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AILLYN FERNANDA BIANCHI
SUELLEN DA SILVA BERALDO
ANEURISMA DE
AORTA
Clínica Cirúrgica – INTERNATO – I2
Medicina – UNIC
Cuiabá/MT - 2017
INTRODUÇÃO
DEFINIÇÃO: “Dilatação focal e permanente da artéria com
um aumento de pelo menos 50% do diâmetro normal do
vaso.”
 Os aneurismas de aorta abdominal (AAA) são os mais comuns.
 Considera-se um AAA quando o diâmetro do segmento comprometido tiver
pelo menos três centímetros.
 ETIOLOGIA: degeneração da túnica média arterial  aumento lento e
contínuo do lúmen do vaso.
- Degeneração da parede decorrente da doença aterosclerótica;
- Outras causas: infecção, necrose cística da túnica média, artrite,
trauma, doença do tecido conjuntivo e degeneração anastomótica1.
INTRODUÇÃO
 A maioria dos AAA é assintomática e são detectados de
forma ocasional em exames de diagnóstico por imagem
realizados com outros objetivos.
 Evolução Natural Do AAA: aumento do diâmetro  ruptura
parietal.
 Aneurisma verdadeiro  contém as camadas íntima, média e
adventícia.
 ANEURISMAS DEGENERATIVOS 
 Maioria dos aneurisma de aorta torácica
descendente e abdominal;
 Principalmente localizado no segmento aórtico
infrarrenal;
 Distúrbio mais comumente relacionado 
ATEROSCLEROSE.
INTRODUÇÃO
 AA encontrada em jovens? Pensar em: Sd de
Marfan e Sd de Ehlers-Danlos.
 Quando não é realizado o
acompanhamento/tratamento: 75 – 80% dos AA se
rompem aprox. 2-3 anos após o diagnóstico.
 TABAGISMO  Condição mais associada ao AAA,
encontrado em 78% dos casos.
 A TC de abdome é o método de imagem mais
preciso para delinear o aneurisma.
INTRODUÇÃO
RISTOW, A.V. ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL: Diagnóstico e Tratamento. Projeto Diretrizes SBACV. 2015.
RISTOW, A.V. ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL: Diagnóstico e Tratamento. Projeto Diretrizes SBACV. 2015.
INTRODUÇÃO
 Aneurismas aórticos se localizam com maior frequência na aorta infrarrenal.
 Classificação de Aneurismas aórticos abdominais:
I – Infrarrenal
II – Justarrenal
III – Pararrenal
IV – Suprarrenal
INTRODUÇÃOANEURISMA DE
AORTA TORÁCICA
FATORES DE RISCO
 IDADE AVANÇADA
 GÊNERO MASCULINO
 TABAGISMO
 HISTÓRICO FAMILIAR POSITIVO PARA AAA
Histórico de outro
aneurisma vascular
Altura elevada
Doença arterial coronariana
Doença cerebrovascular
Homocisteinemia
Raça negra ou asiática
Arteriosclerose
Hipercolesterolemia
Hipertensão
QUADRO CLÍNICO
 MAIORIA ASSINTOMÁTICA
 SINTOMAS INESPECÍFICOS
 DOR ABDOMINAL ATÍPICA
 DOR LOMBAR
QUADRO CLÍNICO
EXAME FÍSICO:
 Método auxiliar de pesquisa para AAA.
 Sensibilidade da palpação para diagnóstico
de AAA maior do que 6 três centímetros 
68% + especificidade de 75%.
QUADRO CLÍNICO
DIAGNÓSTICO
1) Pacientes assintomáticos com histórico familiar
A) USG:
- Método diagnóstico por imagem de escolha para o rastreamento do AAA.
- Técnica não invasiva, de baixo custo, alta sensibilidade (94-100%), alta especificidade (98-100%).
- Estudo randomizado controlado mostrou que ao longo de 10 anos, o rastreamento com USG em
homens com idade entre 64 e 73 anos, leva à redução da mortalidade devido ao AAA em 73%.
- A TC e RM apresentam alta acurácia, mas a aplicação desses métodos é reservada
para avaliação pré e pós cirúrgica.
- O diagnóstico de AAA é realizado em rastreamento de outras doenças abdominais,
destacando-se o câncer colorretal.
- Recomenda-se para homens fumantes, com idade de 65 a 75 anos, realizar o
rastreamento anual do AAA com USG.
DIAGNÓSTICO
USG:
ANEURISMA DE
AORTA
ABDOMINAL
DIAGNÓSTICO
2) Pacientes assintomáticos com AAA
pequenos (<5cm)
NÃO foram encontrados estudos que
mostrem evidências clínicas suficientes
para formulação de conduta nestes
casos.
DIAGNÓSTICO
3) Pacientes sintomáticos com AAA
A) USG:
- Método de escolha para urgência e emergência.
B) TC:
- TC com contraste permite diagnóstico anatômico mais preciso e melhor planejamento pré-cirúrgico, pois
define com mais precisão a localização, tamanho, extensão do aneurisma e acometimento dos ramos da
aorta.
- Tem maior acurácia nas medidas do AAA, permitindo reconstrução tridimensional de melhor qualidade.
- O uso do contraste também permite avaliar se há trombo no interior aneurisma.
- Em pacientes com suspeita de ruptura, a TC, mesmo sem contraste, permite a identificação de hematoma
intramural, trombo heterogêneo ou em remodelação e outros sinais consistentes com expansão aguda e
ruptura iminente.
- Na presença de ruptura aórtica, é evidente o extravasamento sanguíneo extra e/ou intraoperitonial, com
infiltração dos tecidos adjascentes.
DIAGNÓSTICO
TC:
ANEURISMA DE
AORTA
ABDOMINAL
DIAGNÓSTICO
4) Avaliação pré-operatória com métodos
diagnósticos de imagem
TC:
- Método diagnóstico de escolha para planejamento operatório.
- Demonstra com qualidade de imagem a morfologia do AAA, a presença de artérias
renais acessórias ou anormais e a coexistência de doença arterial oclusiva.
USG:
- A USG isolada não é recomendada para avaliação pré-operatória de AAA.
ANGIOGRAFIA COM SUBTRAÇÃO DIGITAL:
- Atualmente não é recomendada para avaliação pré-operatória.
DIAGNÓSTICO
5) Diagnóstico de imagem pós REVA
A) RX:
- Após o implante de endoprótese vascular é importante realizar radiografias simples
nas projeções anteroposterior e lateral para acompanhamento de complicações
relativas ao dispositivo, como fratura ou desconexão entre módulos.
- A radiografia não é capaz de avaliar o diâmetro do aneurisma tratado.
C) TC com meio de contraste:
- Método diagnóstico mais usado para acompanhamento após REVA e o melhor para
diagnóstico de endofuga.
- As desvantagens do uso da TC é a indução de nefrotoxicidade pelo meio de
contraste, a exposição acumulada à radiação ionizante, que é um potencial fator de
risco para o desenvolvimento de neoplasias e seu custo elevado.
– Cessar hábito de fumar;
– Tratamento apropriado para HAS, dislipidemia,
diabetes e outros fatores de risco para
aterosclerose;
– Estatinas, Betabloqueadores, AAS;
– Antibióticos (?) – retardaram a expansão de AAA
pequenos.
TRATAMENTO
1) Tratamento medicamentoso
– Depende do diâmetro do aneurisma, relação risco de ruptura/mortalidade
do procedimento de reparo;
– Aneurismas fusiformes.
– Taxa de crescimento, debilidade da parede (blebs), possibilidade de
presença de infecção (aneurisma micótico), localização, sintomas;
– É impossível distinguir uma dilatação sacular de uma debilidade focal da
parede.
– Momento para correção: controvérsias;
– Otimização de condições médicas associadas antes do reparo.
TRATAMENTO
2) Pacientes assintomáticos
2.1) Pacientes assintomáticos com aneurisma
saculares ou excêntricos (<5 cm)
3) Pacientes sintomáticos
TRATAMENTO
3) AAA Não Roto
A) REVA:
– Anatomia adequada;
B) Cirurgia Aberta:
– Anatomia aórtica complexa;
– Aneurismas justarrenais; ou
– Acometimento das artérias
renais;
C) REVA x Cirurgia Aberta:
– Mortalidade operatória;
– Mulheres;
– Dor pós operatória;
– Tempo de permanência em UTI;
– Tempo de internação hospitalar;
– Complicações;
– Reintervenção.
3) AAA Roto
– REVA Cirurgia Aberta.
3) AAA Roto
TRATAMENTO
4) Seguimento Pós-operatório de AAA
– REVA:
• Após 30 dias: TC e Rx simples AP/Lateral (todos os pacientes);
• Endofuga, posicionamento inadequado: seguimento com TC em 6 e 12
meses - tratamento, se indicado;
• Sem complicações: TC e Rx simples após 12 meses - se adequado:
seguimento anual com USG Doppler e Rx simples;
– Cirurgia Aberta:
• USG doppler colorido e TC após 5, 10 e 15 anos.
– Tipo I e III: tratados o mais rapidamente possível;
– Tipo II: TC fase arterial e tardia (portal);
– Sem aumento de diâmetro: USG e Rx;
– Diâmetro +1cm acima do original do AAA: tratamento;
– Tipo IV e V: sem evidências.
5) Pacientes Portadores de Endofuga
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 RISTOW, A.V. ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL: Diagnóstico e Tratamento.
Projeto Diretrizes SBACV. 2015.
OBRIGADA!

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Aneurisma de Aorta

  • 1. AILLYN FERNANDA BIANCHI SUELLEN DA SILVA BERALDO ANEURISMA DE AORTA Clínica Cirúrgica – INTERNATO – I2 Medicina – UNIC Cuiabá/MT - 2017
  • 2. INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO: “Dilatação focal e permanente da artéria com um aumento de pelo menos 50% do diâmetro normal do vaso.”  Os aneurismas de aorta abdominal (AAA) são os mais comuns.  Considera-se um AAA quando o diâmetro do segmento comprometido tiver pelo menos três centímetros.  ETIOLOGIA: degeneração da túnica média arterial  aumento lento e contínuo do lúmen do vaso. - Degeneração da parede decorrente da doença aterosclerótica; - Outras causas: infecção, necrose cística da túnica média, artrite, trauma, doença do tecido conjuntivo e degeneração anastomótica1.
  • 3. INTRODUÇÃO  A maioria dos AAA é assintomática e são detectados de forma ocasional em exames de diagnóstico por imagem realizados com outros objetivos.  Evolução Natural Do AAA: aumento do diâmetro  ruptura parietal.  Aneurisma verdadeiro  contém as camadas íntima, média e adventícia.  ANEURISMAS DEGENERATIVOS   Maioria dos aneurisma de aorta torácica descendente e abdominal;  Principalmente localizado no segmento aórtico infrarrenal;  Distúrbio mais comumente relacionado  ATEROSCLEROSE.
  • 4. INTRODUÇÃO  AA encontrada em jovens? Pensar em: Sd de Marfan e Sd de Ehlers-Danlos.  Quando não é realizado o acompanhamento/tratamento: 75 – 80% dos AA se rompem aprox. 2-3 anos após o diagnóstico.  TABAGISMO  Condição mais associada ao AAA, encontrado em 78% dos casos.  A TC de abdome é o método de imagem mais preciso para delinear o aneurisma.
  • 5. INTRODUÇÃO RISTOW, A.V. ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL: Diagnóstico e Tratamento. Projeto Diretrizes SBACV. 2015. RISTOW, A.V. ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL: Diagnóstico e Tratamento. Projeto Diretrizes SBACV. 2015.
  • 6. INTRODUÇÃO  Aneurismas aórticos se localizam com maior frequência na aorta infrarrenal.  Classificação de Aneurismas aórticos abdominais: I – Infrarrenal II – Justarrenal III – Pararrenal IV – Suprarrenal
  • 8. FATORES DE RISCO  IDADE AVANÇADA  GÊNERO MASCULINO  TABAGISMO  HISTÓRICO FAMILIAR POSITIVO PARA AAA Histórico de outro aneurisma vascular Altura elevada Doença arterial coronariana Doença cerebrovascular Homocisteinemia Raça negra ou asiática Arteriosclerose Hipercolesterolemia Hipertensão
  • 9. QUADRO CLÍNICO  MAIORIA ASSINTOMÁTICA  SINTOMAS INESPECÍFICOS  DOR ABDOMINAL ATÍPICA  DOR LOMBAR
  • 10. QUADRO CLÍNICO EXAME FÍSICO:  Método auxiliar de pesquisa para AAA.  Sensibilidade da palpação para diagnóstico de AAA maior do que 6 três centímetros  68% + especificidade de 75%.
  • 12. DIAGNÓSTICO 1) Pacientes assintomáticos com histórico familiar A) USG: - Método diagnóstico por imagem de escolha para o rastreamento do AAA. - Técnica não invasiva, de baixo custo, alta sensibilidade (94-100%), alta especificidade (98-100%). - Estudo randomizado controlado mostrou que ao longo de 10 anos, o rastreamento com USG em homens com idade entre 64 e 73 anos, leva à redução da mortalidade devido ao AAA em 73%. - A TC e RM apresentam alta acurácia, mas a aplicação desses métodos é reservada para avaliação pré e pós cirúrgica. - O diagnóstico de AAA é realizado em rastreamento de outras doenças abdominais, destacando-se o câncer colorretal. - Recomenda-se para homens fumantes, com idade de 65 a 75 anos, realizar o rastreamento anual do AAA com USG.
  • 14. DIAGNÓSTICO 2) Pacientes assintomáticos com AAA pequenos (<5cm) NÃO foram encontrados estudos que mostrem evidências clínicas suficientes para formulação de conduta nestes casos.
  • 15. DIAGNÓSTICO 3) Pacientes sintomáticos com AAA A) USG: - Método de escolha para urgência e emergência. B) TC: - TC com contraste permite diagnóstico anatômico mais preciso e melhor planejamento pré-cirúrgico, pois define com mais precisão a localização, tamanho, extensão do aneurisma e acometimento dos ramos da aorta. - Tem maior acurácia nas medidas do AAA, permitindo reconstrução tridimensional de melhor qualidade. - O uso do contraste também permite avaliar se há trombo no interior aneurisma. - Em pacientes com suspeita de ruptura, a TC, mesmo sem contraste, permite a identificação de hematoma intramural, trombo heterogêneo ou em remodelação e outros sinais consistentes com expansão aguda e ruptura iminente. - Na presença de ruptura aórtica, é evidente o extravasamento sanguíneo extra e/ou intraoperitonial, com infiltração dos tecidos adjascentes.
  • 17. DIAGNÓSTICO 4) Avaliação pré-operatória com métodos diagnósticos de imagem TC: - Método diagnóstico de escolha para planejamento operatório. - Demonstra com qualidade de imagem a morfologia do AAA, a presença de artérias renais acessórias ou anormais e a coexistência de doença arterial oclusiva. USG: - A USG isolada não é recomendada para avaliação pré-operatória de AAA. ANGIOGRAFIA COM SUBTRAÇÃO DIGITAL: - Atualmente não é recomendada para avaliação pré-operatória.
  • 18. DIAGNÓSTICO 5) Diagnóstico de imagem pós REVA A) RX: - Após o implante de endoprótese vascular é importante realizar radiografias simples nas projeções anteroposterior e lateral para acompanhamento de complicações relativas ao dispositivo, como fratura ou desconexão entre módulos. - A radiografia não é capaz de avaliar o diâmetro do aneurisma tratado. C) TC com meio de contraste: - Método diagnóstico mais usado para acompanhamento após REVA e o melhor para diagnóstico de endofuga. - As desvantagens do uso da TC é a indução de nefrotoxicidade pelo meio de contraste, a exposição acumulada à radiação ionizante, que é um potencial fator de risco para o desenvolvimento de neoplasias e seu custo elevado.
  • 19. – Cessar hábito de fumar; – Tratamento apropriado para HAS, dislipidemia, diabetes e outros fatores de risco para aterosclerose; – Estatinas, Betabloqueadores, AAS; – Antibióticos (?) – retardaram a expansão de AAA pequenos. TRATAMENTO 1) Tratamento medicamentoso
  • 20. – Depende do diâmetro do aneurisma, relação risco de ruptura/mortalidade do procedimento de reparo; – Aneurismas fusiformes. – Taxa de crescimento, debilidade da parede (blebs), possibilidade de presença de infecção (aneurisma micótico), localização, sintomas; – É impossível distinguir uma dilatação sacular de uma debilidade focal da parede. – Momento para correção: controvérsias; – Otimização de condições médicas associadas antes do reparo. TRATAMENTO 2) Pacientes assintomáticos 2.1) Pacientes assintomáticos com aneurisma saculares ou excêntricos (<5 cm) 3) Pacientes sintomáticos
  • 21. TRATAMENTO 3) AAA Não Roto A) REVA: – Anatomia adequada; B) Cirurgia Aberta: – Anatomia aórtica complexa; – Aneurismas justarrenais; ou – Acometimento das artérias renais; C) REVA x Cirurgia Aberta: – Mortalidade operatória; – Mulheres; – Dor pós operatória; – Tempo de permanência em UTI; – Tempo de internação hospitalar; – Complicações; – Reintervenção. 3) AAA Roto – REVA Cirurgia Aberta. 3) AAA Roto
  • 22. TRATAMENTO 4) Seguimento Pós-operatório de AAA – REVA: • Após 30 dias: TC e Rx simples AP/Lateral (todos os pacientes); • Endofuga, posicionamento inadequado: seguimento com TC em 6 e 12 meses - tratamento, se indicado; • Sem complicações: TC e Rx simples após 12 meses - se adequado: seguimento anual com USG Doppler e Rx simples; – Cirurgia Aberta: • USG doppler colorido e TC após 5, 10 e 15 anos. – Tipo I e III: tratados o mais rapidamente possível; – Tipo II: TC fase arterial e tardia (portal); – Sem aumento de diâmetro: USG e Rx; – Diâmetro +1cm acima do original do AAA: tratamento; – Tipo IV e V: sem evidências. 5) Pacientes Portadores de Endofuga
  • 23. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  RISTOW, A.V. ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL: Diagnóstico e Tratamento. Projeto Diretrizes SBACV. 2015.