacy Index: número de citações recebidas no último ano
dividido pelo número de artigos publicados no
mesmo período
Fator de Impacto: número de citações recebidas nos últimos dois
anos dividido pelo número de artigos publicados no
mesmo período; por ser o índice mais importante
para a média da comunidade, faz parte das
informações oferecidas pelo Portal de Periódicos da
CAPES
89. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Como calcular o fator de impacto?
• A versão “oficial” é a que consta no JCR (Journal Citation
Reports), mas é uma informação relativamente restrita e
cara.
• O Publish or Perish fornece gratuitamente dados comparativos
úteis (http://www.harzing.com/pop.htm)
• O SCImago é outro recurso ainda mais poderoso e também
gratuito (http://www.scimagojr.com)
90. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Como calcular o fator de impacto?
• A versão “oficial” é a que consta no JCR (Journal Citation
Reports), mas é uma informação relativamente restrita e cara.
• O Publish or Perish fornece gratuitamente dados
comparativos úteis (http://www.harzing.com/pop.htm)
• O SCImago é outro recurso ainda mais poderoso e também
gratuito (http://www.scimagojr.com)
91. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Como calcular o fator de impacto?
• A versão “oficial” é a que consta no JCR (Journal Citation
Reports), mas é uma informação relativamente restrita e cara.
• O Publish or Perish fornece gratuitamente dados comparativos
úteis (http://www.harzing.com/pop.htm)
• O SCImago é outro recurso ainda mais poderoso e também
gratuito (http://www.scimagojr.com)
92. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Prática I
Usaremos a seguir o ISI para verificar as métricas de periódicos de
nosso interesse.
1. Localizar o JCR
2. Localizar o periódico (se não imagina nenhum, procure
Pattern Recognition)
3. Registre o (último) fator de impacto, a média dos últimos cinco
fatores de impacto, o fator de imediatez, e a vida média
4. Cited Journal Data quais os periódicos que citam PR
5. Citing Journal Data quem PR cita
6. Impact Factor Trend
7. Periódicos por categoria, ordenar por fator de impacto
8. Dados da categoria, analisar o boxplot
93. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Prática I
Usaremos a seguir o ISI para verificar as métricas de periódicos de
nosso interesse.
1. Localizar o JCR
2. Localizar o periódico (se não imagina nenhum, procure
Pattern Recognition)
3. Registre o (último) fator de impacto, a média dos últimos cinco
fatores de impacto, o fator de imediatez, e a vida média
4. Cited Journal Data quais os periódicos que citam PR
5. Citing Journal Data quem PR cita
6. Impact Factor Trend
7. Periódicos por categoria, ordenar por fator de impacto
8. Dados da categoria, analisar o boxplot
94. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Prática I
Usaremos a seguir o ISI para verificar as métricas de periódicos de
nosso interesse.
1. Localizar o JCR
2. Localizar o periódico (se não imagina nenhum, procure
Pattern Recognition)
3. Registre o (último) fator de impacto, a média dos últimos
cinco fatores de impacto, o fator de imediatez, e a vida média
4. Cited Journal Data quais os periódicos que citam PR
5. Citing Journal Data quem PR cita
6. Impact Factor Trend
7. Periódicos por categoria, ordenar por fator de impacto
8. Dados da categoria, analisar o boxplot
95. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Prática I
Usaremos a seguir o ISI para verificar as métricas de periódicos de
nosso interesse.
1. Localizar o JCR
2. Localizar o periódico (se não imagina nenhum, procure
Pattern Recognition)
3. Registre o (último) fator de impacto, a média dos últimos cinco
fatores de impacto, o fator de imediatez, e a vida média
4. Cited Journal Data quais os periódicos que citam PR
5. Citing Journal Data quem PR cita
6. Impact Factor Trend
7. Periódicos por categoria, ordenar por fator de impacto
8. Dados da categoria, analisar o boxplot
96. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Prática I
Usaremos a seguir o ISI para verificar as métricas de periódicos de
nosso interesse.
1. Localizar o JCR
2. Localizar o periódico (se não imagina nenhum, procure
Pattern Recognition)
3. Registre o (último) fator de impacto, a média dos últimos cinco
fatores de impacto, o fator de imediatez, e a vida média
4. Cited Journal Data quais os periódicos que citam PR
5. Citing Journal Data quem PR cita
6. Impact Factor Trend
7. Periódicos por categoria, ordenar por fator de impacto
8. Dados da categoria, analisar o boxplot
97. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Prática I
Usaremos a seguir o ISI para verificar as métricas de periódicos de
nosso interesse.
1. Localizar o JCR
2. Localizar o periódico (se não imagina nenhum, procure
Pattern Recognition)
3. Registre o (último) fator de impacto, a média dos últimos cinco
fatores de impacto, o fator de imediatez, e a vida média
4. Cited Journal Data quais os periódicos que citam PR
5. Citing Journal Data quem PR cita
6. Impact Factor Trend
7. Periódicos por categoria, ordenar por fator de impacto
8. Dados da categoria, analisar o boxplot
98. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Prática I
Usaremos a seguir o ISI para verificar as métricas de periódicos de
nosso interesse.
1. Localizar o JCR
2. Localizar o periódico (se não imagina nenhum, procure
Pattern Recognition)
3. Registre o (último) fator de impacto, a média dos últimos cinco
fatores de impacto, o fator de imediatez, e a vida média
4. Cited Journal Data quais os periódicos que citam PR
5. Citing Journal Data quem PR cita
6. Impact Factor Trend
7. Periódicos por categoria, ordenar por fator de impacto
8. Dados da categoria, analisar o boxplot
99. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Prática I
Usaremos a seguir o ISI para verificar as métricas de periódicos de
nosso interesse.
1. Localizar o JCR
2. Localizar o periódico (se não imagina nenhum, procure
Pattern Recognition)
3. Registre o (último) fator de impacto, a média dos últimos cinco
fatores de impacto, o fator de imediatez, e a vida média
4. Cited Journal Data quais os periódicos que citam PR
5. Citing Journal Data quem PR cita
6. Impact Factor Trend
7. Periódicos por categoria, ordenar por fator de impacto
8. Dados da categoria, analisar o boxplot
101. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Conclusões da análise
• Como se situa o periódico escolhido no conjunto de
periódicos da área
• Com quantas áreas ele foi identificado? Há diferenças
significativas entre elas?
• Como está seu fator de impacto em relação ao seu histórico?
• Quais os melhores periódicos da área de interesse?
102. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Conclusões da análise
• Como se situa o periódico escolhido no conjunto de
periódicos da área
• Com quantas áreas ele foi identificado? Há diferenças
significativas entre elas?
• Como está seu fator de impacto em relação ao seu histórico?
• Quais os melhores periódicos da área de interesse?
103. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Conclusões da análise
• Como se situa o periódico escolhido no conjunto de
periódicos da área
• Com quantas áreas ele foi identificado? Há diferenças
significativas entre elas?
• Como está seu fator de impacto em relação ao seu histórico?
• Quais os melhores periódicos da área de interesse?
104. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Conclusões da análise
• Como se situa o periódico escolhido no conjunto de
periódicos da área
• Com quantas áreas ele foi identificado? Há diferenças
significativas entre elas?
• Como está seu fator de impacto em relação ao seu histórico?
• Quais os melhores periódicos da área de interesse?
105. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Medidas de produtividade individual (e de grupos)
Número de artigos: mede a produtividade, não
necessariamente a qualidade (penaliza o critério em favor da
LPU – Least Publishable Unit, ou artigo salaminho, ver
Baggs, 2008)
Número de citações: pode ser inflacionado por alguns artigos
excepcionais
Número de artigos com pelo menos M citações: arbitrariedade
do M (Google sugere usar o i10)
Citações por artigos: favorece a baixa produtividade
Associa-se o fator h ∈ N0 ao pesquisador que tem h artigos
citados pelo menos de h vezes, e os outros com menos
citações (Hirsch, 2005)
106. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Medidas de produtividade individual (e de grupos)
Número de artigos: mede a produtividade, não
necessariamente a qualidade (penaliza o critério em favor da
LPU – Least Publishable Unit, ou artigo salaminho, ver Baggs,
2008)
Número de citações: pode ser inflacionado por alguns artigos
excepcionais
Número de artigos com pelo menos M citações: arbitrariedade
do M (Google sugere usar o i10)
Citações por artigos: favorece a baixa produtividade
Associa-se o fator h ∈ N0 ao pesquisador que tem h artigos
citados pelo menos de h vezes, e os outros com menos
citações (Hirsch, 2005)
107. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Medidas de produtividade individual (e de grupos)
Número de artigos: mede a produtividade, não
necessariamente a qualidade (penaliza o critério em favor da
LPU – Least Publishable Unit, ou artigo salaminho, ver Baggs,
2008)
Número de citações: pode ser inflacionado por alguns artigos
excepcionais
Número de artigos com pelo menos M citações:
arbitrariedade do M (Google sugere usar o i10)
Citações por artigos: favorece a baixa produtividade
Associa-se o fator h ∈ N0 ao pesquisador que tem h artigos
citados pelo menos de h vezes, e os outros com menos
citações (Hirsch, 2005)
108. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Medidas de produtividade individual (e de grupos)
Número de artigos: mede a produtividade, não
necessariamente a qualidade (penaliza o critério em favor da
LPU – Least Publishable Unit, ou artigo salaminho, ver Baggs,
2008)
Número de citações: pode ser inflacionado por alguns artigos
excepcionais
Número de artigos com pelo menos M citações: arbitrariedade
do M (Google sugere usar o i10)
Citações por artigos: favorece a baixa produtividade
Associa-se o fator h ∈ N0 ao pesquisador que tem h artigos
citados pelo menos de h vezes, e os outros com menos
citações (Hirsch, 2005)
109. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Medidas de produtividade individual (e de grupos)
Número de artigos: mede a produtividade, não
necessariamente a qualidade (penaliza o critério em favor da
LPU – Least Publishable Unit, ou artigo salaminho, ver Baggs,
2008)
Número de citações: pode ser inflacionado por alguns artigos
excepcionais
Número de artigos com pelo menos M citações: arbitrariedade
do M (Google sugere usar o i10)
Citações por artigos: favorece a baixa produtividade
Associa-se o fator h ∈ N0 ao pesquisador que tem h artigos
citados pelo menos de h vezes, e os outros com menos
citações (Hirsch, 2005)
110. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Prática II
Usaremos a seguir o ISI para verificar as métricas de pesquisadores.
1. Localize o autor do seu interesse (se não conseguir imaginar
nenhum, pode usar Frery, A em duas abas: no ISI e no
Lattes (ou em uma base de publicações confiável)
2. Verifique se as áreas de atuação são coerentes
3. Verifique o tipo de publicações realizadas (artigos, correções,
anais, review etc.)
4. Retire da lista de publicações os artigos que não são do seu
cientista
5. Create Citation Report
6. Registre e repita para outro pesquisador
111. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Prática II
Usaremos a seguir o ISI para verificar as métricas de pesquisadores.
1. Localize o autor do seu interesse (se não conseguir imaginar
nenhum, pode usar Frery, A em duas abas: no ISI e no Lattes
(ou em uma base de publicações confiável)
2. Verifique se as áreas de atuação são coerentes
3. Verifique o tipo de publicações realizadas (artigos, correções,
anais, review etc.)
4. Retire da lista de publicações os artigos que não são do seu
cientista
5. Create Citation Report
6. Registre e repita para outro pesquisador
112. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Prática II
Usaremos a seguir o ISI para verificar as métricas de pesquisadores.
1. Localize o autor do seu interesse (se não conseguir imaginar
nenhum, pode usar Frery, A em duas abas: no ISI e no Lattes
(ou em uma base de publicações confiável)
2. Verifique se as áreas de atuação são coerentes
3. Verifique o tipo de publicações realizadas (artigos, correções,
anais, review etc.)
4. Retire da lista de publicações os artigos que não são do seu
cientista
5. Create Citation Report
6. Registre e repita para outro pesquisador
113. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Prática II
Usaremos a seguir o ISI para verificar as métricas de pesquisadores.
1. Localize o autor do seu interesse (se não conseguir imaginar
nenhum, pode usar Frery, A em duas abas: no ISI e no Lattes
(ou em uma base de publicações confiável)
2. Verifique se as áreas de atuação são coerentes
3. Verifique o tipo de publicações realizadas (artigos, correções,
anais, review etc.)
4. Retire da lista de publicações os artigos que não são do seu
cientista
5. Create Citation Report
6. Registre e repita para outro pesquisador
114. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Prática II
Usaremos a seguir o ISI para verificar as métricas de pesquisadores.
1. Localize o autor do seu interesse (se não conseguir imaginar
nenhum, pode usar Frery, A em duas abas: no ISI e no Lattes
(ou em uma base de publicações confiável)
2. Verifique se as áreas de atuação são coerentes
3. Verifique o tipo de publicações realizadas (artigos, correções,
anais, review etc.)
4. Retire da lista de publicações os artigos que não são do seu
cientista
5. Create Citation Report
6. Registre e repita para outro pesquisador
115. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Prática II
Usaremos a seguir o ISI para verificar as métricas de pesquisadores.
1. Localize o autor do seu interesse (se não conseguir imaginar
nenhum, pode usar Frery, A em duas abas: no ISI e no Lattes
(ou em uma base de publicações confiável)
2. Verifique se as áreas de atuação são coerentes
3. Verifique o tipo de publicações realizadas (artigos, correções,
anais, review etc.)
4. Retire da lista de publicações os artigos que não são do seu
cientista
5. Create Citation Report
6. Registre e repita para outro pesquisador
116. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Conclusões da análise
• Como está a produção do seu pesquisador por diversos
índices?
• Ele está com um h crescente ou estável?
• Nunca mais caia no truque do grande pesquisador que não
publica, ou caia sabendo que está sendo trouxa.
117. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Conclusões da análise
• Como está a produção do seu pesquisador por diversos
índices?
• Ele está com um h crescente ou estável?
• Nunca mais caia no truque do grande pesquisador que não
publica, ou caia sabendo que está sendo trouxa.
118. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Conclusões da análise
• Como está a produção do seu pesquisador por diversos
índices?
• Ele está com um h crescente ou estável?
• Nunca mais caia no truque do grande pesquisador que não
publica, ou caia sabendo que está sendo trouxa.
119. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Referências I
Alves, R. (1981), Filosofia da Ciência, Ars Poetica, São Paulo.
Baggs, J. G. (2008), ‘Issues and rules for authors concerning authorship
versus acknowledgements, dual publication, self plagiarism, and salami
publishing’, Research in Nursing Health 31(4), 295–297.
Chen, J. Konstan, J. A. (2010), ‘Conference paper selectivity and impact’,
Communications of the ACM 53(6), 79–83.
Day, R. A. (1998), How to write publish a scientific paper, 5 ed., Oryx.
Freyne, J., Coyle, L., Smyth, B. Cunningham, P. (2010), ‘Relative status of
journal and conference publications in computer science’,
Communications of the ACM 53(11), 124–132.
Halpern, J. Y. Parkes, D. C. (2011), ‘Journals for certification, conferences
for rapid dissemination’, Communications of the ACM 54(8), 36–38.
Hirsch, J. E. (2005), ‘An index to quantify an individual’s scientific research
output’, Proceedings of The National Academy of Sciences
102(46), 16569–16572.
120. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Referências II
Lee, A., Dennis, C. Campbell, P. (2007), ‘Nature’s guide for mentors’,
Nature 447, 791–797. URL http://www.nature.com/nature/
journal/v447/n7146/full/447791a.html.
Meyer, B., Choppy, C., Staunstrup, J. van Leeuwen, J. (2009), ‘Research
evaluation for computer science’, Communications of the ACM
52(4), 31–34.
on Data, Y. L. S. R. Sharing, C. (2010), ‘Reproducible research:
Addressing the need for data and code sharing in computational
science’, Computing in Science Engineering pp. 8–12.
Vardi, M. Y. (2009), ‘Conferences vs. journals in computing research’,
Communications of the ACM 52(5), 5.
Vardi, M. Y. (2010), ‘Revisiting the publication culture in computing
research’, Communications of the ACM 53(3), 5. URL
http://cacm.acm.org/magazines/2010/3/
76297-revisiting-the-publication-culture-in-computing-research
fulltext.
121. Introdução Bibliometria Ferramentas O ISI e a Bibliometria Referências
Referências III
Volpato, G. L. (2006), Dicas para redação científica: por que não somos
citados?, 2 ed., Gilson Luiz Volpato, Botucatu.
Volpato, G. L. (2007a), Bases teóricas para redação científica: por que seu
artigo foi negado?, Cultura Acadêmica, São Paulo.
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