SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 4
Descargar para leer sin conexión
ABDICAÇÃO D. PEDRO I
INTRODUÇÃO Brasil imperial (1808-1822), o bloqueio continental imposto à
Inglaterra, determinou a transferência da família real portuguesa para o Brasil como
forma de defender-se das ameaças napoleônicas.
ANTECEDENTES
A instalação do governo de dom João VI no Brasil (1808-1821) provocou a
transferência da capital do Império de Lisboa para o Rio de Janeiro e o fim da
condição colonial, fato reconhecido de direito, em 1815, quando o Brasil foi elevado a
reino unido a Portugal. O governante decretou a abertura dos portos (1808), permitiu
a instalação de indústrias (1810), fundou a imprensa oficial e academias superiores e
introduziu uma série de melhoramentos no Rio de Janeiro. Ver Jardim Botânico do
Rio de Janeiro; Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.
Em política externa, anexou a Guiana Francesa e a Banda Oriental (atual Uruguai) e
fez uma aliança com a Áustria, casando seu filho dom Pedro I com a princesa
Leopoldina. Enfrentou e dominou um movimento liberal, a Revolução Pernambucana
de 1817 e, em 1821, com a Revolução liberal do Porto (1820), regressou a Portugal,
deixando em seu lugar como regente dom Pedro I.
INDEPENDÊNCIA E PRIMEIRO REINADO (1822-1831)
Inicialmente defendendo a manutenção do reino unido, logo convenceu-se dom Pedro
do interesse dos revolucionários portugueses, reunidos nas Cortes, em recolonizar o
Brasil. Apoiado por políticos como José Bonifácio de Andrade e Silva (depois
chamado o “Patriarca da Independência”), Gonçalves Ledo e José Clemente Pereira,
conseguiu isolar tanto os recolonizadores como os republicanos, encaminhando o
país, em setembro de 1822, para a independência sob regime monárquico, solução
considerada moderada pelos grandes proprietários, que temiam a abolição imediata
da escravidão e, que se constituíam na principal força política do país.
A consolidação da independência deu-se por três meios: a Guerra da Independência
(1822-1824), que eliminou resistências na Bahia, Ceará, Pará e Província Cisplatina
(atual Uruguai); a elaboração de uma constituição, outorgada em 1824 pelo imperador
Pedro I, após a dissolução da Assembléia constituinte (1823) em meio a uma crise
1
política; e o reconhecimento do novo país por países como os Estados Unidos,
Portugal, Inglaterra, Áustria e França.
A constituição imperial determinava um modelo centralizador, com o imperador
nomeando os presidentes de províncias e estas gozando de escassa autonomia.
Previam-se quatro poderes: o legislativo, com senado vitalício e câmara; o executivo,
representado pelo conselho de ministros presidido pelo imperador, o judiciário e o
moderador, este privativo do imperador. Determinava-se ainda que a religião católica
seria oficial e que a representação política teria caráter censitário, podendo votar
eleitores com determinada renda.
Com a independência foi reorganizada e ampliada a máquina estatal e criados o
exército e a marinha. Este fato, aliado a uma guerra impopular com as Províncias
Unidas (atual Argentina) pela posse do Uruguai (1825-1828), cuja independência
terminou por ser aceita pelos dois países, determinou aumento das despesas e forte
desvalorização monetária. Não tardaram os conflitos com a assembléia e os políticos
em geral, levando a uma crise que culminou com a abdicação de Pedro I (1831).
PERÍODO REGENCIAL (1831-1840)
Tendo o herdeiro do trono cinco anos, iniciaram-se as regências. Inicialmente
composta por três membros: provisória, em 1831 e permanente, 1831-1835; depois
composta por um membro: Diogo Antônio Feijó (1835-1837) e Araújo Lima (1837-
1840).
Foi uma época de instabilidade política, com diversas revoluções provinciais, como a
Farroupilha (Rio Grande do Sul), a Balaiada (Maranhão), a Cabanagem (Pará) e a
Sabinada (Bahia), nas quais um dos motivos preponderantes era o desejo de maior
autonomia provincial que, foi concedida pelo Ato Adicional (1834), que criou os
legislativos provinciais, fazendo outras concessões federalistas.
As agitações políticas das regências ameaçaram seriamente a integridade do país e
levaram a uma reação conservadora no final da década de 1830. Em 1840 foi
antecipada a maioridade do imperador, no chamado “Golpe da Maioridade”, numa
tentativa de pacificar o país. Muito eficaz para controlar a situação política foi a lei de
Interpretação (1840) do Ato Adicional, que novamente reforçou a centralização,
eliminando algumas concessões federalistas.
SEGUNDO REINADO (1840-1889)
2
O regime monárquico novamente consolidou-se com a ascensão de dom Pedro II. O
novo equilíbrio entre o poder central e as províncias chegou com a lei de
Interpretação e o fim das revoluções do período regencial, obtido por vitórias militares
e acordos políticos marcaram o início de nova etapa nacional.
Em 1847 foi criada a Presidência do Conselho de Ministros, retirando um elemento de
desgaste político do imperador, sem que este tivesse diminuída sua autoridade.
Consolidaram-se, também, os dois partidos políticos, Liberal e Conservador, ambos
representantes dos proprietários rurais. Sendo o sistema eleitoral vicioso, com o
domínio da oligarquia rural e a influência do partido que estivesse no poder, cabia ao
imperador, numa intervenção conhecida como “gangorra imperial”, promover o rodízio
dos partidos no governo. Tal arremedo de regime democrático funcionou a contento
por vários anos, coincidindo com a expansão do café no vale do Paraíba fluminense,
o fim do tráfico de escravos a partir de forte pressão da Inglaterra (1850), o pequeno
desenvolvimento industrial que teve na figura de Mauá o principal expoente e o
aumento da imigração européia.
Na política exterior o império preocupou-se sobretudo com o Prata, onde conseguiu
manter forte influência, envolvendo-se em conflitos como a Guerra com a Argentina
(1851-1852) e a Guerra do Paraguai (1864-1870).
Desde 1868, com uma intervenção política mais forte do imperador, provocando a
derrubada do primeiro ministro Zacarias de Góis e Vasconcelos, houve forte desgaste
político da monarquia. Nas décadas de 1870 e 1880 algumas “questões” o
acentuaram.
A Questão religiosa consistiu num conflito entre dois bispos, dom Vital e dom Macedo
Costa, que insistiram em aplicar no país determinações papais contra a franco-
maçonaria, que não havia obtido a aprovação (placet) do imperador, como
determinava a constituição. Processados e condenados, o assunto serviu para
afastar a igreja do trono.
A Questão militar envolveu diversas manifestações de oficiais do exército, na década
de 1880, sobre assuntos políticos. Embora punidos de acordo com as normas
disciplinares, a atitude revelou o conflito entre o exército, cujo prestígio crescera com
a vitória no Paraguai e as instituições monárquicas.
3
O problema servil envolveu a campanha abolicionista e o difícil processo de
libertação gradativa dos escravos (lei do Ventre Livre, 1871, lei dos Sexagenários,
1885, Lei Áurea, com abolição total, 1888). Setores mais tradicionais da cafeicultura
foram prejudicados pela abolição e deixaram de apoiar o trono.
A Questão federal significou o crescimento econômico e político das províncias, como
São Paulo e Minas Gerais e a insatisfação das elites regionais com o papel
subalterno que o regime unitário lhes impunha, inclusive com um presidente de
província imposto pelo poder central. O Partido Republicano, por sua vez, criado na
década de 1870 e as idéias do evolucionismo e do positivismo contribuíram para o
descrédito final do regime que acabou derrubado num episódio de substituição de
ministério, pelo marechal Deodoro da Fonseca.1
1"Brasil imperial."Enciclopédia® Microsoft® Encarta 2001. © 1993-2000 Microsoft
Corporation. Todos os direitos reservados.
4

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

História geral - Período regêncial
História geral - Período regêncialHistória geral - Período regêncial
História geral - Período regêncialMatheus Alves
 
História A Módulo 5 Unidades 4 e 5
História A Módulo 5 Unidades 4 e 5História A Módulo 5 Unidades 4 e 5
História A Módulo 5 Unidades 4 e 5Andreia Pacheco
 
Brasil Período Regencial
Brasil Período RegencialBrasil Período Regencial
Brasil Período Regencialdmflores21
 
O novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicoO novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicodiariohistoria
 
Periodo regencial
Periodo regencialPeriodo regencial
Periodo regencialZeze Silva
 
Brasil império período regencial (1831-1840)
Brasil império   período regencial (1831-1840)Brasil império   período regencial (1831-1840)
Brasil império período regencial (1831-1840)sissapb
 
82095 transformacoes do_apos_guerra
82095 transformacoes do_apos_guerra82095 transformacoes do_apos_guerra
82095 transformacoes do_apos_guerraceufaias
 
As consequências da 1ª guerra mundial
As consequências da 1ª guerra mundialAs consequências da 1ª guerra mundial
As consequências da 1ª guerra mundialSusana Simões
 
Koneski Independencia, primeiro e segundo reinado no brasil
Koneski Independencia, primeiro e segundo reinado no brasilKoneski Independencia, primeiro e segundo reinado no brasil
Koneski Independencia, primeiro e segundo reinado no brasilTavinho Koneski Westphal
 
13 daquedadamonarquiaimplantaodarepblicaapresentaode
13 daquedadamonarquiaimplantaodarepblicaapresentaode13 daquedadamonarquiaimplantaodarepblicaapresentaode
13 daquedadamonarquiaimplantaodarepblicaapresentaodeR C
 
Caminhos da independencia
Caminhos da independenciaCaminhos da independencia
Caminhos da independenciaEmerson Mathias
 
A Implantação da Primeira Republica
A Implantação da Primeira RepublicaA Implantação da Primeira Republica
A Implantação da Primeira Republicabichacrocodila
 
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slides
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De SlidesDa Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slides
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slidesoliviaguerra
 

La actualidad más candente (20)

Aula 19 totalitarismo
Aula 19   totalitarismoAula 19   totalitarismo
Aula 19 totalitarismo
 
2 revolução russa
2  revolução russa2  revolução russa
2 revolução russa
 
História geral - Período regêncial
História geral - Período regêncialHistória geral - Período regêncial
História geral - Período regêncial
 
O período regencial
O período regencialO período regencial
O período regencial
 
História A Módulo 5 Unidades 4 e 5
História A Módulo 5 Unidades 4 e 5História A Módulo 5 Unidades 4 e 5
História A Módulo 5 Unidades 4 e 5
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
Brasil Período Regencial
Brasil Período RegencialBrasil Período Regencial
Brasil Período Regencial
 
O novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomicoO novo ordenamento politico e socioeconomico
O novo ordenamento politico e socioeconomico
 
Periodo regencial
Periodo regencialPeriodo regencial
Periodo regencial
 
Brasil império período regencial (1831-1840)
Brasil império   período regencial (1831-1840)Brasil império   período regencial (1831-1840)
Brasil império período regencial (1831-1840)
 
82095 transformacoes do_apos_guerra
82095 transformacoes do_apos_guerra82095 transformacoes do_apos_guerra
82095 transformacoes do_apos_guerra
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
As consequências da 1ª guerra mundial
As consequências da 1ª guerra mundialAs consequências da 1ª guerra mundial
As consequências da 1ª guerra mundial
 
Koneski Independencia, primeiro e segundo reinado no brasil
Koneski Independencia, primeiro e segundo reinado no brasilKoneski Independencia, primeiro e segundo reinado no brasil
Koneski Independencia, primeiro e segundo reinado no brasil
 
Primeiro reinado
Primeiro reinadoPrimeiro reinado
Primeiro reinado
 
13 daquedadamonarquiaimplantaodarepblicaapresentaode
13 daquedadamonarquiaimplantaodarepblicaapresentaode13 daquedadamonarquiaimplantaodarepblicaapresentaode
13 daquedadamonarquiaimplantaodarepblicaapresentaode
 
Caminhos da independencia
Caminhos da independenciaCaminhos da independencia
Caminhos da independencia
 
A Implantação da Primeira Republica
A Implantação da Primeira RepublicaA Implantação da Primeira Republica
A Implantação da Primeira Republica
 
Primeiro Reinado e Regências
Primeiro Reinado e RegênciasPrimeiro Reinado e Regências
Primeiro Reinado e Regências
 
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slides
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De SlidesDa Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slides
Da Queda Da Monarquia à ImplantaçãO Da RepúBlica ~ ApresentaçãO De Slides
 

Similar a Abdicação pedro I

Roteiro aula história do direito no brasil império
Roteiro aula história do direito no brasil impérioRoteiro aula história do direito no brasil império
Roteiro aula história do direito no brasil impérioArthurSilva272154
 
A Partir De D. Joao VI
A Partir De D. Joao VIA Partir De D. Joao VI
A Partir De D. Joao VIguest923616
 
PeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcialPeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcialYANBGA
 
Os caminhos da política imperial brasileira
Os caminhos da política imperial brasileiraOs caminhos da política imperial brasileira
Os caminhos da política imperial brasileiraWashington Souza
 
Primeiro reinado e período regencial
Primeiro reinado e período regencialPrimeiro reinado e período regencial
Primeiro reinado e período regencialTatiana Rezende
 
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militar
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militar9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militar
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militarVítor Santos
 
Brasil Império: Período Regencial
Brasil Império: Período RegencialBrasil Império: Período Regencial
Brasil Império: Período RegencialHilton Rosas
 
AVALIAÇÃO 8 ANO HISTÓRIA 3 BIMESTRE.docx
AVALIAÇÃO 8 ANO HISTÓRIA 3 BIMESTRE.docxAVALIAÇÃO 8 ANO HISTÓRIA 3 BIMESTRE.docx
AVALIAÇÃO 8 ANO HISTÓRIA 3 BIMESTRE.docxElianeFreitas41
 
imperio-brasileiro-1822-1889.ppt
imperio-brasileiro-1822-1889.pptimperio-brasileiro-1822-1889.ppt
imperio-brasileiro-1822-1889.pptKrishPatel433809
 
Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831  1840)Período regencial (1831  1840)
Período regencial (1831 1840)Marilia Pimentel
 
Trabalho independência do brasil certo
Trabalho independência do brasil certoTrabalho independência do brasil certo
Trabalho independência do brasil certoCelia Regina Oliveira
 
Seminário História - Regência.pdf
Seminário História - Regência.pdfSeminário História - Regência.pdf
Seminário História - Regência.pdfEduardo194822
 
Primeiro Reinado - História
Primeiro Reinado - HistóriaPrimeiro Reinado - História
Primeiro Reinado - HistóriaArthureDigo
 
Independência primeiro reinado e segundo reinado 2
Independência primeiro reinado e segundo reinado 2Independência primeiro reinado e segundo reinado 2
Independência primeiro reinado e segundo reinado 2Ócio do Ofício
 
A Partir Da Regencia
A Partir Da RegenciaA Partir Da Regencia
A Partir Da Regenciaguest923616
 

Similar a Abdicação pedro I (20)

Roteiro aula história do direito no brasil império
Roteiro aula história do direito no brasil impérioRoteiro aula história do direito no brasil império
Roteiro aula história do direito no brasil império
 
Aula 6 história do brasil
Aula 6   história do brasilAula 6   história do brasil
Aula 6 história do brasil
 
A Partir De D. Joao VI
A Partir De D. Joao VIA Partir De D. Joao VI
A Partir De D. Joao VI
 
PeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcialPeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcial
 
Os caminhos da política imperial brasileira
Os caminhos da política imperial brasileiraOs caminhos da política imperial brasileira
Os caminhos da política imperial brasileira
 
Primeiro reinado e período regencial
Primeiro reinado e período regencialPrimeiro reinado e período regencial
Primeiro reinado e período regencial
 
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militar
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militar9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militar
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militar
 
Brasil Império: Período Regencial
Brasil Império: Período RegencialBrasil Império: Período Regencial
Brasil Império: Período Regencial
 
Segundo Reinado
Segundo ReinadoSegundo Reinado
Segundo Reinado
 
AVALIAÇÃO 8 ANO HISTÓRIA 3 BIMESTRE.docx
AVALIAÇÃO 8 ANO HISTÓRIA 3 BIMESTRE.docxAVALIAÇÃO 8 ANO HISTÓRIA 3 BIMESTRE.docx
AVALIAÇÃO 8 ANO HISTÓRIA 3 BIMESTRE.docx
 
imperio-brasileiro-1822-1889.ppt
imperio-brasileiro-1822-1889.pptimperio-brasileiro-1822-1889.ppt
imperio-brasileiro-1822-1889.ppt
 
Documento.docx
Documento.docxDocumento.docx
Documento.docx
 
Período regencial (1831 1840)
Período regencial (1831  1840)Período regencial (1831  1840)
Período regencial (1831 1840)
 
Trabalho independência do brasil certo
Trabalho independência do brasil certoTrabalho independência do brasil certo
Trabalho independência do brasil certo
 
Seminário História - Regência.pdf
Seminário História - Regência.pdfSeminário História - Regência.pdf
Seminário História - Regência.pdf
 
Primeiro Reinado - História
Primeiro Reinado - HistóriaPrimeiro Reinado - História
Primeiro Reinado - História
 
Breve histórico
Breve históricoBreve histórico
Breve histórico
 
brasil imperio
brasil imperiobrasil imperio
brasil imperio
 
Independência primeiro reinado e segundo reinado 2
Independência primeiro reinado e segundo reinado 2Independência primeiro reinado e segundo reinado 2
Independência primeiro reinado e segundo reinado 2
 
A Partir Da Regencia
A Partir Da RegenciaA Partir Da Regencia
A Partir Da Regencia
 

Más de Adilson P Motta Motta

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMACRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMAAdilson P Motta Motta
 
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...Adilson P Motta Motta
 
UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...
UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...
UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...Adilson P Motta Motta
 
As várias faces do ópio do Povo.pdf
As várias faces do ópio do Povo.pdfAs várias faces do ópio do Povo.pdf
As várias faces do ópio do Povo.pdfAdilson P Motta Motta
 
pdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdf
pdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdfpdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdf
pdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdfAdilson P Motta Motta
 
Projeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdf
Projeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdfProjeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdf
Projeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdfAdilson P Motta Motta
 
LEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdf
LEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdfLEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdf
LEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdfAdilson P Motta Motta
 
DESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdf
DESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdfDESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdf
DESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdfAdilson P Motta Motta
 
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS SÓ ENEM
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS  SÓ ENEMINTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS  SÓ ENEM
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS SÓ ENEMAdilson P Motta Motta
 
LEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdf
LEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdfLEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdf
LEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdfAdilson P Motta Motta
 
VALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptx
VALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptxVALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptx
VALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptxAdilson P Motta Motta
 
01- LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdf
01-  LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdf01-  LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdf
01- LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdfAdilson P Motta Motta
 
Regimento do conselho municipal de educação bom j ardim - ma
Regimento do conselho municipal de educação   bom j ardim - maRegimento do conselho municipal de educação   bom j ardim - ma
Regimento do conselho municipal de educação bom j ardim - maAdilson P Motta Motta
 
Projeto programa educacao ambiental. bom jardim ma
Projeto programa educacao ambiental. bom jardim  maProjeto programa educacao ambiental. bom jardim  ma
Projeto programa educacao ambiental. bom jardim maAdilson P Motta Motta
 
1º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim MA. 2003-2013
1º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim  MA. 2003-20131º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim  MA. 2003-2013
1º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim MA. 2003-2013Adilson P Motta Motta
 

Más de Adilson P Motta Motta (20)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMACRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PROJETO POEMA
 
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...
 
UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...
UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...
UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA ...
 
As várias faces do ópio do Povo.pdf
As várias faces do ópio do Povo.pdfAs várias faces do ópio do Povo.pdf
As várias faces do ópio do Povo.pdf
 
pdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdf
pdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdfpdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdf
pdf MONTANDO UMA REDACAO - PASSO A PASSO.pdf
 
Projeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdf
Projeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdfProjeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdf
Projeto Escolar - História de Bom Jardim-MA.pdf
 
LEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdf
LEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdfLEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdf
LEI ORGÂNICA DE BOM JARDIM-MA 2020.pdf
 
DESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdf
DESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdfDESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdf
DESAFIOS DAS ESCOLA MULTISSERIADAS EM BOM JARDIM-MA..pdf
 
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS SÓ ENEM
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS  SÓ ENEMINTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS  SÓ ENEM
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL INGLÊS SÓ ENEM
 
LEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdf
LEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdfLEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdf
LEI ORGANICA DE BOM JARDIM-MA. 2022 - ATUALIZADA.pdf
 
VALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptx
VALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptxVALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptx
VALE -PRIVATIZAÇÃO A SAÍDA OU O FUNDO DO POÇO.pptx
 
01- LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdf
01-  LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdf01-  LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdf
01- LINGUAGEM INDÍGENA 5 PRIMEIRAS PÁGINAS.pdf
 
DICIONÁRIO TUPI - PORTUGUES.pdf
DICIONÁRIO TUPI - PORTUGUES.pdfDICIONÁRIO TUPI - PORTUGUES.pdf
DICIONÁRIO TUPI - PORTUGUES.pdf
 
A gramática do texto.ppt
A gramática do texto.pptA gramática do texto.ppt
A gramática do texto.ppt
 
A importância de falar inglês.ppt
A importância de falar inglês.pptA importância de falar inglês.ppt
A importância de falar inglês.ppt
 
Breve Resumo - Novo Ensino Médio
Breve Resumo -  Novo Ensino MédioBreve Resumo -  Novo Ensino Médio
Breve Resumo - Novo Ensino Médio
 
Frases à cidadania
Frases à cidadaniaFrases à cidadania
Frases à cidadania
 
Regimento do conselho municipal de educação bom j ardim - ma
Regimento do conselho municipal de educação   bom j ardim - maRegimento do conselho municipal de educação   bom j ardim - ma
Regimento do conselho municipal de educação bom j ardim - ma
 
Projeto programa educacao ambiental. bom jardim ma
Projeto programa educacao ambiental. bom jardim  maProjeto programa educacao ambiental. bom jardim  ma
Projeto programa educacao ambiental. bom jardim ma
 
1º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim MA. 2003-2013
1º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim  MA. 2003-20131º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim  MA. 2003-2013
1º Plano Decenal de Educação de Bom Jardim MA. 2003-2013
 

Último

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 

Último (20)

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 

Abdicação pedro I

  • 1. ABDICAÇÃO D. PEDRO I INTRODUÇÃO Brasil imperial (1808-1822), o bloqueio continental imposto à Inglaterra, determinou a transferência da família real portuguesa para o Brasil como forma de defender-se das ameaças napoleônicas. ANTECEDENTES A instalação do governo de dom João VI no Brasil (1808-1821) provocou a transferência da capital do Império de Lisboa para o Rio de Janeiro e o fim da condição colonial, fato reconhecido de direito, em 1815, quando o Brasil foi elevado a reino unido a Portugal. O governante decretou a abertura dos portos (1808), permitiu a instalação de indústrias (1810), fundou a imprensa oficial e academias superiores e introduziu uma série de melhoramentos no Rio de Janeiro. Ver Jardim Botânico do Rio de Janeiro; Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Em política externa, anexou a Guiana Francesa e a Banda Oriental (atual Uruguai) e fez uma aliança com a Áustria, casando seu filho dom Pedro I com a princesa Leopoldina. Enfrentou e dominou um movimento liberal, a Revolução Pernambucana de 1817 e, em 1821, com a Revolução liberal do Porto (1820), regressou a Portugal, deixando em seu lugar como regente dom Pedro I. INDEPENDÊNCIA E PRIMEIRO REINADO (1822-1831) Inicialmente defendendo a manutenção do reino unido, logo convenceu-se dom Pedro do interesse dos revolucionários portugueses, reunidos nas Cortes, em recolonizar o Brasil. Apoiado por políticos como José Bonifácio de Andrade e Silva (depois chamado o “Patriarca da Independência”), Gonçalves Ledo e José Clemente Pereira, conseguiu isolar tanto os recolonizadores como os republicanos, encaminhando o país, em setembro de 1822, para a independência sob regime monárquico, solução considerada moderada pelos grandes proprietários, que temiam a abolição imediata da escravidão e, que se constituíam na principal força política do país. A consolidação da independência deu-se por três meios: a Guerra da Independência (1822-1824), que eliminou resistências na Bahia, Ceará, Pará e Província Cisplatina (atual Uruguai); a elaboração de uma constituição, outorgada em 1824 pelo imperador Pedro I, após a dissolução da Assembléia constituinte (1823) em meio a uma crise 1
  • 2. política; e o reconhecimento do novo país por países como os Estados Unidos, Portugal, Inglaterra, Áustria e França. A constituição imperial determinava um modelo centralizador, com o imperador nomeando os presidentes de províncias e estas gozando de escassa autonomia. Previam-se quatro poderes: o legislativo, com senado vitalício e câmara; o executivo, representado pelo conselho de ministros presidido pelo imperador, o judiciário e o moderador, este privativo do imperador. Determinava-se ainda que a religião católica seria oficial e que a representação política teria caráter censitário, podendo votar eleitores com determinada renda. Com a independência foi reorganizada e ampliada a máquina estatal e criados o exército e a marinha. Este fato, aliado a uma guerra impopular com as Províncias Unidas (atual Argentina) pela posse do Uruguai (1825-1828), cuja independência terminou por ser aceita pelos dois países, determinou aumento das despesas e forte desvalorização monetária. Não tardaram os conflitos com a assembléia e os políticos em geral, levando a uma crise que culminou com a abdicação de Pedro I (1831). PERÍODO REGENCIAL (1831-1840) Tendo o herdeiro do trono cinco anos, iniciaram-se as regências. Inicialmente composta por três membros: provisória, em 1831 e permanente, 1831-1835; depois composta por um membro: Diogo Antônio Feijó (1835-1837) e Araújo Lima (1837- 1840). Foi uma época de instabilidade política, com diversas revoluções provinciais, como a Farroupilha (Rio Grande do Sul), a Balaiada (Maranhão), a Cabanagem (Pará) e a Sabinada (Bahia), nas quais um dos motivos preponderantes era o desejo de maior autonomia provincial que, foi concedida pelo Ato Adicional (1834), que criou os legislativos provinciais, fazendo outras concessões federalistas. As agitações políticas das regências ameaçaram seriamente a integridade do país e levaram a uma reação conservadora no final da década de 1830. Em 1840 foi antecipada a maioridade do imperador, no chamado “Golpe da Maioridade”, numa tentativa de pacificar o país. Muito eficaz para controlar a situação política foi a lei de Interpretação (1840) do Ato Adicional, que novamente reforçou a centralização, eliminando algumas concessões federalistas. SEGUNDO REINADO (1840-1889) 2
  • 3. O regime monárquico novamente consolidou-se com a ascensão de dom Pedro II. O novo equilíbrio entre o poder central e as províncias chegou com a lei de Interpretação e o fim das revoluções do período regencial, obtido por vitórias militares e acordos políticos marcaram o início de nova etapa nacional. Em 1847 foi criada a Presidência do Conselho de Ministros, retirando um elemento de desgaste político do imperador, sem que este tivesse diminuída sua autoridade. Consolidaram-se, também, os dois partidos políticos, Liberal e Conservador, ambos representantes dos proprietários rurais. Sendo o sistema eleitoral vicioso, com o domínio da oligarquia rural e a influência do partido que estivesse no poder, cabia ao imperador, numa intervenção conhecida como “gangorra imperial”, promover o rodízio dos partidos no governo. Tal arremedo de regime democrático funcionou a contento por vários anos, coincidindo com a expansão do café no vale do Paraíba fluminense, o fim do tráfico de escravos a partir de forte pressão da Inglaterra (1850), o pequeno desenvolvimento industrial que teve na figura de Mauá o principal expoente e o aumento da imigração européia. Na política exterior o império preocupou-se sobretudo com o Prata, onde conseguiu manter forte influência, envolvendo-se em conflitos como a Guerra com a Argentina (1851-1852) e a Guerra do Paraguai (1864-1870). Desde 1868, com uma intervenção política mais forte do imperador, provocando a derrubada do primeiro ministro Zacarias de Góis e Vasconcelos, houve forte desgaste político da monarquia. Nas décadas de 1870 e 1880 algumas “questões” o acentuaram. A Questão religiosa consistiu num conflito entre dois bispos, dom Vital e dom Macedo Costa, que insistiram em aplicar no país determinações papais contra a franco- maçonaria, que não havia obtido a aprovação (placet) do imperador, como determinava a constituição. Processados e condenados, o assunto serviu para afastar a igreja do trono. A Questão militar envolveu diversas manifestações de oficiais do exército, na década de 1880, sobre assuntos políticos. Embora punidos de acordo com as normas disciplinares, a atitude revelou o conflito entre o exército, cujo prestígio crescera com a vitória no Paraguai e as instituições monárquicas. 3
  • 4. O problema servil envolveu a campanha abolicionista e o difícil processo de libertação gradativa dos escravos (lei do Ventre Livre, 1871, lei dos Sexagenários, 1885, Lei Áurea, com abolição total, 1888). Setores mais tradicionais da cafeicultura foram prejudicados pela abolição e deixaram de apoiar o trono. A Questão federal significou o crescimento econômico e político das províncias, como São Paulo e Minas Gerais e a insatisfação das elites regionais com o papel subalterno que o regime unitário lhes impunha, inclusive com um presidente de província imposto pelo poder central. O Partido Republicano, por sua vez, criado na década de 1870 e as idéias do evolucionismo e do positivismo contribuíram para o descrédito final do regime que acabou derrubado num episódio de substituição de ministério, pelo marechal Deodoro da Fonseca.1 1"Brasil imperial."Enciclopédia® Microsoft® Encarta 2001. © 1993-2000 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados. 4