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Arquitetura de Informação e
      Acessibilidade Digital
Quem somos nós?
                                           Adriana Bogliolo Sirihal Duarte
                                   Bacharel em Ciência da Computação, UFMG
                                    Mestre em Ciência da Computação, UFMG
                                   Doutora em Ciência da Informação, UFMG
                                                       bogliolo@eci.ufmg.br

                                                          ÁREAS DE ESTUDO:
          Usuários da Informação; Cultura e Informação; Aspectos Sociais da
    Informação; Processo de Comunicação e Fluxo de Informação; Tecnologias
                          da Informação; Inclusão Digital; Biblioteca Escolar.
Quem somos nós?
                                        Cláudio Diniz Alves
                             Bacharel em Design Gráfico, UEMG
Especialista em Arquitetura e Organização da Informação, UFMG
                   Mestrando em Ciência da Informação, UFMG
                                       cdinizalves@eci.ufmg.br

     DISSERTAÇÃO: Tetraplegia e Informação: o comportamento
                  informacional dos tetraplégicos na internet
Quem somos nós?
                                           Janicy Rocha
           Bacharel em Sistemas de Informação, Puc MInas
              Mestranda em Ciência da Informação, UFMG
                                    janicyrocha@ufmg.br

DISSERTAÇÃO: O uso de websites por pessoas com cegueira:
                              questões de acessibilidade
Hoje
          1ª parte da aula: Ansiedade da
Informação, Arquitetura de Informação e
                        e-Acessibilidade
                               Intervalo
2ª parte da aula: conteúdo da disciplina,
         programa de ensino e avaliação
Conhecendo a Turma
          Nome, Curso, Expectativas
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Informação no Século 21
             - Contexto
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  Explosão Informacional
Bibliotecas Digitais
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A Internet “atualmente é vista como o canal de
 comunicação de informações que obteve o maior
  sucesso dos últimos tempos, transformando-se
num problema relevante para pesquisa na área da
                         Ciência da Informação”.
         ARAÚJO, V. M. R. H; FREIRE, I. M. A Rede Internet como Canal de
Comunicação, na Perspectiva da Ciência da Informação. Transinformação,
                         Campinas, v. 8, n. 2, p. 45-55, maio/ago. 1996.
Web 1.0 (Básica)
            Web 2.0 (Web Social)
         Web 3.0 (Web Semântica)
Web 4.0 (Computação nas Nuvens)
          Web 5.0 (Web Sensorial)
Web 1.0 (Básica)
                         limitada
apenas para publicar documentos
                fazer transações
Web 2.0 (Web Social)
                             colaborativa
 redes sociais/sites de relacionamento
                   todos podem publicar
                         voz aos usuários
ex.: blogs, Twitter, Facebook, Instagram
Web 3.0 (Web Semântica)
  integrada ao pensamento dos usuários
resultado debusca mais refinado/preciso
       foco nas necessidades do usuário
         algorítimos interpretam desejos
    informação mais rica/com qualidade
                    ex.: Amazon, LastFM
Web 4.0 (Computação nas Nuvens)
      comunicação sem fio (wireless)
         armazenamento nas nuvens
                            webware
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Web 5.0 (Web Sensorial)
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  gigabyte, terabyte, petabyte,
exabyte, zettabyte, yottabyte…
“Uma edição do The New York
   Times em dias úteis contém mais
    informação do que o comum dos
mortais receberia durante toda a sua
    vida na Inglaterra do século 17”.
Existe um tsunami de dados que bate
    sobre as praias do mundo civilizado. É um
   maremoto crescente de dados desconexos
formado por bits e bytes, vindo em uma forma
     desogarnizada, incoerente e cacofônica.
                              - Wurman (1997)
Cinco exabytes (5.000.000.000.000 MB) de informação
 foram produzidos no mundo apenas no ano de 2002, o
   que equivale a 800 MB para cada habitante da terra.
                       - University of California (2003)

  Em janeiro de 2009 existiam mais de 185 milhões de
   websites na internet, surgindo mais de 1 milhão de
                             novos websites por mês.
                                    - Netcraft (2009)
Explosão da Informação e Relevância da
Internet trouxeram 2 grandes problemas:

(1) Necessidade de Organização:
facilitar que se encontre informação

(2) Necessidade de Democratização da
Informação: dar acesso a todos
A rede é como uma imensa biblioteca vandalizada.
 Alguém destruiu o catálogo e removeu capas, índices,
      etc. de centenas e milhares de livros, rasgou-os e
 espalhou o que sobrou... A rede é ainda pior que uma
biblioteca vandalizada porque milhares de fragmentos
   desorganizados são adicionados diariamente pelos
  milhões de excêntricos, sábios e pessoas com tempo
em suas mãos e que lançam suas mensagens sem filtro
    no ciberespaço. (GORMAN apud MORROGH, 2003).
A tecnologia nos deu mais lugares
para guardar coisas, o que significa
    mais maneiras de perder coisas.
       - Jan Jasper, especialista em
            administração de tempo
Arquitetura de
   Informação
 O que é isso?
O objetivo da Arquitetura de Informação é
  organizar a informação de forma que seus
usuários possam assimilá-la com facilidade.

                   Tornar o complexo claro.
                            - Wurman, 1997
1.	 O design estrutural para compartilhamento de informação em
ambientes com este objetivo.
2.	A combinação de organização, etiquetagem, busca e navegação
dentro de um sistema de informações em websites e intranets.
3.	A ciência e a arte de estruturar e classificar websites e intranets
para ajudar pessoas a encontrar e administrar informação.
4.	É uma disciplina emergente e uma comunidade de prática,
focada em trazer para ambientes digitais os princípios de design e
arquitetura.

ROSENFELD, L.; MORVILLE, P. Information architecture for the World Wide
Web. Sebastopol. CA: O’Reilly, 2007. 508p.
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Entrevista Renato Rosa Estúdio 36
 Tema: Arquitetura de Informação
Arquitetura de
         Informação
Termos Relacionados
Usabilidade: o fator que assegura que os produtos são fáceis de
usar, eficientes e agradáveis – da perspectiva do usuário. Implica
em otimizar as interações estabelecidas pelas pessoas com
produtos interativos (web, software…), de modo a permitir que
realizem suas atividades no trabalho, em casa, em qualquer lugar.
                                                    - Touchpoints
Interação Humano-Computador (IHC): é o estudo da interação
entre pessoas e computadores. É uma matéria interdisciplinar
que relaciona a ciência da computação, artes, design, ergonomia,
psicologia, sociologia, semiótica, linguística, e áreas afins.
A interação entre humanos e máquinas acontece através da
interface do utilizador, formada por software e hardware.
A tecnologia deve ser usada sempre para maximizar nossas
habilidades, e o uso de computadores deve ser o mais simples,
seguro e agradável possível. Criação de sistemas difíceis de
usar pode inviabilizar o sucesso de softwares que poderiam ser
bastante úteis.
Design de Interação (DxI): envolve relacionamento entre as
pessoas e os artefatos interativos que elas usam. Enquanto
o Design de Interação tem uma firme fundamentação teórica,
prática e metodológica no tradicional desenvolvimento de
interface do usuário, seu foco está na definição de complexos
diálogos que ocorrem entre as pessoas e seus artefatos
interativos dos mais variados tipos — de computadores e
dispositivos móveis até utensílios comuns.
        - http://www.ifd.com.br/blog/design/o-que-e-design-de-interacao/
Comunicabilidade: , o objetivo da comunicabilidade é permitir
que o usuário, através da sua interação com a aplicação, seja
capaz de compreender as premissas, intenções e decisões
tomadas pelo projetista durante o processo de design.
Premissa: a interface é uma comunicação do designer para o
usuário..
                                             - Raquel Oliveira Prates
Experiência do Usuário (UX): é como as pessoas se sentem
quando interagem com um sistema. Este sistema pode ser um
website, uma aplicação web, mobile, desktop, entre outros
sistemas interativos.
Ela inclui as emoções, crenças, preferências, percepções,
reações físicas e psicológicas, comportamentos e realizações
do usuário que ocorrem antes, durante e após o uso. Ela é
considerada um fator de natureza subjetiva, porque é sobre
os sentimentos e os pensamentos de um indivíduo sobre
o sistema, mas inclui também a percepção em relação aos
aspectos práticos, tais como utilidade, facilidade de utilização
e eficiência do sistema.
                                                   - Touchpoints
Search Engine Optimization (SEO): O SEO nada mais é do
que a otimização de uma página (ou até do site inteiro) para
ser melhor compreendido pelas ferramentas de busca. A
conseqüência da utilização das técnicas de SEO é o melhor
posicionamento de um site em uma página de resultados de
uma busca.
                 - http://www.marketingdebusca.com.br/seo/
Acessibilidade
        Digital
 O que é isso?
PLAY

CONADE - Acessibilidade
PLAY


 Acessibilidade Web
Tim Berners-Lee, o homem que criou a web,
demonstrou de maneira muito clara o objetivo deste
instrumento nas seguintes palavras : “o poder da
web está em sua universalidade. O acesso feito
por qualquer pessoa, independentemente de sua
incapacidade, é um aspecto essencial”.
No Brasil, o Decreto 3.298 (BRASIL, 1999) define as
barreiras nas comunicações como “qualquer entrave ou
obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou
recebimento de mensagens por intermédio dos meios
ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa”.
Segundo o mesmo Decreto, acessibilidade é a:
possibilidade e condição de alcance para utilização,
com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e
equipamentos urbanos, das instalações e equipamentos
esportivos, das edificações, dos transportes e dos sistemas
e meios de comunicação, por pessoa com deficiência ou com
mobilidade reduzida” (BRASIL, 1999, p. 13).
E-acessibilidade
(...) criação de sites que qualquer pessoa possa acessar
e usar, independentemente de habilidade, língua,
etnia, classe social, idade ou qualquer outra coisa que
possa restringi-la. Isso inclui qualquer um que usa a
internet e os aparelhos que a acessam.
A acessibilidade atribui igual importância a pessoas com e
sem limitações na capacidade de movimento, de percepção, de
cognição e de aprendizado. Cuidar da acessibilidade significa
permitir que mais pessoas possam perceber, compreender
e utilizar o sistema para usufruir do apoio computacional
oferecido por ele (WAI, online). Isso não significa que o sistema
deve ser desenvolvido para atender exclusivamente a uma
classe especial de usuários. A intenção é incluir pessoas com
limitações ou deficiências no grupo de usuários-alvo, e não
excluir desse grupo as pessoas sem limitações ou deficiências
(BARBOSA e DA SILVA, (2010, p. 33).
As expressões “portadores de deficiência” e “portadores de
necessidades especiais” são consideradas incorretas.
 Segundo Damian, Galvão Filho e Rezende (2007, p.16) “a maior
parte do movimento brasileiro da área da deficiência, por sua vez,
prefere a denominação ‘pessoa com deficiência’, por ser julgada mais
respeitosa e considerar a deficiência como uma característica que
apenas se acrescenta à pessoa, e não a diminui”.
Lanna Júnior (2010, p. 22) escreveu: “‘Pessoa com deficiência’ passou
a ser a expressão adotada contemporaneamente para designar
esse grupo social. Em oposição à expressão ‘pessoa portadora’,
‘pessoa com deficiência’ demonstra que a deficiência faz parte do
corpo e, principalmente, humaniza a denominação. Ser ‘pessoa com
deficiência’ é, antes de tudo, ser pessoa humana. É também uma
tentativa de diminuir o estigma causado pela deficiência”.
REFERÊNCIAS
BRASIL. DECRETO NO 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei no 7.853,
de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a política Nacional para a Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência, consolida normas de proteção, e dá outras providências.

DAMIAN, H; GALVÃO FILHO, T. A.; REZENDE, A. L. A. Inclusão Digital e Social de Pessoas
com Deficiência: Textos de Referência para Monitores de Telecentros. Brasília: UNESCO,
2007.

DIAS, C. Usabilidade na Web: Criando Portais Mais Acessíveis. Rio de Janeiro: Altabooks,
2007. 296p.

LANNA JÚNIOR, M. C. M. (Comp.). História do Movimento Político das Pessoas com
Deficiência no Brasil. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos. Secretaria Nacional de
Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2010. 473p.

MORROGH, E. Information Architecture: An Emerging 21st Century Profession. New Jersey:
Prentice Hall, 2003. 194p.

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Ai ad aula 1

  • 1. Arquitetura de Informação e Acessibilidade Digital
  • 2. Quem somos nós? Adriana Bogliolo Sirihal Duarte Bacharel em Ciência da Computação, UFMG Mestre em Ciência da Computação, UFMG Doutora em Ciência da Informação, UFMG bogliolo@eci.ufmg.br ÁREAS DE ESTUDO: Usuários da Informação; Cultura e Informação; Aspectos Sociais da Informação; Processo de Comunicação e Fluxo de Informação; Tecnologias da Informação; Inclusão Digital; Biblioteca Escolar.
  • 3. Quem somos nós? Cláudio Diniz Alves Bacharel em Design Gráfico, UEMG Especialista em Arquitetura e Organização da Informação, UFMG Mestrando em Ciência da Informação, UFMG cdinizalves@eci.ufmg.br DISSERTAÇÃO: Tetraplegia e Informação: o comportamento informacional dos tetraplégicos na internet
  • 4. Quem somos nós? Janicy Rocha Bacharel em Sistemas de Informação, Puc MInas Mestranda em Ciência da Informação, UFMG janicyrocha@ufmg.br DISSERTAÇÃO: O uso de websites por pessoas com cegueira: questões de acessibilidade
  • 5. Hoje 1ª parte da aula: Ansiedade da Informação, Arquitetura de Informação e e-Acessibilidade Intervalo 2ª parte da aula: conteúdo da disciplina, programa de ensino e avaliação
  • 6. Conhecendo a Turma Nome, Curso, Expectativas Sabe algo sobre AI e Acessibilidade?
  • 7. Informação no Século 21 - Contexto
  • 8. Ansiedade da Informação Overdose de Informação Explosão Informacional
  • 9. Bibliotecas Digitais Museus Virtuais Arquivos Eletrônicos
  • 10. A Internet “atualmente é vista como o canal de comunicação de informações que obteve o maior sucesso dos últimos tempos, transformando-se num problema relevante para pesquisa na área da Ciência da Informação”. ARAÚJO, V. M. R. H; FREIRE, I. M. A Rede Internet como Canal de Comunicação, na Perspectiva da Ciência da Informação. Transinformação, Campinas, v. 8, n. 2, p. 45-55, maio/ago. 1996.
  • 11. Web 1.0 (Básica) Web 2.0 (Web Social) Web 3.0 (Web Semântica) Web 4.0 (Computação nas Nuvens) Web 5.0 (Web Sensorial)
  • 12. Web 1.0 (Básica) limitada apenas para publicar documentos fazer transações
  • 13. Web 2.0 (Web Social) colaborativa redes sociais/sites de relacionamento todos podem publicar voz aos usuários ex.: blogs, Twitter, Facebook, Instagram
  • 14. Web 3.0 (Web Semântica) integrada ao pensamento dos usuários resultado debusca mais refinado/preciso foco nas necessidades do usuário algorítimos interpretam desejos informação mais rica/com qualidade ex.: Amazon, LastFM
  • 15. Web 4.0 (Computação nas Nuvens) comunicação sem fio (wireless) armazenamento nas nuvens webware integração em tempo real ex.: Google Cloud Print, Google Docs, Google Drive, Dropbox
  • 16. Web 5.0 (Web Sensorial) sentimentos nas interações com a rede internet interpreta nossas emoções afável e manipuladora
  • 17. Bit, byte, quilobyte, megabyte, gigabyte, terabyte, petabyte, exabyte, zettabyte, yottabyte…
  • 18. “Uma edição do The New York Times em dias úteis contém mais informação do que o comum dos mortais receberia durante toda a sua vida na Inglaterra do século 17”.
  • 19. Existe um tsunami de dados que bate sobre as praias do mundo civilizado. É um maremoto crescente de dados desconexos formado por bits e bytes, vindo em uma forma desogarnizada, incoerente e cacofônica. - Wurman (1997)
  • 20. Cinco exabytes (5.000.000.000.000 MB) de informação foram produzidos no mundo apenas no ano de 2002, o que equivale a 800 MB para cada habitante da terra. - University of California (2003) Em janeiro de 2009 existiam mais de 185 milhões de websites na internet, surgindo mais de 1 milhão de novos websites por mês. - Netcraft (2009)
  • 21. Explosão da Informação e Relevância da Internet trouxeram 2 grandes problemas: (1) Necessidade de Organização: facilitar que se encontre informação (2) Necessidade de Democratização da Informação: dar acesso a todos
  • 22. A rede é como uma imensa biblioteca vandalizada. Alguém destruiu o catálogo e removeu capas, índices, etc. de centenas e milhares de livros, rasgou-os e espalhou o que sobrou... A rede é ainda pior que uma biblioteca vandalizada porque milhares de fragmentos desorganizados são adicionados diariamente pelos milhões de excêntricos, sábios e pessoas com tempo em suas mãos e que lançam suas mensagens sem filtro no ciberespaço. (GORMAN apud MORROGH, 2003).
  • 23.
  • 24. A tecnologia nos deu mais lugares para guardar coisas, o que significa mais maneiras de perder coisas. - Jan Jasper, especialista em administração de tempo
  • 25. Arquitetura de Informação O que é isso?
  • 26. O objetivo da Arquitetura de Informação é organizar a informação de forma que seus usuários possam assimilá-la com facilidade. Tornar o complexo claro. - Wurman, 1997
  • 27. 1. O design estrutural para compartilhamento de informação em ambientes com este objetivo. 2. A combinação de organização, etiquetagem, busca e navegação dentro de um sistema de informações em websites e intranets. 3. A ciência e a arte de estruturar e classificar websites e intranets para ajudar pessoas a encontrar e administrar informação. 4. É uma disciplina emergente e uma comunidade de prática, focada em trazer para ambientes digitais os princípios de design e arquitetura. ROSENFELD, L.; MORVILLE, P. Information architecture for the World Wide Web. Sebastopol. CA: O’Reilly, 2007. 508p.
  • 28. PLAY Entrevista Renato Rosa Estúdio 36 Tema: Arquitetura de Informação
  • 29. Arquitetura de Informação Termos Relacionados
  • 30. Usabilidade: o fator que assegura que os produtos são fáceis de usar, eficientes e agradáveis – da perspectiva do usuário. Implica em otimizar as interações estabelecidas pelas pessoas com produtos interativos (web, software…), de modo a permitir que realizem suas atividades no trabalho, em casa, em qualquer lugar. - Touchpoints
  • 31. Interação Humano-Computador (IHC): é o estudo da interação entre pessoas e computadores. É uma matéria interdisciplinar que relaciona a ciência da computação, artes, design, ergonomia, psicologia, sociologia, semiótica, linguística, e áreas afins. A interação entre humanos e máquinas acontece através da interface do utilizador, formada por software e hardware. A tecnologia deve ser usada sempre para maximizar nossas habilidades, e o uso de computadores deve ser o mais simples, seguro e agradável possível. Criação de sistemas difíceis de usar pode inviabilizar o sucesso de softwares que poderiam ser bastante úteis.
  • 32. Design de Interação (DxI): envolve relacionamento entre as pessoas e os artefatos interativos que elas usam. Enquanto o Design de Interação tem uma firme fundamentação teórica, prática e metodológica no tradicional desenvolvimento de interface do usuário, seu foco está na definição de complexos diálogos que ocorrem entre as pessoas e seus artefatos interativos dos mais variados tipos — de computadores e dispositivos móveis até utensílios comuns. - http://www.ifd.com.br/blog/design/o-que-e-design-de-interacao/
  • 33. Comunicabilidade: , o objetivo da comunicabilidade é permitir que o usuário, através da sua interação com a aplicação, seja capaz de compreender as premissas, intenções e decisões tomadas pelo projetista durante o processo de design. Premissa: a interface é uma comunicação do designer para o usuário.. - Raquel Oliveira Prates
  • 34. Experiência do Usuário (UX): é como as pessoas se sentem quando interagem com um sistema. Este sistema pode ser um website, uma aplicação web, mobile, desktop, entre outros sistemas interativos. Ela inclui as emoções, crenças, preferências, percepções, reações físicas e psicológicas, comportamentos e realizações do usuário que ocorrem antes, durante e após o uso. Ela é considerada um fator de natureza subjetiva, porque é sobre os sentimentos e os pensamentos de um indivíduo sobre o sistema, mas inclui também a percepção em relação aos aspectos práticos, tais como utilidade, facilidade de utilização e eficiência do sistema. - Touchpoints
  • 35. Search Engine Optimization (SEO): O SEO nada mais é do que a otimização de uma página (ou até do site inteiro) para ser melhor compreendido pelas ferramentas de busca. A conseqüência da utilização das técnicas de SEO é o melhor posicionamento de um site em uma página de resultados de uma busca. - http://www.marketingdebusca.com.br/seo/
  • 36. Acessibilidade Digital O que é isso?
  • 39. Tim Berners-Lee, o homem que criou a web, demonstrou de maneira muito clara o objetivo deste instrumento nas seguintes palavras : “o poder da web está em sua universalidade. O acesso feito por qualquer pessoa, independentemente de sua incapacidade, é um aspecto essencial”.
  • 40. No Brasil, o Decreto 3.298 (BRASIL, 1999) define as barreiras nas comunicações como “qualquer entrave ou obstáculo que dificulte ou impossibilite a expressão ou recebimento de mensagens por intermédio dos meios ou sistemas de comunicação, sejam ou não de massa”. Segundo o mesmo Decreto, acessibilidade é a: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das instalações e equipamentos esportivos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida” (BRASIL, 1999, p. 13).
  • 41. E-acessibilidade (...) criação de sites que qualquer pessoa possa acessar e usar, independentemente de habilidade, língua, etnia, classe social, idade ou qualquer outra coisa que possa restringi-la. Isso inclui qualquer um que usa a internet e os aparelhos que a acessam.
  • 42. A acessibilidade atribui igual importância a pessoas com e sem limitações na capacidade de movimento, de percepção, de cognição e de aprendizado. Cuidar da acessibilidade significa permitir que mais pessoas possam perceber, compreender e utilizar o sistema para usufruir do apoio computacional oferecido por ele (WAI, online). Isso não significa que o sistema deve ser desenvolvido para atender exclusivamente a uma classe especial de usuários. A intenção é incluir pessoas com limitações ou deficiências no grupo de usuários-alvo, e não excluir desse grupo as pessoas sem limitações ou deficiências (BARBOSA e DA SILVA, (2010, p. 33).
  • 43. As expressões “portadores de deficiência” e “portadores de necessidades especiais” são consideradas incorretas. Segundo Damian, Galvão Filho e Rezende (2007, p.16) “a maior parte do movimento brasileiro da área da deficiência, por sua vez, prefere a denominação ‘pessoa com deficiência’, por ser julgada mais respeitosa e considerar a deficiência como uma característica que apenas se acrescenta à pessoa, e não a diminui”. Lanna Júnior (2010, p. 22) escreveu: “‘Pessoa com deficiência’ passou a ser a expressão adotada contemporaneamente para designar esse grupo social. Em oposição à expressão ‘pessoa portadora’, ‘pessoa com deficiência’ demonstra que a deficiência faz parte do corpo e, principalmente, humaniza a denominação. Ser ‘pessoa com deficiência’ é, antes de tudo, ser pessoa humana. É também uma tentativa de diminuir o estigma causado pela deficiência”.
  • 44. REFERÊNCIAS BRASIL. DECRETO NO 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida normas de proteção, e dá outras providências. DAMIAN, H; GALVÃO FILHO, T. A.; REZENDE, A. L. A. Inclusão Digital e Social de Pessoas com Deficiência: Textos de Referência para Monitores de Telecentros. Brasília: UNESCO, 2007. DIAS, C. Usabilidade na Web: Criando Portais Mais Acessíveis. Rio de Janeiro: Altabooks, 2007. 296p. LANNA JÚNIOR, M. C. M. (Comp.). História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos. Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2010. 473p. MORROGH, E. Information Architecture: An Emerging 21st Century Profession. New Jersey: Prentice Hall, 2003. 194p.