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Do passado
ao futuro –
repensar
o ensinar e
o aprender
23 de Outubro de 2015
Conferência Online de Informática Educacional
As eras da educação
e da aprendizagem
Redescobrir
a educação
Reinventar
a pedagogia
Em que mundo
vivemos?
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
5. CONCLUSÕES
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
2. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

1.  AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
5. CONCLUSÕES
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
2. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

1.  AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
após	
  a	
  	
  
escrita	
  
era	
  
industrial	
  
era	
  	
  
social	
  
antes	
  da	
  
escrita	
  
QUATRO ERAS BALIZADAS PELAS TECNOLOGIAS
antes	
  da	
  
escrita	
  
após	
  a	
  	
  
escrita	
  
era	
  
industrial	
  
era	
  	
  
social	
  
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
ANTES DA ESCRITA
Aprendia-se individualmente, fazendo
e socialmente, fazendo e
recorrendo ao exemplo e à
socialização
Também se aprendia
projetivamente, pela imaginação
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
ANTES DA ESCRITA
Aprendia-se pelas histórias e narrativas dos mais
velhos, mais viajados ou mais experientes
pelas canções propagadas
por trovadores itinerantes
e também pelos
provérbios populares
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
ANTES DA ESCRITA
Aprendia-se e ensinava-se em
contexto, com quem soubesse
Só as famílias ricas recorriam a tutores e
educadores que ensinavam os jovens,
futuros militares, governantes ou políticos
O modelo de educação por excelência era o do
mestre/aprendiz que tanta importância
teve nas corporações medievais
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
ANTES DA ESCRITA
Sócrates consolidou, também, o
modelo maiêutico, da
aprendizagem pelo diálogo
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
ANTES DA ESCRITA
aprendizagem pela prática, individual e social
aprendizagem pela pertença (a grupos sociais)
aprendizagem pela imaginação (artística)
aprendizagem pelo diálogo e pela argumentação
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
PREDOMÍNIO DO
CONTEXTUAL E DO SOCIAL
ANTES DA ESCRITA
após	
  a	
  	
  
escrita	
  
era	
  
industrial	
  
era	
  	
  
social	
  
antes	
  da	
  
escrita	
  
A escrita permitiu criar uma memória colectiva exterior à mente
humana e, assim, transportar o saber no espaço e no tempo
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
ERA DA ESCRITA
A imprensa reforçou imensamente esse potencial
Permitiu tornar explícitos e organizados
os saberes que cada um detinha, por
vezes de forma desorganizada e volátil
Permitiu generalizar estes
benefícios a toda a população
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
ERA DA ESCRITA
O modelo educatico passou a basear-se no
recurso ao livro, quer lido individualmente, quer
lido e comentado para uma audiência
O professor tinha a função de ler e
explicar o que vinha nos livros
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
O modelo magistral ganhou forte consolidação
ERA DA ESCRITA
Henricus	
  de	
  Alemannia	
  con	
  i	
  suoi	
  studen1,	
  Bologna,	
  1233	
  
aprendizagem pela leitura
aprendizagem individualizada
aprendizagem pela audição
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
GRANDE DIFUSÃO DO SABER
MAS PREDOMÍNIO DO INDIVIDUAL
ERA DA ESCRITA
era	
  
industrial	
  
era	
  	
  
social	
  
era	
  da	
  	
  
oralidade	
  
era	
  da	
  	
  
escrita	
  
A revolução industrial criou o fascínio pela máquina e pelos processos
humanos que imitassem a repetibilidade e rigor da máquina
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
ERA INDUSTRIAL
O modelo de educação, com a generalização
das escolas públicas, passou as imitar
as linhas de montagem industriais
Filas de carteiras, campainhas, disciplinas
artificialmente separadas, aprendizagem fora de
contexto, instrução de ouvir e responder, isolamento
e competição escolar, curricula nacionais rígidos
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
ERA INDUSTRIAL
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
ERA INDUSTRIAL
Grande
negação das
práticas
consolidadas
antes da escrita
aprendizagem compartimentada e especializada
aprendizagem como transferência de conhecimento (conteúdos)
visão mecânica e industrial da aprendizagem
predominância da autoridade e da hierarquia
elogio da uniformidade
primado da quantidade
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
PREDOMÍNIO DA UNIFORMIDADE
E DA INDIVIDUALIZAÇÃO
ERA INDUSTRIAL
era	
  da	
  	
  
escrita	
  
era	
  
industrial	
  
era	
  	
  
social	
  
era	
  da	
  	
  
oralidade	
  
As novas formas de socialização proporcionadas pelas redes de
comunicação (Internet, telemóveis) fizeram emergir uma infinidade de
novas oportunidades e modalidades aprendizagem
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
ERA SOCIAL
As tecnologias permitem agora construir sínteses virtuosas
das melhores formas de aprendizagem das várias eras
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
ERA SOCIAL
aprendizagem muti-, trans- e metadisciplinar
aprendizagem como transformação
visão orgânica e social da aprendizagem
predominância da liderança e da colaboração
elogio da diferença
qualidade com quantidade
1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
RECONCILIAÇÃO COM O
SOCIAL, O ORGÂNICO E O
MULTIDISCIPLINAR
ERA SOCIAL
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
5. CONCLUSÕES
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
2. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

1.  AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
2. EM QUE MUNDO VIVEMOS?
Mundo global, de mudança, sem
fronteiras, centrado no conhecimento,
onde todos competem com todos
A capacidade para
produzir valor tornou-se
factor de sobrevivência
Os menos competentes estão a ser
substituídos pelos que, em outras partes
do mundo, oferecem melhor resposta
As economias locais
estão a perder expressão
Grandes desafios do mundo de hoje:
Deslocalização. Todo o trabalho que puder
ser deslocalizado será deslocalizado
Automação. Todo o trabalho que puder
ser automatizado será automatizado
Degradação dos valores. Predomínio da lógica do mercado
sobre lógica da cidadania está a degradar os valores morais
Precarização do emprego. Emprego estável está a
ser substituído por emprego precário: freelancing, etc.
Abundância. Para competir, não basta
preço e qualidade. Tem de haver diferença
2. EM QUE MUNDO VIVEMOS?
AMEAÇA
Escolas distantes desta realidade,
cumprindo a missão tradicional
de produzir bons funcionários
OPORTUNIDADE
Escolas que criem cidadãos capazes
de exercer autonomamente a sua
capacidade para criar valor e empreender
QUE ESCOLAS PARA ESSE MUNDO?
2. EM QUE MUNDO VIVEMOS?
visão industrial e uniformizadora
da aprendizagem
aprendizagem como
transferência de conhecimento
predominância da autoridade,
hierarquia e dependência
visão orgânica, social e
diferenciadora da aprendizagem
aprendizagem como construção
e transformação
predominância da colaboração,
autonomia e interdependência
era industrial
 era social
elogio da uniformidade
e da docilidade
elogio da diferença, autonomia
e criatividade
aprendizagem disciplinar aprendizagem multidisciplinar
primado da quantidade qualidade com quantidade
2. EM QUE MUNDO VIVEMOS?
Em qual destas eras estamos?
2. EM QUE MUNDO VIVEMOS?
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
5. CONCLUSÕES
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
2. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

1.  AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
Um marciano visita a Terra,
estuda os progressos
dos terráqueos e
tenta perceber como é que
eles educam as novas
gerações para esse
mundo prodigioso
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
Porque será que nesse mundo, que necessita
tanto de diferença e de complementaridade,
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
os sistemas educativos insistem em construir
industrialmente a uniformidade?
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
h-p://leading-­‐learning.blogspot.com/	
  
MAS O
MUNDO
ESTÁ AÍ !
SAI DA JANELA!
PREPARA-TE
PARA O MUNDO!
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
Porque será que os sistemas educativos
insistem em adestrar os alunos para serem:
•  ouvintes, em vez de concretizadores?
•  seguidores em vez de líderes?
•  conservadores em vez de inovadores?
•  imitadores em vez de criadores?
•  analistas em vez de projetistas?
•  dependentes em vez de autónomos?
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
Os estudiosos da realidade
social dos nossos dias
criticam a insistência
exclusiva na hipótese cognitiva
e acentuam a importância
vital das competências não
cognitivas (“soft skills”)
para o sucesso de um
cidadão nos nossos dias
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
•  capacidade de auto-regulação
(impulsos, distrações, emoções,
ansiedade, stress, disciplina)
•  empatia
•  persistência
•  curiosidade
•  autoconfiança, autoestima
•  abertura a novas experiências
•  tolerância à incerteza
•  capacidade para gerir o insucesso
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
Porque será que, conhecida
esta realidade, os sistemas
educativos insistem quase em
exclusivo na preparação
científica e técnica?
?	
  
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
•  divergente
•  intuitivo
•  holístico
•  sintético
•  subjetivo
hemisfério direito
•  convergente
•  racional
•  atomístico
•  analítico
•  objetivo
hemisfério esquerdo
Porque será que, sendo o ser humano
neuronalmente equilibrado,
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
•  divergente
•  intuitivo
•  holístico
•  sintético
•  subjetivo
hemisfério direito •  convergente
•  racional
•  atomístico
•  analítico
•  objetivo
hemisfério esquerdo
os sistemas educativos insistem
que seja distorcido?
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
Porque será que se insiste em que
ensinar é, basicamente, explicar!?
Porque será que se insiste em que aprender é,
basicamente, mostrar que se percebeu!?
Não será verdade, como exorta Freire,
que ensinar é criar cidadãos autónomos,
capazes de assumirem individual e
coletivamente os seus destinos?
e aprender é construir essa autonomia no
seio de uma cultura cidadã e democrática?
?	
  
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
Felizmente começa
a haver decisores
educacionais que
reconhecem
o absurdo
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
Estes exemplos são
motivos de esperança de
que se esteja finalmente a
REDESCOBRIR
A EDUCAÇÃO
Cabe-nos contribuir
para essa redescoberta
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
5. CONCLUSÕES
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
2. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

1.  AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
ALGUNS
DESAFIOS
3. AUTONOMIA
5. CONTROLO

4. AVALIAÇÃO
2. EMOÇÃO
1. REFERENCIAIS TEÓRICOS
6. DISCURSO PEDAGÓGICO
Em matéria de referenciais teóricos
estruturantes, o estado da arte
parece ter parado há trinta anos
Fazem-se também “remixes”
dos conceitos de há trinta anos	
  
Os grandes autores, teorias e conceitos
hoje citados são, em larga medida,
os que eram citados há trinta anos 	
  
1. REFERENCIAIS TEÓRICOS
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
1. REFERENCIAIS TEÓRICOS
Não estou a desvalorizar o
imenso capital de conhecimento
que se acumulou sobre
educação até há trinta anos!
Pelo contrário!
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
Mas dizia Fernando Pessoa:	
  
Para Jacques Derrida, a
desconstrução contém o
embrião do futuro:
na ausência de reflexão crítica
sobre as ideias dominantes, o
futuro será igual ao passado
	
  
1. REFERENCIAIS TEÓRICOS
(...) Isso exige um estudo profundo,
uma aprendizagem de desaprender”	
  
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
Os avanços dos últimos trinta anos em domínios chave:
•  neurociências
•  psicologia	
  
•  ciências sociais	
  
•  ciências da redes	
  
•  teorias da complexidade	
  
têm sido, na sua maior parte, ignorados!	
  
•  teorias da gestão da qualidade	
  
1. REFERENCIAIS TEÓRICOS
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
2. EMOÇÃO
"a frieza das altas tecnologias
impõe uma contrapartida
indispensável de calor humano:
quanto mais tecnológica é
uma sociedade, mais necessita de
compensações ao nível dos valores
humanos e da afetividade
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
É aqui que se situa, a meu
ver, a função chave de
uma escola reinventada:https://www.researchgate.net/publication/281863901
2. EMOÇÃO
dar estrutura a um mundo
de diversidade,
fornecer os contextos e saberes
de base para uma autonomia
de sucesso nesse mundo, e
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
fornecer as respostas humanas
compensatórias de que a
escola dos nossos dias se está a
distanciar tão perigosamente"
3. AUTONOMIA
A dependência dos alunos
relativamente a ensinamentos
enlatados e pré-mastigados
e a sua falta de
autonomia e iniciativa
atingiu os limites
do insustentável
É preciso quebrar o circulo vicioso
da dependência e da falta de autonomia
“Espero que sejam todos independentes, inovadores e
críticos, mas que façam exatamente como eu digo”.
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
As tecnologias têm dado contribuições
importantes para gerar autonomia:
•  aprendizagem mista
•  aprendizagem invertida
Já há sistemas escolares a
formar professores para a utilização
corrente destas abordagens
3. AUTONOMIA
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
As tecnologias têm permitido, também,
integrar atividades indutoras de autonomia:
•  projetos
•  blogs
Reconhece-se a importância de avaliar
trabalhos perante audiências genuínas
•  simulações
•  jogos
3. AUTONOMIA
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
Começa-se a compreender,
também, a necessidade de
instrumentar a autonomia:
•  objetos mediadores
•  redes de conceitos
•  várias ferramentas
tecnológicas
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
3. AUTONOMIA
Conseguida alguma margem
de autonomia, torna-se possível começar
a desenvolvê-la sistematicamente
•  co-avaliação
•  colaboração
e tirar partido dela
ao nível da avaliação:
•  co-evolução
•  co-aprendizagem
4. AVALIAÇÃO
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
Torna-se então indispensável
instrumentar a avaliação autónoma
•  rúbricas
•  contratos de aprendizagem
•  portfólios
•  outros instrumentos
mediadores
4. AVALIAÇÃO
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
Com alunos mais autónomos e capazes
de coparticipar na avaliação
surgem condições para transferir
para os alunos o lugar de controlo
e assegurar que eles passam a intervir
no próprio desenvolvimento do curso
Ter-se-á conseguido, finalmente, a
genuína aprendizagem centrada no aluno
5. CONTROLO
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
Discurso pedagógico continua
decalcado do modelo social
da aula magistral medieval
Os discursos
•  scripto
•  audio
•  video
e os relacionamentos entre
eles têm de ser reinventados
6. DISCURSO PEDAGÓGICO
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
5. CONCLUSÕES
4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
2. EM QUE MUNDO VIVEMOS?

1.  AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
Num mundo cada vez mais
transformado pelas tecnologias
as próprias tecnologias nos
estimulam a que nos unamos para
5. CONCLUSÕES
REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
REINVENTAR A PEDAGOGIA
e
Do passado
ao futuro –
repensar
o ensinar e
o aprender
23 de Outubro de 2015
Conferência Online de Informática Educacional
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Do Passado ao Futuro - Repensar o Ensinar e o Aprender

  • 1. Do passado ao futuro – repensar o ensinar e o aprender 23 de Outubro de 2015 Conferência Online de Informática Educacional
  • 2. As eras da educação e da aprendizagem Redescobrir a educação Reinventar a pedagogia Em que mundo vivemos?
  • 3. 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO 5. CONCLUSÕES 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA 2. EM QUE MUNDO VIVEMOS? 1.  AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
  • 4. 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO 5. CONCLUSÕES 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA 2. EM QUE MUNDO VIVEMOS? 1.  AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
  • 5. 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO após  a     escrita   era   industrial   era     social   antes  da   escrita   QUATRO ERAS BALIZADAS PELAS TECNOLOGIAS
  • 6. antes  da   escrita   após  a     escrita   era   industrial   era     social   1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO ANTES DA ESCRITA
  • 7. Aprendia-se individualmente, fazendo e socialmente, fazendo e recorrendo ao exemplo e à socialização Também se aprendia projetivamente, pela imaginação 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO ANTES DA ESCRITA
  • 8. Aprendia-se pelas histórias e narrativas dos mais velhos, mais viajados ou mais experientes pelas canções propagadas por trovadores itinerantes e também pelos provérbios populares 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO ANTES DA ESCRITA
  • 9. Aprendia-se e ensinava-se em contexto, com quem soubesse Só as famílias ricas recorriam a tutores e educadores que ensinavam os jovens, futuros militares, governantes ou políticos O modelo de educação por excelência era o do mestre/aprendiz que tanta importância teve nas corporações medievais 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO ANTES DA ESCRITA
  • 10. Sócrates consolidou, também, o modelo maiêutico, da aprendizagem pelo diálogo 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO ANTES DA ESCRITA
  • 11. aprendizagem pela prática, individual e social aprendizagem pela pertença (a grupos sociais) aprendizagem pela imaginação (artística) aprendizagem pelo diálogo e pela argumentação 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO PREDOMÍNIO DO CONTEXTUAL E DO SOCIAL ANTES DA ESCRITA
  • 12. após  a     escrita   era   industrial   era     social   antes  da   escrita   A escrita permitiu criar uma memória colectiva exterior à mente humana e, assim, transportar o saber no espaço e no tempo 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO ERA DA ESCRITA A imprensa reforçou imensamente esse potencial
  • 13. Permitiu tornar explícitos e organizados os saberes que cada um detinha, por vezes de forma desorganizada e volátil Permitiu generalizar estes benefícios a toda a população 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO ERA DA ESCRITA
  • 14. O modelo educatico passou a basear-se no recurso ao livro, quer lido individualmente, quer lido e comentado para uma audiência O professor tinha a função de ler e explicar o que vinha nos livros 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO O modelo magistral ganhou forte consolidação ERA DA ESCRITA Henricus  de  Alemannia  con  i  suoi  studen1,  Bologna,  1233  
  • 15. aprendizagem pela leitura aprendizagem individualizada aprendizagem pela audição 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO GRANDE DIFUSÃO DO SABER MAS PREDOMÍNIO DO INDIVIDUAL ERA DA ESCRITA
  • 16. era   industrial   era     social   era  da     oralidade   era  da     escrita   A revolução industrial criou o fascínio pela máquina e pelos processos humanos que imitassem a repetibilidade e rigor da máquina 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO ERA INDUSTRIAL
  • 17. O modelo de educação, com a generalização das escolas públicas, passou as imitar as linhas de montagem industriais Filas de carteiras, campainhas, disciplinas artificialmente separadas, aprendizagem fora de contexto, instrução de ouvir e responder, isolamento e competição escolar, curricula nacionais rígidos 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO ERA INDUSTRIAL
  • 18. 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO ERA INDUSTRIAL Grande negação das práticas consolidadas antes da escrita
  • 19. aprendizagem compartimentada e especializada aprendizagem como transferência de conhecimento (conteúdos) visão mecânica e industrial da aprendizagem predominância da autoridade e da hierarquia elogio da uniformidade primado da quantidade 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO PREDOMÍNIO DA UNIFORMIDADE E DA INDIVIDUALIZAÇÃO ERA INDUSTRIAL
  • 20. era  da     escrita   era   industrial   era     social   era  da     oralidade   As novas formas de socialização proporcionadas pelas redes de comunicação (Internet, telemóveis) fizeram emergir uma infinidade de novas oportunidades e modalidades aprendizagem 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO ERA SOCIAL
  • 21. As tecnologias permitem agora construir sínteses virtuosas das melhores formas de aprendizagem das várias eras 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO ERA SOCIAL
  • 22. aprendizagem muti-, trans- e metadisciplinar aprendizagem como transformação visão orgânica e social da aprendizagem predominância da liderança e da colaboração elogio da diferença qualidade com quantidade 1. AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO RECONCILIAÇÃO COM O SOCIAL, O ORGÂNICO E O MULTIDISCIPLINAR ERA SOCIAL
  • 23. 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO 5. CONCLUSÕES 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA 2. EM QUE MUNDO VIVEMOS? 1.  AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
  • 24. 2. EM QUE MUNDO VIVEMOS? Mundo global, de mudança, sem fronteiras, centrado no conhecimento, onde todos competem com todos A capacidade para produzir valor tornou-se factor de sobrevivência Os menos competentes estão a ser substituídos pelos que, em outras partes do mundo, oferecem melhor resposta As economias locais estão a perder expressão
  • 25. Grandes desafios do mundo de hoje: Deslocalização. Todo o trabalho que puder ser deslocalizado será deslocalizado Automação. Todo o trabalho que puder ser automatizado será automatizado Degradação dos valores. Predomínio da lógica do mercado sobre lógica da cidadania está a degradar os valores morais Precarização do emprego. Emprego estável está a ser substituído por emprego precário: freelancing, etc. Abundância. Para competir, não basta preço e qualidade. Tem de haver diferença 2. EM QUE MUNDO VIVEMOS?
  • 26. AMEAÇA Escolas distantes desta realidade, cumprindo a missão tradicional de produzir bons funcionários OPORTUNIDADE Escolas que criem cidadãos capazes de exercer autonomamente a sua capacidade para criar valor e empreender QUE ESCOLAS PARA ESSE MUNDO? 2. EM QUE MUNDO VIVEMOS?
  • 27. visão industrial e uniformizadora da aprendizagem aprendizagem como transferência de conhecimento predominância da autoridade, hierarquia e dependência visão orgânica, social e diferenciadora da aprendizagem aprendizagem como construção e transformação predominância da colaboração, autonomia e interdependência era industrial era social elogio da uniformidade e da docilidade elogio da diferença, autonomia e criatividade aprendizagem disciplinar aprendizagem multidisciplinar primado da quantidade qualidade com quantidade 2. EM QUE MUNDO VIVEMOS?
  • 28. Em qual destas eras estamos? 2. EM QUE MUNDO VIVEMOS?
  • 29. 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO 5. CONCLUSÕES 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA 2. EM QUE MUNDO VIVEMOS? 1.  AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
  • 30. Um marciano visita a Terra, estuda os progressos dos terráqueos e tenta perceber como é que eles educam as novas gerações para esse mundo prodigioso 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
  • 31. Porque será que nesse mundo, que necessita tanto de diferença e de complementaridade, 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
  • 32. os sistemas educativos insistem em construir industrialmente a uniformidade? 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
  • 33. h-p://leading-­‐learning.blogspot.com/   MAS O MUNDO ESTÁ AÍ ! SAI DA JANELA! PREPARA-TE PARA O MUNDO! 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
  • 34. Porque será que os sistemas educativos insistem em adestrar os alunos para serem: •  ouvintes, em vez de concretizadores? •  seguidores em vez de líderes? •  conservadores em vez de inovadores? •  imitadores em vez de criadores? •  analistas em vez de projetistas? •  dependentes em vez de autónomos? 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
  • 35. Os estudiosos da realidade social dos nossos dias criticam a insistência exclusiva na hipótese cognitiva e acentuam a importância vital das competências não cognitivas (“soft skills”) para o sucesso de um cidadão nos nossos dias 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
  • 36. •  capacidade de auto-regulação (impulsos, distrações, emoções, ansiedade, stress, disciplina) •  empatia •  persistência •  curiosidade •  autoconfiança, autoestima •  abertura a novas experiências •  tolerância à incerteza •  capacidade para gerir o insucesso 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
  • 37. Porque será que, conhecida esta realidade, os sistemas educativos insistem quase em exclusivo na preparação científica e técnica? ?   3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
  • 38. •  divergente •  intuitivo •  holístico •  sintético •  subjetivo hemisfério direito •  convergente •  racional •  atomístico •  analítico •  objetivo hemisfério esquerdo Porque será que, sendo o ser humano neuronalmente equilibrado, 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
  • 39. •  divergente •  intuitivo •  holístico •  sintético •  subjetivo hemisfério direito •  convergente •  racional •  atomístico •  analítico •  objetivo hemisfério esquerdo os sistemas educativos insistem que seja distorcido? 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
  • 40. Porque será que se insiste em que ensinar é, basicamente, explicar!? Porque será que se insiste em que aprender é, basicamente, mostrar que se percebeu!? Não será verdade, como exorta Freire, que ensinar é criar cidadãos autónomos, capazes de assumirem individual e coletivamente os seus destinos? e aprender é construir essa autonomia no seio de uma cultura cidadã e democrática? ?   3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
  • 41. Felizmente começa a haver decisores educacionais que reconhecem o absurdo 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
  • 42. 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
  • 43. 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
  • 44. Estes exemplos são motivos de esperança de que se esteja finalmente a REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO Cabe-nos contribuir para essa redescoberta 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO
  • 45. 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO 5. CONCLUSÕES 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA 2. EM QUE MUNDO VIVEMOS? 1.  AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
  • 46. 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA ALGUNS DESAFIOS 3. AUTONOMIA 5. CONTROLO 4. AVALIAÇÃO 2. EMOÇÃO 1. REFERENCIAIS TEÓRICOS 6. DISCURSO PEDAGÓGICO
  • 47. Em matéria de referenciais teóricos estruturantes, o estado da arte parece ter parado há trinta anos Fazem-se também “remixes” dos conceitos de há trinta anos   Os grandes autores, teorias e conceitos hoje citados são, em larga medida, os que eram citados há trinta anos   1. REFERENCIAIS TEÓRICOS 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
  • 48. 1. REFERENCIAIS TEÓRICOS Não estou a desvalorizar o imenso capital de conhecimento que se acumulou sobre educação até há trinta anos! Pelo contrário! 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
  • 49. Mas dizia Fernando Pessoa:   Para Jacques Derrida, a desconstrução contém o embrião do futuro: na ausência de reflexão crítica sobre as ideias dominantes, o futuro será igual ao passado   1. REFERENCIAIS TEÓRICOS (...) Isso exige um estudo profundo, uma aprendizagem de desaprender”   4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
  • 50. Os avanços dos últimos trinta anos em domínios chave: •  neurociências •  psicologia   •  ciências sociais   •  ciências da redes   •  teorias da complexidade   têm sido, na sua maior parte, ignorados!   •  teorias da gestão da qualidade   1. REFERENCIAIS TEÓRICOS 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
  • 51. 2. EMOÇÃO "a frieza das altas tecnologias impõe uma contrapartida indispensável de calor humano: quanto mais tecnológica é uma sociedade, mais necessita de compensações ao nível dos valores humanos e da afetividade 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA É aqui que se situa, a meu ver, a função chave de uma escola reinventada:https://www.researchgate.net/publication/281863901
  • 52. 2. EMOÇÃO dar estrutura a um mundo de diversidade, fornecer os contextos e saberes de base para uma autonomia de sucesso nesse mundo, e 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA fornecer as respostas humanas compensatórias de que a escola dos nossos dias se está a distanciar tão perigosamente"
  • 53. 3. AUTONOMIA A dependência dos alunos relativamente a ensinamentos enlatados e pré-mastigados e a sua falta de autonomia e iniciativa atingiu os limites do insustentável É preciso quebrar o circulo vicioso da dependência e da falta de autonomia “Espero que sejam todos independentes, inovadores e críticos, mas que façam exatamente como eu digo”. 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
  • 54. As tecnologias têm dado contribuições importantes para gerar autonomia: •  aprendizagem mista •  aprendizagem invertida Já há sistemas escolares a formar professores para a utilização corrente destas abordagens 3. AUTONOMIA 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
  • 55. As tecnologias têm permitido, também, integrar atividades indutoras de autonomia: •  projetos •  blogs Reconhece-se a importância de avaliar trabalhos perante audiências genuínas •  simulações •  jogos 3. AUTONOMIA 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
  • 56. Começa-se a compreender, também, a necessidade de instrumentar a autonomia: •  objetos mediadores •  redes de conceitos •  várias ferramentas tecnológicas 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA 3. AUTONOMIA
  • 57. Conseguida alguma margem de autonomia, torna-se possível começar a desenvolvê-la sistematicamente •  co-avaliação •  colaboração e tirar partido dela ao nível da avaliação: •  co-evolução •  co-aprendizagem 4. AVALIAÇÃO 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
  • 58. Torna-se então indispensável instrumentar a avaliação autónoma •  rúbricas •  contratos de aprendizagem •  portfólios •  outros instrumentos mediadores 4. AVALIAÇÃO 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
  • 59. Com alunos mais autónomos e capazes de coparticipar na avaliação surgem condições para transferir para os alunos o lugar de controlo e assegurar que eles passam a intervir no próprio desenvolvimento do curso Ter-se-á conseguido, finalmente, a genuína aprendizagem centrada no aluno 5. CONTROLO 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
  • 60. Discurso pedagógico continua decalcado do modelo social da aula magistral medieval Os discursos •  scripto •  audio •  video e os relacionamentos entre eles têm de ser reinventados 6. DISCURSO PEDAGÓGICO 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA
  • 61. 3. REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO 5. CONCLUSÕES 4. REINVENTAR A PEDAGOGIA 2. EM QUE MUNDO VIVEMOS? 1.  AS ERAS DA APRENDIZAGEM E DA EDUCAÇÃO
  • 62. Num mundo cada vez mais transformado pelas tecnologias as próprias tecnologias nos estimulam a que nos unamos para 5. CONCLUSÕES REDESCOBRIR A EDUCAÇÃO REINVENTAR A PEDAGOGIA e
  • 63. Do passado ao futuro – repensar o ensinar e o aprender 23 de Outubro de 2015 Conferência Online de Informática Educacional FIMSlides em: www.slideshare.net/ adfigueiredoPT