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Componentes : Dener, Giovani, 
Marlon, Vinicius
Os cidadãos 
Os homens livres e nascidos nas cidades-estados eram proprietários de terras, 
formavam a aristocracia rural, e possuíam uma boa condição econômica e social. 
Conhecidos como eupátridas em Atenas, eram os únicos que possuíam direitos 
políticos. Vale lembrar que as mulheres e crianças de Atenas não eram 
considerados cidadãos e, portanto, não podiam participar da vida pública. 
Formavam a minoria da sociedade. 
Os estrangeiros 
Originários de outras cidades-estados, colônias ou regiões, os periecos 
trabalhavam com artesanato e comércio. Não podiam participar da vida pública de 
Atenas, pois não possuíam direitos políticos. Os periecos também não podiam 
ser proprietários rurais. 
Os escravos 
Era a grande maioria da sociedade. Eram, principalmente, prisioneiros de guerras, 
capturados e comercializados. Executavam quase todo tipo de trabalho, desde 
atividades domésticas até trabalho pesado na extração de minérios. A base da 
mão-de-obra na agricultura também era escrava. Tinham uma vida marcada por 
sofrimento, pobreza e desrespeito. Em função destas condições, ocorreram 
várias revoltas sociais envolvendo os escravos gregos.
Em Esparta a sociedade era estamental, ou seja, dividida em camadas 
sociais onde havia pouca mobilidade. A sociedade estava composta da 
seguinte forma: 
Esparciatas: eram os cidadãos de Esparta. Filhos de mães e pais 
espartanos, haviam recebido a educação espartana. Esta camada 
social era composta por políticos, integrantes do exército e ricos 
proprietários de terras. Só os esparciatas tinham direitos políticos. 
Periecos: eram pequenos comerciantes e artesãos. Moravam na 
periferia da cidade e não possuíam direitos políticos. Não recebiam 
educação, porém tinham que combater no exército, quando 
convocados. Eram obrigados a pagar impostos. 
Hilotas: levavam uma vida miserável, pois eram obrigados a trabalhar 
quase de graça nas terras dos esparciatas. Não tinham direitos 
políticos e eram alvos de humilhações e massacres. Chegaram a 
organizar várias revoltas sociais em Esparta, combatidas com extrema 
violência pelo exército.
O feudalismo foi um sistema social e político que se desenvolveu na Europa 
no período conhecido como Idade Média. É provável que tenha começado 
após o reino de Carlos Magno, líder do Império Romano. 
As pessoas estabeleciam relacionamentos dentro de suas unidades que lhes 
permitiam viver em relativa paz. 
Como funcionava o feudalismo 
Para proteger-se, os senhores das terras locais construíam castelos. Eles 
contavam, também, com guerreiros a cavalo chamados cavaleiros. 
Um senhor e seus cavaleiros selavam um pacto, prestando juramentos de 
lealdade. A cada cavaleiro, também conhecido como vassalo, o senhor 
concedia um pedaço de terra chamado feudo. 
Os camponeses ocupavam a posição mais baixa na sociedade feudal, 
trabalhando na terra e prestando outros serviços para os senhores e 
vassalos. Os servos da gleba eram camponeses que viviam próximo ao 
castelo do senhor. Não eram escravos, mas também não eram livres para sair 
dali. Eles deviam ao senhor trabalho e alimentos. Em troca, recebiam 
proteção contra ataques externos.
O feudalismo surgiu em tempos de violência e desordem. O novo 
sistema trouxe segurança e ordem, permitindo que as pessoas 
viajassem e que o comércio se desenvolvesse. As pessoas 
começaram a enriquecer, e o uso do dinheiro tornou-se mais comum. 
Com o tempo, os vassalos passaram a pagar aluguel a seus senhores, 
em vez de prestar serviços militares a eles. 
No século XIV o feudalismo já havia desaparecido quase por 
completo. Os europeus criaram novas formas de governo, não 
baseadas no feudo. A monarquia – o governo exercido por reis – 
fortaleceu-se.
A estrutura feudal está associada a formas de descentralização política, com 
a posse condicional da terra pelos senhores feudais baseada em algum tipo 
de serviço por eles prestado. Para garantir os serviços civis e militares de que 
carece, o soberano reparte as suas terras em feudos que distribui por 
vassalos com quem estabelece um contrato. 
Na sua essência, o feudalismo ocupou uma fatia mais ou menos significativa 
no seu tempo histórico. É uma forma de organização interna das classes 
dominantes, que une estreitamente quatro elementos: vassalagem, benefício, 
senhorio e sistema dominial de exploração da terra. São considerados 
elementos fundamentais do feudalismo: 1. a relação direta do soberano e do 
vassalo firmada através dum contrato que liga as partes a uma fidelidade 
recíproca, devendo uma à outra proteção como permuta dos seus comuns 
serviços; 2. o domínio útil da terra, na condição de assegurar o serviço de 
numerosas pessoas, e o usufruto direto concedido ao residente
E um conjunto de mudanças, que ocorreram na Europa nos séculos XVIII e 
XIX, teve inicio na Inglaterra, trocando homens por maquinas. 
Primeira etapa da Revolução Industrial (1760-1860), somente na Inglaterra, 
surgimento de indústrias de tecidos de algodão, usando o tear mecânico, o 
aperfeiçoamento das máquinas a vapor contribuíram para a continuação da 
Revolução. 
Segunda etapa Países como França, Alemanha, Itália e Rússia se 
industrializaram, utilização do aço, o uso da energia elétrica e dos 
combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da 
locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos marcaram 
esse período. 
Terceira etapa: (1900- Agora) o computador, fax, celular, a tecnologia.

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Classes sociais 19

  • 1. Componentes : Dener, Giovani, Marlon, Vinicius
  • 2. Os cidadãos Os homens livres e nascidos nas cidades-estados eram proprietários de terras, formavam a aristocracia rural, e possuíam uma boa condição econômica e social. Conhecidos como eupátridas em Atenas, eram os únicos que possuíam direitos políticos. Vale lembrar que as mulheres e crianças de Atenas não eram considerados cidadãos e, portanto, não podiam participar da vida pública. Formavam a minoria da sociedade. Os estrangeiros Originários de outras cidades-estados, colônias ou regiões, os periecos trabalhavam com artesanato e comércio. Não podiam participar da vida pública de Atenas, pois não possuíam direitos políticos. Os periecos também não podiam ser proprietários rurais. Os escravos Era a grande maioria da sociedade. Eram, principalmente, prisioneiros de guerras, capturados e comercializados. Executavam quase todo tipo de trabalho, desde atividades domésticas até trabalho pesado na extração de minérios. A base da mão-de-obra na agricultura também era escrava. Tinham uma vida marcada por sofrimento, pobreza e desrespeito. Em função destas condições, ocorreram várias revoltas sociais envolvendo os escravos gregos.
  • 3. Em Esparta a sociedade era estamental, ou seja, dividida em camadas sociais onde havia pouca mobilidade. A sociedade estava composta da seguinte forma: Esparciatas: eram os cidadãos de Esparta. Filhos de mães e pais espartanos, haviam recebido a educação espartana. Esta camada social era composta por políticos, integrantes do exército e ricos proprietários de terras. Só os esparciatas tinham direitos políticos. Periecos: eram pequenos comerciantes e artesãos. Moravam na periferia da cidade e não possuíam direitos políticos. Não recebiam educação, porém tinham que combater no exército, quando convocados. Eram obrigados a pagar impostos. Hilotas: levavam uma vida miserável, pois eram obrigados a trabalhar quase de graça nas terras dos esparciatas. Não tinham direitos políticos e eram alvos de humilhações e massacres. Chegaram a organizar várias revoltas sociais em Esparta, combatidas com extrema violência pelo exército.
  • 4. O feudalismo foi um sistema social e político que se desenvolveu na Europa no período conhecido como Idade Média. É provável que tenha começado após o reino de Carlos Magno, líder do Império Romano. As pessoas estabeleciam relacionamentos dentro de suas unidades que lhes permitiam viver em relativa paz. Como funcionava o feudalismo Para proteger-se, os senhores das terras locais construíam castelos. Eles contavam, também, com guerreiros a cavalo chamados cavaleiros. Um senhor e seus cavaleiros selavam um pacto, prestando juramentos de lealdade. A cada cavaleiro, também conhecido como vassalo, o senhor concedia um pedaço de terra chamado feudo. Os camponeses ocupavam a posição mais baixa na sociedade feudal, trabalhando na terra e prestando outros serviços para os senhores e vassalos. Os servos da gleba eram camponeses que viviam próximo ao castelo do senhor. Não eram escravos, mas também não eram livres para sair dali. Eles deviam ao senhor trabalho e alimentos. Em troca, recebiam proteção contra ataques externos.
  • 5. O feudalismo surgiu em tempos de violência e desordem. O novo sistema trouxe segurança e ordem, permitindo que as pessoas viajassem e que o comércio se desenvolvesse. As pessoas começaram a enriquecer, e o uso do dinheiro tornou-se mais comum. Com o tempo, os vassalos passaram a pagar aluguel a seus senhores, em vez de prestar serviços militares a eles. No século XIV o feudalismo já havia desaparecido quase por completo. Os europeus criaram novas formas de governo, não baseadas no feudo. A monarquia – o governo exercido por reis – fortaleceu-se.
  • 6. A estrutura feudal está associada a formas de descentralização política, com a posse condicional da terra pelos senhores feudais baseada em algum tipo de serviço por eles prestado. Para garantir os serviços civis e militares de que carece, o soberano reparte as suas terras em feudos que distribui por vassalos com quem estabelece um contrato. Na sua essência, o feudalismo ocupou uma fatia mais ou menos significativa no seu tempo histórico. É uma forma de organização interna das classes dominantes, que une estreitamente quatro elementos: vassalagem, benefício, senhorio e sistema dominial de exploração da terra. São considerados elementos fundamentais do feudalismo: 1. a relação direta do soberano e do vassalo firmada através dum contrato que liga as partes a uma fidelidade recíproca, devendo uma à outra proteção como permuta dos seus comuns serviços; 2. o domínio útil da terra, na condição de assegurar o serviço de numerosas pessoas, e o usufruto direto concedido ao residente
  • 7. E um conjunto de mudanças, que ocorreram na Europa nos séculos XVIII e XIX, teve inicio na Inglaterra, trocando homens por maquinas. Primeira etapa da Revolução Industrial (1760-1860), somente na Inglaterra, surgimento de indústrias de tecidos de algodão, usando o tear mecânico, o aperfeiçoamento das máquinas a vapor contribuíram para a continuação da Revolução. Segunda etapa Países como França, Alemanha, Itália e Rússia se industrializaram, utilização do aço, o uso da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor a explosão, da locomotiva a vapor e o desenvolvimento de produtos químicos marcaram esse período. Terceira etapa: (1900- Agora) o computador, fax, celular, a tecnologia.