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Curso: Atendimento na parada
cardiorrespiratória em adultos
 pela equipe multidisciplinar
         Temas: Epidemiologia
      Causas,sinais e sintomas, TRR
        Diretrizes da AHA 2010.
       Materiais e equipamentos

                   Enfo. Ms. Aroldo Gavioli
RCP em pacientes hospitalizados
Mais complexa quando comparada à do
ambiente extra-hospitalar, pois, mesmo
dispondo-se de recursos de suporte de vida
avançado, a comorbidade e gravidade das
doenças nesses pacientes costuma ser maior,
o que pode predizer pior prognóstico.




           A PCR é um evento dramático,
           responsável por morbimortalidade
           elevada, mesmo em situações de
           atendimento ideal.
RCP em pacientes hospitalizados
             Enfermagem
                             Observação das
 importância de uma
                               alterações
equipe apta e treinada                             Atendimento precoce.
                           apresentadas pelos
  para atuar na RCP.
                         pacientes antes da PCR.



   Programas                                          Prevenção
       de                                             da PCR em
                             Vigilância.
   educação                                              várias
  continuada.                                         situações.


                                                       LUCENA, LUZIA, 2009
EPIDEMIOLOGIA
                          Não existem estatísticas nacionais
                            dos índices de sobrevida dos
   ESTADOS UNIDOS
                             pacientes após PCR extra-
                                     hospitalar.

                              Estudos comunitários
   370 mil a 750 mil          evidenciaram índices
pacientes submetidos             de 4% a 33% de
a RCP em razão de PCR        sobrevida, com apenas
extra-hospitalar a cada       3% dos sobreviventes
         ano.                      sem danos
                              neurológicos graves
Estados Unidos
Situações com Maior Risco de Evoluir para uma PCR

Cardiopatias (destas, a doença
aterosclerótica coronariana é a mais   Afogamento;
importante);
                                       Pneumotórax hipertensivo;
Hipertensão arterial;
                                       Hemopericárdio;

Diabetes;                              Choque;

Antecedentes familiares de morte
                                       Obstrução das vias aéreas;
súbita;
                                       Broncoespasmo;
Anóxia;
                                       Reação anafilática.
Principais Sinais e Sintomas que Precedem uma PCR


    Dor torácica;       Sudorese;     Palpitações;




                      Escurecimento    Perda de
       Tontura;
                          visual;     consciência;



    Sinais de baixo
        débito.
Sinais Clínicos de uma PCR

                   Inconsciência;




       Ausência de movimentos respiratórios;



  Ausência de pulsos em grandes artérias (femoral e
    carótidas) ou ausência de sinais de circulação.
TIME DE RESPOSTA
RÁPIDA - TRR
•É um time de profissionais
 que leva expertise em
 cuidados críticos/intensivos à
 beira do leito do paciente (ou
 onde for necessário).
Tem finalidade de identificar
                   precocemente, de maneira segura
                     eficaz, aqueles pacientes que
                   estão apresentando deterioração
                         do seu quadro clínico.



     Os membros do TRR com
                                           São utilizados indicadores
conhecimento e habilidade devem
                                          fisiológicos para identificar
responder prontamente assim que
                                               pacientes de risco.
    o paciente for identificado.




                    As equipes de enfermagem são
                    indispensáveis e fundamentais.
70% → evidências de deterioração respiratória
nas 8 horas que antecedem uma parada
cardiorrespiratória.




      66% → sinais e sintomas anormais em até 6 horas
      antes da parada cardiorrespiratória, sendo que o
      médico é notificado em 25% dos casos




            Seis anormalidades clínicas são associadas ao
            aumento do risco de mortalidade: ↓ do nível de
            consciência, inconsciência, hipóxia, hipotensão,
            taquicardia e taquipnéia. Dentro desses eventos,
            os mais comuns foram hipóxia (51% dos eventos)
            e hipotensão (17%).
Envolver a alta administração
• Determinar a melhor estrutura para a Equipe de Resposta
  Rápida


     Estabelecer critérios para a chamada da Equipe
     de Resposta Rápida (Sinais de Alerta)



           Estabelecer um processo simples para a chamada
           da Equipe de Resposta Rápida



                 Fornecer educação continuada e treinamento
                 • Utilizar ferramentas padronizadas




                       Estabelecer mecanismos de feedback
                       • Medir eficácia
6 parâmetros fisiológicos que compõe
   o escore SAP (Sistema de Alerta
              Precoce)
• Elevada → é um forte sinal de doença aguda
 Frequência
respiratória



                 e desconforto, em todos os pacientes.
               • Dor e desconforto generalizado, sepse
                 remoto a partir dos pulmões, perturbações
                 do sistema nervoso central (SNC) e
                 distúrbios metabólicos, tais como a acidose
                 metabólica.
               • Reduzida → é um importante indicador de
                 depressão do SNC e narcose.
Saturação de
    oxigênio


               •Medida prática e disponível em
                todo o hospital.
               •ferramenta poderosa para a
                avaliação integrada da função
                pulmonar e cardíaca.
               •usado rotineiramente na avaliação
                clínica no quadro agudo.
Temperatura

              •os extremos de
               temperatura são
               marcadores sensíveis da
               doença aguda, gravidade e
               perturbações fisiológicas.
Pressão Arterial
       Sistólica


                   • A hipotensão pode indicar comprometimento
                     circulatório devido a sepse ou depleção de
                     volume, insuficiência cardíaca, perturbações do
                     ritmo cardíaco, depressão do SNC ou efeito de
                     medicamentos.
                   • Hipertensão grave (pressão arterial sistólica ≥ 200
                     mmHg) pode ocorrer como consequência da dor
                     ou sofrimento e deve-se ter em mente que
                     doenças agudas também podem ser consequência
                     de, ou agravadas pela hipertensão grave.
Frequência Cardíaca



                      • A frequência cardíaca é um importante indicador
                        da condição clínica do paciente. Taquicardia
                        pode ser indicativo de comprometimento
                        circulatório devido a septicemia ou depleção do
                        volume, insuficiência cardíaca, febre, dor e
                        sofrimento. Pode também ser devido a arritmia
                        cardíaca, perturbações metabólicas, por
                        exemplo, o hipertiroidismo, ou intoxicação por
                        drogas, por exemplo, simpatomiméticos ou
                        anticolinérgicos.
Nível de Consciência



                       • É um importante indicador de gravidade de
                         doenças agudas.
                       • Recomenda-se o uso da avaliação AVDI (alerta,
                         voz, dor e irresponsividade) que avalia quatro
                         resultados possíveis de medir e registrar nível de
                         consciência de um paciente.
                       • A avaliação é feita em sequência e um único
                         resultado é gravado. Por exemplo, se o paciente
                         está alerta não é necessário avaliar a resposta
                         seguinte.
Alerta                        Voz                          Dor                            Ireesponsivo
• a paciente completamente    • O paciente apresenta       • O paciente responde          • comumente referido como
    acordado (embora não        algum tipo de resposta       apenas quando estimulado       "inconsciente". Este
       necessariamente          quando se fala com ele,      com dor (preensão esternal     resultado é registrado se os
  orientado), que apresenta     mesmo que seja um            com a mão), podendo se         pacientes não apresentam
       abertura ocular          grunhido, ou se move, ou     mover, abrir os olhos,         qualquer resposta (voz
  espontânea e responde a       abre os olhos.               retirada à dor.                ocular, motora ou de
    voz (embora possa ser                                                                   retirada a dor).
   confuso) e tenha função
           motora.




      Parar a avaliação quando um item for satisfeito, por ex , se alerta não continua a avaliação
Levar ainda em
      consideração

  O paciente     O Paciente tem
 necessita de   DPOC e retenção
suplementação        de CO2
 de oxigênio?     (hipercapnia)
Estar atento para

         Idade



     Débito urinário



          Dor



        Gravidez


 Comorbidades incluindo
   imunossupressão
Novas diretrizes da AHA 2010




Acesso   RCP    Desfibrilação   SAV      Cuidado pós
rápido   rápida rápida          rápido   rápido
Suporte Básico - BLS
•   A lerta / A juda
•   B “reathing” - respiração
•   C “irculation” – C ompressões
•   A irway – A brir via aérea
•   B “reathing” - respiração
•   D esfibrilação
Alerta = Acessar responsividade

Encostar nos ombros e falar: “Você está bem?”




1
Posicionar a vítima e checar a respiração




2
                               Sempre tentar DDH


                               Rolar o paciente

                               Tábua ou superfície
                               rígida

                                    Classe IIb
3         Ajuda

2 ou + socorristas
                            1 chama ajuda

                            1 inicia RCP


1 socorrista e provável
- causa cardíaca            Chama ajuda     Inicia RCP


1 socorrista e provável -   RCP 2
hipóxia como causa                          Chama ajuda
                            minutos
4
Checagem de pulso


               Carotídeo


               Método não ideal

               Mas também não há outros

 10 seg        sinais melhores

               Não recomendado para leigos
  Classe IIa
Compressões torácicas
Compressões torácicas
Compressões torácicas

                    DC 25-30%
                    do original

                    PAs: 60 -
                    80
                        Classe IIa
Compressões torácicas

          Tábua

          No centro do tórax

          Mão dominante embaixo

          Afundar tórax em 5 cm

          Retornar à posição original

          Frequência >100 por min

          Alternar o responsável pela compressão a cada 2min.
Abertura das vias aéreas




5
         Head-tilt Chin-lift

         Trauma cervical – elevação da mandíbula.
Breathing - Ventilações
   Duração de 01 seg.

   Expansão do tórax




                        500 - 600mL
6   CHOQUE
             DEA
Choque
• Ritmo chocável: FV / TV




Ritmo não chocável: assistolia / AESP
Choque – Como?



360 J             200 J
CHOQUE

 Fora do hospital + PCR
                          Choque precoce
 de curta duração                                Classe I




 Fora do hospital + PCR   RCP 2 min, depois choque
 > 4 min sem RCP                                Classe IIb




Fora do hospital ou        Choque assim que possível
Intrahospitalar + PCR                           Classe IIa
BLS- Profissional de saúde


   2005                                               2010
                                                      A – Ajuda , ver se respira normalmente
A - ajuda, abrir via aérea,                           C – Checar pulso (<10seg)
B – ver, ouvir, sentir- duas ventilações de resgate
                                                      Compressões: 30 : 2
C – Checar pulso (<10seg)
                                                      > 100min
Compressões: 30 : 2

100 min                                               5cm de depressão torácica.
4-5 cm de depressão torácica.                         A- Abrir via aérea

                                                      B – 2 ventilações
Suporte Avançado - ACLS

A irway avançada

B “reathing” - respiração

C “irculation” – acesso venoso, monitorização

D rogas / Diagnóstico diferencial.

              ABCD SECUNDÁRIO
Via Aérea Avançada   A
•
Via Aérea Avançada
Boa ventilação
                                   B
- Checagem clínica

Onda de capnografia quantitativa
Circulação - Monitorização com cabos do
 aparelho

                                          C

                                          1   2

                                              3
Circulação - Acesso

Venoso ( periférico)

Venoso (central)
Diagnóstico Diferencial: Procurar causa e tentar tratar


    5H                             5T

 Hipovolemia: SF

 Hipóxia: O2                 Tamponamento: punção

                             Pneumotórax: punção
 Acidose (H+): BIC
                             TEP: trombólise?
 Hipopotassemia: K ou
                             IAM (Trombo coronariano): trombólise?
 Hiperpotassemia: BIC        Tóxicos: antídoto

 Hipotermia: aquecer
Protocolos de atendimento avançado de
parada cardiorrespiratória

                                    Atividade elétrica sem
Fibrilação ventricular ou           pulso ( AESP) ou assistolia
taquicardia ventricular sem pulso

Desfibrilação                       NÃO desfibrila


vasopressor                         vasopressor

antiarritmico
                                    NÃO usa antiarrítmico.
Sequência do atendimento na FV
           5 ciclos / 2 min                       5 ciclos / 2 min
                                              Administrar Vasopressor
                                                                        Verificação
                              Verificação
                                                         IOT             de ritmo
                               de ritmo
BLS                     RCP
                                                               RCP



                                            5 ciclos / 2 min
  Material para
                                       Administrar Antiarritmico
  IOT e acesso
  venoso


                                            RCP
Sequência do atendimento na assistolia / AESP
           5 ciclos / 2 min                     5 ciclos / 2 min
      Administrar vasopressor,              procurar CAUSAS ( 5H e
         procurar CAUSAS                              5T)
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                               de ritmo                             de ritmo


BLS             RCP                                  RCP
Cuidados pós parada

Ventilação
         Manter Sat O2 = ou maior que 94%
         Não hiperventilar
• – CO2 Exp 35-40 mmHg ou
• - PaCO2 40 – 45 mmHg

Perfusão ( Pas ≥90mmHg ou Pam ≥65mmHg
        Bolus IV/IO, Drogas, Tratar causa
Cuidados pós parada

IAM definido ou suspeita
        Angiografia/ICP


Cuidados gerais de UTI
       Eletrólitos, glicemia , infecção, etc

SNC
        EEG – estado de mal
        Prognóstico neurológico após 72 h
Cuidados pós Parada

Hipotermia terapêutica
•temp 32 - 34ºC

Durante 12-24h
•iniciar precoce ( <2h)
•reaquecimento lento ( 0,25ºC/h)
Principais materiais e equipamentos
    para o atendimento da PCR
desfibrilador
CORRENTE BIFÁSICA

 120 A 200J




CABO DE ECG




                                    GEL
 PÁS
O PRINCIPAL MATERIAL
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  • 1. Curso: Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidisciplinar Temas: Epidemiologia Causas,sinais e sintomas, TRR Diretrizes da AHA 2010. Materiais e equipamentos Enfo. Ms. Aroldo Gavioli
  • 2. RCP em pacientes hospitalizados Mais complexa quando comparada à do ambiente extra-hospitalar, pois, mesmo dispondo-se de recursos de suporte de vida avançado, a comorbidade e gravidade das doenças nesses pacientes costuma ser maior, o que pode predizer pior prognóstico. A PCR é um evento dramático, responsável por morbimortalidade elevada, mesmo em situações de atendimento ideal.
  • 3. RCP em pacientes hospitalizados Enfermagem Observação das importância de uma alterações equipe apta e treinada Atendimento precoce. apresentadas pelos para atuar na RCP. pacientes antes da PCR. Programas Prevenção de da PCR em Vigilância. educação várias continuada. situações. LUCENA, LUZIA, 2009
  • 4. EPIDEMIOLOGIA Não existem estatísticas nacionais dos índices de sobrevida dos ESTADOS UNIDOS pacientes após PCR extra- hospitalar. Estudos comunitários 370 mil a 750 mil evidenciaram índices pacientes submetidos de 4% a 33% de a RCP em razão de PCR sobrevida, com apenas extra-hospitalar a cada 3% dos sobreviventes ano. sem danos neurológicos graves
  • 6. Situações com Maior Risco de Evoluir para uma PCR Cardiopatias (destas, a doença aterosclerótica coronariana é a mais Afogamento; importante); Pneumotórax hipertensivo; Hipertensão arterial; Hemopericárdio; Diabetes; Choque; Antecedentes familiares de morte Obstrução das vias aéreas; súbita; Broncoespasmo; Anóxia; Reação anafilática.
  • 7. Principais Sinais e Sintomas que Precedem uma PCR Dor torácica; Sudorese; Palpitações; Escurecimento Perda de Tontura; visual; consciência; Sinais de baixo débito.
  • 8. Sinais Clínicos de uma PCR Inconsciência; Ausência de movimentos respiratórios; Ausência de pulsos em grandes artérias (femoral e carótidas) ou ausência de sinais de circulação.
  • 9. TIME DE RESPOSTA RÁPIDA - TRR •É um time de profissionais que leva expertise em cuidados críticos/intensivos à beira do leito do paciente (ou onde for necessário).
  • 10. Tem finalidade de identificar precocemente, de maneira segura eficaz, aqueles pacientes que estão apresentando deterioração do seu quadro clínico. Os membros do TRR com São utilizados indicadores conhecimento e habilidade devem fisiológicos para identificar responder prontamente assim que pacientes de risco. o paciente for identificado. As equipes de enfermagem são indispensáveis e fundamentais.
  • 11. 70% → evidências de deterioração respiratória nas 8 horas que antecedem uma parada cardiorrespiratória. 66% → sinais e sintomas anormais em até 6 horas antes da parada cardiorrespiratória, sendo que o médico é notificado em 25% dos casos Seis anormalidades clínicas são associadas ao aumento do risco de mortalidade: ↓ do nível de consciência, inconsciência, hipóxia, hipotensão, taquicardia e taquipnéia. Dentro desses eventos, os mais comuns foram hipóxia (51% dos eventos) e hipotensão (17%).
  • 12. Envolver a alta administração • Determinar a melhor estrutura para a Equipe de Resposta Rápida Estabelecer critérios para a chamada da Equipe de Resposta Rápida (Sinais de Alerta) Estabelecer um processo simples para a chamada da Equipe de Resposta Rápida Fornecer educação continuada e treinamento • Utilizar ferramentas padronizadas Estabelecer mecanismos de feedback • Medir eficácia
  • 13. 6 parâmetros fisiológicos que compõe o escore SAP (Sistema de Alerta Precoce)
  • 14. • Elevada → é um forte sinal de doença aguda Frequência respiratória e desconforto, em todos os pacientes. • Dor e desconforto generalizado, sepse remoto a partir dos pulmões, perturbações do sistema nervoso central (SNC) e distúrbios metabólicos, tais como a acidose metabólica. • Reduzida → é um importante indicador de depressão do SNC e narcose.
  • 15. Saturação de oxigênio •Medida prática e disponível em todo o hospital. •ferramenta poderosa para a avaliação integrada da função pulmonar e cardíaca. •usado rotineiramente na avaliação clínica no quadro agudo.
  • 16. Temperatura •os extremos de temperatura são marcadores sensíveis da doença aguda, gravidade e perturbações fisiológicas.
  • 17. Pressão Arterial Sistólica • A hipotensão pode indicar comprometimento circulatório devido a sepse ou depleção de volume, insuficiência cardíaca, perturbações do ritmo cardíaco, depressão do SNC ou efeito de medicamentos. • Hipertensão grave (pressão arterial sistólica ≥ 200 mmHg) pode ocorrer como consequência da dor ou sofrimento e deve-se ter em mente que doenças agudas também podem ser consequência de, ou agravadas pela hipertensão grave.
  • 18. Frequência Cardíaca • A frequência cardíaca é um importante indicador da condição clínica do paciente. Taquicardia pode ser indicativo de comprometimento circulatório devido a septicemia ou depleção do volume, insuficiência cardíaca, febre, dor e sofrimento. Pode também ser devido a arritmia cardíaca, perturbações metabólicas, por exemplo, o hipertiroidismo, ou intoxicação por drogas, por exemplo, simpatomiméticos ou anticolinérgicos.
  • 19. Nível de Consciência • É um importante indicador de gravidade de doenças agudas. • Recomenda-se o uso da avaliação AVDI (alerta, voz, dor e irresponsividade) que avalia quatro resultados possíveis de medir e registrar nível de consciência de um paciente. • A avaliação é feita em sequência e um único resultado é gravado. Por exemplo, se o paciente está alerta não é necessário avaliar a resposta seguinte.
  • 20. Alerta Voz Dor Ireesponsivo • a paciente completamente • O paciente apresenta • O paciente responde • comumente referido como acordado (embora não algum tipo de resposta apenas quando estimulado "inconsciente". Este necessariamente quando se fala com ele, com dor (preensão esternal resultado é registrado se os orientado), que apresenta mesmo que seja um com a mão), podendo se pacientes não apresentam abertura ocular grunhido, ou se move, ou mover, abrir os olhos, qualquer resposta (voz espontânea e responde a abre os olhos. retirada à dor. ocular, motora ou de voz (embora possa ser retirada a dor). confuso) e tenha função motora. Parar a avaliação quando um item for satisfeito, por ex , se alerta não continua a avaliação
  • 21. Levar ainda em consideração O paciente O Paciente tem necessita de DPOC e retenção suplementação de CO2 de oxigênio? (hipercapnia)
  • 22. Estar atento para Idade Débito urinário Dor Gravidez Comorbidades incluindo imunossupressão
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  • 24.
  • 25. Novas diretrizes da AHA 2010 Acesso RCP Desfibrilação SAV Cuidado pós rápido rápida rápida rápido rápido
  • 26. Suporte Básico - BLS • A lerta / A juda • B “reathing” - respiração • C “irculation” – C ompressões • A irway – A brir via aérea • B “reathing” - respiração • D esfibrilação
  • 27. Alerta = Acessar responsividade Encostar nos ombros e falar: “Você está bem?” 1
  • 28. Posicionar a vítima e checar a respiração 2 Sempre tentar DDH Rolar o paciente Tábua ou superfície rígida Classe IIb
  • 29. 3 Ajuda 2 ou + socorristas 1 chama ajuda 1 inicia RCP 1 socorrista e provável - causa cardíaca Chama ajuda Inicia RCP 1 socorrista e provável - RCP 2 hipóxia como causa Chama ajuda minutos
  • 30. 4 Checagem de pulso Carotídeo Método não ideal Mas também não há outros 10 seg sinais melhores Não recomendado para leigos Classe IIa
  • 33. Compressões torácicas DC 25-30% do original PAs: 60 - 80 Classe IIa
  • 34. Compressões torácicas Tábua No centro do tórax Mão dominante embaixo Afundar tórax em 5 cm Retornar à posição original Frequência >100 por min Alternar o responsável pela compressão a cada 2min.
  • 35. Abertura das vias aéreas 5 Head-tilt Chin-lift Trauma cervical – elevação da mandíbula.
  • 36. Breathing - Ventilações Duração de 01 seg. Expansão do tórax 500 - 600mL
  • 37. 6 CHOQUE DEA
  • 38. Choque • Ritmo chocável: FV / TV Ritmo não chocável: assistolia / AESP
  • 40. CHOQUE Fora do hospital + PCR Choque precoce de curta duração Classe I Fora do hospital + PCR RCP 2 min, depois choque > 4 min sem RCP Classe IIb Fora do hospital ou Choque assim que possível Intrahospitalar + PCR Classe IIa
  • 41. BLS- Profissional de saúde 2005 2010 A – Ajuda , ver se respira normalmente A - ajuda, abrir via aérea, C – Checar pulso (<10seg) B – ver, ouvir, sentir- duas ventilações de resgate Compressões: 30 : 2 C – Checar pulso (<10seg) > 100min Compressões: 30 : 2 100 min 5cm de depressão torácica. 4-5 cm de depressão torácica. A- Abrir via aérea B – 2 ventilações
  • 42. Suporte Avançado - ACLS A irway avançada B “reathing” - respiração C “irculation” – acesso venoso, monitorização D rogas / Diagnóstico diferencial. ABCD SECUNDÁRIO
  • 44. Via Aérea Avançada Boa ventilação B - Checagem clínica Onda de capnografia quantitativa
  • 45. Circulação - Monitorização com cabos do aparelho C 1 2 3
  • 46. Circulação - Acesso Venoso ( periférico) Venoso (central)
  • 47. Diagnóstico Diferencial: Procurar causa e tentar tratar 5H 5T Hipovolemia: SF Hipóxia: O2 Tamponamento: punção Pneumotórax: punção Acidose (H+): BIC TEP: trombólise? Hipopotassemia: K ou IAM (Trombo coronariano): trombólise? Hiperpotassemia: BIC Tóxicos: antídoto Hipotermia: aquecer
  • 48. Protocolos de atendimento avançado de parada cardiorrespiratória Atividade elétrica sem Fibrilação ventricular ou pulso ( AESP) ou assistolia taquicardia ventricular sem pulso Desfibrilação NÃO desfibrila vasopressor vasopressor antiarritmico NÃO usa antiarrítmico.
  • 49. Sequência do atendimento na FV 5 ciclos / 2 min 5 ciclos / 2 min Administrar Vasopressor Verificação Verificação IOT de ritmo de ritmo BLS RCP RCP 5 ciclos / 2 min Material para Administrar Antiarritmico IOT e acesso venoso RCP
  • 50. Sequência do atendimento na assistolia / AESP 5 ciclos / 2 min 5 ciclos / 2 min Administrar vasopressor, procurar CAUSAS ( 5H e procurar CAUSAS 5T) Verificação Verificação de ritmo de ritmo BLS RCP RCP
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  • 52. Cuidados pós parada Ventilação Manter Sat O2 = ou maior que 94% Não hiperventilar • – CO2 Exp 35-40 mmHg ou • - PaCO2 40 – 45 mmHg Perfusão ( Pas ≥90mmHg ou Pam ≥65mmHg Bolus IV/IO, Drogas, Tratar causa
  • 53. Cuidados pós parada IAM definido ou suspeita Angiografia/ICP Cuidados gerais de UTI Eletrólitos, glicemia , infecção, etc SNC EEG – estado de mal Prognóstico neurológico após 72 h
  • 54. Cuidados pós Parada Hipotermia terapêutica •temp 32 - 34ºC Durante 12-24h •iniciar precoce ( <2h) •reaquecimento lento ( 0,25ºC/h)
  • 55. Principais materiais e equipamentos para o atendimento da PCR
  • 56. desfibrilador CORRENTE BIFÁSICA 120 A 200J CABO DE ECG GEL PÁS
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