O documento apresenta o Plano Diretor da Campanha Nacional da Acessibilidade para 2010-2016, com foco nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas/Paralimpíadas de 2016. O objetivo é promover a acessibilidade nessas cidades e municípios vizinhos, aproveitando os investimentos e oportunidades gerados pelos eventos esportivos. A Campanha já conta com a adesão de 327 entidades públicas e privadas e tem como meta ampliar a conscientização sobre os direitos das pessoas com
3. Presidência da República
Secretaria de Direitos Humanos
Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CONADE
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70308-200 – Brasília – DF
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Humanos
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1.000 exemplares em Braille
Normalização:
Referência bibliográfica:
CAMPANHA NACIONAL ACESSIBILIDADE SIGA ESSA IDÉIA 1: 2010, Brasília : Plano Diretor da
Campanha Nacional Acessibilidade Siga Essa Idéia Brasília: CONADE, 2010. 45 p.
Ficha catalográfica:
CAMPANHA NACIONAL ACESSIBILIDADE SIGA ESSA IDÉIA 1: 2010, Brasília :
Plano Diretor da Campanha Nacional Acessibilidade Siga Essa Idéia Brasília:
CONADE, 2010.
46 p. : il.; ????x????cm.
1. Direitos da Pessoa com Deficiência, Acessibilidade, Brasil 2. Acessibilidade, Plano Diretor, Brasil I.
Brasil. Secretária de Direitos Humanos. Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com
Deficiência, II. Título
CDD ?????
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4. Presidência da República
Luiz Inácio Lula da Silva
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República (SDH/PR)
Ministro de Estado Paulo Vannuchi
Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da
Pessoa com Deficiência (SNPD)
Izabel Maria de Loureiro Maior
Presidência do Conselho Nacional dos Direitos da
Pessoa com Deficiência (Conade)
Denise Granja (MC)
Vice-presidência do Conselho Nacional dos Direitos da
Pessoa com Deficiência
Isaias Dias (CUT)
Coordenação Geral do Conade
Márcia Mendes Melo
Coordenador da Comissão de Comunicação Social
Roberto Paulo do Vale Tiné (Apabb)
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5. Imagem de uma renda de bilro. Produto de exportação do artesanato brasileiro, ligado às mulheres
rendeiras do Brasil, que por meio da combinação e entrelaçamento de vários bilros cria uma peça onde as
partes, absolutamente diferentes, se unem e forma um todo harmônico e delicado: o bordado brasileiro.
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6. SUMÁRIO
I. Apresentação ............................................................................ 07
II. Contextualização ........................................................................ 08
III. Objetivo Geral............................................................................. 13
IV. Objetivos Específicos ................................................................. 13
V. Público Alvo ................................................................................ 14
VI. Metas ......................................................................................... 14
VII. Metodologia ................................................................................ 16
VIII. Detalhamento Operacional ......................................................... 20
IX. Acompanhamento e Avaliação ................................................... 24
X. Referências Bibliográficas .......................................................... 26
XI. Anexos....................................................................................... 27
Fotos Ilustrativas ........................................................................ 29
Identidade Visual da Campanha da Acessibilidade ..................... 35
Conselheiros do Conade ............................................................ 39
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7. I. Apresentação
Em 2014 e 2016 o Brasil sediará a Copa do Mundo e as Olimpíadas e
Paraolimpíadas. Por serem competições de caráter mundial e em função de
suas dimensões, do grande número de visitantes que deverão vir ao país e de
todas as exigências técnicas que envolvem essas competições, certamente
haverá uma aceleração de investimentos e uma oportunidade única das 12
cidades-sede darem um salto significativo no crescimento de sua economia, de
infra-estrutura, transporte e na promoção da acessibilidade. Além disso, os
benefícios executados em uma cidade-sede exercerão influência direta nos
municípios vizinhos, promovendo oferta de empregos, investimentos e
desenvolvimento em geral.
A Campanha Nacional da Acessibilidade, ciente da importância desse momento,
estabeleceu ação nas 12 cidades-sede como prioritária.
O presente documento tem por objetivo apresentar o Plano Diretor da
Campanha Nacional da Acessibilidade para o período de 2010 a 2016, suas
principais metas e metodologia de ação.
Neste sentido, o planejamento foi estruturado em nove partes assim divididas:
I. Apresentação;
II. Contextualização;
III. Objetivo Geral;
IV. Objetivos Específicos;
V. Público Alvo;
VI. Metas;
VII. Metodologia;
VIII. Detalhamento Operacional;
IX. Acompanhamento e Avaliação;
X. Referências Bibliográficas; e
XI. Anexos
A Copa do Mundo, para o Brasil, começa agora e sua realização poderá deixar
um legado de transformação efetiva das cidades-sede e municípios vizinhos. A
Campanha Nacional da Acessibilidade, consciente da importância desse
momento, pretende reunir os Conselhos Estaduais e Municipais de Direitos das
Pessoas com Deficiência e todos os parceiros que já aderiram à Campanha na
busca da transformação e adequação efetiva das cidades-sede e municípios
vizinhos. A proposta é formar uma rede de apoio e acompanhamento dessas
ações, que esteja baseada na co-responsabilidade e na complementaridade,
tendo a união e a solidariedade como conseqüências naturais.
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8. II. Contextualização
O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), órgão
deliberativo integrante da estrutura básica da Secretaria de Direitos Humanos da
Presidência da República (SDH/PR) coordena a Campanha Nacional da
Acessibilidade.
A Campanha da Acessibilidade é uma campanha de sensibilização,
conscientização e mobilização da sociedade para a eliminação das barreiras
atitudinais, de informação e arquitetônicas, dentre outras, que impedem as
pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida de participarem
efetivamente da vida em sociedade. Objetiva-se favorecer a conscientização e
estimular uma ação pró-ativa em direção à construção de uma sociedade
inclusiva e solidária que possibilite igualdade de oportunidades, respeitando os
direitos da pessoa com deficiência, em consonância com as prescrições
contidas na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu
Protocolo Facultativo, da ONU e da legislação brasileira correlata.
O Brasil é um país rico em legislação sobre os direitos das pessoas com
deficiência. A promoção da acessibilidade está assegurada na Convenção da
ONU, ratificada no Brasil com status de Emenda Constitucional (Decreto
Legislativo nº 186, de 09/07/2008 e promulgado no ordenamento jurídico
brasileiro pelo Decreto nº 6.949, de 25/08/2009, assinado pelo Presidente da
República Luiz Inácio Lula da Silva), as Leis nº 10.048 e 10.098 de 2000 e o
Decreto nº 5.296 de 2004, além do Estatuto do Torcedor (Lei nº 10.671/2003)
que nos artigos 13 e 27 também prevê o respeito ao torcedor com deficiência.
Foto do Presidente
Lula, ao lado do
Vice-presidente
José Alencar,
recebendo do ex-
presidente do
Conade, Alexandre
Baroni, a camisa da
Campanha da
Acessibilidade.
A legislação brasileira que trata da acessibilidade determina que todas as ações
e edificações de uso público devem obedecer aos critérios estabelecidos pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), garantindo dessa forma o
desenho universal e o acesso a todas as pessoas de forma igualitária
(acessibilidade arquitetônica, de informação e comunicação).
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9. O lançamento da Campanha foi realizado durante a I Conferência Nacional dos
Direitos da Pessoa com Deficiência e, na oportunidade, foi apresentada a
marca, o slogan, o site da campanha (www.sigaessaideia.org.br) e a revista da
Turma da Mônica com histórias sobre acessibilidade. Posteriormente foi lançado
um vídeo educativo que apresenta situações nas quais pessoas com deficiência,
idosas, gestantes e obesas enfrentam dificuldades em seu dia-a-dia.
Capa da Revista da Turma da Mônica com o tema
Acessibilidade.
Já aderiram à Campanha da Acessibilidade vários Governos de Estado,
Prefeituras e Tribunais, entre outros órgãos públicos; universidades, clubes e
federações de futebol e escolas de samba, entre outras entidades privadas,
além de personalidades públicas.
Foto de Zico, Paulo Victor,
Embaixador da Campanha da
Acessibilidade e Niusarete
Lima, assessora técnica da
Secretaria Nacional de
Promoção dos Direitos das
Pessoa com Deficiência
(Corde), abraçados e vestindo
a camiseta da Campanha.
Com a adesão de Paulo Victor Barbosa de Carvalho, ex-goleiro da Seleção
Brasileira, e em conseqüência de suas gestões, o Botafogo de Futebol e
Regatas aderiu à Campanha Nacional da Acessibilidade, em 2007 e logo em
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10. seguida tradicionais clubes brasileiros (Fluminense, Santos, Grêmio,
Internacional, Cruzeiro, Atlético/MG, Vitória, Bahia, Vasco da Gama, Corinthians,
Vila Nova/MG, America/MG) e personalidades do mundo do futebol (Pele,
Roberto Dinamite, Jairzinho, Zico, Ronaldinho Gaúcho) também aderiram.
Foto de Pelé, vestido com a camiseta da
Campanha e apontando para o banner
com a logomarca e o slogan
“Acessibilidade Siga essa idéia”.
A divulgação da Campanha por meio do futebol, esporte de massa e paixão
nacional, vem possibilitando a sensibilização de um número significativo de
pessoas e o despertar para uma nova consciência quanto aos direitos das
pessoas com deficiência. As adesões no meio do esporte têm acontecido
naturalmente e, com elas, Governos Estaduais, Prefeituras e entidades privadas
também têm tomado iniciativa para adesão.
Foto do Ministro
Paulo Vannuchi e
Alexandre Baroni,
ex-presidente do
Conade, com Pelé
e Paulo Victor na
solenidade de
adesão de Pelé à
Campanha da
Acessibilidade.
Até dezembro de 2009 aderiram a Campanha da Acessibilidade 327 entidades,
sendo seis Assembléias Legislativas; o Banco do Brasil; 16 clubes de futebol; 12
federações e confederações; 16 conselhos; oito entidades privadas; 91
organizações não-governamentais; uma escola; duas escolas de samba; 10
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11. governos estaduais; nove órgãos públicos; 70 personalidades públicas; 62
prefeituras (sendo sete capitais); cinco Secretarias de Estado; nove Sindicatos,
dois Tribunais de Contas e sete universidades.
Foto tirada por ocasião da adesão do Botafogo de Futebol e Regatas. Da esq. Para a dir. Márcia Melo,
Coordenadora Geral do Conade, Mareliz Rodrigues, atriz da Rede Globo de Televisão, Luiz Cláudio
Pontes, Subsecretário da Pessoa com Deficiência da Secretaria Municipal de Direitos Humanos do
Município de Maricá/RJ, Niusarete Lima, assessora da Corde e conselheira do Conade, Roberto Dinamite,
Izabel Maior, Subsecretária Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Fernanda
Honorato, 1ª repórter Down do Brasil, Jairzinho, o Furacão da Copa de 70, Paulo Victor, Embaixador da
Campanha, e Nilton Leão, Coordenador de Marketing do Botafogo.
A proposta da Campanha da Acessibilidade para o período de 2010 a 2016 é
focalizar a ação de mobilização e sensibilização, prioritariamente, nas 12
cidades-sede da Copa do Mundo: Fortaleza, Recife, Salvador, Natal, Curitiba,
Manaus, Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Cuiabá, Porto Alegre e Rio de
Janeiro, que também será sede das Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2016.
Dessas cidades, seis já aderiram à Campanha da Acessibilidade (São Paulo,
Brasília, Manaus, Fortaleza, Recife e Belo Horizonte).
Foto durante a adesão do
Internacional à Campanha
da Acessibilidade. Da esq.
Para a dir. Rogério Sottili,
Secretário Adjunto da
Secretaria de Direitos
Humanos, Orlando Silva,
Ministro do Esporte, Márcio
Pacheco, Vereador do Rio
de Janeiro, e Denise
Granja, Presidente do
Conade. Todos estão com a
camisa vermelha da
Campanha.
Entende-se que em função de suas dimensões, do grande número de visitantes
que deverão vir ao país e de todas as exigências técnicas que envolvem uma
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12. competição de grande porte como a Copa do Mundo, tudo isso certamente trará
uma aceleração de investimentos e uma oportunidade única das 12 cidades-
sede darem um salto significativo no crescimento de sua economia, e de sua
infra-estrutura e transporte contemplando a promoção da acessibilidade. Além
disso, os benefícios executados em uma cidade-sede exercerão influência direta
nos municípios vizinhos, promovendo oferta de empregos, investimentos e
desenvolvimento em geral.
Foto de Ronaldinho Gaúcho
durante a adesão à
Campanha da Acessibilidade.
Ao seu lado esquerdo Márcio
Pacheco, Vereador do Rio de
Janeiro. Do lado direito,
Denise Granja, Presidente do
Conade, Isaias Dias, Vice
presidente do Conade e
Moisés Bauer, conselheiro do
Conade.
A Campanha Nacional da Acessibilidade, ciente da importância desse momento,
estabeleceu ação nas 12 cidades-sede como prioritária para 2010/2016. Das
cidades-sede da Copa do Mundo, nove irão reformar seus estádios (Fortaleza,
Curitiba, Cuiabá, Manaus, Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Porto Alegre e
Rio de Janeiro) e três irão construir novos estádios (Recife, Salvador e Natal).
Além da acessibilidade nos estádios, o Estatuto do Torcedor prevê a garantia do
meio de transporte, ainda que oneroso, para condução de pessoas com
deficiência, idosos e crianças aos campos de futebol. No que tange ao Rio de
Janeiro, além da Copa do Mundo, as Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2016
constituem-se uma oportunidade de transformação para regiões mais
necessitadas da cidade.
Foto da Fernanda
Honorato, primeira repórter
Down do Brasil e da
medalhista olímpica,
Adriana Behar, na
competição Rio Copa Light
de Ciclismo, que divulgou e
apoiou a Campanha da
Acessibilidade.
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13. .
A questão da acessibilidade beneficia diretamente um universo significativo de
brasileiros. Segundo o Censo 2000, 25 milhões de brasileiros possuem algum
tipo de deficiência e 17 milhões são idosos. Além das gestantes, crianças,
pessoas com mobilidade reduzida e obesas, os efeitos da Campanha alcançam
também os familiares, amigos e profissionais que convivem com esse público-
alvo.
III. Objetivo Geral
Criar condições que favoreçam a conscientização da sociedade e estimulem
uma ação proativa em direção à eliminação das barreiras atitudinais, de
informação, arquitetônicas, dentre outras, que impedem as pessoas com
deficiência ou com mobilidade reduzida de participar efetivamente da vida em
sociedade e possibilitem a construção de uma sociedade inclusiva, solidária que
possibilite igualdade de oportunidades e respeite os direitos da pessoa com
deficiência, em consonância com as prescrições contidas na Convenção sobre
os Direitos das Pessoas com Deficiência, da ONU e da legislação brasileira
correlata.
Foto de Samuel
Sestaro, universitário
com Síndrome de
Down, entrando em
campo de mãos
dadas com Cuevas,
jogador do Santos e
outras crianças sem
deficiência. A união, a
alegria e a
descontração são a
tônica da foto.
IV. Objetivos Específicos
1. Sensibilizar e mobilizar a sociedade e os Governos Federal, Estaduais e
Municipais para as questões referentes à acessibilidade da pessoa com
deficiência;
2. Envolver prioritariamente, os diferentes atores, governamentais e não
governamentais, das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 e das
Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2016 na discussão e implantação de
ações conjuntas que visem à defesa, a promoção e a garantia da
acessibilidade da pessoa com deficiência;
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14. 3. Estimular a formação e o fortalecimento de uma rede de controle social
em âmbito local, regional, nacional e internacional, para troca de
informações, articulação política e implementação de ações conjuntas;
4. Oportunizar a visibilidade da situação que se encontram as políticas
públicas para as pessoas com deficiência;
5. Apoiar ações que estimulem o combate à exploração do trabalho infantil e
à exploração sexual de crianças e adolescentes com e sem deficiência;
6. Apoiar iniciativas que possibilitem o diagnóstico do percentual de crianças
e adolescentes com deficiência envolvida em situação de trabalho infantil
e exploração sexual;
7. Incentivar medidas para impulsionar o cumprimento da legislação vigente;
8. Apoiar as ações da Agenda Social do Governo Federal para o
atendimento aos direitos básicos das pessoas com deficiência, tais como:
acesso ao transporte coletivo urbano e a escola, visando à plena inclusão
destas pessoas, no processo de desenvolvimento do país;
9. Incentivar a participação dos Conselhos Estaduais e Municipais e das
Coordenadorias Estaduais nas reuniões do Comitê Gestor da Copa do
Mundo Fifa 2014 e nas comissões estaduais.
V. Público Alvo
Diretamente 25 milhões de brasileiros com deficiência, 17 milhões de pessoas
idosas, gestantes, crianças, pessoas com mobilidade reduzida e obesas.
Indiretamente familiares, amigos e profissionais que convivem com esse público-
alvo.
VI. Metas
1. Reformular o site da Campanha, utilizando os recursos mais modernos de
acessibilidade;
2. Produzir materiais de divulgação da Campanha (cartazes, folders, camisas,
bonés, blocos, canetas, bottons, mochilas, pastas, bandeiras);
3. Elaborar novo filme de divulgação da Campanha, com todos os recursos
da acessibilidade e produzir 10.000 cópias/ano em DVD para distribuição;
4. Elaborar dois spots para rádio, divulgando a Campanha da Acessibilidade,
um citando o apoio do Governo Federal para ser veiculado até junho de
2010 e o outro sem a citação do apoio para ser utilizado durante o período
eleitoral;
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15. 5. Reeditar 10.000 exemplares da revista da Turma da Mônica por ano para
distribuição nas escolas públicas. Estabelecer parceria com as escolas
particulares visando a divulgação da revista e do tema na rede privada;
6. Elaborar, em parceria com o Ministério da Educação, um filme de curta
duração da Turma da Mônica, com todos os recursos da acessibilidade,
para ser exibido em cadeia nacional na televisão e nos cinemas;
7. Realizar reunião com os presidentes dos Conselhos Estaduais e
Municipais das cidades-sede com vistas a apresentar o planejamento da
Campanha da Acessibilidade, discutir sua implantação e iniciar o trabalho
em rede;
8. Realizar reuniões nas cidades-sede, em parceria com os Conselhos
Estaduais e Municipais, com vistas a iniciar o mapeamento local em
relação à acessibilidade nos prédios e espaços públicos, rede hoteleira,
comércio e traçar ações de curto, médio e longo prazo;
9. Realizar reuniões com os Conselhos Estaduais e Municipais, com vistas a
acompanhar o desenvolvimento das ações propostas na agenda social
para o transporte e escola acessível junto aos gestores estaduais e
municipais;
10. Desenvolver ações conjuntas com o Plano da Década 2011-2020 para a
prevenção de lesões e mortes no trânsito, segurança viária e paz no
trânsito.
11. Realizar ações de divulgação e sensibilização da Campanha nos hotéis,
bares, restaurantes e comércio das cidades-sede da Copa do Mundo;
12. Estabelecer parceria com hotéis, bares, restaurantes, comércios das
cidades-sede cadastrados na Federação Nacional de Hotéis,
Restaurantes, Bares e Similares (FNHRBS), bem como na Confederação
Nacional do Comércio, de Bens, Serviços e Turismo (CNC), visando à
adequação das instalações, a utilização de cardápios e informações em
linguagem braile em 10% dos estabelecimentos cadastrados nessas
associações no ano;
13. Promover, em parceria com o Governo Federal, Estadual e Municipal e
entidades da sociedade civil, capacitação de 15% dos profissionais da rede
hoteleira, bares, restaurantes e comércio das cidades-sede, cadastrados
na FNHRBS e na CNC, bem como os profissionais de turismo, esporte e
saúde ligados aos objetivos da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos;
14. Estabelecer parceria com vista à realização de pesquisa de opinião
pública sobre o tema acessibilidade;
15. Estabelecer parceria com o objetivo de editar cartilha sobre
acessibilidade, para ser disponibilizada no site da Campanha e distribuída
em formato impresso;
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16. 16. Estabelecer parceria com vista ao levantamento de dados estatísticos
sobre crianças e adolescentes em situação de exploração sexual e de
trabalho infantil;
17. Estimular e estabelecer novas adesões à Campanha da Acessibilidade
no país, em especial nas cidades sede;
VII. Metodologia
A Campanha Nacional da Acessibilidade, para alcançar seus objetivos e cumprir
suas metas, terá como método principal de ação o trabalho em rede.
A premissa fundamental da Campanha é de que o direito à acessibilidade se
revela em diferentes áreas e setores da sociedade e a comunicação e a
articulação são peças fundamentais para que esse direito possa efetivamente
ser garantido.
Enfrentar o desafio da comunicação e articulação entre a sociedade civil e os
diferentes setores dos Governos Federal, Estadual e Municipal é fundamental
para a criação e o fortalecimento de um sistema de garantia dos direitos das
pessoas com deficiência como um todo e, especialmente, para a difusão de uma
nova cultura de qualidade de vida dos brasileiros, que possibilitem a todos a
participação na sociedade com igualdade de oportunidades.
Considerando-se a extensão do território nacional, a diversidade de realidades
que o compõem e o grande desafio de despertar na sociedade um novo olhar
sobre a questão da acessibilidade, o caminho que se impõe é o do envolvimento
dos diferentes atores num trabalho de rede que una a capacidade de
articulação, com a apropriação de novas tecnologias de informação, às formas
tradicionais de contatos presenciais e vivenciais.
Como afirma Eliana Ribas, “O trabalho em rede possibilita que as ações
realizadas e os efeitos alcançados possam ir além dos limites das instituições,
alcançando e fortalecendo outras instituições e a comunidade mais ampla.
Somente esse “ir além” garante, de fato, o caráter público a que se destinam
suas ações.”
No Plano Diretor da Campanha Nacional da Acessibilidade, entende-se por rede
um sistema de nós e elos, capaz de organizar pessoas e instituições, de forma
igualitária e democrática, em torno de um objetivo comum. Dentre os principais
fundamentos de uma rede destacamos:
1. Autonomia: Cada integrante mantém sua independência em relação à
rede e aos demais integrantes. Numa rede não há subordinação.
2. Valores e objetivos compartilhados: O que une os diferentes membros
de uma rede é o conjunto de valores e objetivos que eles estabelecem
como comuns.
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17. 3. Vontade: Ninguém é obrigado a entrar ou permanecer numa rede. O
alicerce da rede é a vontade de participar e contribuir.
4. Conectividade: Uma rede é uma costura dinâmica de muitos pontos. Só
quando estão ligados uns aos outros é que indivíduos e organizações
mantêm uma rede.
5. Participação: A cooperação entre os integrantes de uma rede é o que a
faz funcionar. Uma rede só existe quando em movimento. Sem
participação, deixa de existir.
6. Multiliderança: Uma rede não possui hierarquia nem chefe. A liderança
provém de muitas fontes. As decisões também são compartilhadas.
7. Informação: Numa rede, a informação circula livremente, emitida de
pontos diversos e encaminhada de maneira não linear a uma infinidade
de outros pontos, que também são emissores de informação.
8. Descentralização: Uma rede não tem centro. Ou melhor, cada ponto da
rede é um centro em potencial.
9. Múltiplos níveis: Uma rede pode se desdobrar em múltiplos níveis ou
segmentos autônomos, capazes de operar independentemente do
restante da rede, de forma temporária ou permanente, conforme a
demanda ou a circunstância. Sub-redes têm o mesmo "valor de rede" que
a estrutura maior à qual se vinculam.
10. Dinamismo: Uma rede é uma estrutura plástica, dinâmica e em
movimento, que ultrapassa fronteiras físicas ou geográficas. Uma rede é
multifacetada. Cada retrato da rede, tirado em momentos diferentes,
revelará uma face nova.
O trabalho em rede na Campanha da Acessibilidade poderá trazer, de forma
destacada e efetiva, a possibilidade de potencializar os processos de ação
comunitária em torno do tema acessibilidade, onde cada instituição participante
da rede contribuirá com as relações que estabelece em seu cotidiano. Essas
relações podem ser entre seus vários setores e projetos, entre ela e os usuários,
entre ela e outras instituições públicas ou privadas, entre ela e representantes
da comunidade mais ampla, formando, naturalmente, um movimento de onda
que estimulará a soma de esforços, a complementaridade e a cooperação
mútua.
O estímulo ao trabalho em rede e à convivência entre os diversos atores
envolvidos produz dois movimentos: o de autoconhecimento e o de participação
mais ativa e solidária na comunidade. Esses movimentos, segundo Eliana
Ribas, “são complementares e indissociáveis, criando relações que provocam
mudanças numa cultura amparada em vínculos de dependência e na tradição
hierárquica que tanto marcaram as ações nos serviços públicos brasileiros.
Redes abertas permitem que as informações possam ser compartilhadas por
todos, sem canais reservados. Permitem, portanto, que se favoreça a formação
de uma cultura da participação, da cooperação, da co-responsabilidade, mas
também da autonomia”.
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18. A ação da Campanha da Acessibilidade apóia-se no aspecto pedagógico do
trabalho em rede no qual a democratização da informação e a vivência da
responsabilidade partilhada produzem em seus componentes uma mudança de
hábitos e posicionamentos frente à realidade. Acredita-se que, aos poucos,
atitudes de isolamento, omissões e competições sejam progressivamente
substituídas por atitudes de solidariedade e reciprocidade.
O trabalho em rede proposto no Plano Diretor da Campanha pode ser
simbolizado, metaforicamente, por uma mandala, representando os sete eixos
norteadores das diferentes ações estruturantes, e contendo em seu interior os
diversos atores envolvidos, de forma articulada.
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19. Imagem da Mandala da Campanha da Acessibilidade: um círculo branco com um heptágono dentro e no
centro um círculo menor, em azul, com a logomarca da Campanha (Acessibilidade – Siga essa idéia). Nas
conexões do heptágono um ponto azul simbolizando os diferentes atores (Governos Estaduais, Prefeituras,
Ministério Público, entidades de defesa de direitos, clubes de futebol, etc. O heptágono é amarelo e verde,
representando o Brasil e nas extremidades da figura os sete eixos: esporte, turismo, cultura, saúde,
trabalho, transporte e educação.
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20. Mandala é a palavra sânscrita que significa círculo, uma representação
geométrica da dinâmica relação entre o homem e o cosmo. É um termo da
tradição oriental que foi introduzido na psicologia por Carl Gustav Jung para
designar uma representação simbólica da totalidade. Jung (1875-1961) foi um
psiquiatra suíço e fundador da psicologia analítica.
Se pensarmos em nosso País, nos vários estados e regiões que o compõem,
nas suas diferentes culturas, costumes, valores e dialetos, constataremos uma
grande rede formada pela enorme diversidade do povo brasileiro e verificaremos
que todos esses sistemas se interligam permanentemente. Temos pessoas com
deficiência de todas as faixas etárias em diferentes regiões, etnias e gêneros,
em estreita conexão com outros sistemas como clima e vegetação, por exemplo.
Uma ação ou omissão do cidadão ou Poder Público pode provocar alterações
climáticas, alagamentos desabamentos, danificações das vias públicas,
comprometendo, significativamente, a acessibilidade da pessoa com deficiência.
No Plano Diretor da Campanha da Acessibilidade propomos que o trabalho em
rede seja o elemento indutor da auto-identificação, do conhecimento de si
mesmo e do outro, da complementação das partes e da religação com as
características humanísticas em uma busca dinâmica em que o uno e o múltiplo
se misturam e formam um todo diferenciado e harmônico. Diferentes atores e
setores institucionais e pessoas se apresentando como elos de uma grande teia,
desenvolvendo ações específicas, ligados ao seu microcosmo e se unindo em
ação conjunta a outros atores e formando um novo macrocosmo, onde todos se
inter-relacionam e colaboram, em igual importância, com a proposta de desfazer
desvios e conflitos e humanizar idéias.
VIII. Detalhamento Operacional
A operacionalização da Campanha da Acessibilidade no período de 2010 a 2016
deverá envolver os 27 estados brasileiros com foco principal nas cidades-sede
da Copa do Mundo, aí incluído o Rio de Janeiro, sede das Olimpíadas e
Paraolimpíadas de 2016 e se baseará no tripé capacidade de articulação, uso
das diferentes tecnologias da informação e contatos presenciais. Os
contatos presenciais serão realizados por meio de reuniões, seminários e
eventos locais que deverão contemplar as diferentes tecnologias da informação,
como transmissão de reuniões via internet ou por videoconferência, utilização da
legenda em tempo real e da audiodescrição, disponibilização de conteúdos de
forma acessível no site, no Twiter e no You Tube.
A Campanha deverá, prioritariamente, buscar a interface com as ações do
Governo Federal, com as diferentes ações da Secretaria de Direitos Humanos
da Presidência da República, bem como com as ações do Ministério Público
Federal, Tribunal de Contas da União, Frente Nacional de Prefeitos, Fifa,
Confederação Brasileira de Futebol, Comitê Olímpico Brasileiro, Comitê
Paraolímpico Brasileiro, Comitê Gestor da Copa do Mundo Fifa 2014, Clube dos
Treze, Entidades de Ensino Superior, em especial a Associação Brasileira de
Ensino de Arquitetura e Urbanismo (Abea) e os Conselhos Profissionais, tais
como a OAB e o Sistema Confea/Crea. No âmbito estadual e municipal a
Campanha deverá buscar a interface com os Conselhos Estaduais e Municipais
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21. de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, com os Governos
Estaduais e Municipais, com o Ministério Público do Estado e do Município, com
o Tribunal de Contas do Estado e com os diferentes atores existentes em cada
estado/cidade: rede hoteleira, associação comercial, bares e restaurantes,
teatros, cinemas, clubes esportivos e sociais, federações de futebol, empresas
de grande e médio porte, bancos nacionais e regionais, sindicatos, entidades de
defesa de direitos, dentre outros.
O envolvimento desses diferentes atores na rede de apoio à Campanha da
Acessibilidade terá como eixos temáticos as áreas da educação, cultura,
esporte, turismo, trabalho, saúde e transportes. O objetivo é trabalhar os
diferentes atores, dentro de suas especificidades, buscando o permanente
cruzamento com os sete eixos temáticos, de modo a possibilitar a construção de
ações que promovam efetivamente a acessibilidade na região e possam
também trabalhar a melhoria e a qualificação contínua dos serviços prestados
para as pessoas com e sem deficiência, bem como fomentar o aumento da
empregabilidade da pessoa com deficiência nos diferentes setores da economia,
o combate ao trabalho infantil e à exploração sexual de crianças e adolescentes.
Nesse sentido, destacamos alguns pontos a serem trabalhados com os
diferentes atores:
1. Governo Federal: apoiar as ações da Agenda Social do Governo Federal
para o atendimento aos direitos básicos das pessoas com deficiência, tais
como: acesso ao transporte coletivo urbano e a escola, visando à plena
inclusão destas pessoas no processo de desenvolvimento do País;
articular com o Tribunal de Contas da União para que o quesito
“acessibilidade” seja incluído nas auditorias das obras;
2. Governos de Estado e Prefeituras: melhoria do serviço de transporte,
do acesso às vias públicas, escolas e prédios públicos, da acessibilidade
nos eventos, nas propagandas de governo e nos programas de TV, na
promoção do livro acessível, nos contratos de bens e serviços
decorrentes ou não de licitações, incluindo a exigibilidade da
acessibilidade nos contratos; tornar o site acessível;
3. Frente Nacional de Prefeitos: envolvimento das cidades que compõem
a Frente, em especial as 12 cidades-sede da Copa do Mundo, na defesa
e promoção da acessibilidade; promoção da discussão da acessibilidade
no grupo de trabalho das 12 cidades-sede com o envolvimento da
Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência
na discussão; promover a acessibilidade nos eventos da Frente e nas
campanhas e propagandas da entidade; tornar o site acessível;
promover, com o apoio do Conade e da Secretaria Nacional de Promoção
dos Direitos da Pessoa com Deficiência, cursos de capacitação e
sensibilização para gestores e funcionários das Prefeituras;
4. Fifa, Confederação Brasileira de Futebol, Comitê Olímpico Brasileiro,
Comitê Paraolímpico Brasileiro: divulgação da Campanha da
Acessibilidade em seus campeonatos, torneios e junto aos clubes e
entidades participantes; divulgar a acessibilidade nos eventos promovidos
pelas entidades, nas campanhas e propagandas das mesmas; tornar o
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22. site da entidade acessível; promover, com o apoio do Conade e da
Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com
Deficiência, cursos de capacitação e sensibilização para gestores e
funcionários dessas entidades; propor ações que promovam a
acessibilidade nos estádios e espaços de realização dos campeonatos e
torneios, bem como nos vias públicas circunvizinhas;
5. Comitê Gestor da Copa do Mundo Fifa 2014: No total, 20 órgãos são
integrantes do Comitê - 16 Ministérios, Advocacia-Geral da União,
Controladoria Geral da União e Secretaria Especial de Portos da
Presidência da Republica. O objetivo é fazer com que o Comitê Gestor da
Copa do Mundo, coordenado pelo Ministério do Esporte, participe da rede
de apoio à Campanha da Acessibilidade tornando a garantia da
acessibilidade um dos quesitos de exigibilidade das obras e ações da
Copa do Mundo de 2014;
6. Clubes dos Treze e Federações de Futebol: divulgação da Campanha
da Acessibilidade em seus campeonatos regionais e nacionais; incentivar
os clubes a divulgar a Campanha e a tornarem seus estádios acessíveis,
com ação prioritária nos estádios que sediarão os jogos da Copa do
Mundo; promover a acessibilidade nos eventos, nas campanhas e nas
propagandas da entidade; tornar o site acessível; promover com o apoio
do Conade e da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa
com Deficiência, cursos de capacitação e sensibilização para funcionários
e usuários da entidade e dos clubes;
7. Rede hoteleira, federação do comércio e de bares e restaurantes,
teatros, cinemas: incentivo à adesão da Campanha da Acessibilidade e
ao envolvimento no trabalho de rede, visando a Copa do Mundo e os
Jogos Olímpicos; divulgação da Campanha em seus ambientes,
adaptação de seus espaços e serviços visando cumprir legislação
vigente; tornar o site acessível, promoção de cursos de capacitação e
sensibilização para funcionários;
8. Nos teatros, bares e restaurantes: promover por meio da cultura e do
incentivo ao turismo a divulgação da campanha e o envolvimento da
população em geral. O objetivo é que todos, de forma alegre e
descontraída, tenham acesso à informação que deverá atuar como
elemento mobilizador da mudança de atitude; promover, com o apoio do
Conade e da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa
com Deficiência cursos de capacitação e sensibilização para funcionários
e usuários dos teatros, bares e restaurantes; implantar, gradativamente,
material em linguagem braile nesses espaços, tais como folder
informativo, programação, cardápio; apoiar a empresa Conexão &
Marketing no projeto cultural “Concertos MPBR”, que pretende promover
encontros musicais entre artistas representantes de deferentes gerações,
gêneros musicais e novos talentos da música brasileira, sobretudo a de
origem nas regiões isoladas do Brasil. Divulgar a Campanha por meio
desse projeto e levar a discussão da acessibilidade para os diferentes
teatros e espaços culturais objetivando a gradativa mudança do ambiente
físico e de atitude dos profissionais e clientes envolvidos;
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23. 9. Bancos regionais e nacionais: pactuar com os bancos regionais e
nacionais a inserção da temática acessibilidade e a divulgação da
Campanha da Acessibilidade nos projetos de esporte, cultura, dentre
outros, apoiados pelo banco; promover a acessibilidade nos eventos, nas
campanhas e nas propagandas promovidas pelo banco; tornar o site
acessível; promover com o apoio do Conade e da Secretaria Nacional de
Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, cursos de
capacitação e sensibilização para funcionários do banco visando a
qualificação permanente do serviço oferecido; propor ações que
possibilitem a capacitação e inserção de pessoas com deficiência nos
quadros do banco;
10. Instituto Muito Especial: (organização não governamental criada para a
promoção da acessibilidade com o patrocínio do Ministério do Turismo e
apoio do Confea) – desenvolvimento de pesquisa nas 12 cidades-sede da
Copa de 2014 sobre a situação atual dos hotéis, restaurantes e pontos de
atração turística de cada uma delas. Este material resultará em um Guia
de Turismo Acessível nestas cidades a ser divulgado no segundo
semestre deste ano. Este levantamento técnico e atitudinal das condições
de acessibilidade será utilizado como referência no diagnóstico da
situação das cidades-sede de forma a direcionar as ações e na indicação
de alternativas para a melhoria na qualidade da acessibilidade destes
locais às pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida. A pesquisa
considera as ofertas de acessibilidade nas condições atuais de
hospedagem, de alimentação e de atração turística de cada uma das
cidades que receberá os milhares de turistas que virão de outros países
ou que se deslocarão pelo Brasil por conta da Copa do Mundo e dos
Jogos Olímpicos. O trabalho realizado em 2010 possibilitará as
adequações necessárias para 2014 e 2016. Este mesmo trabalho se
estenderá para as outras 15 capitais brasileiras em 2011 e 2012 e se
repetirá em 2013 buscando constatar os resultados positivos desta
empreitada para a realização da Copa do Mundo;
11. Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo (Abea):
promover ações de capacitação técnica nos 202 cursos de arquitetura e
urbanismo sobre a atualização profissional dos mais de 5.000 docentes e
inserção temática aos mais de 50.000 alunos atuais de arquitetura e
urbanismo de todo o Brasil;
12. Sistema Confea/Crea/Mútua: estreitar ações junto às prefeituras, em
especial as que sediarão os jogos da Copa do Mundo, para um
acompanhamento mais intensivo dos projetos de execução de obras e
dos alvarás de funcionamentos de ambientes de uso comum e público; e
13. Conselhos Estaduais e Municipais: articular junto aos meios de
comunicação local com o objetivo de divulgar a Campanha Nacional da
Acessibilidade; fazer gestão junto ao Tribunal de Contas da União para
que o quesito acessibilidade seja incluído nas auditorias das obras;
acompanhar o cumprimento da legislação específica para a pessoa com
deficiência; articular junto às comissões locais para garantir a
acessibilidade em todos os aspectos relacionados ao tema.
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24. IX. Acompanhamento e Avaliação
O acompanhamento e a avaliação do Plano Diretor da Campanha Nacional da
Acessibilidade têm como objetivo desenvolver um método que permita mensurar
os resultados da Campanha, bem como identificar os pontos facilitadores e
dificultadores da ação. Nesse sentido, o acompanhamento e a avaliação terão
como eixo constituinte a participação dos agentes envolvidos na construção e
realização do projeto em questão. A participação dos interessados não se
limitará ao seu envolvimento como fonte de informações na etapa de coleta,
mas implicará também na criação de espaços de reflexão e revisão permanente
da prática individual e conjunta dos diferentes atores envolvidos, com objetivo
de gerar novas informações, novas visões e até uma nova prática.
Na implantação e na avaliação do Plano Diretor os Conselhos Estaduais e
Municipais das cidades-sede terão um papel de articulação política fundamental,
cabendo a eles o acompanhamento das ações no âmbito do Estado -
transportes de gestão estadual, rodovias estaduais e segurança pública, por
exemplo – e no âmbito do Município – transportes de gestão municipal,
hospitais, vias públicas, bares, restaurantes, hotéis, comércio, estádios etc.
O processo de acompanhamento e avaliação do Plano Diretor será realizado
por meio de reuniões periódicas e terá por base indicadores de processo e
resultado/impacto.
Os indicadores de processo deverão avaliar a forma como o Plano é
executado, procurando mensurar o alcance das estratégias e instrumentos
utilizados para atingir os objetivos propostos. A avaliação de processo será
realizada trimestralmente, a partir dos seguintes indicadores:
1. Quantidade de eventos de mobilização/sensibilização realizados;
2. Quantidade de capacitações realizadas (seminários, vivências, workshop,
capacitações à distância, etc.)
3. Quantidade de pessoas capacitadas;
4. Quantidade de reuniões realizadas com os presidentes de conselhos
estaduais e municipais das cidades-sede realizadas, com os parceiros da
Campanha da Acessibilidade;
5. Quantidade de campanhas de mídia realizadas;
6. Quantidade de spots para rádio produzidos;
7. Quantidade de revistas da Turma da Mônica produzidas;
8. Quantidade de escolas beneficiadas com a revista da Turma da Mônica;
9. Site reformulado;
10. Materiais de divulgação produzidos;
11. Filme de divulgação da Campanha produzido;
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25. 12. Pesquisa de opinião pública realizada; e
13. Estimativa de população coberta/atingida/mobilizada pela campanha
considerando o somatório de todos os eventos.
Os indicadores de resultado/impacto consistem na verificação do
cumprimento dos objetivos e metas propostas, num determinado período de
tempo. Referem-se também aos impactos sociais que os objetivos propostos
causaram e às transformações sociais percebidas no público alvo e na
comunidade. Esta etapa da avaliação representa um desafio uma vez que os
ganhos obtidos não são facilmente medidos, pois se referem a questões
culturais, às mudanças de valores e novas atitudes que se concretizam com o
tempo e de forma lenta e gradativa. A avaliação de resultado/impacto será
realizada anualmente e terá como base os seguintes indicadores:
1. Quantidade de adesões formais firmadas;
2. Quantidade de bares, restaurantes e hotéis que se adequaram
fisicamente ou aprimoraram suas instalações no período de abril de 2010
em diante;
3. Quantidade de bares, restaurantes e hotéis que passaram a utilizar o
cardápio em braile no período de abril de 2010 em diante; e
4. População abrangida nos eventos de mobilização realizados.
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26. X. Referências bibliográficas
CAVALCANTI, Francisco Antônio. Planejamento Estratégico Participativo:
Concepção, Implementação e Controle de Estratégias. São Paulo: Senac.
2008. 215 p.
DIBO, Monalisa. Mandala: Um Estudo na Obra de C. G. Jung. São Paulo:
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006. 12 p.
FISHMANN, Adalberto A. e Almeida, Martinho Isnard Ribeiro de. Planejamento
Estratégico na Prática. São Paulo: Atlas. 2007. 168 p.
GODOY, Christiane e Duarte, Mariana. Manual para Elaboração,
Administração e Avaliação de Projetos Socioambientais. São Paulo:
Governo do Estado de São Paulo, 2005. 32 p.
JUNG, Carl Gustave. Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. 2. Ed.
Petópolis: Vozes, 2000. 408 p.
REDE DE INFORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR. O que é Trabalho em
Rede. Disponível em:
http://www.ufrn.br/sites/engenhodesonhos/hipertexto/oquerede.htm. Acesso em
03 março 2010.
RIBAS, Eliana. O trabalho em rede e o processo de humanização. Disponível
em: http://www.portalhumaniza.org.br/ph/texto.asp?id=43. Acesso em 03 março
2010.
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28. NOSSA HOMENAGEM E AGRADECIMENTOS À
TODOS AQUELES QUE TÊM PARTICIPADO DA
CONSTRUÇÃO DA CAMPANHA DA ACESSIBILIDADE
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29. 1. Algumas fotos ilustrativas da Campanha da Acessibilidade.
Foto de dois delegados e
uma delegada da II
Conferência Nacional dos
Direitos da Pessoa com
Deficiência, vestidos com
a camiseta da
Campanha, na lateral do
campo do estádio Mané
Garrincha, em Brasília,
durante o jogo de futebol
da Campanha da
Acessibilidade,
comemorativo do Dia
Internacional da Pessoa
com Deficiência.
Foto do cantor Fagner vestindo a camisa
branca da Campanha da Acessibilidade,
no jogo de futebol da Campanha da
Acessibilidade, no dia 03 de dezembro de
2008.
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30. Foto dos jogadores do time
branco da Campanha da
Acessibilidade, no jogo
realizado no Estádio Mané
Garrincha, em 03 de
dezembro de 2008.
Foto do ator Marcos Frota, em frente do banner da Campanha da
Acessibilidade.
Foto de um jogador amputado, driblando
um jogador sem deficiência, no jogo da
Campanha da Acessibilidade, em 03 de
dezembro de 2008.
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31. Foto do ex-jogador da Seleção
Brasileira, Careca, em frente
ao banner da Campanha da
Acessibilidade e o da II
Conferência Nacional dos
Direitos da Pessoa com
Deficiência.
Foto de Assessores da Secretaria de
Direitos Humanos, com o uniforme da
Campanha da Acessibilidade, pousando
para foto antes do jogo.
Foto da presidente do
Conade, Denise Granja, com
as conselheiras Maria do
Carmo e Niusarete Lima, a
ex-conselheira Márcia Patrícia
e da assessora do Ministério
da Cultura, Rose Valente,
entrando no Maracanã com
uma faixa escrita ”Torcedor
com deficiência ocupando seu
lugar no estádio”.
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32. Foto do ex-presidente
do Conade, Alexandre
Baroni e Paulo Victor,
Embaixador da
Campanha da
Acessibilidade, com
Diego Hipólito.
Foto do Vicente Falqueto,
diretor do Instituto Marista de
Solidariedade, Ronald
Carvalho, proprietário da Pixy
e Denise Granja, presidente do
Conade, na solenidade de
comemoração do Dia
Internacional da Pessoa com
Deficiência, em 03 de
dezembro de 2009.
Foto do Roberto Dinamite, Presidente do
Clube de Regatas Vasco da Gama desde
junho de 2008, com o compositor
Paulinho da Viola, durante a adesão do
clube à Campanha da Acessibilidade. Na
foto ambos estão segurando a camiseta
da Campanha, preta com letras brancas.
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33. Foto do compositor Noca da
Portela e da Chefe de Gabinete
da Secretaria de Direitos
Humanos, Maria Victória
Hernandez, durante a
Comemoração do Dia
Internacional da Pessoa com
Deficiência, em 03/12/2009, na
Pixy Club.
Foto durante a
comemoração do Dia
Internacional da Pessoa com
Deficiência, em 03/12/2009.
Da esq. para a dir. Isaias
Dias, Vice presidente do
Conade, Denise Granja,
Presidente do Conade,
Samuel Sestaro,
universitário com Síndrome
de Down, Luciana Marcelino,
representante da Portela,
Irmão Vicente Falqueto,
diretor do Instituto Marista
de Solidariedade e Ronald
Carvalho, proprietário da
Pixy Club.
Foto do ex-presidente do
Conade, Alexandre Baroni e
do tetra campeão Zagallo.
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34. Foto do grupo que realizou a
mobilização da Campanha da
Acessibilidade no estádio do
Castelão em Fortaleza.
Foto do Vice presidente
Isaias Dias, assinando o
termo de adesão do
Fortaleza à Campanha da
Acessibilidade. No fundo,
Nadja Pinho, Coordenadora
da Copedef da Secretaria
de Direitos Humanos do
Município de Fortaleza/CE,
o conselheiro Alexandre
Mapurunga e a equipe de
filmagem da Faculdade
Católica do Ceará,
Instituição de Ensino
Superior Católica e Marista,
que registrou o evento.
Foto do bandeirão de
30 X 25 m, da
Campanha da
Acessibilidade,
estendido por
pessoas com e sem
deficiência, no
gramado do Castelão,
antes do jogo
Fortaleza X Ceará.
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35. 2. Identidade Visual da Campanha
Logomarca da Campanha da Acessibilidade
Logomarca da Campanha da Acessibilidade, em fundo azul
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36. Logomarca da Campanha da Acessibilidade, com a indicação de seus ângulos e
metragem
Logomarca da Campanha da Acessibilidade com o slogan
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37. Logomarca e slogan da Campanha com indicação de suas dimensões
Representações gráficas da Logomarca da Campanha em cores diferentes e em
disposição circular
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38. Desenho da camiseta da Campanha da Acessibilidade, vista de frente
Desenho da camiseta da Campanha da Acessibilidade, vista de costas
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39. 3 - CONSELHEIROS DO CONADE
ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS
CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (CC/PR)
MILENA SOUTO MAIOR DE MEDEIROS
Conselheira Titular
MARIANA BANDEIRA DE MELLO PARENTE SADE
Conselheira Suplente
MINISTÉRIO DAS CIDADES (MCidades)
MAGDA HENNES
Conselheira Titular
CLAUDIO OLIVEIRA DA SILVA
Conselheiro Suplente
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA (MCT)
ELOISA ELENA CANGIANI
Conselheira Titular
ANDRÉIA INGRID MICHELE DO NASCIMENTO
Conselheira Suplente
MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES (MC)
DENISE COSTA GRANJA
Conselheira Titular
DIVINA MÁRCIA NUNES RODRIGUES
Conselheira Suplente
MINISTÉRIO DA CULTURA (MinC)
THAIS BORGES DA SILVA PINHO WERNECK
Conselheira Titular
ALINE CAMILLA ROMÃO MESQUITA
Conselheira Suplente
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40. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME
(MDS)
ELYRIA BONETTI YOSHIDA CREDIDIO
Conselheira Titular
MARIA JOSÉ DE FREITAS
Conselheira Suplente
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC)
MARTINHA CLARETE DUTRA DOS SANTOS
Conselheiro Titular
SINARA POLLOM ZARDO
Conselheira Suplente
MINISTÉRIO DO ESPORTE (ME)
MARIO DUTRA AMARAL
Conselheiro Titular
ANA CAROLINA SILVEIRA VASCONCELOS
Conselheira Suplente
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (MJ)
JUNIA MARÍLIA PIMENTA LARGES
Conselheira Titular
MANUELA OLIVEIRA CAMARGO
Conselheira Suplente
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS)
ERIKA PISANESCHI
Conselheira Titular
ANDREA DUARTE LINS
Conselheira Suplente
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES (MT)
MARCOS CORDEIRO DE SOUZA BANDEIRA
Conselheiro Titular
JOSÉ VERÍSSIMO DA SILVA
Conselheiro Suplente
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41. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (TEM)
FÁBIO BORGES DE ABREU
Conselheiro Titular
ROGÉRIO LOPES COSTA REIS
Conselheiro Suplente
MINISTÉRIO DO TURISMO (MTur)
ANA BEATRIZ BORGES SERPA
Conselheira Titular
EVANDRO DIAS DE SOUZA
Conselheiro Suplente
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (MPS)
TÂNIA MARIZA MARTINS SILVA
Conselheira Titular
RAIMUNDO NONATO LOPES DE SOUZA
Conselheiro Suplente
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES (MRE)
SILVIO JOSE ALBUQUERQUE E SILVA
Conselheira Titular
CARLOS FREDERICO BASTOS PERES DA SILVA
Conselheiro Suplente
SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA
REPÚBLICA (SDH/PR)
IZABEL MARIA MADEIRA DE LOUREIRO MAIOR
Conselheira Titular
ANA BEATRIZ SILVA THÉ PRAXEDES
Conselheira Suplente
SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES (SPM)
KATIA MARIA GUIMARÃES GONÇALVES
Conselheira Titular
IONE PEREIRA FRANÇA
Conselheira Suplente
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42. CONSELHOS ESTADUAIS
FRANCISCO ALEXANDRE DOURADO MAPURUNGA
Conselheiro Titular
Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ceará
LAERCIO VENTURA
Conselheiro Suplente
Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Santa Catarina/SC
CONSELHOS MUNICIPAIS
KE LLERSON SOUTO VIANA
Conselheiro Titular
Conselho Municipal de Pessoa Portadora de Deficiência de Belo Horizonte –
CMPPD/BH
FLAVIO FONTES DA SILVA
Conselheiro Suplente
Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiência de Mesquita/RJ
SOCIEDADE CIVIL
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DO MINISTÉRIO
PÚBLICO DE DEFESA DOS DIREITOS DAS PESSOAS IDOSA E
COM DEFICIÊNCIA (Ampid)
SILVANA OLIVEIRA ALMEIDA
Conselheira Titular
LUIZ ANTONIO MIGUEL FERREIRA
Conselheiro Suplente
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AUTISMO (Abra)
MARIA DO CARMO TOURINHO RIBEIRO VIEIRA
Conselheiro Titular
EDMANDO LUIZ SAUNIER DE ALBUQUERQUE
Conselheiro Suplente
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE OSTOMIZADOS (Abraso)
MARIA APARECIDA REIS
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43. Conselheira Titular
DAMARIS NUNES DE LIMA ROCHA MORAIS
Conselheira Suplente
ASSOCIAÇÃO DE PAES E AMIGOS DE PESSOAS COM
DEFICIÊNCIAS, DE FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL E
DA COMUNIDADE (Apabb)
ROBERTO PAULO DA VALE TINÉ
Conselheiro Titular
BERENICE SOUZA
Conselheira Suplente
CONFEDERAÇAO BRASILEIRA DE DESPORTO PARA CEGOS
(CBDC)
JOSE ANTONIO FERREIRA FREIRE
Conselheiro Titular
DAVID FARIAS COSTA
Conselheiro Suplente
CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES (CUT)
ISAÍAS DIAS
Conselheiro Titular
FLÁVIO HENRIQUE DE SOUZA
Conselheiro Suplente
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMERCIO (CNC)
JANILTON FERNANDES LIMA
Conselheiro Titular
ALESSANDRA PANZA CASTILHO
Conselheira Suplente
CONSELHO NACIONAL DOS CENTROS DE VIDA
INDEPENDENTE (CVI-Brasil)
ROMEU KAZUMI SASSAKI
Conselheiro Titular
MARCIO CASTRO DE AGUIAR
Conselheiro Suplente
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44. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E
AGRONOMIA (Confea)
JOSE ANTONIO LANCHOTI
Conselheiro Titular
JOSÉ MARIO DE ARAÚJO CAVALCANTI
Conselheiro Suplente
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAÇOES PESTALOZZI
(Fenasp)
LIZAIR DE MORAES GUARINO
Conselheira Titular
ESTER ALVES PACHECO HENRIQUES
Conselheira Suplente
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS APAES (Fenapae)
ADINILSON MARINS DOS SANTOS
Conselheiro Titular
RENATA SOUZA VALE
Conselheira Suplente
FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DE RENAIS E
TRANSPLANTADOS DO BRASIL (Farbra)
ROSANGE LA DA SILVA SANTOS
Conselheira Titular
HUMBERTO FLORIANO
Conselheiro Suplente
FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE SÍNDROME
DE DOWN (FBASD)
CLAUDIA GRABOIS
Conselheira Titular
GECY MARIA FRITSCH KLAUCK
Conselheira Suplente
FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DOS
SURDOS (FENEIS)
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45. JOSÉ CAR LOS DE OLIVEIRA
Conselheiro Titular
SHIRLEY VILHALVA
Conselheira Suplente
FEDERAÇÃO DAS FRATERNIDADES CRISTÃS DE PESSOAS
COM DEFICIÊNCIA DO BRASIL (FCD Brasil)
DOMINGOS JOÃO MONTAGNA
Conselheiro Titular
RAIMUNDO JOSÉ RODRIGUES MONTEIRO
Conselheiro Suplente
MOVIMENTO DE REINTEGRAÇÃO DAS PESSOAS ATINGIDAS
PELA HANSENÍASE (Morhan)
VALDENORA DA CRUZ RODRIGUES
Conselheiro Titular
REINALDO MATOS CARVALHO
Conselheiro Suplente
ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE CEGOS DO BRASIL (ONCB)
MOISES BAUER LUIZ
Conselheiro Titular
TELMA NANTES DE MATOS
Conselheira Suplente
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL (OAB)
LAÍS VANESSA CARVALHO DE FIGUEIREDO LOPES
Conselheira Titular
RICARDO MESQUITA BARBOSA
Conselheiro Suplente
UNIÃO BRASILEIRA DOS SERVIÇOS DE REFERÊNCIA EM
TRIAGEM NEONATAL CREDENCIADOS (Unisert)
JOSE ALCIDES MARTON DA SILVA
Conselheiro Titular
NANCY FERREIRA BARBOSA DE OLIVEIRA
Conselheira Suplente
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