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Espaços quase
(ou de como vou repensando as minhas práticas de ensino-investigação;
ou podia até ser um apontamento de algumas conversas com coelhos,
lagartas, gatos e rainhas)
como tenho
compreendido a
investigação e (b) como
se relaciona esta
compreensão com as
minhas práticas de
ensino-investigação?

por outro lado,

que ferramentas podem
apoiar os processos de
prática /reflexão?
agilidade epistemológica
ouvir, trabalhar com, no Sul
myZone:
intertextualidades
as práticas museológicas são tratadas como uma fonte primária de
conhecimento, ou como um objeto de estudo?

que tipos de conhecimentos podem produzir? Mais do que isso, que tipos de
conhecimentos produzimos colaborativamente nestas zonas de contacto?

como é que o “Sul” tem transformado as minhas práticas de ensino e como é
que eu me revejo nessas práticas?
Ainda temos tempo para espreitar este
projeto jornada, verdade? (8 minutos
de vídeo… talvez seja muito…)
Escrita enquanto metodologia e
método; lugar de reflexão; lugar
de transformação; estratégia de
aprendizagem; lugar de
investigação heurística e de
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enquanto investigadores
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epistemológica para mundos
líquidos: programas em estado
beta, produtos inacabados

  … quantos dos meus espaços
         de ensino realmente
        preenche?... etc…etc…
Desaprender de ensinar
Professora
Profissão
Professando-em-ação
Profissional ativista
obrigada por me terem
ouvido!!!

Alice Semedo - Faculdade de Letras da
Universidade do Porto, ISFLUP
(apareçam!!!)
semedo.alice@gmail.com

E na web em
http://museologiaporto.ning.com/
(juntem-se a nós!!!)

e na nova revista de museologia MIDAS -
Museus e Estudos Interdisciplinares
http://revistamidas.hypotheses.org/tag/
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enviem os vossos artigos!!!)

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  • 1. Espaços quase (ou de como vou repensando as minhas práticas de ensino-investigação; ou podia até ser um apontamento de algumas conversas com coelhos, lagartas, gatos e rainhas)
  • 2.
  • 3. como tenho compreendido a investigação e (b) como se relaciona esta compreensão com as minhas práticas de ensino-investigação? por outro lado, que ferramentas podem apoiar os processos de prática /reflexão?
  • 7. as práticas museológicas são tratadas como uma fonte primária de conhecimento, ou como um objeto de estudo? que tipos de conhecimentos podem produzir? Mais do que isso, que tipos de conhecimentos produzimos colaborativamente nestas zonas de contacto? como é que o “Sul” tem transformado as minhas práticas de ensino e como é que eu me revejo nessas práticas?
  • 8.
  • 9.
  • 10. Ainda temos tempo para espreitar este projeto jornada, verdade? (8 minutos de vídeo… talvez seja muito…)
  • 11.
  • 12. Escrita enquanto metodologia e método; lugar de reflexão; lugar de transformação; estratégia de aprendizagem; lugar de investigação heurística e de emergência dos participantes enquanto investigadores
  • 13.
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  • 16. Imaginação crítica e agilidade epistemológica para mundos líquidos: programas em estado beta, produtos inacabados … quantos dos meus espaços de ensino realmente preenche?... etc…etc…
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  • 20. obrigada por me terem ouvido!!! Alice Semedo - Faculdade de Letras da Universidade do Porto, ISFLUP (apareçam!!!) semedo.alice@gmail.com E na web em http://museologiaporto.ning.com/ (juntem-se a nós!!!) e na nova revista de museologia MIDAS - Museus e Estudos Interdisciplinares http://revistamidas.hypotheses.org/tag/ revista-museologia (procurem-nos e enviem os vossos artigos!!!)