1. MODIFICAÇÕES NO ORGANISMO
FEMININO
DURANTE O PUERPÉRIO.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ENFERMAGEM
Profa. MSc. Ana Paula Oliveira Gonçalves
3. Propósito da aula
Que os participantes entendam o conceito de puerpério
normal, as modificações fisiológicas e psicológicas que a
puérpera enfrenta e apresentar o roteiro da consulta pela
enfermeira.
4. Puerpério – conceitos.
““PERÍODO QUE INICIA APÓS O PARTO E APERÍODO QUE INICIA APÓS O PARTO E A
DEQUITAÇÃO DA PLACENTA, ATÉ ADEQUITAÇÃO DA PLACENTA, ATÉ A
NORMALIZAÇÃO DAS FUNÇÕESNORMALIZAÇÃO DAS FUNÇÕES
FISIOLÓGICAS”FISIOLÓGICAS”
(BRANDEN, 2004)(BRANDEN, 2004)
“É O PERÍODO DO CICLO GRÁVIDO
PUERPERAL EM QUE AS MODIFICAÇÕES
LOCAIS E SISTÊMICAS, PROVOCADAS
PELA GRAVIDEZ E PARTO, RETORNAM A
SITUAÇÃO PRÉ - GRAVÍDICA”
(MS,
5. O1. Definição de Puerpério
O puerpério inicia-se logo após a dequitação ou
delivramento e termina quando a fisiologia materna volta ao
estado pré-gravídico.
A duração desse período é variável, principalmente nas
mulheres que estiverem amamentando, mas em média
perdura por 06 a 08 semanas.
O puerpério é caracterizado por grande stress
fisiológico (exaustão física) e psicológico (labilidade
emocional) e por ser um período de transição, a mulher fica
vulnerável às pressões emocionais, onde dúvidas e
questionamentos surgem diante de novas responsabilidades,
podendo ocasionar a depressão puerperal temporária ou
persistente por algum tempo.
6. 1.1 Classificação do puerpério-
de acordo com as alterações físicas.
Imediato: primeiras 2 hs do pós-
parto.
Mediato: da 2ª hora até o 10º dia do
pós-parto.
Tardio: do 11º dia até o 42º dia do
pós-parto.
Remoto: do 42º dia em diante.
7. 1.2 – Classificação dos lóquios
(presentes de 10 dias a 06 semanas)
Lóquia rubraLóquia rubra: contém sangue, tiras de
decídua e tecido morto, ocasionalmente
vérnix caseosa, lanugo e mecônio;
Lóquia flavaLóquia flava: líquido seroso (exsudato:
proteínas do plasma, plaquetas, leucócitos,
hemácias) manchado de sangue, muco
cervical e microrganismos.
LóquiaLóquia albaalba: o sangue desaparece e os
leucócitos aumentam, aparece gordura e
elementos de degeneração do útero e das
feridas puerperais, muco, cristais de
colesterina e muitas bactérias.
8. 1.3 - Tipos de mudanças no
organismo feminino no Puerpério
No puerpério ocorrem mudanças
progressivas
(aumento das mamas)
e regressivas (retorno
dos órgãos reprodutivos
à sua condição original).
As modificações genitais regressivas são
agrupadas sob o título geral de
involução.
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9. 02. Principais modificações.
a)Útero:
involui para 5cm de
comprimento 12cm
de largura e 08 a 10
cm de espessura,
pesa +/- 1kg. No 1º
dia fica 12 a 15 cm
acima do púbis ,
no 2º dia 07 a 10 cm.
10. 02. Principais modificações.
b)Vagina e Genitália
externa/períneo: lacerações.
O períneo feminino retorna
ao seu diâmetro normal 30
segundos após o parto e as
alterações visíveis que são
observadas são: inchaço na
vagina e vulva e vermelhidão
pelo aumento do fluxo
sanguíneo no local durante o
nascimento do bebê.
12. 02. Principais modificações.
f)Mamas: evolução fisiológica
colostro/apojadura – 3º.ao 5º. dia
( estrogênio e progesteronaꜜ ꜜ
+ prolactina e ocitocina).ꜛ
13. 02. Principais modificações.
g)Pulso: varia entre 68 e 80 por min. No
puerpério imediato é normal 40bat.p/m
h)Dores subsequentes: contrações uterinas
01 a 03 dias após o parto.
i)Temperatura: algo em torno de 37,2ºC.
j)Sangue: aumenta o volume e no final de
07 dias do pós-parto está normal.
14. 02. Principais modificações.
k) Rins e o trato urinário: pode
ocorrer retenção urinária nas 1as.
12 hs do pós-parto, ocorre
proteinúria (40%).
l) Trato intestinal: apresenta
timpanismo moderado por
diminuição do peristaltismo.
m)Peso: perda de +/-6kg e
posteriormente 1 a
2,300kg.
15. Pós-parto
n) cabelos :
o chamado EFLÚVIO TELÓGENO
pós-parto pode ocorrer por três a quatro
meses depois do parto. Nessa fase, os
hormônios estão em fase de readequação
— uma vez que na gravidez a mulher tem
um baixo nível de hormônios masculinos,
responsáveis pela queda de cabelo, e uma grande quantidade de estrogênio e
progesterona, que estimulam o crescimento dos fios. Logo que os chamados
andrógenos, os hormônios masculinos, voltam em maior quantidade ao
organismo, é clara a queda de cabelo. As divisões celulares se interrompem e,
após alguns meses, os fios caem. "Essa situação pode durar alguns meses, até
que os hormônios voltem ao normal“ – afirma Francisco Le Voci da SBD.
02. Principais modificações.
16. 02. Principais
modificações.
o) Tristeza materna ou Baby Blues:
acomete de 50% a 75% das puérperas. Surge
nos 10 primeiros dias até 1 mês de vida do
bebê. Se caracteriza por choro fácil,
sentimento de tristeza, mudança de humor e
maior sensibilidade, é a forma mais comum e
leve de depressão.
Alguns dias após o parto, a puérpera pode se
sentir exultante em alguns momentos e logo
em seguida muito sentimental e chateada,
chorando sem nenhum motivo em particular.
Essa tristeza pode ser causada em parte pelas
mudanças repentinas nos níveis de hormônio
feminino após o parto, e em parte pelo
próprio choque emocional do parto, que
marca o início da percepção concreta da
responsabilidade de ter que cuidar de um
pequenino ser e de todas as mudanças que
uma mãe e sua família têm
que suportar.
17. 2. Principais modificações.
p) Depressão pós-parto:
A depressão pós-parto é uma condição mais
séria e mais duradoura do que a tristeza
materna.
Ela causa um impacto em toda a família. É
possível que interfira no desenvolvimento do
relacionamento entre a mãe, seu bebê e a
família. Seus efeitos podem perdurar até mesmo
depois que a depressão passa. É importante,
então, identificar esta depressão e pedir ajuda o
mais cedo possível. A depressão pós-parto pode
afetar a mãe logo após o nascimento do bebê,
tendo início em geral depois de sua saída do
hospital. Pode ir surgindo a qualquer momento
do 1º. ano do bebê e, portanto, nem a mãe nem
aqueles que a rodeiam conseguem entender o
tamanho de sua desventura, que pode durar
semanas ou até meses.
A puérpera pode senti-la como uma espécie de
“solidão emocional”.
18.
19. Orienta-se:
a)Deambulação após 06 horas do parto vaginal
e 12 horas da cirurgia cesareana,
b) Curativo (cirúrgico ou da episiorrafia - se
houver)
c)Observação de micção, evacuação e medidas
de alívio para flatulência.
d)Além da rigorosa higiene íntima e retorno à
atividade sexual após 45/60 dias (o chamado
resguardo).
Cuidados no pós-parto
21. 03. Cuidados no pós-parto
f) Não existe alimento proibido na amamentação. A lactante
precisa comer frutas, verduras, carnes, miúdos,
legumes, feijão e arroz, que possuem os nutrientes e
vitaminas de que ela precisa. Ela deve beber bastante
líquido: chás, água, sucos ou leite. Isso ajuda a produzir
leite.
g)A lactante não deve consumir álcool, fumo e outras
drogas, nem tomar medicamentos sem receita médica
(UNICEF).
h)Retorno em 07 a 10 dias para consulta do puerpério.
i)O enfermeiro deve estar atento para manifestações de
profunda tristeza, sentimento de incapacidade e recusa
em cuidar do bebê e de si mesma, para abordar,
orientar sobre assuntos com relação ao vínculo mãe-
filho-família e encaminhar precocemente quando
necessário, ao tratamento adequado.
22. 4. Diretrizes básicas de atendimento pós-
parto na rede de Atenção primária à saúde /
PSF:
a)toda gestante e toda puérpera deverá ser
orientada para acompanhamento pós-
parto.
b)todo parto da área de abrangência da
unidade deverá ser identificado e a
puérpera deverá receber visita domiciliar o
mais cedo possível, quando serão
agendadas as primeiras consultas
puerperais da mãe e do recém-nascido.
c)o acompanhamento no puerpério deverá
se prolongar até 6 meses após o parto,
com consultas agendadas:
23. 4. Diretrizes básicas de atendimento pós-
parto na rede de Atenção primária à saúde /
PSF:
retorno até 7 dias após o parto com enfermeiro
e 30 dias após a consulta do puerpério com
enfermeiro,
no 4o. mês com médico e
aos 6 meses com enfermeiro.
24. 4. Diretrizes básicas de atendimento pós-
parto na rede de Atenção primária à saúde /
PSF:
Faz parte indissociável do acompanhamento pós-parto:
esclarecer a puérpera sobre a involução de sua
gestação;
auxiliar a puérpera no planejamento do intervalo
interpartal, informando-a sobre as características
dos métodos anticoncepcionais aplicáveis ao
período e à sua condição em particular;
discutir com a puérpera/casal seu futuro
reprodutivo, baseado na evolução do período
gravídico-puerperal;
estimular aleitamento materno, vacinar e
inscrever o recém-nascido no Programa da
Criança;
25. 4. Diretrizes básicas de atendimento pós-
parto na rede de Atenção primária à saúde /
PSF:
As puérperas susceptíveis à rubéola, segundo
sorologia no pré-natal deverão receber vacinação
aproveitando-se a infertilidade natural do período
pós-parto ou de aleitamento.
O método anticoncepcional de eleição pela paciente
após consideração do tempo pós-parto,
amamentação, hábitos e patologias associadas será
iniciado na 1a. consulta e reavaliado nas
subsequentes, devendo-se ao 6o. mês estar sob uso
de contraceptivo eficaz para período de intervalo
interpartal. A rede deve estar preparada para orientar
e prover os métodos disponíveis para uso no Brasil.
26. 4. Diretrizes básicas de atendimento pós-
parto na rede de Atenção primária à saúde /
PSF:
Patologias clínicas identificadas na
gestação deverão ser adequadamente
acompanhadas.
Só se justifica a coleta de exames
como PCCU ou sorologias em casos
excepcionais,quando não houver
resultados disponíveis do
acompanhamento pré-natal ou
quando houver indicação clínica.
27. 5. Consulta do Enfermeiro no
período puerperal.
• Realizar consulta às puérperas da área de
cobertura identificadas pelo pré-natal ou pelo
SINASC. Agendar até 42 dias. Puérperas que
não estiverem amamentando, agendar em no
máximo em 30 dias. Nesta consulta, avaliar a
carteira de vacinação e, se necessário,
vacinar, principalmente contra rubéola.
• Planilhar a consulta de revisão puerperal na
planilha do SISPRÉNATAL.
• Acompanhar e orientar o aleitamento
materno, especialmente na primeira semana.
28. 5. Consulta do Enfermeiro no
período puerperal.
Realizar orientação nutricional.
Assistir em suas necessidades emocionais,
detectando alterações e prestando/
encaminhando para assistência necessária.
Orientar quanto a contracepção no período
específico e intervalo intergestacional.
Identificar anormalidades e realizar
encaminhamentos necessários.
Realizar visita domiciliar à puérpera – PSF.
OBS: NÃO ESQUECER DE ENCERRAR O SISPRENATALOBS: NÃO ESQUECER DE ENCERRAR O SISPRENATAL
ANOTANDO A CONSULTA DE REVISÃO PÓS-PARTO NAANOTANDO A CONSULTA DE REVISÃO PÓS-PARTO NA
EM PLANILHA PRÓPRIAEM PLANILHA PRÓPRIA..
29. Roteiro da Consulta do Enfermeiro à
Puérpera.
Profa. MSc. Ana Paula Oliveira GonçalvesProfa. MSc. Ana Paula Oliveira Gonçalves
30. 1. Identificação
1. Nome:
2. Idade:
3. Paridade:
4. Classificação puerperal:
5. Situação conjugal:
6. Procedência/Endereço (se for visita de PSF):
a) descrever as conduções de moradia (acesso, material de
construção, cômodos, iluminação/ventilação natural,
saneamento, limpeza, segurança da residência e da área);
b) impressão sobre o comportamento de outros familiares em
relação à mãe e ao bebê.
31. 2. Anamnese:
2.1 - História pré-natal
1. Nº de consultas no pré-natal.
2. Imunização.
3. Exames realizados.
4. Intercorrências no pré-natal.
5. Experiência quanto ao aleitamento.
6. Experiência quanto aos cuidados com
recém-nascido.
32. 2. Anamnese:
2.2 - História do parto:
1. Tempo do trabalho de parto, tipo de parto, IG.
2. Quem realizou a assistência.
3. Local onde ocorreu o parto ou cesareana.
4. Intercorrências (hemorragias, cicatriz
cirúrgica, lacerações, febre, episiotomia e
episiorrafia, etc).
5. Nº de recém-nascidos e o sexo, se chorou no
1º. minuto, se mamou na 1ª hora de vida, se
foi para alojamento conjunto ou unidade de
assistência neonatal.
33. 2 - Anamnese:
2.3 - Vivências
1. Amamentação: dificuldades, técnica (solicitar
que a puérpera amamente o RN).
2. Alimentação da puérpera.
3. Excreções (digestão/micção).
4. Higiene corporal e íntima.
5. Cuidados com curativo.
6. Sono e repouso.
7. Atividade sexual e contracepção.
8. Queixas (condições físicas e psicológicas
adversas / manifestações sobre si e o bebê).
34. 3. Exame Físico:
1. Sinais Vitais;
2. Medidas antropométricas;
3. Exame dos segmentos corporais no
sentido céfalo-podálico;
4. Exame obstétrico: mamas, abdome e
genitália.
35. 4. Orientações:
1. Gerais: resguardo de 6 a 8 semanas com
abstinência sexual, aumentar ingesta de
líquidos, dieta rica em ferro, frutas e verduras,
uso de contraceptivos de barreira, higiene
íntima com sabonete líquido neutro e curativo
(se houver), cuidados com as mamas,
diminuição de esforço físico nas atividades da
vida diária, reforço de orientações sobre
técnica e benefícios do aleitamento exclusivo,
cuidados com o bebê e ambiente.
2. Específicas: dependem dos achados na
anamnese e exame físico.
36. 5. Solicitação de exames:
HIV, hemograma ou eritrograma,
VDRL, BHCG, outros exames (s/n);
Orientar coleta para PCCU (s/n) -
após 8 semanas do parto se
cesareano ou 24 semanas(6m) se
parto vaginal.
37. 6. Condutas:
Encaminhar para Sala de Imunização: dT (completar
esquema s/n), Tríplice viral ou Dupla viral (s/n) e
antigripal se não tiver recebido uma dose nos últimos 12
meses, se não imunizada contra FA fazê-lo após 6
meses;
Inscrever no Planejamento Familiar (s/n);
Encaminhar o RN para sala de imunização (orientar o
esquema vacinal) e aos testes de triagem neonatal,
ocular, auditiva e cardiológica;
Inscrever a criança no(s) Programa(s) de CD e/ou
PROAME após 30 dias de nascida (orientar
documentação necessária).
Agendamentos (CE,CM,CE, e outros se necessário);
38. 6. Registro da CE à Puérpera
em 06/04/2016.
Identificação: AISMCA, secundípara em puerpério mediato, 22
anos, casada, tem o EM completo, do lar, natural de Maracanã,
residente a Av. Barão de Igarapé Miri, nº 222/ Passagem São
José, c/05 - Guamá. Residência de fácil acesso, via com
calçamento, casa alugada, de madeira, com água encanada,
3 cômodos – banheiro externo com fossa negra, boa
limpeza, área de médio risco. História Pré-Natal: fez 06
consultas no pré-natal, onde apresentou anemia moderada.
Ficou em AME com o 1ª filha até o 4 mês (hoje com 15 meses)
e prestou-lhe todos os cuidados. Recebeu nesta gestação a
dose de dTpa. História do Parto: ficou em trabalho de parto
por +/- 8 hs. Em 01/04/16, deu à luz um RN, à termo, de sexo
masculino, através de parto natural cefálico, sem laceração foi
assistida na FSCMPa por enfermeira residente. RN chorou no 1º
minuto e mamou na 1ªhora. Fez pele a pele. Ficaram em
ALCON.
39. 6. Registro
Vivência:RN mama +/- 10 vezes nas 24 hs, tem boa
pega, sem dificuldades. A puérpera alimenta-se com
dieta sólida e semi-líquida, faz pouca ingestão de
água. Micção espontânea e prisão de ventre. Toma
um banho por dia e faz higiene íntima com sabão
grosso e troca regular de absorvente. Tem sono (+/-
6hs) e repouso interrompidos. Não retornou a
atividade sexual. Não faz uso de contraceptivo.
Queixas: dor nas mamas, cólicas fracas, cansaço. Ao
exame físico: TPR/PA: 37ºc/70/25/130x70 –
normotérmica, hipocorada. Mamas túrgidas, mamilo
hipercorado. Abdome flácido. Vagina com diminutas
lacerações e lóquios vermelhos, útero 07 cm acima
do púbis, MMII com pele ressecada e sem edemas.
40. 6. Registro
Solicitação de Exames: hemograma/eritrograma, HIV,
BHCG e VDRL.
Orientações:
Colher daqui a 6 meses o PCCU.
Continuar a higiene com frequência mas, substituindo o sabão
grosso por sabonete neutro e/ou líquido.
Diminuir da dieta os carbohidratos e incluir frutas verduras e beber
8 copos d’água por dia.
As cólicas são fisiológicas.
Massagear as mamas e usar sutiã adequado.
Retornar a vida sexual após resguardo (45 dias do pós-parto) e
hidratar os MMII.
Prestar vigilância a criança, não deixá-la sob supervisão de
outras crianças.
41. 6. Registro
Encaminhamentos:
Mãe - para consulta com
nutricionista, fazer dose de Tríplice
Viral e ao Programa de
Planejamento Familiar;
Filho - para o Programa de CD ou
PROAME, imunização e exames de
triagem neonatal.
42. Agendamento: CE:04/05/15 - Dra. Ana Paula
CM:24/09/15 - Dr. Gonçalves
CE:24/10/15 - Dra. Ana Paula
Caso a mãe esteja amamentado.
44. Licença à Maternidade
O que é?
É a licença concedida a servidora à partir do momento
do parto, com duração de 120 dias.
Artigo 7o. , Inciso XVIII, Capítulo II da Constituição
do Brasil.
Prazo para requerer
Até 10 (dez) dias, à partir da data do parto.
Como proceder?
- Solicitar requerimento de licença no setor de
recursos humanos da empresa/instituição. Preenchê-
lo.
- Anexar ao requerimento de licença, Xerox da
Certidão de Nascimento;ou
- Anexar ao requerimento de licença, Xerox da
Declaração de Nascido Vivo da Maternidade.
45. Bibliografia e webliografia:
Foto: Galeria de bebês da Pompom.
www.irh.pe.gov.br/dgrh/
Manual de Pré-natal e Puerpério do MS.
http://www.yoni.com.br/folhetos/em_puerperio
http://www.yoni.com.br/exercicios_no_puerperio.
Curiosidade: historiadores
supõe que o sorriso de Gioconda
é de uma puérpera, pois elas
usavam este véu para cobrir as
mamas.
46. Devemos assegurar a puérpera a consulta nos primeiros 7
dias do pós-parto, desta forma estaremos propiciando a ela
ao recém-nascido, vacinas, exames, orientações e
esclarecimento a suas dúvidas a família.