O documento apresenta um plano macroestrutural para o desenvolvimento sustentável do Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O plano visa transformar a área em um território de excelência através do ordenamento econômico propositivo, da reserva de terras para investimentos, do fomento ao crescimento sustentável e da melhoria da qualidade de vida. O documento descreve três equipamentos vertebradores do plano: a implantação da Alça Norte do novo Rodoanel, o transporte sobre trilhos entre o Aeroport
Sede mg desenvolvimento regional sustentável 02 02 2012 sete lagoas
1. Desenvolvimento Regional Sustentável
Vetor Norte da RMBH
Mario Queiroz Guimarães Neto
Superintendente de Logística
Subsecretaria de Investimentos Estratégicos
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico
3. ORDENAMENTO ECONÔMICO DO VETOR NORTE - ÁREA METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS – BRASIL
PARCEIROS, APOIADORES E COSULTORES
Consultorias Nacionais e Internacionais Acordos e Convênios
2004 – Kenan Institute/University of North Carolina 2008 – Cooperação Técnica entre INFRAERO e o Estado de Minas Gerais
– Prof. PhD. John Kasarda - EUA 2009 – United States Trade and Development Agency - USTDA (Business
2005 – Lufthansa Consulting – Alemanha Plan do Pólo Aeronáutico – CH2MHill)
2008 – Jurong Consultants – Cingapura – Banco Mundial (Logística Aérea para escoamento de frutas do projeto
Jaíba)
– Changi Airports Consultants – Cingapura
– Fondo de Estudios de Viabilidad – FEV – Espanha (Estudo de Traçado
– Frost & Sullivan – Cingapura
do metrô de estação do Vilarinho ao AITN – Plataforma logística de
2009– Consórcio BHMais
comércio Exterior do AITN)
5. Plano Macroestrutural
Implementação do Corredor Multimodal da RMBH
Visão
Planejar o desenvolvimento da área transformando-a num território
de excelência usando, progressivamente, o conceito funcional de
CIDADE-AEROPORTO :
• Ordenamento econômico propositivo, com sustentabilidade;
• Reserva e provisão de terra para o desenvolvimento das
demandas dos investidores da indústria, do serviço avançado e
da construção civil;
• Fomento a um crescimento sustentável e a implementação de
uma plataforma de infra-estrutura propulsora do
desenvolvimento;
• Aumento da qualidade de vida.
6. PLANO MACROESTRUTURAL
DO VETOR NORTE DA RMBH
Visão
Desenvolver o local de estudo em uma
aerotrópolis progressiva, que seja
sustentável e competitiva, positionando a
Região Metropolitana de Belo Horizonte
(RMBH) como parte integral do globo.
Objetivos
Planejar o desenvolvimento físico da RMBH
em uma cidade de excelência e em um
hub internacional de investimentos
através de:
• Salvaguardar e prover área para
desenvolvimento, de forma a atender
todas as necessidades.
• Encorajar o crescimento econômico
sustentável e o desenvolvimento
infraestrutural coordenado.
• Aprimorar a qualidade de vida.
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7. Plano Estrutural
Corredor Multimodal de Belo Horizonte
Os três equipamentos vertebradores do Plano Macroestrutural
Implantação da Alça Norte do novo
Rodoanel
Artéria 1 da nova vertebração viária da
RMBH;
Transporte sobre trilhos entre o Aeroporto
Internacional - AITN à Estação Vilarinho;
Expansão do Aeroporto Internacional
Tancredo Neves– AITN
8. Plano Macroestrutural do Vetor Norte
Corredor Multimodal de Alta Tecnologia da RMBH
Projetos em implantação e em desenvolvimento
Estudos em desenvolvimento e a serem desenvolvidos em MG
Secretaria de Desenvolvimento Econômico
Subsecretaria de Investimentos Estratégicos
10. O CENÁRIO ECONÔMICO PROPOSTO
PARA O CORREDOR MULTIMODAL:
Valor Econômico do
Corredor Multimodal
Indústria de Ciências
Aeroespacial e de
Componentes
Tecnologia da
Pilares da
Indústria de
Indústria de
Eletrônicos
Informação
Biológicas
Economia
Indústria
Defesa
Indústria do Turismo
Suportes Indústria da Educação
da
Economia Indústria da Logística de Distribuição e
Comércio Atacadista
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11.
12.
13. Corredor Multimodal de Belo Horizonte
Apresentação do Plano Estrutural
Rede rodoviária proposta Transporte público proposto
2015
2020
2025
2030
14. Corredor Multimodal de Belo Horizonte Planejamento das utilidades
de infraestrutura
Apresentação do Plano Estrutural
Fronteira do desenvolvimento
Anel metropolitanto
Lagos existentes
Rios/correntes existentes
Estradas existentes
Estradas propostas
Fronteiras municipais
Área adequada para
desenvolvimento (Soft Area)
Reservatórios propostos
ETA Propostos/ Aprimorados
ETA Proposto
ETE Proposto
Estação de Transferência Proposta
Instalação de tratamento de
resíduos sólidos proposta
Aterro proposto
Subestação 138KV proposta
Escritório central de telecom
proposto
15. Fronteira do desenvolvimento
Anel metropolitanto
Lagos existentes
Rios/correntes existentes
Estradas existentes
Estradas propostas
Fronteiras municipais
Área a ser preservada
Área a ser conservada
Área de reserva
Área urbana
Indústria
Residencial
Infra-estructure
Comercial
Visão, em 2030, da ocupação
do solo do Plano Estrutural
16. Complexo Rodoviário - Contornos do AITN e do CCAE ( Centro de
Capacitação Aeroespacial) – Fase 1 Plano Macroestrutural
17. Centro de Capacitação Aeroespacial - CCAE
Centro de formação de técnicos
para as Indústrias Aeronáutica e de Centro de logística, formação de
Mecânica Fina / SENAI ( a confirmar) pilotos e de manutenção da Líder
Aviação S/A ( a confirmar)
Laboratório de
Aviônicos/ CETEC
Instalações dos
Simuladores de Voo
Pórtico de Entrada
23. DESAFIO
o Relatório de Competitividade Global – Fórum Econômico Mundial
o Ranking Brasil 53º
o Pilar infraestrutura:
Qualidade da infraestrutura rodoviária - 118°
Qualidade da infraestrutura ferroviária - 91°
Qualidade da infraestrutura aeroportuária – 122º
Qualidade da infraestrutura portuária - 130°
Qualidade da infraestrutura geral - 104°
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24. CONCEITO DE PLATAFORMA
LOGÍSTICA
Zona delimitada, no interior da qual se exercem, por diferentes operadores,
todas as atividades relativas ao transporte, à logística e à distribuição de
mercadorias, tanto para o trânsito nacional, como para o internacional.
Estes operadores podem ser proprietários, arrendatários dos edifícios,
equipamentos, instalações (armazéns, áreas de estocagem, oficinas) que estão
construídos.
Uma plataforma deve ter um regime de livre concorrência para todas as
empresas interessadas por estas atividades e compreender serviços comuns
para seus usuários.
É, obrigatoriamente, gerida por uma entidade
única, pública ou privada, como também devem
estar localizadas próximas de serviços públicos
para que se realizem as operações, privilegiando a
intermodalidade como estratégia de aumento de
competitividade.
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26. Esquema - Plataforma
Região Metropolitana
Área Periférica
Área Central
Esquema Esquema
SEM COM
Plataforma Plataforma 26
27. Esquema SEM
Plataforma
Fornecedores Varejistas
27
28. Esquema COM
Plataforma
Centro de Distribuição
Fornecedores Varejistas
28
29. OBJETIVO
Implantar equipamento de fundamental importância
para o aumento da eficiência logística de toda a
cadeia de distribuição e produção da RMBH,
privilegiando a intermodalidade como estratégia de
aumento de competitividade da economia mineira;
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30. RESULTADOS ESPERADOS
Dotar a RMBH de uma importante
infraestrutura capaz de definir
espaços com capacidade de
concentração, estocagem de cargas,
montagem rápida de produtos e de
geração de sinergias superior às zonas
industriais convencionais
Racionalização do ordenamento do
solo
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31. FASES DO PROJETO
Concepção
Estudos preliminares
Definição da área
Estudos ambientais
Modelagem
Análise Econômico-Financeira de Viabilidade
Estudos de Engenharia
Estudos Jurídicos
Implantação
Estudos Ambientais
Obras Civis
Operação
Contratação do Operador
Captação de Empresas Âncoras
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32. INSTITUCIONAL
Experiência em PPP;
Interesse do Mercado;
Possibilidade de
Procedimento de
Manifestação de Interesse
(PMI);
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34. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Racionalização do ordenamento do território no longo prazo –
desenvolvimento infraestrutural coordenado;
Alinhamento de interesses públicos e privados;
Melhoria da competitividade da economia mineira;
Criação de centralidades;
Descongestionamento do tráfego em zonas urbanas e interurbanas;
Incentivos ao desenvolvimento sustentável;
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35. CONSIDERAÇÕES FINAIS
(continuação):
Melhoria nas trocas em diferentes modos de transportes;
Prestação de serviços adicionais com adicionamento de valor
(etiquetagem, empacotamento);
Fidelização de fluxos e captação de novos fluxos: otimização dos
deslocamentos;
Aumento de competitividade das empresas instaladas no território;
Incentivos ao desenvolvimento sustentável.
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36. Contato
Mario Queiroz Guimarães Neto
mario.guimaraes@desenvolvimento.mg.gov.br
Superintendente de Logística
www.desenvolvimento.mg.gov.br Subsecretaria de Investimentos Estratégicos
+(55) 31 3915-3049 Secretaria de Desenvolvimento Econômico
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