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Amostra:
 Agrupamento de Escolas de Boliqueime - Loulé
 Agrupamento de Escolas de Salir - Loulé
Data da Avaliação Externa: Ano Lectivo 2008/2009
A escolha desta amostra teve como critérios de selecção, o facto dos dois
Agrupamentos de Escolas pertencerem ao concelho de Loulé, de integrarem o Pré-
Escolar e os 1º, 2º e 3º ciclo, pertencerem ao mesmo Grupo Interconcelhio e ao
facto de um deles, o Agrupamento de Escolas de Salir já ter testado no ano lectivo
2008/2009 o modelo de Auto-Avaliação das BEs. Relativamente à escolha do
Agrupamento de Escolas de Boliqueime também esteve subjacente à sua escolha, o
facto de integrar a BE/CRE onde exerço as minhas funções como professora
bibliotecária.
Começo por transcrever um excerto do texto introdutório que figura no início de
todos os relatórios da IGE, o qual lança o seguinte desafio: “ espera-se que o
processo de avaliação externa fomente a auto-avaliação e resulte numa
oportunidade de melhoria para o Agrupamento (…). De facto, ao identificar pontos
fortes e pontos fracos, bem como oportunidades e constrangimentos, a avaliação
externa oferece elementos para a construção ou aperfeiçoamento de planos de
melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração
educativa e com a comunidade em que se insere.”
Com efeito, este desafio é também extensivo, às Bibliotecas Escolares e por
consequência à sua Auto–Avaliação e à sua integração na Avaliação Externa da
Escola/ Agrupamento onde se inserem. O modelo de avaliação externa sugerido
As BEs e a Avaliação Externa
Análise e Comentário Crítico
2
pela IGE e o modelo de auto-avaliação das BEs proposto pela RBE tem uma base
comum, qualquer das propostas implicam uma recolha de evidências, a definição
de pontos fracos e fortes e consequentemente a elaboração de um plano de
acção/melhoria.
Da análise que fiz dos relatórios em geral, apraz-me salientar que apesar de
aparecerem em alguns deles algumas referências importantes,
relativamente às BE/CRE parecem-me ainda reduzidas, face ao papel crucial
que estas têm ou deverão ter no seio da comunidade educativa e local onde
se inserem. Também me parece que a auto-avaliação das BEs e o facto de
estas integrarem a avaliação interna da escola/agrupamento vai dar um
contributo muito importante, a este nível, e por consequência uma maior
visibilidade à acção desenvolvida e ao impacto da mesma.
Pegando na amostra, começo por salientar o Relatório do Agrupamento de
Escolas de Salir, o qual faz referências bastante elogiosas ao desempenho da
BE/CRE quando refere no domínio Resultados, mais especificamente na
Articulação e Sequencialidade que “ é através da dinâmica da BE/CRE que o
Agrupamento procura valorizar os saberes, constituindo-se como um pólo de
dinamização da acção pedagógica que abrange a totalidade dos alunos e da
comunidade envolvente.” Mais à frente no domínio Liderança, Abertura à Inovação,
o trabalho da BE/CRE é novamente referenciado pelo reconhecimento da
excelência da sua dinâmica. E no domínio Capacidade de Auto-Regulação e
Melhoria do Agrupamento, o facto da BE/CRE já ter passado pela experiência da
Auto-Avaliação, a qual incidiu no Domínio Articulação Curricular levou a que
fossem salientadas as conclusões que originaram a implementação de um Plano de
Acção e a referência ao facto das dinâmicas da BE estarem a terem um impacto
positivo na aprendizagem dos alunos. Perante este conjunto de referências apraz-
me salientar que o facto da própria BE/CRE ter sido também ela avaliada, a partir
do modelo de Auto-Avaliação das BEs que os resultados alcançados e o plano de
melhoria efectuado deram uma maior visibilidade e valorização ao desempenho da
BE/CRE no Agrupamento, ao qual a Equipa da IGE não foi indiferente.
3
No que concerne à Avaliação Externa do Agrupamento de Escolas de Boliqueime
apesar da sua BE/CRE não ter aplicado, no ano lectivo 2008/2009, o modelo de
Auto-Avaliação das BEs, o Relatório da Avaliação Externa também faz importantes
alusões ao seu papel no Agrupamento, destacando-a como um espaço aglutinador
das aprendizagens. Depois de ter lido os vários capítulos do relatório do
Agrupamento de Escolas de Boliqueime, considero importante destacar o que a
seguir passo a mencionar:
III- Nas Conclusões da Avaliação Por Domínio
1. Resultados
(…) Com o intuito de combater os baixos resultados (…). Foram, ainda,
implementadas outras medidas, no sentido de melhoria das competências em
Língua Portuguesa e Matemática, entre os quais se destacam a dinamização, em
todos os níveis de ensino, do Plano Nacional de Leitura e do projecto Português
Língua Não Materna, em articulação com as actividades promovidas na biblioteca
escolar (…)
2. Prestação do serviço educativo
(…) A articulação inter ciclos está prevista nos documentos de planeamento e tem
sido promovida através da concretização de iniciativas comuns (…) até à
deslocação semanal das crianças do JI e dos alunos do 4º ano à Escola sede, de
modo a usufruírem de outros recursos, como a biblioteca (…)
(…) As actividades de enriquecimento/complemento curricular contribuem para a
diversificação e maior abrangência das experiências de aprendizagem dos alunos,
designadamente as que são levadas a cabo (…), da biblioteca (…)
IV Avaliação por Factor
1. Resultados
1.1 Sucesso Académico
(…) Também foram melhoradas as condições da BE/CRE da Escola sede, que
pretende ser um espaço aglutinador das aprendizagens (…)
1.3. Comportamento e Disciplina
4
(…) Nas salas de actividades (…) e em alguns espaços da EBI, como nos (…) na
BE/CRE (…) estão afixadas as normas de conduta e as regras de utilização dos
equipamentos.
2.1. Articulação e Sequencialidade
O trabalho articulado entre os diferentes níveis de ensino e as diversas áreas
curriculares (…) Semanalmente, os alunos do 4º ano das Escolas associadas
deslocam-se à EB1 e realizam actividades (…) na BE/CRE (…)
(…) A interacção entre os JI e as EB1 é facilitada (…) havendo a comemoração
conjunta das efemérides (…) a dinamização do PNL (…) e as crianças do JI passam
um dia por mês, na Escola Sede, onde realizam actividades na BE/CRE (…) Alguns
elementos da equipa da BE/CRE deslocam-se aos JI para contar histórias para as
crianças (…)
(…) Nas áreas curriculares não disciplinares, são desenvolvidos projectos que
envolvem docentes de diferentes disciplinas, por vezes em articulação com a
BE/CRE (…)
2.4. Abrangência do Currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem.
(…) As actividades da BE/CRE procuram motivar os alunos (…)
3. Organização e Gestão Escolar
3.1. Concepção, Planeamento e desenvolvimento da actividade. (…) O Plano Anual
de Actividades (PAA) inclui acções propostas (…) e as iniciativas que resultam de
projectos como (…), a BE/CRE (...)
3.2 Gestão dos Recursos Humanos (…) Quanto ao pessoal não docente, procura-se
assegurar a rotatividade dos serviços, excepto na biblioteca (…) onde a formação e
o perfil dos funcionários prevalecem. As receitas arrecadadas têm sido aplicadas
na aquisição de equipamentos informáticos e multimédia, disponibilizados aos
alunos na BE/CRE (…)
3.4. Participação dos pais e outros elementos da Comunidade Educativa.
5
(…) No âmbito do PNL, alguns encarregados de educação procedem ao
conto/leitura de histórias aos alunos (…)
3.5. Equidade e Justiça
(…) e a criação de espaços lúdicos e didácticos onde todos possam ter acesso a
recursos diferenciados como a BE/CRE (…).
São várias as alusões positivas à BE/CRE, as quais me fazem pensar que estamos
no caminho certo e que a implementação, a partir deste ano lectivo, do Modelo de
Auto-Avaliação ainda vai evidenciar mais o seu lugar de destaque no Agrupamento,
bem como o impacto positivo da sua acção pedagógica. A Auto-Avaliação também
será importante porque vai implicar a identificação dos pontos fortes e dos pontos
fracos, bem como as oportunidades e constrangimentos, pistas essenciais para a
elaboração do Plano de Melhoria e por consequência do novo Plano de Acção da
BE/CRE.
Para terminar gostaria de salientar que me parece pertinente a existência de uma
articulação entre a Avaliação Externa das Escolas/Agrupamentos, com base nos
domínios e factores que para eles contribuem e os domínios da Auto-Avaliação das
BE e que vai ser, efectivamente, muito importante a inclusão dos resultados da
Auto-Avaliação da BE na Avaliação Interna da Escola/Agrupamento, de modo a
melhor contribuir e a cooperar com a Avaliação Externa da escola.
A Formanda:
Ana Maria Palma

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Avaliação Externa BEs

  • 1. 1 Amostra:  Agrupamento de Escolas de Boliqueime - Loulé  Agrupamento de Escolas de Salir - Loulé Data da Avaliação Externa: Ano Lectivo 2008/2009 A escolha desta amostra teve como critérios de selecção, o facto dos dois Agrupamentos de Escolas pertencerem ao concelho de Loulé, de integrarem o Pré- Escolar e os 1º, 2º e 3º ciclo, pertencerem ao mesmo Grupo Interconcelhio e ao facto de um deles, o Agrupamento de Escolas de Salir já ter testado no ano lectivo 2008/2009 o modelo de Auto-Avaliação das BEs. Relativamente à escolha do Agrupamento de Escolas de Boliqueime também esteve subjacente à sua escolha, o facto de integrar a BE/CRE onde exerço as minhas funções como professora bibliotecária. Começo por transcrever um excerto do texto introdutório que figura no início de todos os relatórios da IGE, o qual lança o seguinte desafio: “ espera-se que o processo de avaliação externa fomente a auto-avaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento (…). De facto, ao identificar pontos fortes e pontos fracos, bem como oportunidades e constrangimentos, a avaliação externa oferece elementos para a construção ou aperfeiçoamento de planos de melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere.” Com efeito, este desafio é também extensivo, às Bibliotecas Escolares e por consequência à sua Auto–Avaliação e à sua integração na Avaliação Externa da Escola/ Agrupamento onde se inserem. O modelo de avaliação externa sugerido As BEs e a Avaliação Externa Análise e Comentário Crítico
  • 2. 2 pela IGE e o modelo de auto-avaliação das BEs proposto pela RBE tem uma base comum, qualquer das propostas implicam uma recolha de evidências, a definição de pontos fracos e fortes e consequentemente a elaboração de um plano de acção/melhoria. Da análise que fiz dos relatórios em geral, apraz-me salientar que apesar de aparecerem em alguns deles algumas referências importantes, relativamente às BE/CRE parecem-me ainda reduzidas, face ao papel crucial que estas têm ou deverão ter no seio da comunidade educativa e local onde se inserem. Também me parece que a auto-avaliação das BEs e o facto de estas integrarem a avaliação interna da escola/agrupamento vai dar um contributo muito importante, a este nível, e por consequência uma maior visibilidade à acção desenvolvida e ao impacto da mesma. Pegando na amostra, começo por salientar o Relatório do Agrupamento de Escolas de Salir, o qual faz referências bastante elogiosas ao desempenho da BE/CRE quando refere no domínio Resultados, mais especificamente na Articulação e Sequencialidade que “ é através da dinâmica da BE/CRE que o Agrupamento procura valorizar os saberes, constituindo-se como um pólo de dinamização da acção pedagógica que abrange a totalidade dos alunos e da comunidade envolvente.” Mais à frente no domínio Liderança, Abertura à Inovação, o trabalho da BE/CRE é novamente referenciado pelo reconhecimento da excelência da sua dinâmica. E no domínio Capacidade de Auto-Regulação e Melhoria do Agrupamento, o facto da BE/CRE já ter passado pela experiência da Auto-Avaliação, a qual incidiu no Domínio Articulação Curricular levou a que fossem salientadas as conclusões que originaram a implementação de um Plano de Acção e a referência ao facto das dinâmicas da BE estarem a terem um impacto positivo na aprendizagem dos alunos. Perante este conjunto de referências apraz- me salientar que o facto da própria BE/CRE ter sido também ela avaliada, a partir do modelo de Auto-Avaliação das BEs que os resultados alcançados e o plano de melhoria efectuado deram uma maior visibilidade e valorização ao desempenho da BE/CRE no Agrupamento, ao qual a Equipa da IGE não foi indiferente.
  • 3. 3 No que concerne à Avaliação Externa do Agrupamento de Escolas de Boliqueime apesar da sua BE/CRE não ter aplicado, no ano lectivo 2008/2009, o modelo de Auto-Avaliação das BEs, o Relatório da Avaliação Externa também faz importantes alusões ao seu papel no Agrupamento, destacando-a como um espaço aglutinador das aprendizagens. Depois de ter lido os vários capítulos do relatório do Agrupamento de Escolas de Boliqueime, considero importante destacar o que a seguir passo a mencionar: III- Nas Conclusões da Avaliação Por Domínio 1. Resultados (…) Com o intuito de combater os baixos resultados (…). Foram, ainda, implementadas outras medidas, no sentido de melhoria das competências em Língua Portuguesa e Matemática, entre os quais se destacam a dinamização, em todos os níveis de ensino, do Plano Nacional de Leitura e do projecto Português Língua Não Materna, em articulação com as actividades promovidas na biblioteca escolar (…) 2. Prestação do serviço educativo (…) A articulação inter ciclos está prevista nos documentos de planeamento e tem sido promovida através da concretização de iniciativas comuns (…) até à deslocação semanal das crianças do JI e dos alunos do 4º ano à Escola sede, de modo a usufruírem de outros recursos, como a biblioteca (…) (…) As actividades de enriquecimento/complemento curricular contribuem para a diversificação e maior abrangência das experiências de aprendizagem dos alunos, designadamente as que são levadas a cabo (…), da biblioteca (…) IV Avaliação por Factor 1. Resultados 1.1 Sucesso Académico (…) Também foram melhoradas as condições da BE/CRE da Escola sede, que pretende ser um espaço aglutinador das aprendizagens (…) 1.3. Comportamento e Disciplina
  • 4. 4 (…) Nas salas de actividades (…) e em alguns espaços da EBI, como nos (…) na BE/CRE (…) estão afixadas as normas de conduta e as regras de utilização dos equipamentos. 2.1. Articulação e Sequencialidade O trabalho articulado entre os diferentes níveis de ensino e as diversas áreas curriculares (…) Semanalmente, os alunos do 4º ano das Escolas associadas deslocam-se à EB1 e realizam actividades (…) na BE/CRE (…) (…) A interacção entre os JI e as EB1 é facilitada (…) havendo a comemoração conjunta das efemérides (…) a dinamização do PNL (…) e as crianças do JI passam um dia por mês, na Escola Sede, onde realizam actividades na BE/CRE (…) Alguns elementos da equipa da BE/CRE deslocam-se aos JI para contar histórias para as crianças (…) (…) Nas áreas curriculares não disciplinares, são desenvolvidos projectos que envolvem docentes de diferentes disciplinas, por vezes em articulação com a BE/CRE (…) 2.4. Abrangência do Currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem. (…) As actividades da BE/CRE procuram motivar os alunos (…) 3. Organização e Gestão Escolar 3.1. Concepção, Planeamento e desenvolvimento da actividade. (…) O Plano Anual de Actividades (PAA) inclui acções propostas (…) e as iniciativas que resultam de projectos como (…), a BE/CRE (...) 3.2 Gestão dos Recursos Humanos (…) Quanto ao pessoal não docente, procura-se assegurar a rotatividade dos serviços, excepto na biblioteca (…) onde a formação e o perfil dos funcionários prevalecem. As receitas arrecadadas têm sido aplicadas na aquisição de equipamentos informáticos e multimédia, disponibilizados aos alunos na BE/CRE (…) 3.4. Participação dos pais e outros elementos da Comunidade Educativa.
  • 5. 5 (…) No âmbito do PNL, alguns encarregados de educação procedem ao conto/leitura de histórias aos alunos (…) 3.5. Equidade e Justiça (…) e a criação de espaços lúdicos e didácticos onde todos possam ter acesso a recursos diferenciados como a BE/CRE (…). São várias as alusões positivas à BE/CRE, as quais me fazem pensar que estamos no caminho certo e que a implementação, a partir deste ano lectivo, do Modelo de Auto-Avaliação ainda vai evidenciar mais o seu lugar de destaque no Agrupamento, bem como o impacto positivo da sua acção pedagógica. A Auto-Avaliação também será importante porque vai implicar a identificação dos pontos fortes e dos pontos fracos, bem como as oportunidades e constrangimentos, pistas essenciais para a elaboração do Plano de Melhoria e por consequência do novo Plano de Acção da BE/CRE. Para terminar gostaria de salientar que me parece pertinente a existência de uma articulação entre a Avaliação Externa das Escolas/Agrupamentos, com base nos domínios e factores que para eles contribuem e os domínios da Auto-Avaliação das BE e que vai ser, efectivamente, muito importante a inclusão dos resultados da Auto-Avaliação da BE na Avaliação Interna da Escola/Agrupamento, de modo a melhor contribuir e a cooperar com a Avaliação Externa da escola. A Formanda: Ana Maria Palma