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O reinado   de  D. JOÃO V e o ,[object Object]
Ficou conhecido como o “MAGNÂNIMO” Era filho de D.Pedro II e de Maria Sofia de Neuburgo. Casou em 1708, com D.Maria Ana de Áustria. Rei a partir de 1707.
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Ora toda esta história até ao rei D. JOÃO V, começa pois com o avô, o rei Restaurador , D. JOÃO IV. Este rei recebeu Portugal em completa bancarrota, na falência. PORQUÊ? Por que, durante os reinados dos Filipes de Espanha, Portugal foi obrigado a entrar em guerra contra a França, a Inglaterra e a Holanda, países inimigos da Espanha. Perdeu, por isso, quase todo império do Oriente de onde vinham as riquezas e os produtos de comércio. Essas terras foram ocupadas por esses países. A marinha Portuguesa tinha desaparecido nas batalhas obrigada a combater ao lado dos espanhóis. O Exército já tinha desaparecido antes com a derrota na batalha de Alcácer-Quibir e o rei D. Sebastião.
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Para além de muitos acordos diplomáticos com os países inimigos da Espanha. Por exemplo: Casa a filha, D. Catarina, como rei inglês; Para além de conseguir recuperar os territórios de África e da América, entregando definitivamente aos outros países o Oriente e a Índia. Surgem agora vários produtos, plantados nas fazendas do Brasil que são muito bem pagos e muito procurados na Europa.
O café O tabaco O cacau O açúcar
De todos eles o que acaba por ter mais importância é o açúcar . Começa então um período da história conhecida por  ciclo do AÇÚCAR.
No século IV a.C. o imperador persa Dario descobriu na Índia a cana-de-açúcar. Mas o açúcar era um luxo na Europa, até Cristóvão Colombo plantar cana nas Antilhas, em 1493. Lá, em pouco tempo, a açúcar passou a ser o centro,  o eixo da economia mundo, O CICLO DO AÇÚCAR.  No final do século XVIII, passou-se a extrair açúcar também da beterraba, que crescia bem nos climas mais frios no Norte da Europa e na América do Norte.
Esta nova riqueza atraiu muita gente à procura de melhor vida. Começou a primeira grande vaga de emigração de portugueses para o BRASIL. As fazendas que tinham a produção de cana -  de - açúcar  tinham também engenhos, fábricas artesanais para a produção do melaço.
Os primeiros colonos emigrantes portugueses tentaram utilizar mão-de-obra escrava dos índios que ou adoeciam com facilidade ou fugiam para as matas que bem conheciam, uma vez que ali tinham vivido desde sempre. Então, surgiu uma nova possibilidade de arranjar mão-de-obra escrava – ÁFRICA . Em África era comum usar-se mão - de - obra escrava. Os portugueses e os outros povos europeus, aproveitaram-se dessa prática e exploraram-na de tal forma brutal e violenta que destruiu completamente a capacidade de desenvolvimento deste continente por muitos séculos. Foram 300 anos de escravatura levada ao limite da brutalidade.
 
 
 
Europa África América
 
Todos estes acontecimentos desencadearam-se e foram evoluindo  desde os reinados filipinos e, com grande força, entre os Reinados de D. João IV e D. Pedro II. Já no final deste reinado e porque o açúcar começou a dar cada vez menos lucros, o rei promoveu a procura de ouro. Pagava-se muito bem aos bandeirantes para acharem minas de ouro. O ouro apareceu e ainda as pedras preciosas e os diamantes. O grande filão, a maior quantidade jamais vistas é explorada no reinado do filho de D. Pedro, D. JOÃO V.

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O ciclo do acúçar e o ciclo do ouro

  • 1.
  • 2. Ficou conhecido como o “MAGNÂNIMO” Era filho de D.Pedro II e de Maria Sofia de Neuburgo. Casou em 1708, com D.Maria Ana de Áustria. Rei a partir de 1707.
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  • 6. Ora toda esta história até ao rei D. JOÃO V, começa pois com o avô, o rei Restaurador , D. JOÃO IV. Este rei recebeu Portugal em completa bancarrota, na falência. PORQUÊ? Por que, durante os reinados dos Filipes de Espanha, Portugal foi obrigado a entrar em guerra contra a França, a Inglaterra e a Holanda, países inimigos da Espanha. Perdeu, por isso, quase todo império do Oriente de onde vinham as riquezas e os produtos de comércio. Essas terras foram ocupadas por esses países. A marinha Portuguesa tinha desaparecido nas batalhas obrigada a combater ao lado dos espanhóis. O Exército já tinha desaparecido antes com a derrota na batalha de Alcácer-Quibir e o rei D. Sebastião.
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  • 8. Para além de muitos acordos diplomáticos com os países inimigos da Espanha. Por exemplo: Casa a filha, D. Catarina, como rei inglês; Para além de conseguir recuperar os territórios de África e da América, entregando definitivamente aos outros países o Oriente e a Índia. Surgem agora vários produtos, plantados nas fazendas do Brasil que são muito bem pagos e muito procurados na Europa.
  • 9. O café O tabaco O cacau O açúcar
  • 10. De todos eles o que acaba por ter mais importância é o açúcar . Começa então um período da história conhecida por ciclo do AÇÚCAR.
  • 11. No século IV a.C. o imperador persa Dario descobriu na Índia a cana-de-açúcar. Mas o açúcar era um luxo na Europa, até Cristóvão Colombo plantar cana nas Antilhas, em 1493. Lá, em pouco tempo, a açúcar passou a ser o centro, o eixo da economia mundo, O CICLO DO AÇÚCAR. No final do século XVIII, passou-se a extrair açúcar também da beterraba, que crescia bem nos climas mais frios no Norte da Europa e na América do Norte.
  • 12. Esta nova riqueza atraiu muita gente à procura de melhor vida. Começou a primeira grande vaga de emigração de portugueses para o BRASIL. As fazendas que tinham a produção de cana - de - açúcar tinham também engenhos, fábricas artesanais para a produção do melaço.
  • 13. Os primeiros colonos emigrantes portugueses tentaram utilizar mão-de-obra escrava dos índios que ou adoeciam com facilidade ou fugiam para as matas que bem conheciam, uma vez que ali tinham vivido desde sempre. Então, surgiu uma nova possibilidade de arranjar mão-de-obra escrava – ÁFRICA . Em África era comum usar-se mão - de - obra escrava. Os portugueses e os outros povos europeus, aproveitaram-se dessa prática e exploraram-na de tal forma brutal e violenta que destruiu completamente a capacidade de desenvolvimento deste continente por muitos séculos. Foram 300 anos de escravatura levada ao limite da brutalidade.
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  • 19. Todos estes acontecimentos desencadearam-se e foram evoluindo desde os reinados filipinos e, com grande força, entre os Reinados de D. João IV e D. Pedro II. Já no final deste reinado e porque o açúcar começou a dar cada vez menos lucros, o rei promoveu a procura de ouro. Pagava-se muito bem aos bandeirantes para acharem minas de ouro. O ouro apareceu e ainda as pedras preciosas e os diamantes. O grande filão, a maior quantidade jamais vistas é explorada no reinado do filho de D. Pedro, D. JOÃO V.