2. Um agente baseado em
conhecimento
• Componente central: a base de
conhecimentos (KB ou BC)
• A BC é um conjunto de representações de
fatos acerca do “mundo”
• Cada representação individual é uma
sentença
• As sentenças são expressas em uma
linguagem de representação do
conhecimento
3. Um agente genérico baseado em
conhecimento
function KB-AGENT( percept) returns an action
static: KB, a knowledge base
t, a counter, initially 0, indicating time
TELL(KB,MAKE-PERCEPT-SENTENCE(
percept, t))
action ¬ ASK(KB,MAKE-ACTION-QUERY(t))
TELL(KB,MAKE-ACTION-SENTENCE(action,
t))
t ¬ t +1
return action
4. Níveis de descrição de um agente
baseado em conhecimento
• Nível de conhecimento ou epistemológico:
nível abstrato. Ex.: A ponte Golden Gate
liga São Francisco e Marin County
• Nível lógico: conhecimento codificado em
sentenças. Ex.: liga(PonteGG,SF,Marin)
• Nível de implementação: é o nível
executado na arquitetura de agentes. Ex.:
lista de strings, tabela indexada etc.
5. Construção de um agente
baseado em conhecimentos
• É possível construir um agente baseado em
conhecimento “informando-o” do que ele
precisa saber.
• Abordagem declarativa: o agente recebe o
conhecimento na forma de sentenças em
uma linguagem de representação
• Aprendizagem: constrói-se um mecanismo
de aprendizagem sobre as percepções
9. Representação do conhecimento
• Permite expressar o conhecimento em uma
maneira compreensível pelo computador
• É definida por dois aspectos:
– Sintaxe: descreve as formas corretas de se
construir uma sentença
– Semântica: realiza o mapeamento entre as
sentenças e os fatos do “mundo” considerado,
indicando a “crença” de um agente na sentença
11. Nomenclatura
• A partir de sentenças verdadeiras a vinculação
gera somente sentenças verdadeiras
• KB vincula a: KB |= a
• Um procedimento de inferência que gera somente
sentenças vinculadas é chamado de são
• a é derivado de KB através de i: KB |- a
• Um procedimento de inferência é completo se ele
pode gerar uma prova para qualquer sentença que
for vinculada
12. Inferência
• Uma sentença é valida (ou tautologia ou
uma sentença analítica) sse ela é verdadeira
em todas as interpretações em todos os
mundos possíveis
• Uma sentença é satisfatível sse há pelo
menos uma interpretação para a qual ela é
verdadeira, caso contrário ela é
insatisfatível.
13. Lógica
• Uma lógica consiste dos elementos:
– Um sistema formal para descrever condições:
• Sintaxe: descreve como criar sentenças corretas
• Semântica: estabelece as restrições sistemáticas na
forma como as sentenças se relacionam com o
mundo
– Um sistema de prova: um conjunto de regras
para deduzir as vinculações a partir de um
conjunto de sentenças
14. Lógica Proposicional
• Na Lógica Proposicional símbolos
representam fatos e podem ser ligados por
conectivos booleanos
• Compromisso ontológica tem a ver com a
natureza da realidade
• Compromisso epistemológico se refere aos
possíveis estados de conhecimento que um
agente pode ter
15. Linguagens Formais
Linguagem Compromisso Ontológico Compromisso Epistemológico
(o que existe no mundo) (o que um agente acredita)
Lógica Proposicional Fatos V/F/desconhecido
Lógica de Primeira Ordem Fatos, objetos, relações V/F/desconhecido
Lógica Temporal Fatos, objetos, relações, tempo V/F/desconhecido
Teoria das Probabilidades Fatos Grau de crença 0…1
Lógica Difusa Grau de verdade Grau de crença 0…1
16. Sintaxe da Lógica Proposicional
• As constantes lógicas verdadeiro e falso são, em si
mesmas, sentenças
• Um símbolo proposicional, como P é, em si
mesmo, uma sentença
• Parênteses em torno de uma sentença produzem
uma sentença
• Uma sentença pode ser formada pela combinação
de sentenças mais simples através dos conectivos:
Ù (conjunçao) Ú (disjunção) Þ (implicação)
Û (equivalência) Ø (negação)
18. Semântica na Lógica
Proposicional
• A sentença verdadeira sempre tem como
sua interpretação a forma como o mundo é
• A sentença falsa sempre tem como sua
interpretação a forma como o mundo não é
Tabela-verdade
21. Regras de Inferência para a
Lógica Proposicional (1)
• Modus Ponens
(a Þ b, a) ® b
• Eliminação-E
(a1 Ù a2 Ù … Ù an) ® ai
• Introdução-E
(a1, a2, …, an) ® (a1 Ù a2 Ù … Ù an)
• Introdução-OU
ai ® (a1 Ú a2 Ú … Ú an)
22. Regras de Inferência para a
Lógica Proposicional (2)
• Eliminação da dupla negação
(Ø Ø a) ® a
• Resolução unitária
(a Ú b, Øb) ® a
• Resolução
(a Ú b, Øb Ú g) ® a Ú g
ou
(Øa Þ b, b Þ g) ® Øa Þ g