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Criação do Modelo Conceitual
                                                  Capítulo 3
                                                  Páginas 53-78
                                                  Este material é disponibilizado para uso
                                                  exclusivo de docentes que adotam o livro
                                                  Modelagem e Simulação de Eventos
                                                  Discretos em suas disciplinas. O material
                                                  pode (e deve) ser editado pelo professor.
                                                  Pedimos apenas que seja sempre citada a
                                                  fonte original de consulta.
                                                  Verifique sempre a atualização deste
                                                  material no site
                                                  www.livrosimulacao.eng.br
                                                  Divirta-se!
                                                                     Prof. Afonso C. Medina
                                                                       Prof. Leonardo Chwif
                                                                                              Versão 0.1
                                                                                               24/04/06
Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)                                 Slide 1
O Processo de Simulação
       Problema do Mundo Real
          Modelo Abstrato
          Modelo Conceitual
          Modelo Computacional
          Modelo Operacional
          Resultados Experimentais
       Conclusões


Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 2
Técnicas de Modelagem: Vantagens
          Entendimento
          Facilitar Criação do Modelo
          Computacional
          Melhorar Validação do Modelo
          Meio de Comunicação



Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 3
Mas, na prática...
     Analistas “pulam” a fase de modelagem
     conceitual indo diretamente para o modelo
     computacional:
                Falha de comunicação do modelo entre as
                pessoas – obrigação de “consertar” após
                implementar o modelo
                Inviabiliza a participação de muitas pessoas
                no processo de modelagem
                Causa um maior esforço na validação do
                modelo


Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 4
ACD - “Activity Cycle Diagrams”
      Baseado na idéia de TOCHTER [63] das
     “Engrenagens Estocásticas”
       Simples: constituído de 2 símbolos básicos
      Indica explicitamente as interações entre os
     objetos do sistema e seus fluxos
       Fácil de entender e utilizar




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ACD – Simbologia Básica

                             Fila                         Atividade
        Entidade = qualquer componente no modelo
       que retém sua identidade ao longo do tempo
        Fila = elemento passivo do ACD (uma fila
       para cada tipo de entidade)
       Atividade = elemento ativo do ACD, possível
       cooperação entre diferentes entidades.

Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)    Slide 6
Exemplo 3.1: Os Filósofos famintos




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 7
Exemplo 3.1: Os Filósofos famintos

                            Espera


    Pensa                 Filósofos                     Come                  Espera
                                                                     Garfos

                             Espera




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)                 Slide 8
Simulação Manual
      Importante para o analista aumentar sua
     sensibilidade em relação a execução da
     simulação.
      Uma ferramenta de verificação se a lógica
     do modelo está coerente.
      Permite estabelecimento de prioridades
     onde existem.
     Promove um melhor entendimento do
     mecanismo de simulação

Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 9
Método das Três Fases
      “A”: Checar o tempo de todas as atividades
     em progresso. Determinar a que ocorre
     primeiro. Avançar o relógio de simulação.
     “B”: Para as atividades que terminaram,
     mover as entidades para as respectivas filas.
      “C”: Procurar as atividades em uma ordem
     determinada e iniciar as que tem condição
     de começar. Mover as entidades das filas
     para a atividade. Amostrar e calcular o
     tempo de término da atividade.

Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 10
Método das Três Fases: Fluxograma
                                      Início



                                   Inicialização



                               Varredura de Tempo             Fase A

                                Executar eventos B
                                  (terminaram)                 Fase B

                                 Tentar executar              Fase C
                                possíveis eventos C



                                     Fim do           Não
                                   período de
                                   simulação?

                                          Sim

                                 Gerar relatório


                                       Fim

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Método das Três Fases: Exemplo
            A                           B                                        C
−   checar o tempo   −       determinar as atividades −      Procurar as entidades e iniciar as que tem
 de todas atividades         que TERMINARAM e                condição de COMEÇAR
− determinar quem            mover as entidades para −       Mover as entidades das filas para ATIVIDADES
 ocorre primeiro             as respectivas FILAS     −      Amostrar e calcular o tempo de TÉRMINO da
− avançar o                                                  atividade
 relógio

            0                       -x-                  chegada começa, termina em 1
            1             termina chegada                chegada começa, termina em 1+20=21
                                                         encher começa (N=4), termina em 1+5=6
            6             termina encher                 beber começa, termina em 6+7=13
           13             termina beber                  beber começa, termina em 13+7=20
                                                         lavar começa, termina em 13+5=18




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Animação do ACD




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)   Slide 13
Animação do ACD
                                                           Fase:     A   T=00




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)         Slide 14
Animação do ACD
                                                           Fase:     C
                                                                     B   T=00




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)         Slide 15
Animação do ACD
                                                           Fase:     B
                                                                     A
                                                                     C   T=03
                                                                         T=00




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)         Slide 16
Animação do ACD
                                                           Fase:     C   T=03




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)         Slide 17
Animação do ACD
                                                           Fase:     B
                                                                     A   T=06




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)         Slide 18
Animação do ACD
                                                           Fase:     C   T=06




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)         Slide 19
Animação do ACD
                                                           Fase:     C
                                                                     B
                                                                     A   T=07




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)         Slide 20
Animação do ACD
                                                           Fase:     A   T=09




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Animação do ACD
                                                           Fase:     B   T=09




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)         Slide 22
Animação do ACD
                                                           Fase:     C   T=09




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)         Slide 23
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                                                                     B
                                                                     A   T=10
                                                                         T=07




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)         Slide 24
Animação do ACD
                                                           Fase:     B
                                                                     A   T=12




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)         Slide 25
Animação do ACD
                                                           Fase:     C   T=12


                                            Hic
                                             !




Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006)         Slide 26
Animação do Bêbado
                                             Fazer os
                                           exercícios do
                                            Capítulo 3!!!




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Modelagem de Sistemas

  • 1. Criação do Modelo Conceitual Capítulo 3 Páginas 53-78 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas. O material pode (e deve) ser editado pelo professor. Pedimos apenas que seja sempre citada a fonte original de consulta. Verifique sempre a atualização deste material no site www.livrosimulacao.eng.br Divirta-se! Prof. Afonso C. Medina Prof. Leonardo Chwif Versão 0.1 24/04/06 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 1
  • 2. O Processo de Simulação Problema do Mundo Real Modelo Abstrato Modelo Conceitual Modelo Computacional Modelo Operacional Resultados Experimentais Conclusões Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 2
  • 3. Técnicas de Modelagem: Vantagens Entendimento Facilitar Criação do Modelo Computacional Melhorar Validação do Modelo Meio de Comunicação Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 3
  • 4. Mas, na prática... Analistas “pulam” a fase de modelagem conceitual indo diretamente para o modelo computacional: Falha de comunicação do modelo entre as pessoas – obrigação de “consertar” após implementar o modelo Inviabiliza a participação de muitas pessoas no processo de modelagem Causa um maior esforço na validação do modelo Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 4
  • 5. ACD - “Activity Cycle Diagrams” Baseado na idéia de TOCHTER [63] das “Engrenagens Estocásticas” Simples: constituído de 2 símbolos básicos Indica explicitamente as interações entre os objetos do sistema e seus fluxos Fácil de entender e utilizar Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 5
  • 6. ACD – Simbologia Básica Fila Atividade Entidade = qualquer componente no modelo que retém sua identidade ao longo do tempo Fila = elemento passivo do ACD (uma fila para cada tipo de entidade) Atividade = elemento ativo do ACD, possível cooperação entre diferentes entidades. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 6
  • 7. Exemplo 3.1: Os Filósofos famintos Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 7
  • 8. Exemplo 3.1: Os Filósofos famintos Espera Pensa Filósofos Come Espera Garfos Espera Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 8
  • 9. Simulação Manual Importante para o analista aumentar sua sensibilidade em relação a execução da simulação. Uma ferramenta de verificação se a lógica do modelo está coerente. Permite estabelecimento de prioridades onde existem. Promove um melhor entendimento do mecanismo de simulação Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 9
  • 10. Método das Três Fases “A”: Checar o tempo de todas as atividades em progresso. Determinar a que ocorre primeiro. Avançar o relógio de simulação. “B”: Para as atividades que terminaram, mover as entidades para as respectivas filas. “C”: Procurar as atividades em uma ordem determinada e iniciar as que tem condição de começar. Mover as entidades das filas para a atividade. Amostrar e calcular o tempo de término da atividade. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 10
  • 11. Método das Três Fases: Fluxograma Início Inicialização Varredura de Tempo Fase A Executar eventos B (terminaram) Fase B Tentar executar Fase C possíveis eventos C Fim do Não período de simulação? Sim Gerar relatório Fim Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 11
  • 12. Método das Três Fases: Exemplo A B C − checar o tempo − determinar as atividades − Procurar as entidades e iniciar as que tem de todas atividades que TERMINARAM e condição de COMEÇAR − determinar quem mover as entidades para − Mover as entidades das filas para ATIVIDADES ocorre primeiro as respectivas FILAS − Amostrar e calcular o tempo de TÉRMINO da − avançar o atividade relógio 0 -x- chegada começa, termina em 1 1 termina chegada chegada começa, termina em 1+20=21 encher começa (N=4), termina em 1+5=6 6 termina encher beber começa, termina em 6+7=13 13 termina beber beber começa, termina em 13+7=20 lavar começa, termina em 13+5=18 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 12
  • 13. Animação do ACD Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 13
  • 14. Animação do ACD Fase: A T=00 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 14
  • 15. Animação do ACD Fase: C B T=00 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 15
  • 16. Animação do ACD Fase: B A C T=03 T=00 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 16
  • 17. Animação do ACD Fase: C T=03 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 17
  • 18. Animação do ACD Fase: B A T=06 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 18
  • 19. Animação do ACD Fase: C T=06 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 19
  • 20. Animação do ACD Fase: C B A T=07 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 20
  • 21. Animação do ACD Fase: A T=09 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 21
  • 22. Animação do ACD Fase: B T=09 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 22
  • 23. Animação do ACD Fase: C T=09 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 23
  • 24. Animação do ACD Fase: C B A T=10 T=07 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 24
  • 25. Animação do ACD Fase: B A T=12 Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 25
  • 26. Animação do ACD Fase: C T=12 Hic ! Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 26
  • 27. Animação do Bêbado Fazer os exercícios do Capítulo 3!!! Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Chwif e Medina (2006) Slide 27