4. •
Melhorias
das
imagens,
sons
,possibilidade
de
interação
•
Inclusão
digital
dos
sujeitos
sociais,incluindo
idosos
de
hoje
•
Consideração
das
caracterís<cas
deste
público
•
Diferentes
nichos
de
idosos
•
Formulação
de
padrões
de
usabilidade
•
Relevância
para
o
sucesso
dessa
tecnologia
Jus4fica4va
5. É
possível
minimizar
o
impacto
da
TV
Digital
Intera<va
para
um
público
da
terceira
idade,
com
caracterís<cas
tão
par<culares
e
heterogêneas,
a
par<r
da
formulação
de
requisitos
de
usabilidade
direcionados
ao
desenvolvimento
de
uma
interface?
Problema4zação
6. Propor
requisitos
para
a
formulação
de
padrões
de
usabilidade
para
a
TV
Digital
direcionado
ao
público
da
melhor
idade
no
Brasil.
Obje4vo
Geral
7. Obje4vos
específicos
•
Compreender
quais
aspectos
norteiam
um
Sistema
Digital
de
Televisão
Terrestre
enfa<zando,
sobretudo,
os
aspectos
da
intera<vidade.
•
Iden4ficar
quais
padrões
de
usabilidade
universal
podem
ser
aplicáveis
à
TV
Digital,
no
desenvolvimento
de
requisitos
interfaciais
para
o
público
da
melhor
idade
no
Brasil.
•
Pesquisar
as
variáveis
fisiológicas,
cogni<vas
e
psicológicas
caracterís<cas
da
terceira
idade
brasileira
para
que
estão
relacionadas
aos
aspectos
da
Usabilidade
de
Interfaces.
10. •
Intervenção
Ergonomizadora
de
Moraes
e
MontAlvão
•
Detalha
minuciosamente
os
processos
do
Sistema
Homem-‐Tarefa-‐
Máquina
•
Mapeamento
dos
Problemas
Ergonômicos
do
sistema
intera<vo
•
Etapas
de
Apreciação
e
Diagnose
Ergonômica
•
Testes
e
Validação
podem
ser
relizadas
em
um
estudo
posterior
Metodologia
13.
•
Afim
de
demarcar
um
grupo
específico
de
usuário
u<lizou-‐se
Santaella.
•
Novatos:
Sem
in<midade
com
a
rede,
para
o
qual
tudo
é
novidade
•
Leigos
:
Entra
na
rede,
já
memoriza
algumas
rotas
específicas
•
Expertos
:
Conhece
os
segredos
de
cada
sinal
que
aparece
em
tela
•
Para
segregação
dos
idosos
aplicou-‐se
entrevista
semi-‐estruturada
•
Questões
referentes
à
idade,aspectos
fisiológicos,
relação
com
novas
tecnologias
•
Para
esta
pesquisa
foram
selecionados
05
usuários
leigos
•
Conhecimentos
intermediários
podem
ser
contribuir
tanto
para
novatos
quanto
expertos
Sujeitos
da
Pesquisa
14.
15. •
A
intenção
é
pré-‐definir
problemas
referentes
ao
sistema
(quadro
de
sugestões
de
melhoria)
•
Três
idosos
leigos
foram
observados
nesta
etapa
•
Os
comportamentos
e
comentários
foram
observados
filmados
(problema<zação
ilustrada).
•
Modelos
Sistêmicos:
Caracterização
e
Posição
Serial
do
Sistema,
Fluxograma
de
Ação
Decisão,Expansão
do
Sistema,Ordenação
Hierárquica
Modelagem
Comunicacional
do
Sistema.
•
As
Tarefas
consis<am
em
a<ngir
obje<vos
através
da
navegação
nos
Guias
Esotérico,Futebol
e
Climatempo.
Apreciação
Ergonômica
16. •
Quase
oito
minutos
para
acessar
a
intera<vidade
•
Inconsistência
de
posicionamento
•
Feedback
desinteressante
•
Usuário
aborrecido
•
Muitos
ques<onamentos
•
Constante
alternância
entre
controle
remoto
e
interface
Apreciação
Ergonômica
|
Portal
Intera4vo
17. •
Tarefa
de
dificuldade
baixa
•
Verificar
signo
•
Tarefa
variou
entre
três
e
cinco
minutos
•
Elementos
reduzidos
e
ilustra<vos
•
Posicionamento
desinteressante
•
Idosos
não
voltaram
uma
tela
anterior
•
Preferiam
voltar
para
o
início
da
interação
•
Maior
demanda
de
tempo
Apreciação
Ergonômica
|
Guia
Esotérico
18. •
Tarefa
de
dificuldade
intermediária
•
Verificar
posição
do
<me
•
Tarefa
variou
de
dois
a
quatro
minutos
•
Área
instrucional
não
observada
•
Rótulos
inconsistentes
•
Idosos
não
voltaram
uma
tela
anterior
•
Demora
excessiva
de
recarregamento
Apreciação
Ergonômica
|
Guia
Futebol
20. •
As
tarefas
sequenciais
dispenderam
de
8
a
14
minutos
•
Muitos
ques<onamentos
•
Não
atentaram
para
o
botão
voltar
da
interface
•
Vários
carregamentos
do
Sistema
•
Pouca
segregação
entre
as
áreas
intera<vas
da
interface
•
Elementos
de
navegação
pouco
percepjveis
•
Rótulos
inconsistentes
•
Mecanismos
de
ajuda
irrelevantes
Apreciação
Ergonômica
|
Guia
Climatempo
24. Diagnose
Ergonômica
•
Aprofundamento
dos
problemas
antevistos
na
Apreciação
Ergonômica
•
Os
problemas
foram
esmiuçados
em
três
sub-‐etapas
da
Diagnose
•
Análise
Comportamental
da
Tarefa,
Perfil
e
Voz
dos
Operadores
e
o
Diagnós<co
Ergonômico.
•
A
Análise
Comportamental
da
tarefa
é
um
estudo
pormenorizado
das
a<vidades
realizadas
em
situação
real
de
trabalho,abrangeu
o
modelo
sistêmico
e
a
discriminação
das
tarefas.
•
Essas
discriminações
foram
realizadas
para
todas
as
tarefas
propostas
na
Apreciação
Ergonômica.
26. Diagnose
Ergonômica
|
Registros
comportamentais
•
Registro
diacrônico
seqüencial
de
eventos
por
amostragem
de
tempo
•
Freqüência
absoluta
ou
rela<va
de
cada
a<vidade,
além
do
tempo
gasto
em
cada
uma,
a
seqüência
na
qual
o
idoso
executou
as
várias
a<vidades
es<puladas
e
finalmente
a
porcentagem
do
tempo
total
em
cada
uma
das
delas
•
Englobam
o
processo
de
seleção
do
componente
“intera<vidade”
do
portal
NET/VIVAX.
•
Guia
do
Climatempo,
a<vidade
mais
robusta
que
abrange
os
problemas
informacionais,
interacionais
e
instrumentais
verificados
nos
Guia
Esotérico
e
Futebol.
•
Para
facilitar
os
registros
foram
u<lizados
protocolos
27. Acessar
outros
componentes
do Compreende
desde
o
acesso
de
outros
componentes
do
portal
diferentes
da"
interatividade"
até
o
portal retorno
para
a
tela
inicial
do
Sistema,incluido
carregamentos
de
tela
10.12 13.15 16.18 19.21 22.24 25.27MIN 0.
3 4.6 7.9 46.48 49.51 52.54 55.57 58.6028.30 31.33 34.36 37.39 40.42 43.45
2
1
3
4
5
Técnica:
Registro
diacrônico
sequêncial
de
eventos
por
amostragem
de
tempo
Tarefa:
Acesso
ao
componente
interatividade
do
portal
interativo
NET/VIVAX
6
Acessar
componente
interatividade
Navegar
entre
componentes
Visualizar
controle
remoto
Visualizar
interface
Nome
do
avaliado:
Tempo
de
avaliação:
06
minutos
atividade legenda duração
da
atividade
ACP
QAT
ABP
Compreende
desde
o
acesso
do
componente
interatividade
até
o
carregamento
do
Sistema
Compreende
a
procura
pelo
componente
interatividade
pelos
direcionais
do
controle
remoto,
ate
o
uso
do
OK
Comprende
a
alternacia
do
usuário
entre
a
TV
e
o
controle
até
qualquer
ação
com
o
controle
Compreende
a
ação
de
visualizar
e
entender
os
elementos
da
interface,
sem
interagir
com
o
controle
ACI
NCO
VCR
VIT
Acessos
Navegação
c.
remoto
Visualização
Estado
despropositado
Compreende
questionar
algum
sobre
as
ações
ate
tentar
realizar
a
atividade
sozinho(a)
Consiste
em
sair
do
portal
por
acidente
e
a
voltar
para
o
mesmo
Questionar
sobre
atividade
Abandonar
portal
28. Compreende
a
ação
de
visualizar
e
entender
os
elementos
da
interface,
sem
interagir
com
o
controle
Compreende
a
escolha
do
guia
climatempo
pelos
direcionais
do
controle,
passa
pelo
recarregamento
EGCAcessar
o
Guia
Climatempo e
finda
com
a
visualiazação
da
interface
principal
do
Guia
Climatempo
Ver
clima
na
cidade
de
manaus
Retroceder
uma
tela
(botão
voltar)
VCM
RET
desde
o
acesso
ao
subguia
brasil,passando
pela
seleção
da
região
norte
e
findando
com
visualização
do
clima
desde
pressionar
o
botão
voltar
até
o
carregamento
da
tela
anterior
Visualizar
interface VIT
5
6
Abandonar
Guia
climatempo AGT Consiste
em
sair
do
portal
por
acidente
e
a
voltar
para
o
mesmo
Ver
visibilidade
no
Aeroporto VVA desde
o
asesso
ao
subguia
aeroportos,
passando
pela
procura
do
E.
Gomes
e
finda
com
a
visualização
do
clima
Ver
situação
da
maré
em
fortaleza VMF desde
o
acesso
ao
subguia
praia,
passando
pela
pocura
da
praiado
futuro,findando
com
a
visualização
do
clima
Sair
do
Guia
Climatempo SCG deste
pressionar
o
botão
sair
/
portal
do
controle,
passando
pelo
carregamento
do
sistema
e
findando
com
o
p.interativo
Ver
clima
em
Hong
Kong VCH desde
o
acesso
ao
subguia
mundo,
passando
pela
seleção
de
continentes
e
findando
com
a
visualização
do
clima
Navegar
entre
componentes NCO Compreende
a
procura
pelo
componente
interatividade
pelos
direcionais
do
controle
remoto,
ate
o
uso
do
OK
Visualizar
controle
remoto VCR Comprende
a
alternancia
do
usuário
entre
a
TV
e
o
controle
até
qualquer
ação
com
o
controle
Questionar
sobre
a
atividade QAT Compreende
questionar
algum
sobre
as
ações
ate
tentar
realizar
a
atividade
sozinho(a)
atividade legenda duração
da
atividade
8
7
4
3
2
40.42 43.45 46.4813.15 16.18 19.21 22.24 25.27 28.30
Técnica:
Registro
diacrônico
sequêncial
de
eventos
por
amostragem
de
tempo
Tarefa:
Acesso
aos
serviços
do
Guia
Climatempo
(clima
em
Manaus,
Hong
Kong,
visibilidade
em
aeroporto
e
situação
da
maré)
Nome
do
avaliado:
Tempo
de
avaliação:
08
minutos
MIN 0.
3 4.6 7.9 10.12 49.51 52.54 55.57 58.60
1
31.33 34.36 37.39
Acessos
Navegação
c.
remoto
Visualização
Estado
despropositado
Saida
do
Sistema
29. Diagnose
Ergonômica
|
Algumas
tabulações
Acessos
Navegação
controle
remoto
Visualização
Estado
Despropositado
Idoso
01
12s
9s
36s
57s
Idoso
02
36s
21s
72s
30s
Idoso
03
15s
21s
60s
51s
Idoso
04
27s
15s
69s
100s
Idoso
05
12s
9s
39s
21s
TOTAL
EM
SEGUNDOS
102s
75s
276s
259s
A4vidade:
Acesso
ao
componente
intera<vidade
do
Portal
intera<vo
NET/VIVAX
30. Diagnose
Ergonômica
|
Algumas
tabulações
A4vidade:
Acesso
aos
componentes
do
Guia
Climatempo
Acessos
Navegação
controle
remoto
Visualização
Estado
despropositado
Saídas
do
Sistema
Idoso
01
12
24
168
33
36
Idoso
02
48
36
228
49
60
Idoso
03
42
33
219
51
48
Idoso
04
60
51
225
78
60
Idoso
05
42
36
174
36
48
TOTAL
204
180
1014
247
252
31. Diagnose
Ergonômica
|
Perfil
e
Voz
do
Operador
Concordância
Você
concorda
com
isso?
Importância
Qual
a
importância
você
dá
a
isso?
Critério
Ergonômico
As
instruções
da
NET/
VIVAX
me
orientam
Sim
Não
Muita
Presteza/Condução
Pouca
Indiferente
A
cada
ação
feita,
tem
certeza
de
que
esta
chegando
ao
seu
obje<vo?
o
sistema
dá
algum
<po
de
retorno?
Sim
Não
Muita
Feedback
Pouca
Indiferente
As
informações
dos
Guias
da
TV
estão
bagunçados
em
tela?
Sim
Não
Muita
Agrupamentos
35. Diagnose
Ergonômica
|
Diagnós4co
Ergonômico
Falta
de
homogeneidade
entre
os
elementos
da
interface.
No
sub
guia
Climatempo
os
botões
“sair”
e
“
voltar”
não
possuíam
consistência,
seu
posicionamento
variava
entre
as
telas
do
aplica<vo,
alguns
idosos
reclamaram
desse
posicionamento.
A
reclamação
é
natural,
pois,
muito
do
processo
de
aprendizado
do
idoso
depende
da
repe<ção
da
u<lização
dos
mesmos
recursos
de
um
computador
(KACHAR,
2003).
36. Diagnose
Ergonômica
|
Diagnós4co
Ergonômico
Falta
de
delimitação
em
algumas
áreas
do
aplica4vo
Usuários
não
observaram
os
elementos
instrucionais
em
tela
e
alguns
rótulos
de
botões
(botão
voltar).
Essa
desatenção
fez
com
que
alguns
idosos
perdessem
mais
tempo
nas
tarefas
de
voltar
ao
início
do
Portal
intera<vo
do
que
simplesmente
retroceder
a
uma
tela,
visto
a
excessiva
demora
do
carregamento
de
telas
do
aplica<vo.
37. Diagnose
Ergonômica
|
Diagnós4co
Ergonômico
Guias
de
interação
do
aplica4vo
não
hierarquizados
O
tempo
para
estados
despropositados
da
tarefa
que
consis<am
em
ques<onar
a
tarefa
e
apertar
os
botões
do
controle
remoto
sem
propósito
a
procura
de
um
feedback
do
Sistema
foram
consideravelmente
altos
e
por
duas
oportunidades
foi
cogitado
pelo
usuário
o
abandono
do
acesso,
por
medo
de
ter
danificado
o
sistema
ou
pela
frustração
do
erro
em
excesso.
38. Diagnose
Ergonômica
|
Diagnós4co
Ergonômico
Deficiência
de
mecanismos
de
ajuda
(tutoriais)
Evidencia-‐se
a
falta
de
preocupação
dos
desenvolvedores
com
módulos
de
ajuda
e
tutoriais
acoplados
dentro
dos
guias
intera<vos.
Caso
o
usuário
necessite
de
orientações
em
relação
ao
Sistema
tem
que
sair
do
módulo
intera<vo
e
acessar
o
canal
01.
Isso
acarretaria
ao
usuário
mais
uma
tarefa,
comprometendo
o
critério
das
ações
mínimas.
39. Diagnose
Ergonômica
|
Diagnós4co
Ergonômico
Inexistência
de
mecanismos
flexíveis
às
deficiências
do
idoso
Apesar
de
não
ser
contextualizado
à
interface
o
controle
remoto,
como
componente
essencial
à
interação,
foi
ques<onado
em
relação
ao
tamanho
reduzido
de
botões
e
rótulos,
e
pouco
espaçamento
entre
si.
Tais
problemas
proporcionaram
alguns
acessos
acidentais
durante
os
registros.
40. Requisitos
de
Usabilidade
propostos
Quanto
à
quan4dade
de
elementos
na
Interface
(Densidade
informacional)
•
Informações
simultâneas
causam
problemas
de
decodificação
•
Normalmente
a
memória
humana
interpreta
sete
unidades
relacionadas
entre
si
(Iida,2005)
•
A
par<r
de
cinco
unidades
os
erros
aumentam
•
Recomenda-‐se
é
que
sejam
dispostas
no
máximo
cinco
itens
relacionados
à
tarefa
de
navegação,
•
Ítens
irrelevantes
devem
ser
removidos
de
tela.
41. Requisitos
de
Usabilidade
propostos
Quanto
à
disposição
dos
elementos
em
tela
na
Interface
•
Recomenda-‐se
que
os
elementos
de
interação
estejam
dispostos
hierarquicamente
em
colunas.
•
Recomenda-‐se
que
a
interface
seja
delimitadas
em
quatro
áreas
específicas
•
Recomenda-‐se
que
cada
uma
delas
seja
organizada
graficamente
por
variações
de
tom
cromá<co
e
por
volume
de
caracteres
•
Todos
os
elementos
intera<vos
das
áreas
supracitadas
devem
estar
bem
“convida<vos”e
evidentes
para
o
idoso
42. Requisitos
de
Usabilidade
propostos
Quanto
à
legibilidade
•
A
condição
de
visão
dos
idosos
interfere
na
leitura
de
meios
informa<zados
•
Recomenda-‐se
a
fonte
Tiresias,não
menor
que
24
pontos
e
espaçamento
considerável
•
Recomenda-‐se
que
os
textos
sejam
disponibilizados
em
blocos
•
A
inserção
de
rótulos
de
iden<ficação
de
quantas
páginas
foram
lidas
•
Recomenda-‐se
que
o
contraste
ideal
para
idosos
seja
o
texto
escuro
sobre
o
fundo
claro
43. Requisitos
de
Usabilidade
propostos
Quanto
aos
mecanismos
de
ajuda
ao
usuário
idoso
•
Os
usuários
sempre
se
sen<am
inseguros
em
realizar
algum
<po
de
ação
intera<va
•
Vídeo
instrucional
integrado
à
tela
do
aplica<vo
que
o
idoso
encontra-‐se
no
momento
da
navegação
•
Formas
expressivas
bem
como
a
aplicação
de
agentes
amigáveis
para
interface
•
Serão
encorajados
a
experimentar
coisas
novas
após,
ouví-‐lo,vê-‐lo,segui-‐lo
e
interagir
com
ele”
•
Algumas
Empresas
como
a
Microsoy
e
a
Apple
já
u<lizam
esse
<po
de
recurso
44. Requisitos
de
Usabilidade
propostos
Quanto
à
visibilidade
do
Status
do
Sistema
•
Inexistência
de
rótulos
de
indicação
do
estado
em
que
o
idoso
se
encontrava
na
gradação
de
tarefas
dentro
do
Guia
intera<vo.
•
Recomenda-‐se
a
par<r
disso
que
sejam
u<lizados
números
com
rótulos
específicos
para
indicar
o
estado
atual
da
tarefa
bem
como
a
evolução
da
interação
do
usuário
idoso.
•
Recomenda-‐se
associar
cada
uma
das
telas
da
interface
aos
quatro
botões
de
atalho
presentes
no
controle
remoto.
45. Requisitos
de
Usabilidade
propostos
Quanto
ao
feedback
do
Sistema
•Recomenda-‐seque
sejam
anexadas
às
telas
de
carregamento
do
sistema
um
resumo
de
todas
as
entradas
realizadas
pelo
o
idoso
assim
como
um
resumo
do
que
posteriormente
vai
ser
carregado
pelo
sistema.
•
Recomenda-‐se
a
inserção
de
contadores
de
porcentagem
diferenciados,
com
conotação
mo<vadora
e
humorís<ca,
relacionados
ao
contexto
do
Programa.
•
O
idoso
deve
ser
tranqüilizado
durante
o
processo
de
interação,
através
de
um
ambiente
menos
ameaçador
pois,
ansiedade
dificulta
a
aprendizagem
a
memorização
e
a
evocação.
46. Requisitos
de
Usabilidade
propostos
Quanto
à
Homogeneidade
•Para
que
a
interface
seja
coerente
ao
idoso,
recomenda-‐se
o
uso
de
convenções
para
a
interface
•
Todos
os
itens
da
interface
devem
ser
conservados
em
cada
uma
das
telas
do
guia
intera<vo.
•
Idosos
tem
dificuldades
de
manipular
e
memorizar
informações
de
curto
prazo
•
A
Repe<ção
propicia
uma
maior
memorização
de
a<vidades
e
sequências
para
o
idoso.
47. Requisitos
de
Usabilidade
propostos
•
A
aplicação
de
interfaces
adaptáveis
ao
usuário.
•
A
personalização
pode
ser
operada
por
um
Administrador
do
Sistema,
no
caso
de
os
usuários
serem
novatos
•
Ques<onamentos
por
setop-‐box
ou
por
cadastro
direto
nas
operadoras
poderiam
iden<ficar
caracterís<cas
do
usuário.
•...
E
conseqüentemente
iden<ficar
o
es<lo
de
layout
de
interface
ou
controle
remoto
além
do
melhor
diálogo
que
melhor
se
adapte
a
esse
usuário.
Quanto
aos
mecanismos
flexíveis
da
Interface
48.
49. Conclusões
• Importância
da
Metodologia
adotada,
na
observância
e
registro
e
problemas
do
Sistema.
• Formulação
de
padrões
não
engessados
que
podem
servir
para
estudos
posteriores.
• Dificuldade
para
encontar
idosos
leigos
• As
etapas
de
inquirição
e
registros
foram
bastante
dispendiosas
em
relação
ao
tempo.
• Padrões
de
usabilidade
são
irrelevantes
senão
houver
inves<mentos
em
capital
intelectual
e
inves<mentos
nas
áreas
sociais.
• Entrosamento
em
dis<ntas
áreas
do
conhecimento
possibilitariam
a
almejada
inclusão
digital
dos
sujeitos,incluindo
os
idosos.