2. Que es un Termofósfato?
Son fertilizantes resultantes del tratamiento térmico
de rocas fosfatadas con o sin adición de otras
materias primas (silicato de magnesio),
convirtiendo el fósforo en una forma más disponible
para las plantas
1917 – Alemania (Fosfato Rhenania)
1950 – Japón (Termofosfato magnesiano)
1968 - Brasil – (Yoorin)
28. Características de Yoorin
1. Fuente de macro nutrientes (P, Ca, Mg)
2. Fuente de micro nutrientes (B, Zn, Mn, Cu)
3. Disminuye la fijación de P y excesos de Fe y Al
4. Disponibilidad inmediata y efecto gradual
5. Correctivo de acidez, PRNT>70%
6. Certificación ecológica
7. SiO2, menos incidencia de plagas y enfermedades
8. No es higroscópico
9. Granulometría 75% ABNT No 100 (0,15mm)
10.Solubilidad 92% en Acido Cítrico 2% (1:100)
29.
30. Composición química
garantizada
Producto
Fósforo (P2O5) Composición Garantizada (%)
N Total Total
AC 2%
(1:100)
CaO MgO S B Cu Mn SiO2 Zn
Yoorin
Master 1
-
17,50 16,00 25,17 11,61
-
0,10 0,05 0,30 21,42 0,55
Yoorin B -
17,00 15,50 25,17 11,61
-
0,40
- -
21,42
-
N3 Yoorin S 3,0 27,00 25,00 13,99 7,47 6 - - - 12,85 -
31. Nutrientes Fuentes más comunes
Fósforo S. Simples, Superfosfato Triplo, MAP, DAP, Yoorin
Nitrogênio Uréia, Sulfato de Amônia, Nitrato de Amônio
Potássio Cloreto de Potássio, Sulfato de Potássio
Cálcio Calcários, Superfostato Simples, Nitrato de Cálcio
Magnésio Calcário Dolomitico/Magnesiano, Yoorin, Sulfato de Magnésio
Enxofre Gesso, Superfosfato Simples, Sulfato de Amônio, Yoorin
Boro Ácido Bórico, Bórax, Ulexita, Adubos Foliares, Yoorin
Zinco Sulfato de Zinco, Óxido de Zinco, Yoorin
Manganês Sulfato de Manganês,
Cobre Fungicidas Cúpricos
32. Comparativo de diferentes
fuentes
P2O5 solúvel (%) Outros
PRODUTO N Total Água CNA ÁC 2% Elementos pH
Fosfato Monoamônio (MAP) - 54 48 - 10 N 4,5
Fosfato Diamônio (DAP) 46 18 N
Superfosfato Simples 20 16 18 - 12 S,18 Ca 2,5
Superfosfato Triplo 42 37 41 - 14 Ca 3
YOORIN MASTER 1 17,5 16
25,17 CaO, 11,61 MgO,
0,10 B, 0,05 Cu, 0,3 Mn,
21,42 SiO2, 0,55 Zn
10,0
YOORIN B 17,0 15,5
25,17 CaO, 11,61 MgO, 0,4
B, 21,42 SiO2
10,0
N3 YOORIN S 3,0 27,0 14,0 25,0
13,99 CaO, 7,47 MgO, 6 S,
12,85 SiO2
6,0
33. Acción neutralizante
Cal Agrícola
CaCO3 + H2O Ca2+ + CO3
2-
CO3
2- + H+ (solución del suelo) HCO3
-
HCO3
- + H+ (solución del suelo) H2O + CO2
Yoorin
CaSiO3 + H2O Ca2+ + SiO3
2-
SiO3
2- + H+ (solución del suelo) HSiO3
-
HSiO3- + H+ (solución del suelo) H2O + SiO2
34. Estimación de la variación porcentual en la asimilación
de los principales nutrientes por las plantas, en función
del pH del suelo (Embrapa, 1980)
pH
Elementos 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Nitrogênio 20 50 75 100 100 100
Fósforo 30 32 40 50 100 100
Potássio 30 35 70 90 100 100
Enxofre 40 80 100 100 100 100
Cálcio 20 40 50 67 83 100
Magnésio 20 40 50 70 80 100
35. Nutriente Aprovechamiento Factor (f)
N 50 a 60 2,0
P2O5 20 a 30 3,0 a 5,0
K2O 70 1,5
f: Uso eficiente do fertilizante
•Sístema de siembra (directa, trasplante)
•Prácticas conservacionistas;
• Fuentes y distribución de los nutrientes;
•Agricultura de Precisión (GPS)
• Prácticas correctivas (calagem, gessagem e fosfatagem)
Abonamiento = (Planta - Suelo) x f
39. 0
50
100
150
200
MAP
Termofosfato
Testemunha
100 200 300
Dosagem de P na amostra
P(ppm)nosolo
Resultado das análises após 60 dias de
aplicado diferentes adubos fosfatados
Portanto o fósforo do termofosfato apresentou-se menos fixado
no solo após 60 dias que o fósforo do MAP
Fonte: Prof. Pedro Henrique – USP Pirassununga 2008
43. Efecto de los silicatos en el suelo
Aumento del pH (substitución de cales)
Aumento de la disponibilidad de Ca
Aumento de la disponibilidad de P
Reduce el efecto tóxico de Fe, Mn e Al
Efecto residual
Aumenta la saturación de bases
44. Efecto de los silicatos en la planta
Aumento de resistencia de la planta a las
enfermedades (Bacterias, Hongos, Virus)
Mayor economía de água
Mayor resistencia estructural
Aumento de resistencia de la planta al ataque
de plagas
46. Efectos de fuentes de Si en
suelo y planta (Arroz)
Solo
FONTES Dose - Si Si -Planta
pH Si P Ca
mg kg
-1
g kg
-1
(H2O) mg kg
-1
cmc dm
-3
TTeesstteemmuunnhhaa 0 11c 4,6c 5c 20d 1,8b
TTeennnneessssee SSllaagg 500 14b 5,4b 53b 46b 4,4a
WW oollllaassttoonniittaa 500 22a 5,7ab 58b 34c 4,4a
MM iinnaass LLiiggaa 500 15b 5,8ab 8c 37c 2,1b
SSiilliiccaattoo MM gg 500 7d 4,8c 9c 37c 1,9b
TTeerrmmoo YY oooorriinn 500 20a 6,2a 107a 345a 4,5a
Adaptado de Korndörfer & Gascho, 1999
47.
48. % do total % do total % do total
Elemento de mat. Elemento de mat. Elemento de mat.
Seca seca seca
Carbono 43,569 Fósforo 0,203 Manganês 0,35
Oxigênio 44,431 Cálcio 0,227 Silício 1,172
Hidrogênio 6,244 Potássio 0,921 Alumínio 0,107
Nitrogênio 1,459 Magnésio 0,179 Cloro 0,143
Não determi-
Enxofre 0,167 Ferro 0,083 nados (*) 0,933
(*) Entre os não determinados estão vários essenciais, como Cu, Mo, Zn e
outros, além dos provenientes de aplicações de defensivos e outras fontes.
Adaptado de Malavolta, 1970.
Elementos minerales encontrados en Maíz
49. Extração de Nutrientes
Cana 12 meses – Samuels (1969)
379
192
148
23
73
51 45
0
50
100
150
200
250
300
350
400
kg/ha
Si K N P Ca Mg S
Korndörfer, 2000
Extracción de nutrientes Cana 12 meses
Samuels (1969)
Kg/ha
50. Extracción de nutrientes Arroz (5 t/ha)
250
130
110
14,8 14,3 13,8
5 2 2
0
50
100
150
200
250
kg/ha
Si K N P Ca Mg S Fe Mn
Fonte: Korndörfer, 2000
Kg/ha
52. Superfície de
la hoja de
arroz
Korndörfer, et al. 1999
Acumulação de Si
SEM - Microscopia
Eletrônica de Varredura
X-Ray
microanalysis
53. Papel del Silício
X
Plagas & Enfermedades
Hipótesis I - Resistencia Mecánica de la
pared Celular – Plagas & Enfermedades
Hipótesis II – Induce la formación de Fenoles
(fitoalexinas) – Enfermedades fungicas
54. Hipótesis I - Barrera Mecánica
(Doble Camada - Cuticula-sílica)
(Yoshida, 1965)
Cutícula
Parede da
Célula
Camada (Sí) Célula da
Epiderme
Infecção no interior
da célula
55. Fig. 2. Desenvolvimento de hifa de fungo em tecido foliar sem acúmulo de sílica.
Fig. 3. Camada de sílica abaixo da cutícula dificultando o desenvolvimento da hifa.
58. Quadro 1: Pragas controladas com o uso de Si na adubação
Planta Praga Inseto Referência
Arroz Lagarta do Colmo Chilo suppresalis Yoshida et al, 1969
Arroz Gafanhoto verde
Nephotettix noctatus
cintic
Maxwell et al, 1972
Azevém Broca do colmo Oscinella frut Moore, 1985
Cana Broca da cana Diatraea saceharalis Elawad et al, 1985
Pepino Parasitic fitness
Sphaerotheca
fuliginea
Menzies et al, 1991
Sorgo "root striga" Scrophu lariaceae
Hodson & Sangster,
1989
Videira Fruit cracking ------------------
Sang-Young et al,
1996
59. Quadro 2: Doenças controladas com o uso de Si na adubação
Planta Doença Patógeno Referência
Arroz Bruzone Firicularia oryzae Datnoff et al., 1991
Arroz Mancha Parda Helminthosporium or.. Hegazi et al., 1993
Arroz Descoloraçào do grão EipolarisFusarium, etc Korndörfer et al., 1999
Cana Freekling ------------------ Fox et al., 1967
Cana Ferrugem Puccinia melanocep.. Dean & Todd, 1979
Cana Ringspot Leptosphaeria sacchari Raid et al., 1991
Cevada Oidio-Powdery mildew Erysiphe graminis Jung et al., 1989
Moranga Oidio-Powdery mildew Erysiphe cichoraccar.. Menzies et al., 1991
Pepino Oidio-Powdery mildew Sphaerotheca fuliginea Belanger et al., 1995
Tomate Fungos Sphaerotheca fuliginea Adatia & Besford, 1986
Trigo Oidio-Powdery mildew Septoria nodorum
Leusch &
Buschenaner, 1989
Videira Oidio-Powdery mildew Oidium tuckeri Grunnofer, 1994
62. 60
70
80
90
100
0 50 100 150
P2O5 aplicado (kg/ha)
Produção(t/ha)
Termofosfato
YOORIN
Superfosfato
Alvorada
Araxá
Bauxita Fosforosa
Calcinada
Olinda
Este Trabalho teve como objetivo
estudo do efeito de diversos fosfatos
na produção da cultura da cana-de-
açúcar, em solos tipo terra roxa
misturada, Massapé-Salmourão e
Arenito de Bauru, nas doses de 50-100
e 150 kg/ha de P2O5.
Os resultados concluíram que:
Fonte: adaptado de ALVAREZ et al.
Instituto Agronômico de Campinas, 1965
A produção de cana-planta foi de 49%
maior com pelo uso do Termofosfato
YOORIN, para o superfosfato simples
foi de 35% e para o fosfato de Araxá de
20%
Ensaio de Yoorin na cultura da Cana de Açúcar
63. Ensaio com YOORIN na adubação da cultura da CANA-DE-AÇÚCAR
Trabalho realizado com o objetivo de se comprovar a viabilidade de diversas fontes de
adubos fosfatados na nutrição da cana-de-açúcar e, dentre essas, qual seria a mais eficiente, ou
seja, com qual desses adubos a cana teria um maior incremento em sua produção.
Tratamentos Fontes de Fósforo Produção da Cana (TCH)
20-120-120
20-120-120
20-120-120
20-120-120
20-120-120
20-120-120
20-120-120
20-000-120
Superfosfato Triplo
Superfosfato Simples
FAPS
Hiperfosfato
Termofosfato YOORIN
DAP
MAP
Testemunha
124
130
122
127
137
124
114
104
OBS. 1: Os teores de N, P2O5 e K2O foram, respectivamente: 20 kg/ha, 120 kg/ha e 120 kg/ha para todos
os tratamentos com exceção da testemunha, que não recebeu fósforo na adubação. Nos demais
tratamentos as fontes de N e K2O foram idênticas. Nesses tratamentos apenas se modificou a fonte de
fósforo, tendo cada tratamento sua fonte específica desse nutriente.
OBS. 2: A variedade utilizada foi a NA 56-79, implantada sob um Latossol Vermelho Amarelo, com textura
arenosa.
OBS. 3: TCH = Toneladas de Colmo por Hectare
Fonte: Adaptado de COLETI, em palestra no Departamento de Solos, Geologia e Fertilizantes, da ESALQ/USP -
Piracicaba. “Curso de Atualização em Adubação” – 29/08/83
64. RESULTADO DE USO DE TORTA DE FILTRO COM YOORIN NA CANA
Produtor: Usina Rafard
Fazenda: Sabaúna
Município: Tietê - SP
Tratamentos: 1 - 540 kg/ha de 5-25-25
2 – 400 kg/há de Mg-Yoorin + 20 t/há
torta de filtro + 225 kg/há KCl
3 - 20 t/há torta de filtro + 225 kg/há de KCl
PRODUÇÃO (t/há) Diferença Média de Produção
Produção (t/ha) E xp. M itsui sem V inhaça
148,93
191,785 185,178
0
50
100
150
200
250
1 2 3
Tratam e ntos
Produção(t/ha)
Di ferença de P roduçã o
0,00
42,86
36,25
0
10
2 0
3 0
4 0
5 0
1 2 3
Tratam e ntos
(t/ha)
Fonte: Prof.Dr. Godofredo Vitti
Adaptado: Prof. Dr. Pedro Henrique – ESALQ – USP Piracicaba
65. * N3 YOORIN MASTER c/ 1,5% Zn = aplicado na linha
* 15-00-15 e KCL = aplicado em cobertura
OBS: Área de 15 anos de pastagem
Proprietário: Flávio Carlos Bonatto
Município: Claudia - MT
Diferenças (sc/ha)
Adubação Arroz Kg/ha sc/ha Produtividade
Custo
Adubação
Lucro
N3 Yoorin Master com 1,5% Zn + 15-00-15 + KCL
300 +
80 + 60
84,5
10,7 0 10,7
Arroz Master 04-18-18 + 15-00-15
400 +
80
73,8
66. Diferenças (sc/ha)
Adubação Arroz Kg/ha sc/ha Produtividade
Custo
Adubação
Lucro
N3 Yoorin Master com 1,5% Zn + 04-00-51 300 + 120 88,45
11,04 1,5 9,5
04-20-18 + 15-00-15 350 + 80 77,41
Proprietário: Anor Zanchetti e João Bosco Di Domenico
Município: Cláudia - MT
* N3 YOORIN MASTER c/ 1,5% Zn = aplicado na linha
* 15-00-15 / KCL / 04-00-51 = aplicado em cobertura
67. Diferenças (sc/ha)
Adubação Arroz Kg/ha sc/ha Produtividade
Custo
Adubação
Lucro
N3 Yoorin Master com 1,5% Zn + 15-00-15 300 + 80 75,05
3,7 (-2,5) 6,2
Arroz Master 04-18-18 + 15-00-15 420 + 80 71,2
* N3 YOORIN MASTER c/ 1,5% Zn = aplicado na linha
* 15-00-15 e KCL = aplicado em cobertura
Obs: Área do N3 Yoorin com menos K2O
Proprietário: Vitor Poltronieri
Município: Tapurah - MT
68. Proprietário: CÉSAR LEANDRO SHEWINSKI E SÉRGIO SHEWINSKI
Município Sorriso - MT
Diferenças (sc/ha)
Adubação - Arroz Kg/ha sc/ha Produtividade
Custo
Adubação
Lucro
Yoorin Master 1 S + 06-10-30 400 + 250 92
20 7 13
Testemunha (04-20-20) 350 72
Diferenças (sc/ha)
Adubação - Soja Kg/ha sc/ha Produtividade
Custo
Adubação
Lucro
02-18-18 (C/ Residual de 400 kg YOORIN) 500 62
2 0 2
02-18-18 (Sem Residual) 500 60
* YOORIN MASTER 1 S = aplicado em pré-plantio (área total)
* 06-10-30 = aplicado na linha de plantio do arroz
* 04-20-20 = aplicado na linha de plantio do arroz
* 02-18-18 = aplicado na linha de plantio da soja
* Arroz = (R$ 17,00/sc)
* Soja = (R$ 28,00/sc)
69. Fonte: 11 Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras
Londrina-PR
22 a 25 de outubro de 1984
70. Produção de café sob diferentes fontes de P205 na formação do cafeeiro em solo de cerrado – Carmo do
Paranaíba-MG – 1998.
Tratamentos (*)
Produção nas 2 primeiras safras
(scs/ha)
1.Super fosfato simples – 100 g/m
200 g/m
300 g/m
400 g/m
1.Super fosfato triplo 200 g/m
2.Fosmag 300 g/m
3.Fosf. Arad 300 g/m
4.Fosf. Atifós 300 g/m
5.Yoorin Master 200 g/m
6.Fosf. Araxá 400 g/m
7.Fosf. de Patos 400 g/m
8.Testemunha
16,3
18,0
20,0
23,7
22,0
21,0
22,5
23,2
24,0
14,2
17,0
8,0
71. FEIJÃO
N5 YOORIN
KCl
URÉIA
330 Kg/ha
100 Kg/ha
220 Kg/ha
58,0 sc/ha
PRODUTOR
05 -37 - 00
KCl
URÉIA
300 kg/ha
100 Kg/ha
220 Kg/ha
54,0 sc/ha
* Cobertura com KCl: 25 dias após emergência
** Cobertura com Uréia: 30 dias após emergência
72. Faz Santa Rosa Pompeu – MG
Adubação de formação:
3,0 t/ha de Calcário Dolomítico
400 kg/ha de Yoorin Master 1S
79. ESTUDO CIENTÍFICO
Estudo de aplicação de N3-Yoorin no sulco de plantio na cultura do milho
Wilson Aparecido Marchesin
Zootecnista - Pós-Graduando em Produtividade e
Qualidade Animal FZEA/USP
Prof. Dr. Pedro Henrique de Cerqueira Luz
Prof. Dr. Valdo Rodrigues Herling
Produtividade kg/ha
Resultados Preliminares
80.
81. Foto 1. Tratamento sem silício – testemunha
Requeima
Foto 2. Tratamento com silício - 3kg/cada 7 dias
82.
83.
84.
85.
86.
87.
88.
89. Tipo de Cultura Yoorin mais indicado Quantidade de aplicação
Algodão 400 a 800 Kg/ha
Alho 800 a 1000 Kg/ha
Batata 700 a 1000 Kg/ha
Café 400 a 1500 Kg/ha
Cana de açúcar 500 a 700 Kg/ha
Frutíferas Citrus 300 a 500 Kg/ha
Hortaliças 1000 a 1200 Kg/ha
Pastagem 400 a 500 Kg/ha
Soja 400 a 600 Kg/ha
Outros Cereais 300 a 600 Kg/ha
Melhoramento do solo 800 a 1200 Kg/ha
Reflorestamento 300 a 500 Kg/ha
90. Plátano
SATURAÇÃO DE BASES (V%) IDEAL
60%
ADUBAÇÃO
QUANT. FÓRMULA
g/cova (*) (SUGESTÃO)
PLANTIO 600 Yoorin Master 1
FORMAÇÃO
200 20-00-30(**)
500 20-00-30 (***)
600 Yoorin Master 1 (***)
350 20-00-30 (****)
PRODUÇÃO
1600 10-10-20
1000 Yoorin Master 1
OBSERVAÇÕES:
Aplicar 10 L de esterco curtido de curral por cova
Para 2000 plantas/ha (*)
(**) aos 35 após o plantio
(***) aos 80 dias após o plantio
(****) aos 130 dias após o plantio
91. Banano
SATURAÇÃO DE BASES (V%) IDEAL
70%
ADUBAÇÃO
QUANT. FÓRMULA
Kg/Ha (*) (SUGESTÃO)
PLANTIO 500 a 1000 Yoorin Master 1
FORMAÇÃO
750 10-00-30(**)
500 12-00-25 (***)
PRODUÇÃO
1000 12-00-25
400 a 500 Yoorin Master 1
OBSERVAÇÕES:
Aplicar 10 L de esterco curtido de curral por cova
Para 2000 plantas/ha (*)
(**) aos 35 após o plantio
(***) aos 80 dias após o plantio
(****) aos 130 dias após o plantio