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Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – Medicamentos Excepcionais




          Termo de Consentimento Informado
          Sulfasalazina, Mesalazina, Azatioprina, 6-Mercaptopurina, Metotrexate, Ciclosporina



                  Eu,...............................................................................(nome do(a) paciente), abaixo identificado(a) e
      firmado(a), declaro ter sido informado(a) claramente sobre todas as indicações, contra-indicações, principais
      efeitos colaterais e riscos relacionados ao uso de sulfasalazina, mesalazina, metronidazol, ciprofloxaci-
      na, hidrocortisona, prednisona, azatioprina, 6-mercaptopurina , metotrexate e ciclosporina, para o
      tratamento da doença de Crohn.
                  Estou ciente de que este medicamento somente pode ser utilizado por mim, comprometendo-me a
      devolvê-lo caso o tratamento seja interrompido.
                  Os termos médicos foram explicados e todas as minhas dúvidas foram esclarecidas pelo médico
      ....................................................................... (nome do médico que prescreve).
                  Expresso também minha concordância e espontânea vontade em submeter-me ao referido trata-
      mento, assumindo a responsabilidade e os riscos por eventuais efeitos indesejáveis decorrentes.
                  Assim, declaro que:
                  Fui claramente informado(a) de que o medicamento pode trazer os seguintes benefícios:
                  • melhora dos sintomas nos casos com inflamação ativa;
                  • aumento do tempo sem sintomas após melhora com medicamentos;
                  • manuntenção do tempo sem sintomas após a cirurgia (especificamente com sulfasalazina, mesa-
                     lazina e metronidazol);
                  • tratamento de fistulas (especificamente com metronidazol, azatioprina/6-mercaptopurina e ciclos-
                     porina).
                  Fui também claramente informado(a) a respeito dos potenciais efeitos colaterais, contra-indicações e
      riscos:
                  • medicamentos contra-indicados em casos de hipersensibilidade (alergia) conhecida ao fármaco ou
                     componentes da fórmula;
                  • medicamentos classificados na gestação como:
                           - categoria B (estudos em animais não mostraram anormalidades nos descendentes, porém
                             não há estudos em humanos; risco para o bebê muito improvável): sulfasalazina e mesalazina
                           - categoria C (estudos em animais mostraram anormalidades nos descendentes, porém não
                             há estudos em humanos; o risco para o bebê não pode ser descartado, mas um benefício
                             potencial pode ser maior que os riscos): ciclosporina
                           - categoria D (há evidências de riscos ao feto, mas um benefício potencial pode ser maior que
                             os riscos): azatioprina e 6-mercaptopurina
                           - categoria X: metotrexate (seu uso é contra-indicado em gestantes ou em mulheres planejan-
                             do engravidar).
                  • em relação à amamentação:
                           - sulfasalazina: podem passar no leite pequenas quantidades de do medicamento capazes de
                             causar no bebê, raramente, anemias hemolíticas (em recém-nascidos com deficiência de
                             glicose-6-fosfato deidrogenase) e hiperbilirrubinemia;
                           - mesalazina: podem passar no leite pequenas quantidades do medicamento;
                           - azatioprina/6-mercaptopurina, metotrexate, ciprofloxacina e metronidazol: mulheres que usam
                             estes medicamentos não devem amamentar.
                  • Os efeitos colaterais já relatados para os medicamentos são os seguintes:
                           o sulfasalazina: dores de cabeça, reações alérgicas (dores articulares, febre, coceira, erup-
                                ção cutânea), sensibilidade aumentada aos raios solares, dores abdominais, náuseas, vômi-
                                tos, perda de apetite, diarréia. Mais raramente podem ocorrer diminuição do número dos
                                glóbulos brancos no sangue, parada na produção de sangue pela medula óssea (anemia
                                aplásica), anemia por destruição aumentada dos glóbulos vermelhos do sangue (anemia
                                hemolítica), diminuição no número de plaquetas no sangue (aumenta os riscos de sangra-
                                mento), hepatite, falta de ar associada a tosse e febre (pneumonite intersticial), dor articular,
194
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Doença de Crohn




        dificuldade para engolir, cansaço associado à formação de bolhas e com perda de
        regiões da pele e de mucosas (síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidér-
        mica tóxica) e desenvolvimento de sintomas semelhantes aos do lúpus eritemato-
        so sistêmico (ou seja, bolhas na pele, dor no peito, mal-estar, erupções cutâneas,
        falta de ar e coceira).
     o mesalazina: dores de cabeça, reações alérgicas (dores articulares, febre, coceira,
        erupção cutânea), sensibilidade aumentada aos raios solares, perda de cabelo,
        dores abdominais, náuseas, vômitos, perda de apetite, diarréia, diarréia com san-
        gue, tonturas, rinite, cansaço ou fraqueza. Mais raramente podem ocorrer hepatite
        medicamentosa, pancreatite e pericardite. Podem ocorrer dor e irritação anal com
        o uso de supositório e enema.
     o azatioprina e mercaptopurina: os principais efeitos tóxicos envolvem os sistemas
        hematológico e gastrointestinal. Anemia, diminuição das células brancas, verme-
        lhas e plaquetas do sangue, náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal, fezes com
        sangue, toxicidade para o fígado, pancreatite, febre, calafrios, diminuição de apeti-
        te, vermelhidão de pele, perda de cabelo, aftas, dores articulares, retinopatia, falta
        de ar, pressão baixa, pneumonite e reações de hipersensibilidade. Estes medica-
        mentos podem facilitar o estabelecimento ou agravar infecções virais, fúngicas e
        bacterianas. A azatioprina/6-mercaptopurina é causa de câncer em animais e pro-




                                                                                                 Doença de Crohn
        vavelmente tenha o mesmo efeito na espécie humana;
     o metotrexato: pode causar ulceração gastrointestinal com ou sem sangramento e
        perfuração, enterite, diminuição do número de glóbulos brancos no sangue, infec-
        ções bacterianas, infecção generalizada, diminuição do número de plaquetas, vas-
        culite cutânea, aumento da sensibilidade da pele aos raios ultravioletas, feridas na
        boca, gengivite, inflamação na garganta, acne, perda do apetite, náusea, palidez,
        erupção cutânea, coceira e vômitos. Mais raramente e dependendo da dose utili-
        zada, podem ocorrer problemas no sistema nervoso central, leucoencefalopatia,
        desmielinização, meningite química, toxicidade ao fígado, pericardite, pneumonite,
        fibrose pulmonar e pneumonia. Também raramente, mas sem depender da quanti-
        dade utilizada, podem ocorrer cansaço associado à formação de bolhas e com
        perda de regiões da pele e de mucosas (síndrome de Stevens-Johnson e necrólise
        epidérmica tóxica), dermatite esfoliativa, necrose da pele e eritema multiforme.
        Pode facilitar o estabelecimento ou agravar infecções virais, fúngicas e bacteria-
        nas. Deve ser evitado, se possível, em pacientes com insuficiência renal, ascite,
        derrame pleural e retocolite ulcerativa.
     o ciclosporina: o risco de infecções de várias etiologias e de alguns tipos de
        neoplasias (câncer) é aumentado com o uso deste medicamento. As principais
        reações adversas incluem disfunção renal, tremores, aumento da quantidade de
        pêlos no corpo, pressão alta, hipertrofia gengival, aumento do colesterol e triglice-
        rídios, formigamentos, dor no peito, infarto do miocardio, batimentos rápidos do
        coração, convulsões, confusão, ansiedade, depressão, fraqueza, dores de cabeça,
        unhas e cabelos quebradiços, coceira, acne, náuseas, vômitos, perda de apetite,
        gastrite, úlcera péptica, soluços, inflamação na boca, dificuldade para engolir, he-
        morragias, inflamação do pâncreas, prisão de ventre, desconforto abdominal, sín-
        drome hemolítico-urêmica, diminuição das células brancas do sangue, linfoma,
        calorões, hipercalemia, hipomagnesemia, hiperuricemia, toxicidade para os mús-
        culos, disfunção respiratória, sensibilidade aumentada à temperatura, reações alér-
        gicas, toxicidade renal e hepática, ginecomastia;
• Devido à toxicidade, interações medicamentosas, infecções oportunistas e dificuldade de
  acerto na dose, é fortemente aconselhável que a ciclosporina seja usada apenas em
  centros com experiência no seu uso. Pacientes que não melhorarem devem ser avalia-
  dos por uma equipe cirúrgica.
• Não existe benefício do uso de ciclosporina a longo prazo;

                                                                                                    195
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Doença de Crohn




    Termo de Consentimento Informado
    Infliximab




        Eu ........................................................... (nome do(a) paciente), abaixo identificado(a) e
firmado(a), declaro ter sido informado(a) claramente sobre todas as indicações, contra-indicações,
principais efeitos colaterais, relacionados ao uso de infliximab.
        Estou ciente de que este medicamento somente pode ser utilizado por mim, comprometen-
do-me a devolvê-lo caso o tratamento seja interrompido.
        Os termos médicos foram explicados e todas as minhas dúvidas foram esclarecidas pelo
médico ....................................................................... (nome do médico que prescreve).
        Expresso também minha concordância e espontânea vontade em submeter-me ao referido
tratamento, assumindo a responsabilidade e os riscos por eventuais efeitos indesejáveis decorren-
tes.
        Assim, declaro que:
        Fui claramente informado(a) de que o infliximab pode trazer o seguinte benefício aos
pacientes com doença inflamatória intestinal:




                                                                                                                         Doença de Crohn
        • tratamento de agudizações graves refratárias a outras formas de tratamento.
        Fui também claramente informado(a) a respeito dos potenciais efeitos colaterais, contra-
indicações, riscos, interações medicamentosas e advertências a respeito do infliximab, a saber:
        • medicamento contra-indicado em casos de hipersensibilidade conhecida a qualquer com-
           ponente da fórmula do infliximab ou a outras proteínas murinas;
        • medicamento classificado na gestação como categoria B (estudos em animais mostra-
           ram anormalidades nos descendentes, porém não há estudos em humanos; o risco para
           o bebê não pode ser descartado, mas um benefício potencial pode ser maior que os
           riscos);
        • mulheres não devem amamentar;
        • os efeitos colaterais incluem: náuseas, diarréia, dor abdominal, vômito e dispepsia, dor
           de cabeça, fadiga, febre, tontura, dor, rash cutâneo, prurido, bronquite, rinite, infecção de
           vias aéreas superiores, tosse, sinusite, faringite, reativação de tuberculose, reação à
           infusão, dor no peito, desenvolvimento de anticorpos antinucleares, anti-DNA, infecções,
           formação de novos abscessos em pacientes com doença de Crohn fistulizante, reações
           de hipersensibilidade¸ artralgias, dor nas costas, infecção no trato urinário.
        • também estão relatados como eventos adversos: abscesso, hérnia abdominal, síndrome
           da angústia respiratória do adulto, aumento da ALT e AST, anemia, ansiedade, apendici-
           te, arritmia, artrite, bloqueio atrioventricular, azotemia, carcinoma basocelular, cólica bili-
           ar, fratura óssea, bradicardia, infarto cerebral, câncer de mama, parada cardíaca, insufici-
           ência cardíaca, celulite, colecistite, colelitíase, confusão, desidratação, delirium, depres-
           são, hérnia diafragmática, dispnéia, disúria, edema, encefalopatia, endometriose, endof-
           talmite, furunculose, úlcera gástrica, hemorragia gastrointestinal, hepatite colestática, her-
           pes zoster, hidronefrose, hipertensão, hipotensão, hérnia de disco intervertebral, inflama-
           ção, obstrução intestinal, perfuração intestinal, estenose intestinal, cisto articular, dege-
           neração articular, infarto renal, leucopenia, linfangite, lúpus eritematoso sistêmico, linfo-
           ma, mialgia, isquemia miocárdica, osteoartrite, osteoporose, isquemia periférica, derrame
           pleural, dor pleurítica, pneumonia, pneumotórax, edema pulmonar, embolia pulmonar,
           cálculo renal, insuficiência renal, insuficiência respiratória, nódulos reumatóides, palpita-
           ção, insuficiência pancreática, pancreatite, peritonite, pielonefrite, adenocarcinoma de
           reto, sepse, câncer de pele, sonolência, infartos esplênicos, espondilolistese, esplenome-
           galia, tentativa de suicídio, desmaios, taquicardia, problemas nos tendões, diminuição de
           plaquetas, trombose, úlceras, lesão no neurônio motor superior, obstrução ureteral e
           perda de peso.

                                                                                                                            197
Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – Medicamentos Excepcionais




              • Estes medicamentos podem ter o seu efeito modificado pelo uso concomitante de outros, podendo
                trazer prejuízos ao tratamento. Não utilizar nenhum outro medicamento sem o conhecimento do
                médico;
              • O risco da ocorrência de efeitos adversos aumenta com a superdosagem.
              Estou da mesma forma ciente que pode haver necessidade de mudança das doses, assim como do
      tipo de medicamentos que farão parte do meu tratamento.
              Estou ciente de que posso suspender o tratamento a qualquer momento, sem que este fato implique
      qualquer forma de constrangimento entre mim e meu médico, que se dispõe a continuar me tratando em
      quaisquer circunstâncias.
              Autorizo o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde a fazer uso de informações relativas ao
      meu tratamento, para fins de pesquisa, desde que assegurado o anonimato.
              Declaro ter compreendido e concordado com todos os termos deste Consentimento Informado.
              Assim, o faço por livre e espontânea vontade e por decisão conjunta, minha e de meu médico.
              O meu tratamento constará do(s) seguinte(s) medicamento(s):
              o sulfasalazina
              o mesalazina
              o azatioprina
              o 6-mercaptopurina
              o metotrexate
              o ciclosporina


       Paciente:
       Documento de identidade:
       Sexo:    Masculino     Idade:
       Endereço:
       Cidade:                                            CEP:                    Telefone: ( )
       Responsável legal (quando for o caso):
       Documento de identidade do responsável legal:



                                Assinatura do paciente ou do responsável legal

       Médico responsável:                                           CRM:                    UF:
       Endereço:
       Cidade:                                            CEP:                    Telefone: ( )



                  Assinatura e carimbo do médico                                  Data

      Observações:
      1. O preenchimento completo deste Termo e sua respectiva assinatura são imprescindíveis para o forneci-
         mento do medicamento.
      2. Este Termo será preenchido em duas vias: uma será arquivada na farmácia responsável pela dispensa-
         ção dos medicamentos e a outra será entregue ao paciente.




196
Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – Medicamentos Excepcionais




              • O uso pode facilitar o estabelecimento ou agravar infecções fúngicas e bacterianas;
              • o uso de outros imunomoduladores com infliximab pode reduzir o risco de reações à infusão e de
                desenvolvimento de anticorpos anti-DNA. Vacinas com germes atenuados não devem ser adminis-
                tradas concomitantemente.
              Estou da mesma forma ciente que pode haver necessidade de mudança das doses, assim como do
      tipo de medicamentos que farão parte do meu tratamento;
              Estou ciente de que posso suspender o tratamento a qualquer momento, sem que este fato implique
      qualquer forma de constrangimento entre mim e meu médico, que se dispõe a continuar me tratando em
      quaisquer circunstâncias.
              Autorizo o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde a fazer uso de informações relativas ao
      meu tratamento para fins de pesquisa desde que assegurado o anonimato.
              Declaro ter compreendido e concordado com todos os termos deste Consentimento Informado.
              Assim, o faço por livre e espontânea vontade e por decisão conjunta, minha e de meu médico.

         Paciente:
         Documento de identidade:
         Sexo: Masculino ( ) Feminino ( )              Idade:
         Endereço:
         Cidade:                                       CEP:                        Telefone: ( )
         Responsável legal (quando for o caso):
         Documento de identidade do responsável legal:



                                 Assinatura do paciente ou do responsável legal

         Médico responsável:                               CRM:                    UF:
         Endereço:
         Cidade:                                           CEP:                    Telefone: ( )



                 Assinatura e carimbo do médico                                   Data

      Observações:
      1. O preenchimento completo deste Termo e sua respectiva assinatura são imprescindíveis para o fornecimen-
         to do medicamento.
      2. Este Termo será preenchido em duas vias: uma será arquivada na farmácia responsável pela dispensação
         dos medicamentos e a outra será entregue ao paciente.




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Protocolos Clínicos Terapêuticos Crohn

  • 1. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – Medicamentos Excepcionais Termo de Consentimento Informado Sulfasalazina, Mesalazina, Azatioprina, 6-Mercaptopurina, Metotrexate, Ciclosporina Eu,...............................................................................(nome do(a) paciente), abaixo identificado(a) e firmado(a), declaro ter sido informado(a) claramente sobre todas as indicações, contra-indicações, principais efeitos colaterais e riscos relacionados ao uso de sulfasalazina, mesalazina, metronidazol, ciprofloxaci- na, hidrocortisona, prednisona, azatioprina, 6-mercaptopurina , metotrexate e ciclosporina, para o tratamento da doença de Crohn. Estou ciente de que este medicamento somente pode ser utilizado por mim, comprometendo-me a devolvê-lo caso o tratamento seja interrompido. Os termos médicos foram explicados e todas as minhas dúvidas foram esclarecidas pelo médico ....................................................................... (nome do médico que prescreve). Expresso também minha concordância e espontânea vontade em submeter-me ao referido trata- mento, assumindo a responsabilidade e os riscos por eventuais efeitos indesejáveis decorrentes. Assim, declaro que: Fui claramente informado(a) de que o medicamento pode trazer os seguintes benefícios: • melhora dos sintomas nos casos com inflamação ativa; • aumento do tempo sem sintomas após melhora com medicamentos; • manuntenção do tempo sem sintomas após a cirurgia (especificamente com sulfasalazina, mesa- lazina e metronidazol); • tratamento de fistulas (especificamente com metronidazol, azatioprina/6-mercaptopurina e ciclos- porina). Fui também claramente informado(a) a respeito dos potenciais efeitos colaterais, contra-indicações e riscos: • medicamentos contra-indicados em casos de hipersensibilidade (alergia) conhecida ao fármaco ou componentes da fórmula; • medicamentos classificados na gestação como: - categoria B (estudos em animais não mostraram anormalidades nos descendentes, porém não há estudos em humanos; risco para o bebê muito improvável): sulfasalazina e mesalazina - categoria C (estudos em animais mostraram anormalidades nos descendentes, porém não há estudos em humanos; o risco para o bebê não pode ser descartado, mas um benefício potencial pode ser maior que os riscos): ciclosporina - categoria D (há evidências de riscos ao feto, mas um benefício potencial pode ser maior que os riscos): azatioprina e 6-mercaptopurina - categoria X: metotrexate (seu uso é contra-indicado em gestantes ou em mulheres planejan- do engravidar). • em relação à amamentação: - sulfasalazina: podem passar no leite pequenas quantidades de do medicamento capazes de causar no bebê, raramente, anemias hemolíticas (em recém-nascidos com deficiência de glicose-6-fosfato deidrogenase) e hiperbilirrubinemia; - mesalazina: podem passar no leite pequenas quantidades do medicamento; - azatioprina/6-mercaptopurina, metotrexate, ciprofloxacina e metronidazol: mulheres que usam estes medicamentos não devem amamentar. • Os efeitos colaterais já relatados para os medicamentos são os seguintes: o sulfasalazina: dores de cabeça, reações alérgicas (dores articulares, febre, coceira, erup- ção cutânea), sensibilidade aumentada aos raios solares, dores abdominais, náuseas, vômi- tos, perda de apetite, diarréia. Mais raramente podem ocorrer diminuição do número dos glóbulos brancos no sangue, parada na produção de sangue pela medula óssea (anemia aplásica), anemia por destruição aumentada dos glóbulos vermelhos do sangue (anemia hemolítica), diminuição no número de plaquetas no sangue (aumenta os riscos de sangra- mento), hepatite, falta de ar associada a tosse e febre (pneumonite intersticial), dor articular, 194
  • 2. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Doença de Crohn dificuldade para engolir, cansaço associado à formação de bolhas e com perda de regiões da pele e de mucosas (síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidér- mica tóxica) e desenvolvimento de sintomas semelhantes aos do lúpus eritemato- so sistêmico (ou seja, bolhas na pele, dor no peito, mal-estar, erupções cutâneas, falta de ar e coceira). o mesalazina: dores de cabeça, reações alérgicas (dores articulares, febre, coceira, erupção cutânea), sensibilidade aumentada aos raios solares, perda de cabelo, dores abdominais, náuseas, vômitos, perda de apetite, diarréia, diarréia com san- gue, tonturas, rinite, cansaço ou fraqueza. Mais raramente podem ocorrer hepatite medicamentosa, pancreatite e pericardite. Podem ocorrer dor e irritação anal com o uso de supositório e enema. o azatioprina e mercaptopurina: os principais efeitos tóxicos envolvem os sistemas hematológico e gastrointestinal. Anemia, diminuição das células brancas, verme- lhas e plaquetas do sangue, náuseas, vômitos, diarréia, dor abdominal, fezes com sangue, toxicidade para o fígado, pancreatite, febre, calafrios, diminuição de apeti- te, vermelhidão de pele, perda de cabelo, aftas, dores articulares, retinopatia, falta de ar, pressão baixa, pneumonite e reações de hipersensibilidade. Estes medica- mentos podem facilitar o estabelecimento ou agravar infecções virais, fúngicas e bacterianas. A azatioprina/6-mercaptopurina é causa de câncer em animais e pro- Doença de Crohn vavelmente tenha o mesmo efeito na espécie humana; o metotrexato: pode causar ulceração gastrointestinal com ou sem sangramento e perfuração, enterite, diminuição do número de glóbulos brancos no sangue, infec- ções bacterianas, infecção generalizada, diminuição do número de plaquetas, vas- culite cutânea, aumento da sensibilidade da pele aos raios ultravioletas, feridas na boca, gengivite, inflamação na garganta, acne, perda do apetite, náusea, palidez, erupção cutânea, coceira e vômitos. Mais raramente e dependendo da dose utili- zada, podem ocorrer problemas no sistema nervoso central, leucoencefalopatia, desmielinização, meningite química, toxicidade ao fígado, pericardite, pneumonite, fibrose pulmonar e pneumonia. Também raramente, mas sem depender da quanti- dade utilizada, podem ocorrer cansaço associado à formação de bolhas e com perda de regiões da pele e de mucosas (síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica), dermatite esfoliativa, necrose da pele e eritema multiforme. Pode facilitar o estabelecimento ou agravar infecções virais, fúngicas e bacteria- nas. Deve ser evitado, se possível, em pacientes com insuficiência renal, ascite, derrame pleural e retocolite ulcerativa. o ciclosporina: o risco de infecções de várias etiologias e de alguns tipos de neoplasias (câncer) é aumentado com o uso deste medicamento. As principais reações adversas incluem disfunção renal, tremores, aumento da quantidade de pêlos no corpo, pressão alta, hipertrofia gengival, aumento do colesterol e triglice- rídios, formigamentos, dor no peito, infarto do miocardio, batimentos rápidos do coração, convulsões, confusão, ansiedade, depressão, fraqueza, dores de cabeça, unhas e cabelos quebradiços, coceira, acne, náuseas, vômitos, perda de apetite, gastrite, úlcera péptica, soluços, inflamação na boca, dificuldade para engolir, he- morragias, inflamação do pâncreas, prisão de ventre, desconforto abdominal, sín- drome hemolítico-urêmica, diminuição das células brancas do sangue, linfoma, calorões, hipercalemia, hipomagnesemia, hiperuricemia, toxicidade para os mús- culos, disfunção respiratória, sensibilidade aumentada à temperatura, reações alér- gicas, toxicidade renal e hepática, ginecomastia; • Devido à toxicidade, interações medicamentosas, infecções oportunistas e dificuldade de acerto na dose, é fortemente aconselhável que a ciclosporina seja usada apenas em centros com experiência no seu uso. Pacientes que não melhorarem devem ser avalia- dos por uma equipe cirúrgica. • Não existe benefício do uso de ciclosporina a longo prazo; 195
  • 3. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Doença de Crohn Termo de Consentimento Informado Infliximab Eu ........................................................... (nome do(a) paciente), abaixo identificado(a) e firmado(a), declaro ter sido informado(a) claramente sobre todas as indicações, contra-indicações, principais efeitos colaterais, relacionados ao uso de infliximab. Estou ciente de que este medicamento somente pode ser utilizado por mim, comprometen- do-me a devolvê-lo caso o tratamento seja interrompido. Os termos médicos foram explicados e todas as minhas dúvidas foram esclarecidas pelo médico ....................................................................... (nome do médico que prescreve). Expresso também minha concordância e espontânea vontade em submeter-me ao referido tratamento, assumindo a responsabilidade e os riscos por eventuais efeitos indesejáveis decorren- tes. Assim, declaro que: Fui claramente informado(a) de que o infliximab pode trazer o seguinte benefício aos pacientes com doença inflamatória intestinal: Doença de Crohn • tratamento de agudizações graves refratárias a outras formas de tratamento. Fui também claramente informado(a) a respeito dos potenciais efeitos colaterais, contra- indicações, riscos, interações medicamentosas e advertências a respeito do infliximab, a saber: • medicamento contra-indicado em casos de hipersensibilidade conhecida a qualquer com- ponente da fórmula do infliximab ou a outras proteínas murinas; • medicamento classificado na gestação como categoria B (estudos em animais mostra- ram anormalidades nos descendentes, porém não há estudos em humanos; o risco para o bebê não pode ser descartado, mas um benefício potencial pode ser maior que os riscos); • mulheres não devem amamentar; • os efeitos colaterais incluem: náuseas, diarréia, dor abdominal, vômito e dispepsia, dor de cabeça, fadiga, febre, tontura, dor, rash cutâneo, prurido, bronquite, rinite, infecção de vias aéreas superiores, tosse, sinusite, faringite, reativação de tuberculose, reação à infusão, dor no peito, desenvolvimento de anticorpos antinucleares, anti-DNA, infecções, formação de novos abscessos em pacientes com doença de Crohn fistulizante, reações de hipersensibilidade¸ artralgias, dor nas costas, infecção no trato urinário. • também estão relatados como eventos adversos: abscesso, hérnia abdominal, síndrome da angústia respiratória do adulto, aumento da ALT e AST, anemia, ansiedade, apendici- te, arritmia, artrite, bloqueio atrioventricular, azotemia, carcinoma basocelular, cólica bili- ar, fratura óssea, bradicardia, infarto cerebral, câncer de mama, parada cardíaca, insufici- ência cardíaca, celulite, colecistite, colelitíase, confusão, desidratação, delirium, depres- são, hérnia diafragmática, dispnéia, disúria, edema, encefalopatia, endometriose, endof- talmite, furunculose, úlcera gástrica, hemorragia gastrointestinal, hepatite colestática, her- pes zoster, hidronefrose, hipertensão, hipotensão, hérnia de disco intervertebral, inflama- ção, obstrução intestinal, perfuração intestinal, estenose intestinal, cisto articular, dege- neração articular, infarto renal, leucopenia, linfangite, lúpus eritematoso sistêmico, linfo- ma, mialgia, isquemia miocárdica, osteoartrite, osteoporose, isquemia periférica, derrame pleural, dor pleurítica, pneumonia, pneumotórax, edema pulmonar, embolia pulmonar, cálculo renal, insuficiência renal, insuficiência respiratória, nódulos reumatóides, palpita- ção, insuficiência pancreática, pancreatite, peritonite, pielonefrite, adenocarcinoma de reto, sepse, câncer de pele, sonolência, infartos esplênicos, espondilolistese, esplenome- galia, tentativa de suicídio, desmaios, taquicardia, problemas nos tendões, diminuição de plaquetas, trombose, úlceras, lesão no neurônio motor superior, obstrução ureteral e perda de peso. 197
  • 4. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – Medicamentos Excepcionais • Estes medicamentos podem ter o seu efeito modificado pelo uso concomitante de outros, podendo trazer prejuízos ao tratamento. Não utilizar nenhum outro medicamento sem o conhecimento do médico; • O risco da ocorrência de efeitos adversos aumenta com a superdosagem. Estou da mesma forma ciente que pode haver necessidade de mudança das doses, assim como do tipo de medicamentos que farão parte do meu tratamento. Estou ciente de que posso suspender o tratamento a qualquer momento, sem que este fato implique qualquer forma de constrangimento entre mim e meu médico, que se dispõe a continuar me tratando em quaisquer circunstâncias. Autorizo o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde a fazer uso de informações relativas ao meu tratamento, para fins de pesquisa, desde que assegurado o anonimato. Declaro ter compreendido e concordado com todos os termos deste Consentimento Informado. Assim, o faço por livre e espontânea vontade e por decisão conjunta, minha e de meu médico. O meu tratamento constará do(s) seguinte(s) medicamento(s): o sulfasalazina o mesalazina o azatioprina o 6-mercaptopurina o metotrexate o ciclosporina Paciente: Documento de identidade: Sexo: Masculino Idade: Endereço: Cidade: CEP: Telefone: ( ) Responsável legal (quando for o caso): Documento de identidade do responsável legal: Assinatura do paciente ou do responsável legal Médico responsável: CRM: UF: Endereço: Cidade: CEP: Telefone: ( ) Assinatura e carimbo do médico Data Observações: 1. O preenchimento completo deste Termo e sua respectiva assinatura são imprescindíveis para o forneci- mento do medicamento. 2. Este Termo será preenchido em duas vias: uma será arquivada na farmácia responsável pela dispensa- ção dos medicamentos e a outra será entregue ao paciente. 196
  • 5. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas – Medicamentos Excepcionais • O uso pode facilitar o estabelecimento ou agravar infecções fúngicas e bacterianas; • o uso de outros imunomoduladores com infliximab pode reduzir o risco de reações à infusão e de desenvolvimento de anticorpos anti-DNA. Vacinas com germes atenuados não devem ser adminis- tradas concomitantemente. Estou da mesma forma ciente que pode haver necessidade de mudança das doses, assim como do tipo de medicamentos que farão parte do meu tratamento; Estou ciente de que posso suspender o tratamento a qualquer momento, sem que este fato implique qualquer forma de constrangimento entre mim e meu médico, que se dispõe a continuar me tratando em quaisquer circunstâncias. Autorizo o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde a fazer uso de informações relativas ao meu tratamento para fins de pesquisa desde que assegurado o anonimato. Declaro ter compreendido e concordado com todos os termos deste Consentimento Informado. Assim, o faço por livre e espontânea vontade e por decisão conjunta, minha e de meu médico. Paciente: Documento de identidade: Sexo: Masculino ( ) Feminino ( ) Idade: Endereço: Cidade: CEP: Telefone: ( ) Responsável legal (quando for o caso): Documento de identidade do responsável legal: Assinatura do paciente ou do responsável legal Médico responsável: CRM: UF: Endereço: Cidade: CEP: Telefone: ( ) Assinatura e carimbo do médico Data Observações: 1. O preenchimento completo deste Termo e sua respectiva assinatura são imprescindíveis para o fornecimen- to do medicamento. 2. Este Termo será preenchido em duas vias: uma será arquivada na farmácia responsável pela dispensação dos medicamentos e a outra será entregue ao paciente. 198