Os moluscos são um precioso bem de consumo. Neste trabalho faz-se uma breve descrição de algumas das mais importantes doenças que afectam estes animais. Discute-se alguns possíveis tratamentos e possíveis formas de prevenir-los.

1. Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar Doenças mais comuns em Moluscos Sanidade e Patologia Ana Catarina Reis Lúcia Barriga Negra

3. Produção em duas fases:

4. Maternidade e pré-engorde

6. Ruditapes philippinarum

7. Patinopecten yessoensis

8. Mytilus edulis

10. Simetria bilateral, triblásticos, celomados e não segmentados;

11. Corpo dividido em três: cabeça, massa visceral e pé;

12. Constituído por 7 classes;

13. Manto ( dobramento da epiderme);

14. Concha ( presente ou não);

16. Circulação Aberta ou fechada;

19. Alta taxa de mortalidade;

22. Bonamiasp.

25. Chile;

26. Argentina;

29. Doença do MSX(multinucleated sphere X) Haplosporidium nelsoni Protozoa Haplosporidia Ciclo de vida ainda não está totalmete compreendido

30. Ciclo de vida Plasmódio multinucleado (tecido conjuntivo dos moluscos) Esporocistos (epitélio da glândula digestiva) Hospedeiro intermediário Esporos

31. Hospedeiros Crassostrea gigas http://www.qc.ec.gc.ca/csl/inf/inf022_005_e.html Crassostrea virginica http://www.flickr.com/photos/roberto_poveda/3086467849/

32. Distribuição

33. Sintomatologia e Lesões Como actua a doença numa população? Morte pós esporulação Necrose dos tecidos Sobreviventes não conseguem reparar as lesões Os portadores desenvolvem a doença no Verão seguinte Mortalidades entre 90 a 95%

34. Sintomatologia e Lesões http://www.pac.dfo-mpo.gc.ca/sci/shelldis/pages/hapneloy_e.htm Secção do tubo digestivo de Crassostrea virginica infectada com H.nelsoni, corada com hematoxilina eosina.

37. Controlar as culturas periodicamente;

39. Trichodinasp. http://techref.massmind.org/techref/other/pond/tilapia/tricodina1.jpg

41. Um dos parasitas mais comuns e resistentes;

42. Transmitido por contacto ou por água contaminada, por fixação a anfíbios etc;

43. Possui cílios que são responsáveis pela sua mobilidade;

44. Não é um parasita verdadeiro;

50. Verde de Malaquite;

51. Formalina, formaldeído;

52. Permanganato de potássio (mais eficaz);

54. Ciclo de vida Merontes Merontes maturos Tomontes Zoosporos biflagelados

55. Hospedeiros Crassostrea virginica Crassostrea gigas Crassostrea ariakensis Mya arenaria Macoma balthica Mexilhões susceptíveis quando injectados

56. Identificação e Diagnóstico Perkinsus

57. Distribuição

59. Diminuição da concentração de proteínas na hemolinfa;

60. Definhamento, perda de consistência dos tecidos e orgãos;

65. Parasita que infecta o tecido conectivo de certas ostras;

66. Modo de transmissão, ciclo de vida e sua origem são ainda desconhecidas;

68. OstreaConchaphila;

69. Crassostrea gigas;

71. Locais específicas ao redor das Ilhas de Vancouver;

73. Necrose do tecido;

75. Mortalidade Taxa de mortalidade ronda os 40% nas ostras velha na maré baixa! Tratamento Não foi relatado qualquer tipo de tratamento! Prevenção Manter as ostras em zonas de maré alta e de temperaturas preferencialmente acima dos 10 C!

76. Parasitas gregários http://www.pac.dfo-mpo.gc.ca/sci/shelldis/images/gregpcc2.jpg Distribuição mundial; Conhecido parasita de crustáceos de água doce e salgada; A sua patogeneidade é duvidável. Nematopsis sp. Sub-phyllum: Apicomplexa Familia: Porosporidae

77. Ciclo de vida Moluscos Oocistos Crustáceos

78. Hospedeiros Crassostrea rhizophorae Mytella guyanensis Cerastoderma edule http://imagenes.solostocks.com/m1201844/ostra-crassostrea-rhizophorae.jpg http://darnis.inbio.ac.cr/FMPro?-DB=UBIpub.fp3&-lay=WebAll&-Format=/ubi/detail.html&-Op=bw&id=462&-Find http://images.vliz.be/resized/428_picture-of-cerastoderma-edule-linnaeus-1758.jpg

80. Pode causar degeneração das brânquias,

81. Morte.

82. Na presença de poucos parasitas:

83. Inflamação no local da infecção;

85. Marteiliarefringens http://www.ifremer.fr/crlmollusc/images/m_refringens_h&e.jpg

87. Pensa-se existir duas espécies de Marteilia (refringens e maurini);

88. Infecta o sistema digestivo de moluscos – Marteiliose;

90. Ostras (Ostrea edulis…)

95. Principal efeito é a necrose do músculo abductor;

97. Distribuição

98. Sintomatologia e Lesões

99. Doenças provocadas por anelídeos

100. Polydorawebsteri

103. Austrália;

104. Tasmânia;

105. América do Norte;http://www.marine.csiro.au/crimp/nimpis/spImages.asp?txa=6130

108. BL – “BLISTER”

112. Distribuição é praticamente mundial.http://www.fmvz.unam.mx/fmvz/imagenes/ima_deptos/patologia/iridovirus.jpg

113. Hospedeiros Ostrea edulis Crassostrea gigas Crassostrea angulata http://media-2.web.britannica.com/eb-media/49/9749-004-6454876B.jpg

115. Nódulos amarelos nas brânquias que aumentam à medida que a doença progride, ficando castanhos no seu centro.http://www.daff.gov.au/animal-plant-health/pests-diseases-weeds/aquatic_animal_diseases_significant_to_australia_identification_field_guide/diseases_of_molluscs/viral_diseases_of_molluscs/iridovirosis

116. Conclusões A quase completa ausência de tratamentos eficazes obriga a um rigoroso control. Control essencial nas primeiras fases de produção (hatchery e pré-engorde). http://current.com/items/89099370/like_oysters_on_the_half_shell_eat_em_before_they_re_no_more.htm

117. Conclusões Apesar da importância em investigar tratamentos eficazes a sua falta impõe que o diagnóstico seja rápido http://cbertel.files.wordpress.com/2008/08/oyster-hatchery.jpg

118. Linhas de investigação Uso de bacteriofagos para controlar a proliferação de parasitas Isolamento de indivíduos resistentes Dúvidas?

119. Bibliografia http://www.eol.org/pages/124 http://www.annelida.net/nz/Polychaeta/Family/Spionidae/polydora-websteri.htm http://curlygirl.naturlink.pt/anelideos.htm http://www.nishikigoi-info.com/koi-health/tricodina.html http://www.pac.dfo-mpo.gc.ca/sci/shelldis/pages/gilltroy_e.htm http://www.oie.int/eng/normes/fmanual/A_00041.htm http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12803386 http://www.marlab.ac.uk/FRS.Web/Uploads/Documents/AAAH07Marteiliasis.pdf http://www.ifremer.fr/crlmollusc/page_labo/leaflets/bonamia_ostreae1.htm Sourced from AGDAFF–NACA (2007) Aquatic Animal Diseases Significant to Asia-Pacific: Identification Field Guide. Australian Government Department of Agriculture, Fisheries and Forestry. Canberra. © Commonwealth ofAustralia 2007