2. Cultura significa cultivar, e vem do latim colere. A cultura é
todo aquele complexo que inclui:
Os conhecimentos, a arte, as crenças, a lei, a moral, os
costumes, brincadeiras e todos os hábitos aprendidos pelo
homem não somente em família, como também por fazer
parte de uma sociedade.
3. Um dos tipos de culturas são as brincadeiras, que alias
de virem de outros países são bem populares no Brasil.
Amarelinha, Cirandinha, Peteca, Pipa, entre outras.
4. Outro tipo de cultura é o modo de se vestir vindo de
cada crença, um exemplo bem comum é os brasileiros
usam a roupa na qual gostam e que se sentem bem, já
em outros países temos roupas especificas como na
Arábia Saudita Afeganistão e outros países, que é a
Burca, uma veste que cobre todo o corpo de uma
mulher, entre outras
5.
6. Segundo o dicionário de português:
Faculdade de expressão audível e articulada do homem,
produzida pela ação da língua e dos órgãos vocais
adjacentes; fala. Conjunto de sinais falados (glótica),
escritos (gráfica) ou gesticulados (mímica), de que se
serve o homem para exprimir suas ideias e sentimentos.
7. A palavra ideologia foi criada no começo do século
XIX para designar uma "teoria geral das ideias". Foi Karl
Marx quem começou a fazer uso político dela quando
escreveu um livro junto com Friedrich Engels intitulado A
ideologia alemã. Nessa obra, eles mostram como, em toda
sociedade dividida em classes, aquela classe que domina
as demais faz tudo para não perder essa condição. Uma
forma de manter-se no poder é usar a violência contra
todos aqueles que forem contrários a ela. Mas a violência
pode voltar-se também contra ela: a violência pode gerar a
revolta do povo. É, então, muito mais fácil e mais eficiente
dominar as pessoas pelo convencimento.
8. É aí que entra a ideologia: ela constituirá um corpo
de ideias produzidas pela classe dominante que será
disseminado por toda a população, de modo a convencer a
todos de que aquela estrutura social é a melhor ou mesmo
a única possível. Com o tempo, essas ideias se tornam as
ideias de todos; em outras palavras, as ideias da classe
dominante tornam-se as ideias dominantes na sociedade.
9. Ideologia no pensamento Marxista (materialismo
dialético) é um conjunto de proposições elaborado, na
sociedade burguesa, com a finalidade de fazer aparentar
os interesses da classe dominante com o interesse
coletivo, construindo uma hegemonia daquela classe.
10. Capitalismo
O surgimento dos primeiros comerciantes e
artesãos livres nas pequenas cidades medievais foi o
germe de uma sociedade nova que, no decorrer de alguns
séculos, substituiria o sistema feudal. No capitalismo, as
classes não mais se relacionam pelo vínculo da servidão,
mas pela posse ou carência de meios de produção e pela
contratação livre do trabalho.
Capitalismo é o sistema econômico que se
caracteriza pela propriedade privada dos meios de
produção.
11. O liberalismo surgiu na época do iluminismo contra
a tendência absolutista e indica que a razão humana e o
direito inalienável à ação e realização própria, livre e sem
limites, são o melhor caminho para a satisfação dos
desejos e necessidades da humanidade.
Este otimismo da razão exigia não só a liberdade
de pensamento mas também a liberdade política e
econômica.
12. O Socialismo é uma corrente ideológica oriunda no
século XIX. O pensamento é fruto de um momento no qual
o Liberalismo era a ideologia predominante na sociedade
ocidental, marcando intensamente as conquistas
capitalistas da O Socialismo é uma corrente ideológica
oriunda no século XIX.
O pensamento é fruto de um momento no qual o
Liberalismo era a ideologia predominante na sociedade
ocidental, marcando intensamente as conquistas
capitalistas da Revolução Industrial..
13. O neoliberalismo pode ser uma corrente de
pensamento e uma ideologia, ou seja, uma forma de ver e
julgar o mundo social ou um movimento intelectual
organizado, que realiza reuniões, conferências e
congressos.
A ideologia principal remete ao estado a intervenção
na economia e na livre circulação de capitais, nesse
contexto o papel do governo focaliza em adoção de
medidas de redução de serviços públicos, como as
privatizações de empresas estatais, controle de gastos
públicos, menores investimentos em políticas
assistencialistas (aposentadoria, seguro desemprego e
pensionistas).