7. “Sua principal falha
está em um projeto
que não leva em
consideração a
natureza da
aprendizagem, a
liberdade de escolha
ou a importância do
amor e relações
humanas no
desenvolvimento
individual e coletivo.
8. O funil de Nuremberg (alemão: Nürnberger Trichter) é uma descrição jocosa de uma
maneira mecânica de aprender e ensinar. Por um lado, evoca a imagem de um aluno que
aprende suas lições com este tipo de método de ensino quase sem esforço e, por outro
lado, um professor ensinando tudo até mesmo o "mais estúpido" aluno.
10. "Ensino Normal", In: A
Procellaria I/7 (São Paulo, 20 de
março de 1887). De Paulo
Issberner, Director da Escola
Allemã, e Carlos Gerke,
Professor da Escola Allemã.
GOMES, A. S.; SILVA, P. A. Design de experiências de aprendizagem: criatividade
e inovação para o planejamento das aulas. Recife: Pipa Comunicação, 2016.
162p. (Série professor criativo, III)
11. Século XXI ou XIX?
“Chegamos à República e ao
final do século XX com uma
educação precária. Só há mais
ou menos 24 anos é que
temos a preocupação séria de
melhorar nossa educação. O
Brasil até então tinha sido
planejado para ter uma
educação ruim, para que a
sociedade fosse desigual, a
mão de obra barata. Tivemos
a construção minuciosa do
atraso porque não havia
interesse de que a população
fosse crítica”, apontou.
Renato Janine Ribeiro, professor titular de Ética e
Filosofia Política na USP e ex-ministro da Educação
14. Gerações Y e Z _“Essa geração não é pior, é apenas diferente.”
Don TapScott
Geração Y, também chamada geração do milênio ou geração da Internet[1], é um conceito em
Sociologia que se refere, segundo alguns autores, à côrte dos nascidos após 1980 e, segundo outros,
de meados da década de 1970 até meados da década de 1990, sendo sucedida pela geração Z.
TAPSCOTT, Don. Wikinomics: como a colaboração em massa
pode mudar o seu negócio. Singular Digital, 2007.
15.
16.
17. Políticas para desenvolver
competências para o
Século XXI
APEC’2008 Education Reform
Symposium in Xi'an, China, define as
competências do Século 21 (21CC)
21st Century Skills and Competences
for New Millennium Learners in OECD
Countries:
• Self-regulation of learning
• Learning as active construction of
knowledge
• Collaborative learning
www.apec.org
21. Paradigma Ubíquo
The best technology is truly the type that we no longer have to interact with. (History
Repeats Digitally, 2008). The Dal lamp has been exhibited at some of the world's most
prestigious museums, including the Centre Pompidou in Paris and The City of Science and
Industry in Seoul, Korea. It received the "Star of the Observeur de design, 2004," a design
award from the French Agency for the Promotion of Industrial Creations.
22. Paradigma Ubíquo
“Processos de aprendizagem abertos significam processos espontâneos,
assistemáticos e mesmo caóticos, atualizados ao sabor das circunstâncias
e de curiosidades contingentes” (SANTAELLA, 2010)
23. Aprendizado Ubíquo (Saccol et al, 2011)
O u-learning (aprendizagem ubíqua) se refere a processos de aprendizagem apoiados
pelo uso de Tecnologias da Informação e da comunicação Móveis e Sem Fio, sensores
e mecanismos de localização, que colaborem para integrar os aprendizes com o seu
contexto de aprendizagem e com o seu entorno, permitindo formar redes virtuais e
reais entre pessoas, objetos e situações ou eventos, de forma que se possa apoiar
uma aprendizagem contínua, contextualizada e significativa para o aprendiz.
30. off-screen display system
3D holographic projection technology clearly has a big future ahead. As this audio visual
display continues to get high profile credibility, we are likely to see more companies
advertising their products or marketing their business in this way. Whether it be large
scale, big budget product launches or smaller retail POS systems, they are likely to
become a common feature in the advertising world.
33. Celular
• Manipulações físicas
• Computing fora de
casa: carro versus
bicicleta
• Movimentos amplos
versus minúsculos
• O poder ritual das
mãos: Lomo > Foto
34. Modelos Mentais
• Sócio técnico
– Comunicação
– Agenda de contatos
– Percepção social
• Novo usos
– Mensagens de texto
– Contexto (ajuste)
– Localização
35. Contexto
• Interação com e no
ambiente
– Serviços baseados em
localização
– Imagens pelo celular
– Realidade Aumentada
– Bússolas
37. Transmissão ao vivo [no ar]
• Desconstrução do
conteúdo: separação
entre produção e
distribuição
38.
39. “O relatório da OCDE
confirma o que conheço há
anos: que nenhuma
quantidade de tecnologia
pode corrigir mau ensino".
“The OECD report confirms
what we've known for years:
that no amount of
technology can fix bad
teaching".
40. "Agora temos evidências
claras de que o enorme
investimento em
computadores para as escolas
é injustificada. O dinheiro
seria melhor gasto na
formação de professores".
"We now have clear evidence
that the huge investment in
computers for schools is
unjustified. Money would be
better spent on teacher
training“.
41. 1920 | Autonomia
Like the acquisition of
language, the
development of learner
autonomy depends on
social interaction (cf.
Vygotsky 1978, 1986).
42. 1960 | Criatividade
“A principal meta da
educação é criar homens que
sejam capazes de fazer coisas
novas, não simplesmente
repetir o que outras gerações
já fizeram. Homens que
sejam criadores, inventores,
descobridores. A segunda
meta da educação é formar
mentes que estejam em
condições de criticar, verificar
e não aceitar tudo que a elas
se propõe.” (Jean Piaget)
43. Educação | Prática de
liberdade e emancipação
• Cultivo da curiosidade
• Práticas horizontais mediadas
pelo diálogo
• Atos de leitura do mundo
• Problematização desse mundo
• Ampliação do conhecimento que
cada um
• Interligação dos conteúdos
apreendidos
• Compartilhamento do mundo a
partir do processo de construção
e reconstrução do conhecimento
jornalggn.com.br
44. fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Criador da Teoria do Ócio Criativo, na qual propõe a fusão entre trabalho, estudo e lazer como forma de
criação de riqueza em uma sociedade pós-industrial, Domenico De Masi perdeu as contas de quantas vezes
visitou o Brasil.
47. Fenômeno Didático
com mídias digitais
ANDERSON, T. Toward a Theory
of Online Learning. Theory and
Practice of Online Learning.
Canadá: Athabasca University,
2004. Disponível em:
<cde.athabascau.ca/online_bo
ok/> Acesso em: maio 2016
48.
49. http://ethnographymatters.net/
“A guiding model of a large portion of ethnographic work
was to provide understanding of people, practices and
systems that would reduce probability of failure for an
innovation.” (Ken Anderson, 2014)
52. Sala de aula invertida
Espaços, interfaces e sistemas devem ser fáceis de usar e sua organização deve refletir as
estruturas da prática docente, desde o planejamento até as atividades de avaliação,
monitoramento e consolidação de dados sobre o desenvolvimento dos discentes.
53. The Microsoft $63 millions School of the future
Although the school’s creative ambitions have been frustrated by high principal turnover,
curriculum tensions and a student body unfamiliar with laptop computer culture, the school
graduated its first senior class Tuesday with each student having been accepted to an institution
of higher learning.
58. DILLENBOURG, Pierre. What do you mean by collaborative learning?. Collaborative-
learning: Cognitive and computational approaches., p. 1-19, 1999.
59. Apoiar a colaboração e
experiências interativas
Constitui-se como um canal de
comunicação entre os alunos e o
professor nos contextos de ensino e
aprendizagem, mudando a relação
entre professor e aluno.
60. DE ALMEIDA, V. P. S. et al. Assessing the Problem-Solving Strategies of Linear
Function Using Blended Learning: The Effectiveness of Educational Social
Network. In: Anais do Workshop de Informática na Escola. 2016. p. 845.
61. Permite perceber as
interações
Facilidade para integrar com sistemas
de monitoramento de indicadores de
qualidade, informando dados já
definidos e dados de engajamento e
participação nas situações mediadas a
distância.
63. MELO FILHO, I. J.; GOMES, Alex Sandro; CARVALHO, R. S. Acompanhamento formativo no e-learning viabilizados pela
integração entre Learning Management Systems e Personal Learning Environments. In: Anais do DesafIE-III Workshop
de Desafios da Computação Aplicada à Educação-DesafiE2014-. Brasília: SBC-Sociedade Brasileira de Computação.
2014. p. 607-617.
64. Informal Learning
Conference: CSCL2015 - 11th International Conference on Computer Supported
Collaborative Learning - Tutorial on CSCL in Vocational Education and Training: The
current critical state and future prospects,, At Gothenburg - Sweden
65. Presença social
MEDEIROS, Francisco et al. Redesigning Collaboration Tools to Enhance Social
Presence in Online Learning Environments. In: Collaboration and Technology.
Springer Berlin Heidelberg, 2013. p. 175-191.
70. Autorregulação da aprendizagem
“a process in which individual take the initiative, with or with out the help of
other, to diagnose their learning needs, formulate learning goals, identify
resources for learning, select and implement learning strategies, and evaluate
learning outcomes” (Knowles, 1975, p.18)
71. EDM | Autorregulação
SILVA, Ricardo et al. Mineração de dados educacionais na análise das interações dos
alunos em um Ambiente Virtual de Aprendizagem. In: Anais do Simpósio Brasileiro
de Informática na Educação. 2015. p. 1197.
72. EDM | Distância transacional
RAMOS, Jorge Luis Cavalcanti et al. Analisando Fatores que Afetam o Desempenho
de Estudantes Iniciantes em um Curso a Distância. In: Anais do Simpósio Brasileiro de
Informática na Educação. 2014. p. 99.
73.
74. Ubiquitous Learning
DE SOUSA MONTEIRO, Bruno; GOMES, Alex Sandro; NETO, Francisco Milton Mendes.
Youubi: Open software for ubiquitous learning. Computers in Human Behavior, v. 55,
p. 1145-1164, 2016.
INPI: BR512016001326-5
76. Design da experiência de aprendizagem
O educar enquanto serviço e inserido em sistemas sociais de atores e
instituições
77. User Mental
Model
PAYNE, Stephen J. Users'
mental models: the very
ideas. HCI models,
theories, and
frameworks: Toward a
multidisciplinary science,
p. 135-156, 2003.
78. + Falta de preparação adequada (JONES, 2011)
+ Baixa autoeficácia (SOUZA ET AL., 2012)
+ Sistema de crenças (ERTMER, 2012)
+ Insuficiente compreensão de como usar (YEN ET AL., 2011)
+ Falta conhecimento quanto à aplicação (KHALIL, 2012)
+ Resistência em alinhar os métodos (KOKSAL, 2013)
79. Seis funções que tornam as ferramentas digitais úteis:
• Entregar instrução diretamente para os alunos
• Diagnosticar necessidades de aprendizagem
• Variando o método de entrega de instrução
• Adaptando-se às necessidades individuais dos alunos
• Apoiar a colaboração e experiências interativas
• Promover a prática independente de habilidades específicas
84. Pesquisa
Bibliográfica
A leitura de estudos
sobre a prática docente
é uma importante fonte
de consulta e de
conhecimento para
apoiar a fase inicial de
planejamento. (GOMES
E SILVA, 2016)
85. Relato de experiência
Outro tipo de fontes e leituras que podem nos ajudar a ganhar tempo e
evitar erros na criação de experiências de aprendizagem são os relatos
de experiências. (...) Existem outros eventos e revistas com conteúdos
gratuitos e de fácil acesso onde podemos buscar informações e trocar
experiências com colegas lendo seus relatos. (GOMES E SILVA, 2016)
86.
87. Conheça e utilize
software educativo
A noção de usabilidade apresentada
de forma simples para permitir uma
apropriação e reuso
www.pipacomunica.com.br/professorcriativo
88. INVARIANTE
SITUAÇÕES DIDÁTICAS
D ET K G ET L E ET H F ET K
TI-01 LP LP C-LP
TI-02
TI-03 LP
TI-04 LP
TI-05
TI-06
TI-07
TI-08
TI-09
TI-10
VI-01 C
TG-01
TG-02 C
TG-03
TG-04 C
Aprendizagem de
geometria usando papel
e Lápis e papel (LP) e
Cabri (C): Distribuição do
conhecimento
mobilizado em diferentes
situações
90. Mapa mental
São representações de
relações entre conceitos
que em muito se
aproximam da forma
natural como os seres
humanos analisam um
problema (BUZAN, 2005).
92. BrainstormingUma das primeiras técnicas de geração de ideias que vem a pauta quando se
propõe criar em grupo é a ‘tempestade de ideias’, do inglês brainstorming
(OSBORN, 1957).
97. 0.
Fazer várias
xícaras de chá
1.
Ferver água
2.
Pegar bule
vazio
3.
Fazer o chá
4.
Aguardar 4 ou
5 minutos
5.
Servir o
chá
1.1
Encher a
chaleira
1.2
Colocar no
fogão
1.4
Esperar ferver
1.5
Desligar o gás
plano 0.
1
ao mesmo tempo, se bule cheio 2
então 3 - 4
após 4 ou 5 minutos 5
5.1
Colocar leite
na xícara
5.2
Encher a xícara
com chá
5.3
Colocar açúcar
3.1
Abrir o bule
3.2
Colocar folhas
do chá no bule
3.3
Colocar água
fervente
5.3.1
Perguntar se
quer açúcar
5.3.2
Adicionar
açúcar a gosto
1.3
Ligar o gás
plano 1.
1.1 – 1.2 – 1.3 – 1.4
quando a chaleira ferver 1.5
plano 3.
3.1 – 3.2 – 3.3 plano 5.3
5.3.1 – se aceito 5.3.2
*
O momento sinaliza para uma nova revolução industrial. Para a primeira (vapor) e a segunda(eletricidade), as modalidades presenciais de ensino, e sua origem militar, foram adequadas à formação de contingentes de cidadãs(ãos) em suas nações. A terceira revolução (Internet) e a emergência das industrias do conhecimento e criativas revelou a necessidade de se conceber sistemas educacionais que formem pessoas capazes de resolver problemas complexos mobilizando muitas formas de raciocínio, em colaboração com distintas culturas e promovendo autonomia para si e para outrem. No amanhecer da 4ª revolução industrial (Internet das coisas) e as necessidades de aprendizagem das nações são ainda mais complexas. Nesta palestra levantaremos alguns cenários futuros com experiências de aprendizagem abertas, flexíveis e a distância para o desenvolvimento humano no momento histórico contemporâneo.
Série Professor Criativo
Linguagem quase sempre científica
Linguagem
Diagramação
Proposição de cenários de aprendizagem
Relação entre teoria e prática
Reflexão sobre a adequação de cada tipo de tecnologia
É muito complexo ser um bom professor
Teorias de aprendizagem
Mediação
Cultura
Conteúdos
Prazos
Didática
Didática da EAD
Um bom professor = relacionamento com os alunos
Turmas menores
Mais comunicação
Mais diagnósticos
Acompanhamento
Espaços criativos
Desenvolvimento progressivo da autonomia
Emoção positiva
Fonte: http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia/noticia/2015/09/16/em-breve-um-robo-pode-fazer-o-seu-trabalho-199258.php
Um bom professor = relacionamento com os alunos
Turmas menores
Mais comunicação
Mais diagnósticos
Acompanhamento
Espaços criativos - Space Make Suécia
Desenvolvimento progressivo da autonomia
Emoção positiva
É muito complexo ser um bom professor
Teorias de aprendizagem
Mediação
Cultura
Conteúdos
Prazos
Didática
Didática da EAD
Maior DT, eles exercem (ou necessitam de) mais autonomia.
Alunos mais autônomos tendem a ficar mais confortáveis com menos diálogo, recebendo instruções através de materiais de cursos mais estruturados.
Knowles, M. (1975). Self-directed learning: A guide for learners and teachers. New York, Association Press.
Design
Necessidades e concepção
+ TI mais adotada para fins administrativos Howard (2012)
+ Formação inicial
+ Equipe pedagógica
+ Baixa autoeficácia (Souza et al. (2012)
+ Sistema de crenças Ertmer (2012)
+ Insuficiente compreensão de como usar a tecnologia de forma eficaz e inovadora e permanece a utilizá-la de maneira experimental Yen et al (2011)
+ Khalil (2012) aponta que falta conhecimento relevante quanto à aplicação das TICs em sala de aula
+ Koksal (2013) há ‘resistência’ em alinhar os métodos tradicionais de ensino com adoção das tecnologias
http://bienaldolivrosp.tumblr.com/
Foto da edição do módulo
Tecnologias não ensinam, mas apenas boas pedagogias
Rádio
TV
Internet
…
Openredu
Celular
Youubi