SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 10
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO                                                      1
                             UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
                             PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS




Código: PPU702/ Disciplina: ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS
ADRIANO CODATO (adriano@ufpr.br) e ALEXSANDRO EUGENIO PEREIRA (alexsep@uol.com.br)
Semestre/Ano: 1 / 2012
Tipo: Obrigatória
Carga Horária Total: 60 h.
Segundas-feiras, 14h. e 30min. – 18h.


                                                 EMENTA
Ementa: O objetivo dessa disciplina é fornecer ao aluno contato com as principais perspectivas
teóricas da Ciência Política para o estudo das políticas públicas: neo-marxismo, neo-
institucionalismo, teoria da escolha racional, o debate pluralismo/neo-elitismo, abordagens
cognitivas. Pretende-se também analisar o desenvolvimento de políticas públicas setoriais em
perspectiva comparada.


                                                Syllabus
O objetivo fundamental desta disciplina é estudar as teorias sociais que estão na base das análises
dos processos de tomadas de decisão, das caracterizações dos agentes, estatais e sociais, que
participam desses processos.




                                              PROGRAMA
MARÇO
19 (AULA DE APRESENTAÇÃO DO CURSO - ADRIANO/ALEX):
A CIÊNCIA POLÍTICA E A ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

       LOWI, Theodore J. O Estado e a ciência política ou como nos convertemos naquilo que
        estudamos. BIB – Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, no. 38, p.
        3-14, 1994. (em inglês aqui http://bit.ly/xgbC7N). (comentário)




26 (ADRIANO) NEO-MARXISMO: O ESTADO CAPITALISTA
Referências obrigatórias:

       OFFE, Claus. Dominação de classe e sistema político: sobre a seletividade das instituições
        políticas. In: _____. Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo
        Brasileiro, 1982, p. 140-177. (comentário)
THERBORN, Göran. ¿Como domina la clase dominante? Aparatos de Estado e poder estatal en el
   feudalismo, el capitalismo y el socialismo. 4ª. ed. México: Siglo XXI, 1989, Primera Parte, cap. 2:
   Respuestas (Provisonales) p. 49-148.
MILIBAND, Ralph. State Power and Class Interests. In: _____ Class Power and State Power. London:
   Verso/NLB, 1983, p. 63-78.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO                                                          2
                            UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
                            PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS




Referências seminários:

    1.   OFFE, Claus. The Capitalist State and the Problem of Policy Formation. In: Lindberg, Leon N. et
         al. (eds.). Stress and Contradictions in Modern Capitalism. Lexington: Lexington Books, 1975, p.
         125-144.

    2.   LENHART, G. e OFFE, Claus. Teoria do Estado e Política Social. Tentativas de explicação
         político-sociológica para as funções e os processos inovadores da política social. In: OFFE, C.
         Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.

    3.   GRZYMALA-BUSSE, Anna and LUONG, Pauline Jones. Reconceptualizing the State: Lessons
         from Post-Communism. Politics and Society, vol. 30, no. 4, p. 529-554, 2002.


Referências complementares:
EVANS, Peter B. Embedded Autonomy : States and Industrial Transformation. Princeton, N.J.: Princeton
  University Press, 1995.
HIRSCH, Joachim. Teoria materialista do Estado. Rio de Janeiro: Revan, 2010.
BARROW, Clyde W. Critical theories of the State: Marxist, Neo-Marxist, Post-Marxist. Madison: The
  University of Wisconsin Press, 1993.
PRZEWORSKY, Adam. Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995.




ABRIL
2 (ADRIANO) NEO-MARXISMO: OS AGENTES ESTATAIS
Referências obrigatórias:

        BLOCK, Fred. The Ruling Class Does Not Rule: Notes on the Marxist Theory of the State (chap.
         3); e Beyond Relative Autonomy: State Managers as Historical Subjects (chap. 5). In: _____.
         Revising State Theory: Essays in Politics and Postindustrialism. Philadelphia, Temple University
         Press, 1987, p. 51-68; e p. 81-96. (comentário)
MILIBAND, Ralph. El Estado en la sociedad capitalista. 13ª. ed. México: Siglo Veintiuno, 1983, caps. 2
   (Élites económicas y clase dominante), 3 (El sistema del Estado y la elite del Estado), 4 (El objetivo
   de los gobiernos y el papel que desempenan) e 5 (Servidores del Estado), p. 24-140.


Referências seminários:
Ralph Miliband & Nicos Poulantzas, Debate: New Left Review, nos. 58, 59, 82, 95 (há tradução em
português).

        POULANTZAS, Nicos. The Problem of the Capitalist State. New Left Review, no. 58, Nov./Dec,
         1969.

        MILIBAND, Ralph. The Capitalist State: Reply to N. Poulantzas. New Left Review, no. 59,
         Jan./Feb., 1970.

        MILIBAND, Ralph. Poulantzas and the Capitalist State. New Left Review, no. 82, Nov./Dec.,
         1973.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO                                                        3
                            UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
                            PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS




        POULANTZAS, Nicos. The Capitalist State: A Reply to Miliband and Laclau. New Left Review,
         no. 95, p. 63-83, Jan./Feb, 1976.




Referências complementares:
BARROW, Clyde W. The Miliband-Poulantzas Debate: An Intellectual History. In Stanley Aronowitz and
  Peter Bratsis (eds.). Paradigm Lost: State Theory Reconsidered. Minneapolis: University of Minnesota
  Press, 2002, p. 3-52.
DOMHOFF, William G. The Ruling Class Does Rule: The State Autonomy Theory of Fred Block, and the
  Origins of the International Monetary Fund. In: _____. The Power Elite and the State: How Policy is
  Made in America. New York: Aldine de Gruyter, 1990, p. 153-186.
BOURDIEU, Pierre. Espíritos de Estado. Gênese e estrutura do campo burocrático. In: _____. Razões
  práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996.


9 (ADRIANO) NEO-ELITISMO
Referências obrigatórias:

        MILLS, C. Wright. A elite do poder. 4ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981, caps. I (As altas rodas), X
         (O diretório político) e XII (A elite do poder). (comentário)
DOMHOFF, William G. Does It Matter Who Governs? (chap. 2) e Class Segments and Trade Policy,
  1917-1962: a Challenge to Pluralists and Structural Marxists (chap. 8). In: _____. The Power Elite and
  the State: How Policy is Made in America. New York: Aldine de Gruyter, 1990, p. 17-28; e p. 205-224.


Referências seminários:

    4.   DAHL, Robert. Uma crítica do modelo de elite dirigente. In: VVAA. Sociologia Política II. Rio
         de Janeiro: Zahar, 1970, p. 90-100.

    5.   SWEEZY, Paul M. Elite do poder ou classe dominante? In: _____. Ensaios sobre o capitalismo e
         o socialismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1965, p. 199-215.

    6.   MILLS, C. Wright. Em defesa de A elite do poder. In: FERNANDES, Heloísa (org.). Wright Mills.
         São Paulo: Ática, 1985, Coleção Grandes Cientistas Sociais nº 48, p. 147-163.


Referências complementares:
LASSWELL, Harold D.; LERNER, Daniel and ROTHWELL, C. Easton. The Elite Concept. In: Peter Bachrach
   (ed.), Elites in a Democracy. New York: Atherton Press, 1971, p. 13-26.
BACHRACH, Peter. The Theory of Democratic Elitism: A Critique. London: University of London Press,
  1969.
HIGLEY, John and PAKULSKI, Jan. Elite Theory versus Marxism: The Twentieth Century Verdict. In: John
   Higley and György Lengyel (eds.). Elites After State Socialism. Lanham: Rowman & Littlefield, 2000,
   p. 229-241.
BEST, Heinrich. New Challenges, New Elites? Changes in the Recruitment and Career Patterns of
   European Representative Elites. Comparative Sociology, vol. 6. nos. 1-2, p. 85-113, 2007.
DALOZ, Jean-Pascal (2007). Elite Distinction: Grand Theory and Comparative Perspectives”
  Comparative Sociology, vol. 6. nos. 1-2, p. 27-74, 2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO                                                       4
                            UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
                            PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS




16 (ADRIANO) PLURALISMO
Referências obrigatórias:

        DAHL, Robert. Who Governs? Democracy and Power in an American City. New Haven: Yale
         University Press, 1961, p. 1-8, 89-103, 223-228, 271-275. (comentário)
POLSBY, Nelson W. How to Study Community Power: The Pluralist Alternative. Journal of Politics, Vol. 22,
  No. 3, Aug., 1960, p. 474-484.


Referências seminários:

    7.   MANLEY, John F. Neo-Pluralism: A Class Analysis of Pluralism I and Pluralism II. American
         Political Science Review, vol. 77, no. 2, p. 368-383, June 1983.

              LINDBLOM, Charles E. Comment on Manley. American Political Science Review, vol. 77,
               no. 2, p. 384-386, June 1983.

              DAHL, Robert. Comment on Manley. American Political Science Review, vol. 77, no. 2,
               p. 386-389, June 1983.

    8.   GOULD, V. Roger. Power and Social Structure in Community Elites. Social Forces, vol. 68, no. 2,
         p. 531-552, Dec. 1989.

    9.   BEALEY, Frank. Democratic Elitism and the Autonomy of Elites. International Political Science
         Review, vol. 17, no. 3, p. 319-331, 1996.


Referências complementares:
BERGER, Peter L. and LUCKMANN, Thomas. Aspects sociologiques du pluralisme. Archives des
   sciences sociales des religions, no. 23, p. 117-127, 1967. http://bit.ly/AvozH7
GRAZIANO, Luigi. Le pluralisme. Une analyse conceptuelle et comparative . Revue française de
  science politique, vol. 46, no. 2, p. 195-224, 1996. http://bit.ly/z4px8u
GUNNELL, John G. The Genealogy of American Pluralism: From Madison to Behavioralism. International
  Political Science Review, vol. 17, no. 3, p. 253-265, 1996.
ZUNZ, Olivier. Genèse du pluralisme américain. Annales. Économies, Sociétés, Civilisations, vol. 42, no.
   2, p. 429-444, 1987. http://bit.ly/zJtcpj


23 (ALEX) TEORIA DA ESCOLHA RACIONAL
Referência obrigatória:

        DOWNS, Anthony. Introdução; Cap. 2 – Motivação partidária e a função do governo na
         sociedade; Cap. 3 – A lógica básica do voto; Cap. 4 – A lógica básica da tomada de
         decisão governamental. In: Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: EDUSP, 1999
         (p. 25-96). (comentário)


Referências seminários:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO                                                      5
                            UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
                            PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS




BAERT, Patrick. Algumas limitações das explicações da escolha racional na Ciência Política e na
  Sociologia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, vol. 12, no. 35, fev. 1997.
  http://bit.ly/y6o5Dj
FEREJOHN, John e PASQUINO, Pasquale. A teoria da escolha racional em Ciência Política: Conceitos
   de racionalidade em teoria política. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, Vol. 16, no.
   45, fevereiro/2001. http://bit.ly/AfjU18
JOHN, P. Rational Choice Theory. In: Analyzing Public Policy. London: Continuum, 2000.




Referências complementares:
ALMOND, Gabriel. La teoria de la elección racional y las ciencias sociales. In: Una disciplina
  segmentada: Escuelas y corrientes en las ciencias políticas. México: Fondo de Cultura Económica,
  1999.
BECKER, G.C. The Economic Approach to Human Behavior. Chicago: Chicago University Press, 1976.
BUCHANAN, James M. Cost and Choice: An Inquiry in Economic Theory. Chicago: Chicago University
  Press, 1969.
BUCHANAN, James M. e TULLOCK, Gordon. The Calculus of Consent: Logical Foundations of
  Constitutional Democracy. Michigan University Press, 1965.
COLEMAN, J. Foundations of Social Theory. Cambridge: Harvard University Press, 1990.


30 (ALEX) TEORIA DA ESCOLHA RACIONAL
Referências obrigatórias:

       OLSON, Mancur. Cap. 1 – Uma teoria dos grupos sociais e das organizações. In: A lógica da
        ação coletiva. São Paulo: EDUSP, 1999, p. 17-64. (comentário)
TSBELIS, George. Cap. 2 – Em defesa do enfoque da escolha racional. In: Jogos Ocultos – Escolha
   racional no campo da política comparada. São Paulo: EDUSP, 1998, p. 33-56.


Referências seminários:
BORGES, André. Democracia vs. Eficiência: A teoria da escolha pública. Lua Nova, São Paulo, no. 53,
  2001. http://bit.ly/xL6Z10
ELSTER, Jon. Marxismo, funcionalismo e teoria dos jogos – argumentos em favor do individualismo
   metodológico. Lua Nova, São Paulo, no. 17, junho 1989. http://bit.ly/xRABkq
ROEMER, John E. O marxismo da “escolha racional”: algumas questões de método e conteúdo. Lua
  Nova, São Paulo, no. 19, novembro 1989. http://bit.ly/AzdWEe


Referências complementares:
ELSTER, J. (ed.). Rational Choice. Nova York: New York University Press, 1986.
HARDIN, Russell. Rational Choice Theories. In: BALL, T. (ed.). Idioms of Inquiry. Critique and Renewal in
  Political Science, Albany: State University of New York Press, 1987.
MUELLER, D. C. Public Choice II. Rev. ed. Cambridge/New York: Cambridge University Press, 1989.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO                                                        6
                            UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
                            PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS




PRZEWORSKI, Adam. Marxismo e escolha racional. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo,
   n.6, 1988. http://bit.ly/AmaZOR
PRZEWORSKY, Adam. O Governo do Povo. In: _____. Estado e economia no capitalismo. Rio de
   Janeiro: Relume Dumará, 1995.




MAIO
07 (ADRIANO) NEOCORPORATIVISMO
Referências obrigatórias:

       ARAÚJO, Ângela M. C.; TÁPIA, Jorge R. B. Corporativismo e neocorporativismo: exame de
        duas trajetórias. BIB – Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, Rio
        de Janeiro, vol. 32, no. 32, p. 3-30, 1991. (comentário)
OFFE, Claus. The attribution of public status to interest groups: observations on the West Germany
  case. In: BERGER, Suzanne (ed.). Organizing Interest in Western Europe. Cambridge: Cambridge
  University Press, 1981.


Referências seminários:

    10. CAWSON, Allan. ¿Hay una teoría corporativista del Estado? Zona Abierta, Madrid, no. 67/68,
        p. 109-136, 1994.

    11. CORTES, Soraya Vargas; GUGLIANO, Alfredo. Entre neocorporativistas e deliberativos: uma
        interpretação sobre os paradigmas de análise dos fóruns participativos no Brasil. Sociologias,
        vol. 12, no. 24, p. 44-75, ago. 2010. http://bit.ly/wMN05l

    12. JOBERT, Bruno. L'État en action. L'apport des politiques publiques. Revue française de science
        politique, 35e année, no. 4, p. 654-682, 1985. http://bit.ly/zDQosw


Referências complementares:
CAWSON, Allan. (ed.). Organized Interests and the State: Studies in Meso-Corporatism. London: Sage,
  1985.
LEMBRUCH, Gerhard; SCHMlTTER, Philippe C. Patterns of Corporatist Policy-Making. London: Sage,
   1982.
SCHMITTER, Philippe C. Reflections on where the theory of neocorporatism has gone and where the
  praxis of neocorporatism may be going. In: LEMBRUCH, G.; SCHMITTER, C. (eds.). Patterns of
  Corporatist Policy-Making. London: Sage, 1982.
SCHMITTER, Phillipe. Modes of interest intermediation and models of societal change in Western
  Europe. In: Schmitter, Philippe C.; Lehmbruch, Gerhard. Trends toward Corporatist Intermediation.
  London and Beverly Hills: Sage Publications, 1979, p. 63-94.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO                                                        7
                            UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
                            PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS




14 (ALEX) NEO-INSTITUCIONALISMO: INTRODUÇÃO; O NEO-INSTITUCIONALISMO DA ESCOLHA
RACIONAL.
Referências obrigatórias:

       HALL, Peter A. e TAYLOR, Rosemary C. R. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova,
        São Paulo, nº 53, 2003. (comentário) http://bit.ly/zJLhT6
PRZEWORSKI, Adam. A última instância. As instituições são a causa primordial do desenvolvimento
   econômico? Novos Estudos, São Paulo, nº 72, julho de 2005. http://bit.ly/xoqKDL


Referências seminários:
JOHN, P. Institutional Approaches. In: Analysing Public Policy. London: Continuum, 2000. Cap. 3
OSTROM, Elinor. Rational Choice Theory and Institutional Analysis: Toward Complementarity. American
  Political Science Review, v. 85, no. 1, mar. 1991.
SHEPSLE, Kenneth A. Studying Institutions. Some Lessons from the Rational Choice Approach. Journal
   of Theoretical Politics, vol. 1, no. 2, 1989, p. 131-149.


Referências complementares:
ANDREWS, Christina W. Implicações teóricas do novo institucionalismo: uma abordagem
  habermasiana. Dados, Rio de Janeiro, Vol. 48, no 2, 2005, p. 271-300. http://bit.ly/w5Ycqo
FEREJOHN, John A. e FIORINA, Morris P. Purposive Models of Legislative Behavior. American Economic
   Review. Papers and Proceedings of the Eighty-seventh Annual Meeting of the American Economic
   Association, vol. 65, no. 2, May 1975, p. 407-415.
FREY, Klaus. Políticas Públicas: Um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de
   políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, no. 21, Junho de 2000.
   http://bit.ly/zaYqXQ [PDF]
HALL, Peter. Governing the Economy: The Politics of State Intervention in Britain and France. New York:
  Oxford University Press, 1986.
PIERSON, P. When Effect Becomes Cause: Policy Feedback and Political Change. World Politics, vol.
   45, no. 4, 1993, p. 596-628.


21 (ADRIANO) INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Referências obrigatórias:

       GOODIN, Robert E.; MORAN, Michael and REIN, Martin. Overview of Public Policy: The Public
        and Its Policies. In: Robert E. Goodin (ed.). The Oxford Handbook of Political Science. Oxford:
        Oxford University Press, 2009, p. 885-918. (comentário)

       LOWI, Theodore. American Business, Public Policy, Case-Studies, and Political Theory. World
        Politics, vol. 16 no. 4, p. 677-715, 1964. (comentário)
CAPELLA, Ana Claudia N. Perspectivas teóricas sobre o processo de formulação de políticas
  públicas. BIB – Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, no. 61, p. 25-52,
  2006.
DYE, Thomas D. Mapeamento dos modelos de análise de políticas públicas. In: HEIDERMAN,
  Francisco G. e SALM, José Francisco. Políticas públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas
  e modelos de análise. Brasília: Editora UnB, 2009, p. 99-132. http://bit.ly/wDWvBM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO                                                         8
                            UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
                            PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS




GREENBERG George D. et al. Developing Public Policy Theory: Perspectives from Empirical Research.
  American Political Science Review, vol. 71, no. 4, p. 1532-1543, Dec. 1977.


Referências seminários:

    13. FARIA, Carlos Aurélio Pimenta de. A política da avaliação de políticas públicas. Rev. bras. Ci.
        Soc., São Paulo, v. 20, no. 59, out. 2005. http://bit.ly/AysrcX

    14. LABRA, Maria Eliana. Análise de políticas, modos de policy-making e intermediação de
        interesses: uma revisão. Physis, vol. 9, no. 2, p.131-166, Dez. 1999. http://bit.ly/z03mWR

    15. LOWI, Theodore J. Four Systems of Policy, Politics, and Choice. Public Administration Review,
        vol. 32, no. 4, p. 298-310, Jul-Aug 1972.

    16. SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, ano 8, no. 16, p.
        20-45 jul/dez. 2006, http://bit.ly/w0M0lb




Referências complementares:
DYE, Thomas R. Understanding Public Policies. 12th ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008.
HECKATHORN Douglas D. and MASER Steven M. The Contractual Architecture of Public Policy: A
  Critical Reconstruction of Lowi's Typology. The Journal of Politics, vol. 52 no. 4, p. 1101-1123, Nov.
  1990.
LOBATO, Lenaura. Algumas considerações sobre a representação de interesses no processo de
  formulação de políticas públicas. In: Enrique Saravia e Elisabete Ferrarezi (orgs.). Políticas públicas.
  Brasília: ENAP, 2006. http://bit.ly/w7SJL0
MONTEIRO, Jorge Viana. O processo decisório de política. In: Enrique Saravia e Elisabete Ferrarezi
  (orgs.). Políticas públicas. Brasília: ENAP, 2006. http://bit.ly/w7SJL0
MONTEIRO, Jorge Viana. Os níveis de análise de políticas públicas. In: Enrique Saravia e Elisabete
  Ferrarezi (orgs.). Políticas públicas. Brasília: ENAP, 2006. http://bit.ly/w7SJL0
MULLER, Pierre. Un schéma d'analyse des politiques sectorielles. Revue française de science politique,
  35e année, no. 2, p. 165-189,1985. http://bit.ly/zEHpdL


28 (ALEX) NEO-INSTITUCIONALISMO HISTÓRICO
Referências obrigatórias:

       SKOCPOL, Theda. Bringing the State Back In: Strategies of Analysis in Current Research. In:
        EVANS, Peter; RUESCHEMEYER, Dietrich; e SKOCPOL, Theda. Bringing the State Back In.
        Cambridge: Cambridge University Press, 1985. (comentário)
NORTH, Douglas. An Introduction to Institutions and Institutional Change; Cooperation: The Theoretical
  Problem; The Behavioral Assumptions in a Theory of Institutions. In: Institutions, Institutional and
  Economic Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 1990, p. 03-26.


Referências seminários:
SKOCPOL, Theda. Social History and Historical Sociology: Contrasts and Complementarities. Social
   Science History, v. 11, no. 1, p. 17-30, 1987.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO                                                         9
                            UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
                            PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS




KRASNER, Stephen D. Approaches to the State: Alternative Conceptions and Historical Dynamics.
   Comparative Politics, vol. 16, no. 2, p. 226-246, Jan. 1984.
IMMERGUT, Ellen M. The Theoretical Core of the New Institutionalism. Politics & Society, vol. 26, no. 1,
  March 1998, p. 5-34.


Referências complementares:
IMMERGUT, Ellen M. Health Politics. Interests and Institutions in Western Europe. Cambridge:
  Cambridge University Press, 1992.
IKENBERRY, John. Conclusion: An Institutional Approach to American Foreign Economic Policy.
   International Organization, vol. 42, no. 1, Winter 1988, p. 219-243.
SKOCPOL, Theda e FINEGOLD, Kenneth. State Capacity and Economic Intervention in the Early New
   Deal. Political Science Quarterly, 97 (2): 255-278. 1982.
SKOCPOL, Theda. Protecting Soldiers and Mothers: The Political Origins of Social Policy in the United
   States. Cambridge: Harvard University Press, 1995.
SKOCPOL, Theda. Why I Am an Historical Institutionalist. Polity, v. 28, no. 1, p. 103-106, 1995.
STEINMO, Sven, THELEN, Kathlen e LONGSTRETH, Frank. (eds.). Structuring Politics: Historical
    Institutionalism in Comparative Analysis. Cambridge: Cambridge University Press, 1992.


JUNHO
04 (ALEX) NEO-INSTITUCIONALISMO SOCIOLÓGICO
Referências obrigatórias:

       MARCH, James G. e OLSEN, Johan P. Neo-institucionalismo: fatores organizacionais na vida
        política. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, v. 16, no. 31, p. 121-142, nov. 2008. (comentário)
        http://bit.ly/ybflXs
ROCHA, Carlos Vasconcelos. Neoinstitucionalismo como modelo de análise para as políticas
  públicas – algumas observações. Civitas, Porto Alegre, vol. 5, no. 1, jan.-jun. 2005, p. 11-28. http://
  bit.ly/zb9fzx [PDF]


Referências seminários:
CAVALCANTE, Pedro. Descentralização das políticas públicas sob a ótica neoinstitucional: uma
  revisão da literatura. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, vol. 45, no. 6, p. 1781-1804,
  nov./dez. 2011. http://bit.ly/xJs269
THÉRET, Bruno. As instituições entre as estruturas e as ações. Lua Nova, São Paulo, no. 58, 2003. http://
   bit.ly/ycP38H [PDF]
TAPIA, Jorge R. B. e GOMES, Eduardo R. Ideias, interesses e mudanças institucionais. Tempo Social,
   Revista de Sociologia da USP, São Paulo, v. 20, no. 1, 2008. http://bit.ly/xiBnJe


Referências complementares:
MARCH, J. e OLSEN, J. P. Rediscovering Institutions. The Organizational Basis of Politics. New York: Free
  Press, 1989.
MARCH, J. G. e OLSEN, J. P. Ambiguity and Choice in Organizations. Bergen: Universitetsforlager, 1976.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO                                                  10
                            UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
                            PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS




FLIGSTEIN, Neil. The Transformation of Corporate Control. Harvard University Press, 1990.


11 (ALEX) ABORDAGENS COGNITIVAS
Referências obrigatórias:

       FARIA, Carlos A. P. de. Ideias, conhecimento e políticas públicas: um inventário sucinto das
        principais vertentes analíticas recentes. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo,
        vol.18, no. 51, p. 21-9, fev. 2003. (comentário) http://bit.ly/wllWqi
SABATIER, Paul A. and WEIBLE, Christopher M. The Advocacy Coalition Framework: Innovations and
   Clarifications. In: Theories of the Policy Process. Second Ed. Boulder: Westview Press, 2007.


Referências seminários:
HAAS, Peter M. Introduction: Epistemic Communities and International Policy Coordination.
  International Organization, Vol. 46, No. 1, Knowledge, Power, and International Policy
  Coordination, Winter, 1992, p. 1-35.
KINGDON, John. How Does an Idea’s Time Come?; Participants on the Inside of Government. In:
   Agendas, Alternatives and Public Policies. Boston: Little Brown, 1984.
SUREL, Yves. The Role of Cognitive and Normative Frames in Policy-Making. Journal of European Public
   Policy, vol. 7, no. 4, 2000.


Referências complementares:
BENNET, Colin J. The Lessons of Learning: Reconciling Theories of Policy Learning and Policy Change.
   Policy Sciences, vol. 25, no. 3, 1992.
GOLDSTEIN, J. & KEOHANE, Robert. Ideas and Foreign Policy: Beliefs, Institutions and Political Change.
  Ithaca: Cornell University Press, 1993.
HALL, Peter A. Policy Paradigms, Social Learning, and the State: The Case of Economic Policy Making
  in Britain. Comparative Politics, vol. 25, no. 3, 1993, p. 275-296.
SABATIER, Paul A. An Advocacy Coalition Framework of Policy Change and the Role of Policy-
   Oriented Learning Therein. Policy Sciences, vol. 21, no. 2/3, 1988, p. 129-168.
SABATIER, Paul A. and JENKINS-SMITH, Hank C. The Advocacy Coalition Framework: An Assessment. In:
   SABATIER, Paul. (ed.). Theories of the Policy Process. Boulder: Westview Press, 1999.


                                              AVALIAÇÃO
O curso está organizado com base em aulas expositivas, seminários e comentários de textos. Em
função do público muito heterogêneo da pós-graduação, a cada sessão estão indicados dois
textos obrigatórios. Um bastante fundamental; outro de leitura mais avançada.
A cada sessão haverá no mínimo três seminários. Esses seminários serão apresentados por estudantes
previamente indicados e serão destacados mais dois alunos como debatedores. Todos os
estudantes devem enviar, ANTES DA AULA INDICADA, por e-mail, questões e comentários sobre os
textos indicados como referência obrigatória no programa para o grupo de discussão do curso
polpub2012@googlegroups.com. Todos os apresentadores e os debatedores deverão entregar, após
o seminário, um relatório sobre a atividade. A participação em aula também será computada para
a avaliação.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Maria da-glória-gohn-teoria-dos-movimentos-sociais-paradigmas-clássicos-e-con...
Maria da-glória-gohn-teoria-dos-movimentos-sociais-paradigmas-clássicos-e-con...Maria da-glória-gohn-teoria-dos-movimentos-sociais-paradigmas-clássicos-e-con...
Maria da-glória-gohn-teoria-dos-movimentos-sociais-paradigmas-clássicos-e-con...Rosane Domingues
 
TEORIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PARADIGMAS CLÁSSICOS E CONTEMPORÂNEOS
TEORIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PARADIGMAS CLÁSSICOS E CONTEMPORÂNEOS  TEORIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PARADIGMAS CLÁSSICOS E CONTEMPORÂNEOS
TEORIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PARADIGMAS CLÁSSICOS E CONTEMPORÂNEOS Coordenacaofund
 
A relação do serviço social com os movimentos
A relação do serviço social com os movimentosA relação do serviço social com os movimentos
A relação do serviço social com os movimentosRosane Domingues
 
Burocracia pública e classe dirigente no brasil
Burocracia pública e classe dirigente no brasilBurocracia pública e classe dirigente no brasil
Burocracia pública e classe dirigente no brasilIranilton Marcolino
 
A onda neoconservadora do pos guerra fria
A onda neoconservadora do pos guerra friaA onda neoconservadora do pos guerra fria
A onda neoconservadora do pos guerra friaFernando Colih
 
Yamamoto e oliveira política social e psicologia (2010) (4)
Yamamoto e oliveira   política social e psicologia (2010) (4)Yamamoto e oliveira   política social e psicologia (2010) (4)
Yamamoto e oliveira política social e psicologia (2010) (4)Karina Fulvia
 
Draibe estado de bem estar desenvolvimento economico e cidadania
Draibe  estado de bem estar desenvolvimento economico e cidadaniaDraibe  estado de bem estar desenvolvimento economico e cidadania
Draibe estado de bem estar desenvolvimento economico e cidadaniaAngelo Pereira
 
Neoinstitucionalismo
NeoinstitucionalismoNeoinstitucionalismo
NeoinstitucionalismoPetianos
 
A PAUTA DO DIA: Um estudo sobre o agendamento do Congresso Nacional brasileir...
A PAUTA DO DIA: Um estudo sobre o agendamento do Congresso Nacional brasileir...A PAUTA DO DIA: Um estudo sobre o agendamento do Congresso Nacional brasileir...
A PAUTA DO DIA: Um estudo sobre o agendamento do Congresso Nacional brasileir...Universidade Federal do Paraná
 
“Etnografia em instituições estatais”
“Etnografia em instituições estatais”“Etnografia em instituições estatais”
“Etnografia em instituições estatais”Paola T B
 
Marshall, t. h. cidadania classe-social-e-status
Marshall, t. h. cidadania classe-social-e-statusMarshall, t. h. cidadania classe-social-e-status
Marshall, t. h. cidadania classe-social-e-statusAleSantos24
 
02 magda e viritiana-os paradigmas da análise politica
02 magda e viritiana-os paradigmas da análise politica02 magda e viritiana-os paradigmas da análise politica
02 magda e viritiana-os paradigmas da análise politicaSérgio Braga
 
AS ESTRATÉGIAS DISCURSIVAS NA EDITORIA POLÍTICA NACIONAL DA REVISTA ROLLING S...
AS ESTRATÉGIAS DISCURSIVAS NA EDITORIA POLÍTICA NACIONAL DA REVISTA ROLLING S...AS ESTRATÉGIAS DISCURSIVAS NA EDITORIA POLÍTICA NACIONAL DA REVISTA ROLLING S...
AS ESTRATÉGIAS DISCURSIVAS NA EDITORIA POLÍTICA NACIONAL DA REVISTA ROLLING S...Carlos Rocha
 
Estudos latino americanos em comunicação2
Estudos latino americanos em comunicação2Estudos latino americanos em comunicação2
Estudos latino americanos em comunicação2Jennyffer Mesquita
 
Os estudos de comunicação na america latina (1)
Os estudos de comunicação na america latina (1)Os estudos de comunicação na america latina (1)
Os estudos de comunicação na america latina (1)Virginia Gabriele
 

La actualidad más candente (20)

Maria da-glória-gohn-teoria-dos-movimentos-sociais-paradigmas-clássicos-e-con...
Maria da-glória-gohn-teoria-dos-movimentos-sociais-paradigmas-clássicos-e-con...Maria da-glória-gohn-teoria-dos-movimentos-sociais-paradigmas-clássicos-e-con...
Maria da-glória-gohn-teoria-dos-movimentos-sociais-paradigmas-clássicos-e-con...
 
TEORIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PARADIGMAS CLÁSSICOS E CONTEMPORÂNEOS
TEORIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PARADIGMAS CLÁSSICOS E CONTEMPORÂNEOS  TEORIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PARADIGMAS CLÁSSICOS E CONTEMPORÂNEOS
TEORIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PARADIGMAS CLÁSSICOS E CONTEMPORÂNEOS
 
A relação do serviço social com os movimentos
A relação do serviço social com os movimentosA relação do serviço social com os movimentos
A relação do serviço social com os movimentos
 
Burocracia pública e classe dirigente no brasil
Burocracia pública e classe dirigente no brasilBurocracia pública e classe dirigente no brasil
Burocracia pública e classe dirigente no brasil
 
A onda neoconservadora do pos guerra fria
A onda neoconservadora do pos guerra friaA onda neoconservadora do pos guerra fria
A onda neoconservadora do pos guerra fria
 
Yamamoto e oliveira política social e psicologia (2010) (4)
Yamamoto e oliveira   política social e psicologia (2010) (4)Yamamoto e oliveira   política social e psicologia (2010) (4)
Yamamoto e oliveira política social e psicologia (2010) (4)
 
Draibe estado de bem estar desenvolvimento economico e cidadania
Draibe  estado de bem estar desenvolvimento economico e cidadaniaDraibe  estado de bem estar desenvolvimento economico e cidadania
Draibe estado de bem estar desenvolvimento economico e cidadania
 
Neoinstitucionalismo
NeoinstitucionalismoNeoinstitucionalismo
Neoinstitucionalismo
 
A PAUTA DO DIA: Um estudo sobre o agendamento do Congresso Nacional brasileir...
A PAUTA DO DIA: Um estudo sobre o agendamento do Congresso Nacional brasileir...A PAUTA DO DIA: Um estudo sobre o agendamento do Congresso Nacional brasileir...
A PAUTA DO DIA: Um estudo sobre o agendamento do Congresso Nacional brasileir...
 
O Debate do Desenvolvimento na Tradição Heterodoxa Brasileira
O Debate do Desenvolvimento na Tradição Heterodoxa BrasileiraO Debate do Desenvolvimento na Tradição Heterodoxa Brasileira
O Debate do Desenvolvimento na Tradição Heterodoxa Brasileira
 
“Etnografia em instituições estatais”
“Etnografia em instituições estatais”“Etnografia em instituições estatais”
“Etnografia em instituições estatais”
 
Burocracia pública nao estatal
Burocracia pública nao estatalBurocracia pública nao estatal
Burocracia pública nao estatal
 
A relacao
A relacaoA relacao
A relacao
 
Marshall, t. h. cidadania classe-social-e-status
Marshall, t. h. cidadania classe-social-e-statusMarshall, t. h. cidadania classe-social-e-status
Marshall, t. h. cidadania classe-social-e-status
 
02 magda e viritiana-os paradigmas da análise politica
02 magda e viritiana-os paradigmas da análise politica02 magda e viritiana-os paradigmas da análise politica
02 magda e viritiana-os paradigmas da análise politica
 
AS ESTRATÉGIAS DISCURSIVAS NA EDITORIA POLÍTICA NACIONAL DA REVISTA ROLLING S...
AS ESTRATÉGIAS DISCURSIVAS NA EDITORIA POLÍTICA NACIONAL DA REVISTA ROLLING S...AS ESTRATÉGIAS DISCURSIVAS NA EDITORIA POLÍTICA NACIONAL DA REVISTA ROLLING S...
AS ESTRATÉGIAS DISCURSIVAS NA EDITORIA POLÍTICA NACIONAL DA REVISTA ROLLING S...
 
Agendando as Eleições
Agendando as EleiçõesAgendando as Eleições
Agendando as Eleições
 
Estudos latino americanos em comunicação2
Estudos latino americanos em comunicação2Estudos latino americanos em comunicação2
Estudos latino americanos em comunicação2
 
2319 13700-2-pb (1)
2319 13700-2-pb (1)2319 13700-2-pb (1)
2319 13700-2-pb (1)
 
Os estudos de comunicação na america latina (1)
Os estudos de comunicação na america latina (1)Os estudos de comunicação na america latina (1)
Os estudos de comunicação na america latina (1)
 

Similar a Finalmente programa de curso 2012 analise de pp corrigido

Gozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasil
Gozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasilGozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasil
Gozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasilAndréa Gozetto
 
Gozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasil
Gozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasilGozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasil
Gozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasilAndréa Gozetto
 
Plano de ciencia politica
Plano de ciencia politicaPlano de ciencia politica
Plano de ciencia politicaFelipeMiguel12
 
Aula1oquee Tp Objetivos Importancia
Aula1oquee Tp Objetivos ImportanciaAula1oquee Tp Objetivos Importancia
Aula1oquee Tp Objetivos Importanciapolianna
 
Resenha sobre capitalismo_socialismo_e_democracia_de_schumpeter
Resenha sobre capitalismo_socialismo_e_democracia_de_schumpeterResenha sobre capitalismo_socialismo_e_democracia_de_schumpeter
Resenha sobre capitalismo_socialismo_e_democracia_de_schumpeterJuscislayne Bianca
 
Plano de Ensino - Sociologia Econômica e Organizações
Plano de Ensino - Sociologia Econômica e OrganizaçõesPlano de Ensino - Sociologia Econômica e Organizações
Plano de Ensino - Sociologia Econômica e OrganizaçõesMauricio Serafim
 
Artigo de josé vieira da cruz em revista ufop
Artigo de josé vieira da cruz em revista ufopArtigo de josé vieira da cruz em revista ufop
Artigo de josé vieira da cruz em revista ufopcitacoesdosprojetos
 
Enem em foco sociologia - pptx
Enem em foco   sociologia - pptxEnem em foco   sociologia - pptx
Enem em foco sociologia - pptxGustavo Soares
 
Para uma outra leitura da disputa pela construção democrática na américa latina
Para uma outra leitura da disputa pela construção democrática na américa latinaPara uma outra leitura da disputa pela construção democrática na américa latina
Para uma outra leitura da disputa pela construção democrática na américa latinaRafael Pinto
 
Programa comunicação, cultura e sociedade 2011
Programa comunicação, cultura e sociedade 2011Programa comunicação, cultura e sociedade 2011
Programa comunicação, cultura e sociedade 2011Fábio Fonseca de Castro
 
Dossie1 oque eles dizem
Dossie1 oque eles dizemDossie1 oque eles dizem
Dossie1 oque eles dizemjp_caldeira
 
Antropologia e política karina kuschnir
Antropologia e política karina kuschnirAntropologia e política karina kuschnir
Antropologia e política karina kuschnirVictoria Irisarri
 
Proposta de Microtesauro do Domínio História da Ideias Poíticas e Pensamento ...
Proposta de Microtesauro do Domínio História da Ideias Poíticas e Pensamento ...Proposta de Microtesauro do Domínio História da Ideias Poíticas e Pensamento ...
Proposta de Microtesauro do Domínio História da Ideias Poíticas e Pensamento ...DouglasVazdeBarrosMo
 
Design gráfico 6a aula
Design  gráfico   6a aulaDesign  gráfico   6a aula
Design gráfico 6a aulaUnip e Uniplan
 
229094384.gohn teoria dos movimientos sociais
229094384.gohn   teoria dos movimientos sociais229094384.gohn   teoria dos movimientos sociais
229094384.gohn teoria dos movimientos sociaisAlessandro Aoki
 
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 

Similar a Finalmente programa de curso 2012 analise de pp corrigido (20)

Gozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasil
Gozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasilGozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasil
Gozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasil
 
Gozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasil
Gozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasilGozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasil
Gozetto, andréa os horizontes das relações governamentais no brasil
 
Plano de ciencia politica
Plano de ciencia politicaPlano de ciencia politica
Plano de ciencia politica
 
Ost
OstOst
Ost
 
Aula1oquee Tp Objetivos Importancia
Aula1oquee Tp Objetivos ImportanciaAula1oquee Tp Objetivos Importancia
Aula1oquee Tp Objetivos Importancia
 
Resenha sobre capitalismo_socialismo_e_democracia_de_schumpeter
Resenha sobre capitalismo_socialismo_e_democracia_de_schumpeterResenha sobre capitalismo_socialismo_e_democracia_de_schumpeter
Resenha sobre capitalismo_socialismo_e_democracia_de_schumpeter
 
Plano de Ensino - Sociologia Econômica e Organizações
Plano de Ensino - Sociologia Econômica e OrganizaçõesPlano de Ensino - Sociologia Econômica e Organizações
Plano de Ensino - Sociologia Econômica e Organizações
 
Política
Política  Política
Política
 
Artigo de josé vieira da cruz em revista ufop
Artigo de josé vieira da cruz em revista ufopArtigo de josé vieira da cruz em revista ufop
Artigo de josé vieira da cruz em revista ufop
 
Enem em foco sociologia - pptx
Enem em foco   sociologia - pptxEnem em foco   sociologia - pptx
Enem em foco sociologia - pptx
 
Para uma outra leitura da disputa pela construção democrática na américa latina
Para uma outra leitura da disputa pela construção democrática na américa latinaPara uma outra leitura da disputa pela construção democrática na américa latina
Para uma outra leitura da disputa pela construção democrática na américa latina
 
Programa comunicação, cultura e sociedade 2011
Programa comunicação, cultura e sociedade 2011Programa comunicação, cultura e sociedade 2011
Programa comunicação, cultura e sociedade 2011
 
Cidadania Mediada
Cidadania MediadaCidadania Mediada
Cidadania Mediada
 
Dossie1 oque eles dizem
Dossie1 oque eles dizemDossie1 oque eles dizem
Dossie1 oque eles dizem
 
Antropologia e política karina kuschnir
Antropologia e política karina kuschnirAntropologia e política karina kuschnir
Antropologia e política karina kuschnir
 
Artigo de josé vieira da cruz na revista ufop 2009
Artigo de josé vieira da cruz na revista ufop 2009Artigo de josé vieira da cruz na revista ufop 2009
Artigo de josé vieira da cruz na revista ufop 2009
 
Proposta de Microtesauro do Domínio História da Ideias Poíticas e Pensamento ...
Proposta de Microtesauro do Domínio História da Ideias Poíticas e Pensamento ...Proposta de Microtesauro do Domínio História da Ideias Poíticas e Pensamento ...
Proposta de Microtesauro do Domínio História da Ideias Poíticas e Pensamento ...
 
Design gráfico 6a aula
Design  gráfico   6a aulaDesign  gráfico   6a aula
Design gráfico 6a aula
 
229094384.gohn teoria dos movimientos sociais
229094384.gohn   teoria dos movimientos sociais229094384.gohn   teoria dos movimientos sociais
229094384.gohn teoria dos movimientos sociais
 
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
 

Último

GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Último (20)

GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Finalmente programa de curso 2012 analise de pp corrigido

  • 1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS Código: PPU702/ Disciplina: ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS ADRIANO CODATO (adriano@ufpr.br) e ALEXSANDRO EUGENIO PEREIRA (alexsep@uol.com.br) Semestre/Ano: 1 / 2012 Tipo: Obrigatória Carga Horária Total: 60 h. Segundas-feiras, 14h. e 30min. – 18h. EMENTA Ementa: O objetivo dessa disciplina é fornecer ao aluno contato com as principais perspectivas teóricas da Ciência Política para o estudo das políticas públicas: neo-marxismo, neo- institucionalismo, teoria da escolha racional, o debate pluralismo/neo-elitismo, abordagens cognitivas. Pretende-se também analisar o desenvolvimento de políticas públicas setoriais em perspectiva comparada. Syllabus O objetivo fundamental desta disciplina é estudar as teorias sociais que estão na base das análises dos processos de tomadas de decisão, das caracterizações dos agentes, estatais e sociais, que participam desses processos. PROGRAMA MARÇO 19 (AULA DE APRESENTAÇÃO DO CURSO - ADRIANO/ALEX): A CIÊNCIA POLÍTICA E A ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS  LOWI, Theodore J. O Estado e a ciência política ou como nos convertemos naquilo que estudamos. BIB – Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, no. 38, p. 3-14, 1994. (em inglês aqui http://bit.ly/xgbC7N). (comentário) 26 (ADRIANO) NEO-MARXISMO: O ESTADO CAPITALISTA Referências obrigatórias:  OFFE, Claus. Dominação de classe e sistema político: sobre a seletividade das instituições políticas. In: _____. Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1982, p. 140-177. (comentário) THERBORN, Göran. ¿Como domina la clase dominante? Aparatos de Estado e poder estatal en el feudalismo, el capitalismo y el socialismo. 4ª. ed. México: Siglo XXI, 1989, Primera Parte, cap. 2: Respuestas (Provisonales) p. 49-148. MILIBAND, Ralph. State Power and Class Interests. In: _____ Class Power and State Power. London: Verso/NLB, 1983, p. 63-78.
  • 2. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS Referências seminários: 1. OFFE, Claus. The Capitalist State and the Problem of Policy Formation. In: Lindberg, Leon N. et al. (eds.). Stress and Contradictions in Modern Capitalism. Lexington: Lexington Books, 1975, p. 125-144. 2. LENHART, G. e OFFE, Claus. Teoria do Estado e Política Social. Tentativas de explicação político-sociológica para as funções e os processos inovadores da política social. In: OFFE, C. Problemas estruturais do Estado capitalista. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984. 3. GRZYMALA-BUSSE, Anna and LUONG, Pauline Jones. Reconceptualizing the State: Lessons from Post-Communism. Politics and Society, vol. 30, no. 4, p. 529-554, 2002. Referências complementares: EVANS, Peter B. Embedded Autonomy : States and Industrial Transformation. Princeton, N.J.: Princeton University Press, 1995. HIRSCH, Joachim. Teoria materialista do Estado. Rio de Janeiro: Revan, 2010. BARROW, Clyde W. Critical theories of the State: Marxist, Neo-Marxist, Post-Marxist. Madison: The University of Wisconsin Press, 1993. PRZEWORSKY, Adam. Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995. ABRIL 2 (ADRIANO) NEO-MARXISMO: OS AGENTES ESTATAIS Referências obrigatórias:  BLOCK, Fred. The Ruling Class Does Not Rule: Notes on the Marxist Theory of the State (chap. 3); e Beyond Relative Autonomy: State Managers as Historical Subjects (chap. 5). In: _____. Revising State Theory: Essays in Politics and Postindustrialism. Philadelphia, Temple University Press, 1987, p. 51-68; e p. 81-96. (comentário) MILIBAND, Ralph. El Estado en la sociedad capitalista. 13ª. ed. México: Siglo Veintiuno, 1983, caps. 2 (Élites económicas y clase dominante), 3 (El sistema del Estado y la elite del Estado), 4 (El objetivo de los gobiernos y el papel que desempenan) e 5 (Servidores del Estado), p. 24-140. Referências seminários: Ralph Miliband & Nicos Poulantzas, Debate: New Left Review, nos. 58, 59, 82, 95 (há tradução em português).  POULANTZAS, Nicos. The Problem of the Capitalist State. New Left Review, no. 58, Nov./Dec, 1969.  MILIBAND, Ralph. The Capitalist State: Reply to N. Poulantzas. New Left Review, no. 59, Jan./Feb., 1970.  MILIBAND, Ralph. Poulantzas and the Capitalist State. New Left Review, no. 82, Nov./Dec., 1973.
  • 3. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS  POULANTZAS, Nicos. The Capitalist State: A Reply to Miliband and Laclau. New Left Review, no. 95, p. 63-83, Jan./Feb, 1976. Referências complementares: BARROW, Clyde W. The Miliband-Poulantzas Debate: An Intellectual History. In Stanley Aronowitz and Peter Bratsis (eds.). Paradigm Lost: State Theory Reconsidered. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2002, p. 3-52. DOMHOFF, William G. The Ruling Class Does Rule: The State Autonomy Theory of Fred Block, and the Origins of the International Monetary Fund. In: _____. The Power Elite and the State: How Policy is Made in America. New York: Aldine de Gruyter, 1990, p. 153-186. BOURDIEU, Pierre. Espíritos de Estado. Gênese e estrutura do campo burocrático. In: _____. Razões práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996. 9 (ADRIANO) NEO-ELITISMO Referências obrigatórias:  MILLS, C. Wright. A elite do poder. 4ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981, caps. I (As altas rodas), X (O diretório político) e XII (A elite do poder). (comentário) DOMHOFF, William G. Does It Matter Who Governs? (chap. 2) e Class Segments and Trade Policy, 1917-1962: a Challenge to Pluralists and Structural Marxists (chap. 8). In: _____. The Power Elite and the State: How Policy is Made in America. New York: Aldine de Gruyter, 1990, p. 17-28; e p. 205-224. Referências seminários: 4. DAHL, Robert. Uma crítica do modelo de elite dirigente. In: VVAA. Sociologia Política II. Rio de Janeiro: Zahar, 1970, p. 90-100. 5. SWEEZY, Paul M. Elite do poder ou classe dominante? In: _____. Ensaios sobre o capitalismo e o socialismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1965, p. 199-215. 6. MILLS, C. Wright. Em defesa de A elite do poder. In: FERNANDES, Heloísa (org.). Wright Mills. São Paulo: Ática, 1985, Coleção Grandes Cientistas Sociais nº 48, p. 147-163. Referências complementares: LASSWELL, Harold D.; LERNER, Daniel and ROTHWELL, C. Easton. The Elite Concept. In: Peter Bachrach (ed.), Elites in a Democracy. New York: Atherton Press, 1971, p. 13-26. BACHRACH, Peter. The Theory of Democratic Elitism: A Critique. London: University of London Press, 1969. HIGLEY, John and PAKULSKI, Jan. Elite Theory versus Marxism: The Twentieth Century Verdict. In: John Higley and György Lengyel (eds.). Elites After State Socialism. Lanham: Rowman & Littlefield, 2000, p. 229-241. BEST, Heinrich. New Challenges, New Elites? Changes in the Recruitment and Career Patterns of European Representative Elites. Comparative Sociology, vol. 6. nos. 1-2, p. 85-113, 2007. DALOZ, Jean-Pascal (2007). Elite Distinction: Grand Theory and Comparative Perspectives” Comparative Sociology, vol. 6. nos. 1-2, p. 27-74, 2007.
  • 4. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS 16 (ADRIANO) PLURALISMO Referências obrigatórias:  DAHL, Robert. Who Governs? Democracy and Power in an American City. New Haven: Yale University Press, 1961, p. 1-8, 89-103, 223-228, 271-275. (comentário) POLSBY, Nelson W. How to Study Community Power: The Pluralist Alternative. Journal of Politics, Vol. 22, No. 3, Aug., 1960, p. 474-484. Referências seminários: 7. MANLEY, John F. Neo-Pluralism: A Class Analysis of Pluralism I and Pluralism II. American Political Science Review, vol. 77, no. 2, p. 368-383, June 1983.  LINDBLOM, Charles E. Comment on Manley. American Political Science Review, vol. 77, no. 2, p. 384-386, June 1983.  DAHL, Robert. Comment on Manley. American Political Science Review, vol. 77, no. 2, p. 386-389, June 1983. 8. GOULD, V. Roger. Power and Social Structure in Community Elites. Social Forces, vol. 68, no. 2, p. 531-552, Dec. 1989. 9. BEALEY, Frank. Democratic Elitism and the Autonomy of Elites. International Political Science Review, vol. 17, no. 3, p. 319-331, 1996. Referências complementares: BERGER, Peter L. and LUCKMANN, Thomas. Aspects sociologiques du pluralisme. Archives des sciences sociales des religions, no. 23, p. 117-127, 1967. http://bit.ly/AvozH7 GRAZIANO, Luigi. Le pluralisme. Une analyse conceptuelle et comparative . Revue française de science politique, vol. 46, no. 2, p. 195-224, 1996. http://bit.ly/z4px8u GUNNELL, John G. The Genealogy of American Pluralism: From Madison to Behavioralism. International Political Science Review, vol. 17, no. 3, p. 253-265, 1996. ZUNZ, Olivier. Genèse du pluralisme américain. Annales. Économies, Sociétés, Civilisations, vol. 42, no. 2, p. 429-444, 1987. http://bit.ly/zJtcpj 23 (ALEX) TEORIA DA ESCOLHA RACIONAL Referência obrigatória:  DOWNS, Anthony. Introdução; Cap. 2 – Motivação partidária e a função do governo na sociedade; Cap. 3 – A lógica básica do voto; Cap. 4 – A lógica básica da tomada de decisão governamental. In: Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: EDUSP, 1999 (p. 25-96). (comentário) Referências seminários:
  • 5. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS BAERT, Patrick. Algumas limitações das explicações da escolha racional na Ciência Política e na Sociologia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, vol. 12, no. 35, fev. 1997. http://bit.ly/y6o5Dj FEREJOHN, John e PASQUINO, Pasquale. A teoria da escolha racional em Ciência Política: Conceitos de racionalidade em teoria política. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, Vol. 16, no. 45, fevereiro/2001. http://bit.ly/AfjU18 JOHN, P. Rational Choice Theory. In: Analyzing Public Policy. London: Continuum, 2000. Referências complementares: ALMOND, Gabriel. La teoria de la elección racional y las ciencias sociales. In: Una disciplina segmentada: Escuelas y corrientes en las ciencias políticas. México: Fondo de Cultura Económica, 1999. BECKER, G.C. The Economic Approach to Human Behavior. Chicago: Chicago University Press, 1976. BUCHANAN, James M. Cost and Choice: An Inquiry in Economic Theory. Chicago: Chicago University Press, 1969. BUCHANAN, James M. e TULLOCK, Gordon. The Calculus of Consent: Logical Foundations of Constitutional Democracy. Michigan University Press, 1965. COLEMAN, J. Foundations of Social Theory. Cambridge: Harvard University Press, 1990. 30 (ALEX) TEORIA DA ESCOLHA RACIONAL Referências obrigatórias:  OLSON, Mancur. Cap. 1 – Uma teoria dos grupos sociais e das organizações. In: A lógica da ação coletiva. São Paulo: EDUSP, 1999, p. 17-64. (comentário) TSBELIS, George. Cap. 2 – Em defesa do enfoque da escolha racional. In: Jogos Ocultos – Escolha racional no campo da política comparada. São Paulo: EDUSP, 1998, p. 33-56. Referências seminários: BORGES, André. Democracia vs. Eficiência: A teoria da escolha pública. Lua Nova, São Paulo, no. 53, 2001. http://bit.ly/xL6Z10 ELSTER, Jon. Marxismo, funcionalismo e teoria dos jogos – argumentos em favor do individualismo metodológico. Lua Nova, São Paulo, no. 17, junho 1989. http://bit.ly/xRABkq ROEMER, John E. O marxismo da “escolha racional”: algumas questões de método e conteúdo. Lua Nova, São Paulo, no. 19, novembro 1989. http://bit.ly/AzdWEe Referências complementares: ELSTER, J. (ed.). Rational Choice. Nova York: New York University Press, 1986. HARDIN, Russell. Rational Choice Theories. In: BALL, T. (ed.). Idioms of Inquiry. Critique and Renewal in Political Science, Albany: State University of New York Press, 1987. MUELLER, D. C. Public Choice II. Rev. ed. Cambridge/New York: Cambridge University Press, 1989.
  • 6. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 6 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS PRZEWORSKI, Adam. Marxismo e escolha racional. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, n.6, 1988. http://bit.ly/AmaZOR PRZEWORSKY, Adam. O Governo do Povo. In: _____. Estado e economia no capitalismo. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1995. MAIO 07 (ADRIANO) NEOCORPORATIVISMO Referências obrigatórias:  ARAÚJO, Ângela M. C.; TÁPIA, Jorge R. B. Corporativismo e neocorporativismo: exame de duas trajetórias. BIB – Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol. 32, no. 32, p. 3-30, 1991. (comentário) OFFE, Claus. The attribution of public status to interest groups: observations on the West Germany case. In: BERGER, Suzanne (ed.). Organizing Interest in Western Europe. Cambridge: Cambridge University Press, 1981. Referências seminários: 10. CAWSON, Allan. ¿Hay una teoría corporativista del Estado? Zona Abierta, Madrid, no. 67/68, p. 109-136, 1994. 11. CORTES, Soraya Vargas; GUGLIANO, Alfredo. Entre neocorporativistas e deliberativos: uma interpretação sobre os paradigmas de análise dos fóruns participativos no Brasil. Sociologias, vol. 12, no. 24, p. 44-75, ago. 2010. http://bit.ly/wMN05l 12. JOBERT, Bruno. L'État en action. L'apport des politiques publiques. Revue française de science politique, 35e année, no. 4, p. 654-682, 1985. http://bit.ly/zDQosw Referências complementares: CAWSON, Allan. (ed.). Organized Interests and the State: Studies in Meso-Corporatism. London: Sage, 1985. LEMBRUCH, Gerhard; SCHMlTTER, Philippe C. Patterns of Corporatist Policy-Making. London: Sage, 1982. SCHMITTER, Philippe C. Reflections on where the theory of neocorporatism has gone and where the praxis of neocorporatism may be going. In: LEMBRUCH, G.; SCHMITTER, C. (eds.). Patterns of Corporatist Policy-Making. London: Sage, 1982. SCHMITTER, Phillipe. Modes of interest intermediation and models of societal change in Western Europe. In: Schmitter, Philippe C.; Lehmbruch, Gerhard. Trends toward Corporatist Intermediation. London and Beverly Hills: Sage Publications, 1979, p. 63-94.
  • 7. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 7 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS 14 (ALEX) NEO-INSTITUCIONALISMO: INTRODUÇÃO; O NEO-INSTITUCIONALISMO DA ESCOLHA RACIONAL. Referências obrigatórias:  HALL, Peter A. e TAYLOR, Rosemary C. R. As três versões do neo-institucionalismo. Lua Nova, São Paulo, nº 53, 2003. (comentário) http://bit.ly/zJLhT6 PRZEWORSKI, Adam. A última instância. As instituições são a causa primordial do desenvolvimento econômico? Novos Estudos, São Paulo, nº 72, julho de 2005. http://bit.ly/xoqKDL Referências seminários: JOHN, P. Institutional Approaches. In: Analysing Public Policy. London: Continuum, 2000. Cap. 3 OSTROM, Elinor. Rational Choice Theory and Institutional Analysis: Toward Complementarity. American Political Science Review, v. 85, no. 1, mar. 1991. SHEPSLE, Kenneth A. Studying Institutions. Some Lessons from the Rational Choice Approach. Journal of Theoretical Politics, vol. 1, no. 2, 1989, p. 131-149. Referências complementares: ANDREWS, Christina W. Implicações teóricas do novo institucionalismo: uma abordagem habermasiana. Dados, Rio de Janeiro, Vol. 48, no 2, 2005, p. 271-300. http://bit.ly/w5Ycqo FEREJOHN, John A. e FIORINA, Morris P. Purposive Models of Legislative Behavior. American Economic Review. Papers and Proceedings of the Eighty-seventh Annual Meeting of the American Economic Association, vol. 65, no. 2, May 1975, p. 407-415. FREY, Klaus. Políticas Públicas: Um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, no. 21, Junho de 2000. http://bit.ly/zaYqXQ [PDF] HALL, Peter. Governing the Economy: The Politics of State Intervention in Britain and France. New York: Oxford University Press, 1986. PIERSON, P. When Effect Becomes Cause: Policy Feedback and Political Change. World Politics, vol. 45, no. 4, 1993, p. 596-628. 21 (ADRIANO) INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS Referências obrigatórias:  GOODIN, Robert E.; MORAN, Michael and REIN, Martin. Overview of Public Policy: The Public and Its Policies. In: Robert E. Goodin (ed.). The Oxford Handbook of Political Science. Oxford: Oxford University Press, 2009, p. 885-918. (comentário)  LOWI, Theodore. American Business, Public Policy, Case-Studies, and Political Theory. World Politics, vol. 16 no. 4, p. 677-715, 1964. (comentário) CAPELLA, Ana Claudia N. Perspectivas teóricas sobre o processo de formulação de políticas públicas. BIB – Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, no. 61, p. 25-52, 2006. DYE, Thomas D. Mapeamento dos modelos de análise de políticas públicas. In: HEIDERMAN, Francisco G. e SALM, José Francisco. Políticas públicas e desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília: Editora UnB, 2009, p. 99-132. http://bit.ly/wDWvBM
  • 8. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 8 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS GREENBERG George D. et al. Developing Public Policy Theory: Perspectives from Empirical Research. American Political Science Review, vol. 71, no. 4, p. 1532-1543, Dec. 1977. Referências seminários: 13. FARIA, Carlos Aurélio Pimenta de. A política da avaliação de políticas públicas. Rev. bras. Ci. Soc., São Paulo, v. 20, no. 59, out. 2005. http://bit.ly/AysrcX 14. LABRA, Maria Eliana. Análise de políticas, modos de policy-making e intermediação de interesses: uma revisão. Physis, vol. 9, no. 2, p.131-166, Dez. 1999. http://bit.ly/z03mWR 15. LOWI, Theodore J. Four Systems of Policy, Politics, and Choice. Public Administration Review, vol. 32, no. 4, p. 298-310, Jul-Aug 1972. 16. SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, ano 8, no. 16, p. 20-45 jul/dez. 2006, http://bit.ly/w0M0lb Referências complementares: DYE, Thomas R. Understanding Public Policies. 12th ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2008. HECKATHORN Douglas D. and MASER Steven M. The Contractual Architecture of Public Policy: A Critical Reconstruction of Lowi's Typology. The Journal of Politics, vol. 52 no. 4, p. 1101-1123, Nov. 1990. LOBATO, Lenaura. Algumas considerações sobre a representação de interesses no processo de formulação de políticas públicas. In: Enrique Saravia e Elisabete Ferrarezi (orgs.). Políticas públicas. Brasília: ENAP, 2006. http://bit.ly/w7SJL0 MONTEIRO, Jorge Viana. O processo decisório de política. In: Enrique Saravia e Elisabete Ferrarezi (orgs.). Políticas públicas. Brasília: ENAP, 2006. http://bit.ly/w7SJL0 MONTEIRO, Jorge Viana. Os níveis de análise de políticas públicas. In: Enrique Saravia e Elisabete Ferrarezi (orgs.). Políticas públicas. Brasília: ENAP, 2006. http://bit.ly/w7SJL0 MULLER, Pierre. Un schéma d'analyse des politiques sectorielles. Revue française de science politique, 35e année, no. 2, p. 165-189,1985. http://bit.ly/zEHpdL 28 (ALEX) NEO-INSTITUCIONALISMO HISTÓRICO Referências obrigatórias:  SKOCPOL, Theda. Bringing the State Back In: Strategies of Analysis in Current Research. In: EVANS, Peter; RUESCHEMEYER, Dietrich; e SKOCPOL, Theda. Bringing the State Back In. Cambridge: Cambridge University Press, 1985. (comentário) NORTH, Douglas. An Introduction to Institutions and Institutional Change; Cooperation: The Theoretical Problem; The Behavioral Assumptions in a Theory of Institutions. In: Institutions, Institutional and Economic Performance. Cambridge: Cambridge University Press, 1990, p. 03-26. Referências seminários: SKOCPOL, Theda. Social History and Historical Sociology: Contrasts and Complementarities. Social Science History, v. 11, no. 1, p. 17-30, 1987.
  • 9. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 9 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS KRASNER, Stephen D. Approaches to the State: Alternative Conceptions and Historical Dynamics. Comparative Politics, vol. 16, no. 2, p. 226-246, Jan. 1984. IMMERGUT, Ellen M. The Theoretical Core of the New Institutionalism. Politics & Society, vol. 26, no. 1, March 1998, p. 5-34. Referências complementares: IMMERGUT, Ellen M. Health Politics. Interests and Institutions in Western Europe. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. IKENBERRY, John. Conclusion: An Institutional Approach to American Foreign Economic Policy. International Organization, vol. 42, no. 1, Winter 1988, p. 219-243. SKOCPOL, Theda e FINEGOLD, Kenneth. State Capacity and Economic Intervention in the Early New Deal. Political Science Quarterly, 97 (2): 255-278. 1982. SKOCPOL, Theda. Protecting Soldiers and Mothers: The Political Origins of Social Policy in the United States. Cambridge: Harvard University Press, 1995. SKOCPOL, Theda. Why I Am an Historical Institutionalist. Polity, v. 28, no. 1, p. 103-106, 1995. STEINMO, Sven, THELEN, Kathlen e LONGSTRETH, Frank. (eds.). Structuring Politics: Historical Institutionalism in Comparative Analysis. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. JUNHO 04 (ALEX) NEO-INSTITUCIONALISMO SOCIOLÓGICO Referências obrigatórias:  MARCH, James G. e OLSEN, Johan P. Neo-institucionalismo: fatores organizacionais na vida política. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, v. 16, no. 31, p. 121-142, nov. 2008. (comentário) http://bit.ly/ybflXs ROCHA, Carlos Vasconcelos. Neoinstitucionalismo como modelo de análise para as políticas públicas – algumas observações. Civitas, Porto Alegre, vol. 5, no. 1, jan.-jun. 2005, p. 11-28. http:// bit.ly/zb9fzx [PDF] Referências seminários: CAVALCANTE, Pedro. Descentralização das políticas públicas sob a ótica neoinstitucional: uma revisão da literatura. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, vol. 45, no. 6, p. 1781-1804, nov./dez. 2011. http://bit.ly/xJs269 THÉRET, Bruno. As instituições entre as estruturas e as ações. Lua Nova, São Paulo, no. 58, 2003. http:// bit.ly/ycP38H [PDF] TAPIA, Jorge R. B. e GOMES, Eduardo R. Ideias, interesses e mudanças institucionais. Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, São Paulo, v. 20, no. 1, 2008. http://bit.ly/xiBnJe Referências complementares: MARCH, J. e OLSEN, J. P. Rediscovering Institutions. The Organizational Basis of Politics. New York: Free Press, 1989. MARCH, J. G. e OLSEN, J. P. Ambiguity and Choice in Organizations. Bergen: Universitetsforlager, 1976.
  • 10. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS FLIGSTEIN, Neil. The Transformation of Corporate Control. Harvard University Press, 1990. 11 (ALEX) ABORDAGENS COGNITIVAS Referências obrigatórias:  FARIA, Carlos A. P. de. Ideias, conhecimento e políticas públicas: um inventário sucinto das principais vertentes analíticas recentes. Revista Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, vol.18, no. 51, p. 21-9, fev. 2003. (comentário) http://bit.ly/wllWqi SABATIER, Paul A. and WEIBLE, Christopher M. The Advocacy Coalition Framework: Innovations and Clarifications. In: Theories of the Policy Process. Second Ed. Boulder: Westview Press, 2007. Referências seminários: HAAS, Peter M. Introduction: Epistemic Communities and International Policy Coordination. International Organization, Vol. 46, No. 1, Knowledge, Power, and International Policy Coordination, Winter, 1992, p. 1-35. KINGDON, John. How Does an Idea’s Time Come?; Participants on the Inside of Government. In: Agendas, Alternatives and Public Policies. Boston: Little Brown, 1984. SUREL, Yves. The Role of Cognitive and Normative Frames in Policy-Making. Journal of European Public Policy, vol. 7, no. 4, 2000. Referências complementares: BENNET, Colin J. The Lessons of Learning: Reconciling Theories of Policy Learning and Policy Change. Policy Sciences, vol. 25, no. 3, 1992. GOLDSTEIN, J. & KEOHANE, Robert. Ideas and Foreign Policy: Beliefs, Institutions and Political Change. Ithaca: Cornell University Press, 1993. HALL, Peter A. Policy Paradigms, Social Learning, and the State: The Case of Economic Policy Making in Britain. Comparative Politics, vol. 25, no. 3, 1993, p. 275-296. SABATIER, Paul A. An Advocacy Coalition Framework of Policy Change and the Role of Policy- Oriented Learning Therein. Policy Sciences, vol. 21, no. 2/3, 1988, p. 129-168. SABATIER, Paul A. and JENKINS-SMITH, Hank C. The Advocacy Coalition Framework: An Assessment. In: SABATIER, Paul. (ed.). Theories of the Policy Process. Boulder: Westview Press, 1999. AVALIAÇÃO O curso está organizado com base em aulas expositivas, seminários e comentários de textos. Em função do público muito heterogêneo da pós-graduação, a cada sessão estão indicados dois textos obrigatórios. Um bastante fundamental; outro de leitura mais avançada. A cada sessão haverá no mínimo três seminários. Esses seminários serão apresentados por estudantes previamente indicados e serão destacados mais dois alunos como debatedores. Todos os estudantes devem enviar, ANTES DA AULA INDICADA, por e-mail, questões e comentários sobre os textos indicados como referência obrigatória no programa para o grupo de discussão do curso polpub2012@googlegroups.com. Todos os apresentadores e os debatedores deverão entregar, após o seminário, um relatório sobre a atividade. A participação em aula também será computada para a avaliação.