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tecnologias
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pontos de discussão
Não existem políticas
públicas neutras, elas
carregam concepções
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As políticas públicas
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Fase 2 (anos 80 e 90)
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TICs nas escolas
Fase 3 (final dos anos 90 e início dos anos 2000)
Expansão da internet e limites da info. educativa
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Fase 4 (metade dos anos 2000)
Descentralização, Web 2.0 e mobilidade
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Políticas públicas
PROINFO Integrado
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Políticas públicas
PROINFO Integrado
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Proinfo, um AVA para
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Políticas públicas
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Computador por Aluno,
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computador-por-
aluno.html
Políticas públicas
UCA
Projeto Um Computador por Aluno
No INES a ideia de um
computador por aluno
veio através da
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alunos do EF, EM e
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Dessa forma, os alunos
podem ter um
equipamento com seus
dados, materiais de
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individuais.
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a.org.br/wp-
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Políticas públicas
UAB
Universidade Aberta do Brasil
A UAB é criada em
2006 e centraliza as
ações de EaD de
aproximadamente 80
universidades públicas
que aderiram ao
projeto.
O objetivo central da
UAB é a interiorização
do ensino superior em
locais pouco atendidos
no Brasil.
Para isso, foram
criados polos de apoio
presenciais com salas
de aula, biblioteca e
administração local.
http://www.clickfozdoiguacu.co
m.br/static/image/uab.jpg
Políticas públicas
UAB
Universidade Aberta do Brasil
Em 2015 há 648 polos
de apoio presencial
cadastrados na UAB.
Podem ser consultados
no endereço:
http://uab.capes.gov.br
/index.php/polos
Entre as categorias de
profissionais atuantes
no modelo UAB, temos:
• Professores autores
• Coordenadores de
polo
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http://uabpolobalsamo.
blogspot.com.br/
Políticas públicas
pontos críticos
Podemos levantar alguns pontos
críticos gerais das políticas de TICs
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1. Foco na distribuição de
equipamentos (UCA e Proinfo)
e atendimento ao ritmo de
lançamentos da indústria da
informática (PCs, laptops,
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Políticas públicas
pontos críticos
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educação superior se
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Políticas Públicas e Tecnologias na Educação

  • 1. Políticas públicas e novas tecnologias
  • 2. Leitura pontos de discussão Não existem políticas públicas neutras, elas carregam concepções científicas, ideologias, correlações de forças. As políticas públicas carregam ideários de realidade, visões sobre o mundo e sobre o que precisa ser criado ou modificado nele.
  • 3. Leitura pontos de discussão Há políticas públicas que não atendem aos interesses públicos, mas a grupos particulares (relação público x privado). Temos duas grandes fontes influência nas políticas públicas: os países centrais com suas políticas de manutenção econômica e os organismos internacionais que as direcionam.
  • 4. Leitura pontos de discussão Esta é a divisão econômica do mundo nos anos 2000. Quanto maior o país, maior a sua renda por habitante. Notemos como os países da Europa, os EAU e o Japão/Coreia do Sul concentram a maior parte das riquezas do planeta, liderando também as políticas públicas nos países periféricos (em azul). http://3.bp.blogspot.co m/_HmdL3r6mgg0/TFT 7xAlkgbI/AAAAAAAACB c/NdP1GuFMabc/s160 0/world_economy_carto gram__httpmaps__grid a__nogographicworld_e conomy_cartogram.png
  • 5. Leitura relações de força (organismos internacionais, movimentos sociais e empresas privadas) Políticas públicas Empresas Organismos internacionais Movim. sociais
  • 6. Leitura pontos de discussão Nos anos 80 começa a promoção do neoliberalismo nos países periféricos: - Estado Mínimo (redução de investimentos sociais). - Livre mercado e competição. - Liberdade individual, mas pouca preocupação com o coletivo. Os autores alertam que a economia foi posta a frente na determinação de políticas públicas para a educação, a partir da influência de organismos internacionais como FMI e Banco Mundial.
  • 7. Leitura relações de força no neoliberalismo (algumas charges) https://apropositodesmith.files.wordpress.com/2015/01/capitalismo-imagen.jpg
  • 8. Leitura relações de força no neoliberalismo (algumas charges) http://elpresente.net/wp-content/uploads/2014/12/neoliberalismo-1000x500.jpg
  • 9. Fases das TICs na Educação (modelo idealizado)
  • 10. Leitura consultas opcionais MORAES, M. C. Informática educativa no Brasil: uma história vivida, algumas lições aprendidas. Artigo completo disponível em PDF: http://www.inf.ufsc.br/sbc- ie/revista/nr1/mariacandida.htm l SANTOS, Edméa. A Informática na Educação antes e depois da web 2.0: relatos de uma docente-pesquisadora. In: RANGEL, Mary; FREIRE, Wendel. (Org.). Ensino- Aprendizagem e Comunicação. 1 ed. Rio de Janero: Wak Editora, 2010, v. 1, p. 107-129.
  • 11. TICs nas escolas Fase 1 (anos 80 e 90) A informática instrumental Computador isolado, em laboratórios de informática e não conectado. Informática pensada como disciplina em si mesma. Falta de integração pedagógica, computador visto como instrumento a ser aprendido em suas funções. Foco em softwares de escritório, linguagens de programação e alguns jogos educacionais.
  • 12. TICs nas escolas Fase 2 (anos 80 e 90) A informática se torna educativa Início da Web 1.0 e da conexão dos computadores. Integração do laboratórios às outras atividades da escola. Primeiras especializações em informática educativa e denúncia do tecnicismo. Projetos e conteúdos escolares pensados, pouco a pouco, com o uso dos computadores.
  • 13. TICs nas escolas Fase 2 (anos 80 e 90) A informática se torna educativa Expande-se a indústria de softwares educacionais e multimídia. Ao lado, um exemplo de software para Educação Infantil, simulando atividades de colorir.
  • 14. TICs nas escolas Fase 3 (final dos anos 90 e início dos anos 2000) Expansão da internet e limites da info. educativa Momento de transição para a Web 2.0 (blogs, wikis, chats, AVAs) e primeiras experiências. Os softwares educativos se esgotam rapidamente e professores se cansam de buscar reposição. Alunos, em casa, passam a acessar computadores e internet. Os alunos ultrapassam os professores em habilidades informáticas. A internet converge a multimídia e o software educativo vai perdendo função.
  • 15. TICs nas escolas Fase 3 (final dos anos 90 e início dos anos 2000) Expansão da internet e limites da info. educativa Surgem os portais educacionais e os AVAs (Ambientes Virtuais de Aprendizagem) Ao lado, um exemplo de portal educacional voltado a professores do Ensino Fundamental – a MultiRio.
  • 16. TICs nas escolas Fase 3 (final dos anos 90 e início dos anos 2000) Expansão da internet e limites da info. educativa Entre os diversos recursos que migram para a internet, saindo dos CD-ROMs, estão os dicionários. Ao lado, um exemplo de dicionário de Libras- Língua Portuguesa. http://www.acessibilida debrasil.org.br/libras/
  • 17. TICs nas escolas Fase 4 (metade dos anos 2000) Descentralização, Web 2.0 e mobilidade Expansão da Web 2.0 e seus sites (blogs, wikis, redes sociais), cada vez mais acessados. A produção própria de textos, vídeos e imagens e sua publicação não dependem mais de alto conhecimento técnico. A EaD via internet ganha força com os AVAs, que convergem ferramentas diversas. Cresce o incentivo à produção de Recursos Educacionais Abertos.
  • 18. TICs nas escolas Fase 4 (metade dos anos 2000) Descentralização, Web 2.0 e mobilidade A internet se torna um grande AVA, com redes sociais, publicação de vídeos, fotos, slides e textos em blogs. As comunidades de aprendizagem podem se concretizar nestes novos ambientes online (a inteligência coletiva imaginada nos anos 90)
  • 19. TICs nas escolas Fase 4 (metade dos anos 2000) Descentralização, Web 2.0 e mobilidade Os Desktops (computadores de mesa) dos laboratórios de informática, presos a uma sala fixa, cedem lugar para os dispositivos móveis (celulares, notebooks e tablets). Surgem os estudos sobre computação ubíqua e aprendizagem ubíqua/móvel. http://i.telegraph.co.uk /multimedia/archive/0 3020/education-ipads- hi_3020605b.jpg
  • 21. Políticas públicas PROINFO Programa Nacional de Informática na Educação Criado em 1997 pelo MEC. Tem como objetivo universalizar o uso das TICs nas escolas públicas de ensino fundamental e médio. Criam-se os Núcleos de Tecnologia Educacional (NTEs) para a introdução das TICs e formação de professores. Mantém a política de implantação dos Laboratórios de Informática (5 mil até 2004). http://4.bp.blogspot.com/- LBfnvTo3U9Q/UYBUY7K91 QI/AAAAAAAAAlI/fsAYP4v kk1c/s1600/2013-04-30- 1299.jpg
  • 22. Políticas públicas PROINFO Programa Nacional de Informática na Educação O governo federal coordena, mas a operacionalização é feita por estados e municípios (descentralização). Os NTEs acompanham todas as fases de implementação das TICs nas escolas. São difundidos por todo território brasileiro (eram 437 em 2008). Os professores foram formados em curso de especialização em tecnologia educacional / informática educativa.
  • 23. Políticas públicas PROINFO Programa Nacional de Informática na Educação Cria-se o CETE (Centro de Experimentação em Tecnologia Educacional) no MEC para apoiar as ações do ProInfo. http://1.bp.blogspot.com/- TKikM3omIVI/VRB79C65xJ I/AAAAAAAAAqk/otoECNW AUMw/s1600/1DSCN7173 .jpg
  • 24. Políticas públicas PROINFO Integrado Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional O programa continua ativo e com distribuição de equipamentos de informática nas escolas. Oferece cursos de formação continuada aos professores no âmbito das TICs, com ênfase no software livre (Linux Educacional, LibreOffice e outros) e aprendizagem por projetos. Usa o Portal do Professor para difusão de conteúdos e recursos multimídia, como os criados por professores, atendendo à lógica dos Portais Educacionais. http://portaldoprofessor. mec.gov.br/
  • 25. Políticas públicas PROINFO Integrado Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional Usa a plataforma e- Proinfo, um AVA para atividades de EAD e complementação de atividades presenciais. http://e- proinfo.mec.gov.br/
  • 26. Políticas públicas UCA Projeto Um Computador por Aluno É o Projeto Um Computador por Aluno, iniciado em 2006. Ele rompe com a lógica do Laboratório de Informática. Derivado do projeto OLPC proposto pelo MIT. Os alunos recebem diretamente o equipamento para uso na escola, um notebook que permite mobilidade. http://profsoniazani.blo gspot.com.br/2014/07 /projeto-uca-um- computador-por- aluno.html
  • 27. Políticas públicas UCA Projeto Um Computador por Aluno No INES a ideia de um computador por aluno veio através da distribuição e tablets a alunos do EF, EM e Ensino Superior. Dessa forma, os alunos podem ter um equipamento com seus dados, materiais de estudo e produções individuais. http://canaldacidadani a.org.br/wp- content/uploads/2014 /10/ipad_tvines.png
  • 28. Políticas públicas UAB Universidade Aberta do Brasil A UAB é criada em 2006 e centraliza as ações de EaD de aproximadamente 80 universidades públicas que aderiram ao projeto. O objetivo central da UAB é a interiorização do ensino superior em locais pouco atendidos no Brasil. Para isso, foram criados polos de apoio presenciais com salas de aula, biblioteca e administração local. http://www.clickfozdoiguacu.co m.br/static/image/uab.jpg
  • 29. Políticas públicas UAB Universidade Aberta do Brasil Em 2015 há 648 polos de apoio presencial cadastrados na UAB. Podem ser consultados no endereço: http://uab.capes.gov.br /index.php/polos Entre as categorias de profissionais atuantes no modelo UAB, temos: • Professores autores • Coordenadores de polo • Tutores • Técnicos http://uabpolobalsamo. blogspot.com.br/
  • 30. Políticas públicas pontos críticos Podemos levantar alguns pontos críticos gerais das políticas de TICs na Educação: 1. Foco na distribuição de equipamentos (UCA e Proinfo) e atendimento ao ritmo de lançamentos da indústria da informática (PCs, laptops, tablets...). 2. Discurso de desenvolvimento de competências em alunos e professores e acesso à sociedade da informação via TICs. Isso resolveria a exclusão digital, social e econômica do país.
  • 31. Políticas públicas pontos críticos 3. O acesso e interiorização da educação superior se resolveria com a EaD e da educação básica com a formação massiva de docentes (diretrizes internacionais pelo déficit de docentes). 4. Substituição da presença do professor por conteúdos criados e distribuídos via internet e com assessoria de tutores (separação do fazer docente em blocos distintos). Questão a se pensar: que tipos de futuros imaginários as políticas públicas partem na introdução das tecnologias digitais na educação? Plataforma AVA Tutor bolsista Polo presencial Pesquisa e planejamento (conteudista) Aplicação do curso (tutores) Gestão dos alunos (coord. e AVA)