2. GENERALIDADES
O sistema nervoso exige para o seu
metabolismo um suprimento permanente e
elevado de glicose e oxigênio.
A parada da circulação cerebral após cerca de
cinco minutos pode levar a lesões que são
irreversíveis, pois, como se sabe, as células
nervosas não se regeneram.
4. IRRIGAÇÃO DO ENCÉFALO
GENERALIDADES
Maior quantidade de fibras elásticas serve como
mecanismo de proteção do tecido nervoso contra
ondas de choque do fluxo sanguíneo.
6. IRRIGAÇÃO DO ENCÉFALO
GENERALIDADES
• O encéfalo é vascularizado através de dois sistemas:
vertebro-basilar (artérias vertebrais) e carotídeo
(artérias carótidas internas).
• Na base do crânio estas artérias formam um polígono
anastomótico, o Polígono de Willis, de onde saem as
principais artérias para vascularização cerebral.
7. POLÍGONO DE WILLIS
As artérias vertebrais se anastomosam
originado a artéria basilar.
Artéria Basilar - duas artérias cerebrais
posteriores (irrigam a parte posterior da face
inferior de cada um dos hemisférios
cerebrais).
As artérias carótidas internas originam, em
cada lado, uma artéria cerebral média e uma
artéria cerebral anterior.
8. As artérias cerebrais anteriores se comunicam
através de um ramo entre elas que é a artéria
comunicante anterior.
As artérias cerebrais posteriores se comunicam
com as arteriais carótidas internas através das
artérias comunicantes posteriores.
POLÍGONO DE WILLIS
11. ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA
Ramo de bifurcação da carótida comum, a
carótida interna, penetra na cavidade craniana
pelo osso temporal.
A seguir, perfura a dura-máter e a aracnóide e,
no início do sulco lateral, divide-se em dois
ramos terminais: as artérias cerebrais média
e anterior. Irrigam a parte anterior do
encéfalo: frontal, parietal, temporal e o
diencéfalo.
12. ARTÉRIA VERTEBRAL E BASILAR
As artérias vertebrais seguem em direção ao
encéfalo a partir das artérias subclávias.
Passam pelas primeiras seis vértebras cervicais
e penetram no crânio pelo forame magno.
Fundem –se para constituir a artéria basilar.
Percorre a ponte e termina anteriormente,
bifurcando-se para formar as artérias
cerebrais posteriores direita e esquerda.
13. ARTÉRIA VERTEBRAL E BASILAR
A artéria basilar dá origem, além das cerebrais
posteriores, às seguintes artérias: cerebelar
superior, cerebelar inferior anterior e artéria do
labirinto, suprindo assim áreas do encéfalo ao
redor do tronco encefálico e cerebelo.
O sistema vértebro-basilar e seus ramos são
freqüentemente referidos clinicamente como a
circulação posterior do encéfalo.
18. IRRIGAÇÃO DO ENCÉFALO
AA. DO ENCÉFALO
RAMOS DAS AA. CEREBRAIS
Pela irrigação do telencéfalo e do diencéfalo são
responsáveis principalmente 3 grandes artérias:
A. CEREBRAL ANTERIOR, MÉDIA E POSTERIOR
Cada uma dessas artérias é responsável pelo
suprimento de sangue de uma área relativamente
bem definida do diencéfalo e telencéfalo.
20. IRRIGAÇÃO DO ENCÉFALO
AA. DO ENCÉFALO
ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR
Área de irrigação a face medial dos hemisférios
cerebrais e a porção mais superior da face supero-
lateral de cada hemisfério, parte do giro pré e pós
central, responsáveis pela inervação da região da
PERNA e PÉ.
23. IRRIGAÇÃO DO ENCÉFALO
AA. DO ENCÉFALO
ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA
Área de irrigação suprem o estriado e parte do globo
pálido. Ainda supre o córtex insular e parte
considerável dos lobos frontal, parietal e temporal.
Nestas regiões encontramos: córtex motor, córtex
sensitivo e centro da fala.
26. IRRIGAÇÃO DO ENCÉFALO
AA. DO ENCÉFALO
ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR
Área de irrigação irriga o córtex das áreas caudais e
basais do lobo temporal e hipocampo, assim como
todo córtex do lobo occipital com seu córtex
visual.
Também irriga o tálamo e uma grande parte do
mesencéfalo.
30. Meninges
As meninges são revestimentos de tecido
conjuntivo que circundam a medula espinhal e
o encéfalo.
•Espaço epidural
• Dura-máter
•Espaço subdural
•Aracnóide
•Espaço subaracnóide
•Pia-máter
39. Líquido Cefalorraquidiano
É um líquido claro e incolor, que protege o
encéfalo e a medula espinhal contra lesões
químicas e físicas e que transporta oxigênio,
glicose e outras substâncias químicas necessárias,
do sangue para os neurônios e a neuróglia.
Esse líquido flui continuamente pelo espaço
subaracnóide.
40. LÍQUOR - FORMAÇÃO
Produzido nos plexos corióides (rede capilar) nas
paredes dos ventrículos.
Capilares cobertos por células ependimárias que
formam o líquor.