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-232410-118110UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB<br />DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO-CAMPUS VII<br />SENHOR DO BONFIM-BA<br />PEDAGOGIA 2006.1<br />RESUMO DO TEXTO:<br />AS CONCEPÇÕES MATEMÁTICAS E SUAS INFLUÊNCIAS NO ENSINO<br />Por:<br />                                                          Amanda Feitosa de Freitas<br />SENHOR DO BONFIM<br />MARÇO – 2009<br />Resumo do texto: As concepções matemáticas e suas influências no ensino<br />Os alunos deparam-se com diversas concepções sobre a Matemática e todas elas implicam positiva ou negativamente para o ensino e para a sua aprendizagem. Porém essas concepções não são refletidas na escola, mas sim o aluno tem a sua própria concepção. As concepções podem ser Pitágoras, platônica, absolutista e fabilística sobre a natureza da Matemática e suas influências no ensino escolar.<br />A concepção Pitagórica aparece ainda difundida. Para Pitágoras, todas as coisas eram números. Dessa concepção podemos perceber que Matemática é necessário somente saber contar e fazer cálculos para entender como funciona a realidade concreta.<br />A concepção Platônica é posterior à Pitagórica e é decorrente da aristocracia grega. Os platônicos distinguiam o mundo das coisas (real) do mundo das idéias – mundo ideal, no qual se encontravam as verdades imutáveis e absolutas. Essa concepção é muito antiga, porém não ultrapassada. No ensino da aprendizagem o aluno não participa da construção do conhecimento tendo, a sensação de que sempre esteve pronta.<br />Nas concepções Absolutistas o conhecimento é entendido como portador das indiscutíveis verdades que são proposições analíticas provadas pelo método dedutivo e que não podem ser confirmados por fatos experimentais. Nesta concepção podem ser destacadas três linhas: Logicismo, que tem o objetivo de mostrar que é possível deduzir todas as verdades matemáticas ao conceito lógico, o Formalismo que pretende transcrever a Matemática em um sistema formal onde a lógica seria somente um instrumento e o Construtivismo que engloba várias visões, onde a Matemática tem que tomar primeiramente lugar na mente, como um problema interno, pretende a reconstrução do conhecimento matemático através de métodos finitos.<br />As concepções Fabilistas permitem olhar a Matemática sem a preocupação dominante de encontrar fundamentos seguros e absolutos para esta ciência, aceitando que os matemáticos e seus produtos são falíveis incluindo provas e conceitos.  <br />Diante do depoimento percebemos que as visões de Matemática dos alunos apresentada mostram-se multifacetadas e suas características estão dentro de várias concepções, se caracterizando como uma verdade inquestionável e abstrata, também como uma ciência autoritária que impõe conceitos aos alunos e constituem os professores como os donos da verdade.<br />Contudo ao final do curso apresentado, foi percebido que os alunos mostraram novas visões, pois a Matemática deixou de ser um conhecimento abstrato e tornou-se passível de aplicações em situações cotidianas. E que apesar dos avanços, as visões dos alunos ainda encontram-se incompletas e sofrendo de falta de delineamento e de aspectos geométricos mais abrangentes.<br />
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As concepções matemáticas e suas influências no ensino

  • 1. -232410-118110UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB<br />DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO-CAMPUS VII<br />SENHOR DO BONFIM-BA<br />PEDAGOGIA 2006.1<br />RESUMO DO TEXTO:<br />AS CONCEPÇÕES MATEMÁTICAS E SUAS INFLUÊNCIAS NO ENSINO<br />Por:<br /> Amanda Feitosa de Freitas<br />SENHOR DO BONFIM<br />MARÇO – 2009<br />Resumo do texto: As concepções matemáticas e suas influências no ensino<br />Os alunos deparam-se com diversas concepções sobre a Matemática e todas elas implicam positiva ou negativamente para o ensino e para a sua aprendizagem. Porém essas concepções não são refletidas na escola, mas sim o aluno tem a sua própria concepção. As concepções podem ser Pitágoras, platônica, absolutista e fabilística sobre a natureza da Matemática e suas influências no ensino escolar.<br />A concepção Pitagórica aparece ainda difundida. Para Pitágoras, todas as coisas eram números. Dessa concepção podemos perceber que Matemática é necessário somente saber contar e fazer cálculos para entender como funciona a realidade concreta.<br />A concepção Platônica é posterior à Pitagórica e é decorrente da aristocracia grega. Os platônicos distinguiam o mundo das coisas (real) do mundo das idéias – mundo ideal, no qual se encontravam as verdades imutáveis e absolutas. Essa concepção é muito antiga, porém não ultrapassada. No ensino da aprendizagem o aluno não participa da construção do conhecimento tendo, a sensação de que sempre esteve pronta.<br />Nas concepções Absolutistas o conhecimento é entendido como portador das indiscutíveis verdades que são proposições analíticas provadas pelo método dedutivo e que não podem ser confirmados por fatos experimentais. Nesta concepção podem ser destacadas três linhas: Logicismo, que tem o objetivo de mostrar que é possível deduzir todas as verdades matemáticas ao conceito lógico, o Formalismo que pretende transcrever a Matemática em um sistema formal onde a lógica seria somente um instrumento e o Construtivismo que engloba várias visões, onde a Matemática tem que tomar primeiramente lugar na mente, como um problema interno, pretende a reconstrução do conhecimento matemático através de métodos finitos.<br />As concepções Fabilistas permitem olhar a Matemática sem a preocupação dominante de encontrar fundamentos seguros e absolutos para esta ciência, aceitando que os matemáticos e seus produtos são falíveis incluindo provas e conceitos. <br />Diante do depoimento percebemos que as visões de Matemática dos alunos apresentada mostram-se multifacetadas e suas características estão dentro de várias concepções, se caracterizando como uma verdade inquestionável e abstrata, também como uma ciência autoritária que impõe conceitos aos alunos e constituem os professores como os donos da verdade.<br />Contudo ao final do curso apresentado, foi percebido que os alunos mostraram novas visões, pois a Matemática deixou de ser um conhecimento abstrato e tornou-se passível de aplicações em situações cotidianas. E que apesar dos avanços, as visões dos alunos ainda encontram-se incompletas e sofrendo de falta de delineamento e de aspectos geométricos mais abrangentes.<br />