SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 49
07/08/2017Prof. André
Gravitação
Tema 1 – Universo: Elemento que o
Compõem
LEIS DA GRAVITAÇÃO
1º Ano
3º Bimestre
Slide 2-07/08/2017Prof. André -
Conteúdo trabalhado
Ptolomeu e a teoria geocêntrica;
• Almagesto;
• E as estrelas?
Copérnico e a teoria heliocêntrica;
As leis de Kepler
• Lei das órbitas (1ºlei de Kepler)
• Elipse
• Lei das áreas (2ºlei de Kepler)
• Lei dos períodos (3ºlei de Kepler)
Força Gravitacional
Força potencial gravitacional
Slide 3-07/08/2017Prof. André -
Gravitação
Geocêntrico
Heliocêntrico
As leis de
Kepler
História
1ºlei de
Kepler
2ºlei de
Kepler
3ºlei de
Kepler
Órbitas elípticas
Áreas iguais em
tempos iguais
Período ao cubo
diretamente
proporcional
quadrado do raio
Velocidade de translação
da terra varia
Raio de órbita maior
tem período menor
Força
Gravitacional
Força Peso
Força centrípeta
Ação e reação
Velocidade de Órbita
Força potencial
gravitacional
Velocidades de escape
Slide 4-07/08/2017Prof. André -
Ptolomeu e a teoria geocêntrica
Aproximadamente quatrocentos anos após Aristarco,
o astrônomo Claudio Ptolomeu (c. 85 – 165), em seu
Almagesto, aperfeiçoou o modelo geocêntrico de
Aristóteles. Segundo Ptolomeu, a Terra ocupa, em
repouso a posição central. O Sol e a Lua giram ao
redor da Terra em órbitas circulares. Cada planeta gira
em torno de um ponto gira em torno da Terra em
órbitas circulares. Mais além, as estrelas estão fixas
numa esfera de cristal que também gira ao redor da
Terra em órbita circulares.
Slide 5-07/08/2017Prof. André -
Ptolomeu e a teoria geocêntrica
Slide 6-07/08/2017Prof. André -
Ptolomeu e a teoria geocêntrica
Slide 7-07/08/2017Prof. André -
Ptolomeu e a teoria geocêntrica
Slide 8-07/08/2017Prof. André -
Almagesto
Almagesto é um tratado matemático e astronômico
escrito no século II por Cláudio Ptolomeu. A obra,
escrita em grego, adota o modelo geocêntrico para
o sistema solar, além de conter um extenso
catálogo estelar. É um dos textos científicos mais
influentes de todos os tempos, ...
Slide 9-07/08/2017Prof. André -
Almagesto
Slide 10-07/08/2017Prof. André -
E as estrelas?
Mais além, as estrelas estão fixas numa espécie de
cristal que também gira ao redor da Terra em orbita
circular.
A utilização contínua das tabelas astronômicas do
Almagesto pelos grandes navegadores e os
interesses religiosos fizeram com que esse modelo
se mantivesse por 1500 anos.
Slide 11-07/08/2017Prof. André -
Slide 12-07/08/2017Prof. André -
Slide 13-07/08/2017Prof. André -
Copérnico e a teoria heliocêntrica
Embora o modelo proposto por Ptolomeu explicasse o
movimento aparente dos corpos celestes, é importante
lembrar que as observações desse período eram
feitas a olho nu. O polonês Nicolau Copérnico
(1473-1543) destacou-se como astrônomo e
matemático. No seu livro Sobre as revoluções dos corpos
celestes, ele expôs a teoria heliocêntrica, na qual o
Sol repousa na posição central do sistema e os
planetas giram ao seu redor em órbitas circulares. O
sistema proposto por Copérnico simplificava o
movimento dos outros planetas, eliminando os
epiciclos, e introduzia um movimento para a Terra,
contrariando o senso comum da época
Slide 14-07/08/2017Prof. André -
Copérnico e a teoria heliocêntrica
Slide 15-07/08/2017Prof. André -
Copérnico e a teoria heliocêntrica
Slide 16-07/08/2017Prof. André -
Mais tarde essa teoria recebeu outras
contribuições e foi aperfeiçoada, principalmente
com os estudos de Galileu, Tycho Brahe e Kepler.
Copérnico e a teoria heliocêntrica
Slide 17-07/08/2017Prof. André -
Copérnico e a teoria heliocêntrica
Slide 18-07/08/2017Prof. André -
As leis de Kepler
• Nascido na Dinamarca, Tycho Brahe (1546-1601)
realizou a olho nu observações meticulosas sobre
os movimentos planetários. Após sua morte, o
alemão Johannes Kepler (1571-1630), continuou
seus estudos. Kepler, que era um excelente
matemático, refez vários cálculos e estabeleceu
três leis que regem o movimento dos planetas em
torno do Sol.
Slide 19-07/08/2017Prof. André -
Lei das órbitas (1ºlei de Kepler)
Cada planeta movimenta-se ao redor do Sol,
descrevendo uma órbita elíptica, com o Sol
posicionado em um dos focos da elipse.
F1 F2
Sol
PlanetaPeriélio Afélio
Slide 20-07/08/2017Prof. André -
Elipse
Elipse é uma linha contida num plano b, e sua
definição se dá a partir de dois pontos que
chamamos de foco da elipse, F1 e F2. A soma das
distâncias de um ponto P qualquer da elipse aos
focos F1 e F2 é constante.
d1 + d2 = constante
Slide 21-07/08/2017Prof. André -
Elipse
d1
d2
d1
d2
d1
d2
d1 + d2 = constante
Slide 22-07/08/2017Prof. André -
Elipse
Slide 23-07/08/2017Prof. André -
Grandezas
A1 A2
B1
Distância focal
c
b
Eixo menor
a
Eixo maior
B2
ce = a
F1 F2
Slide 24-07/08/2017Prof. André -
Elipse
Slide 25-07/08/2017Prof. André -
Excentricidade
Planeta
Excentricidade da órbita
dos Planetas
Mercúrio 0,206
Vênus 0,007
Terra 0,082
Marte 0,093
Júpiter 0,048
Saturno 0,056
Urano 0,047
Netuno 0,012
Slide 26-07/08/2017Prof. André -
Lei das áreas (2ºlei de Kepler)
• A segunda lei do movimento planetário de
Kepler estabelece relações entre a velocidade
orbital do planeta e o ponto de sua órbita.
Slide 27-07/08/2017Prof. André -
Definições da 2ºlei de Kepler
• As áreas varridas pelo vetor-posição de um
planeta em relação ao centro do Sol são
diretamente proporcionais aos respectivos
intervalos de tempo gastos.
• A linha que liga o Sol a um planeta varre áreas
iguais em intervalos de tempo iguais.
Slide 28-07/08/2017Prof. André -
Diferença nas velocidades
Slide 29-07/08/2017Prof. André -
Diferença nas velocidades
Slide 30-07/08/2017Prof. André -
Diferença nas velocidades
Slide 31-07/08/2017Prof. André -
Varredura das áreas no intervalo de tempo
Se Δt1 = Δt2, então A1 = A2
Slide 32-07/08/2017Prof. André -
O quociente dos quadrados dos períodos e o cubo de
suas distâncias médias do sol é igual a uma constante
k, igual a todos os planetas.
A terceira lei de Kepler mostra a relação
diretamente proporcional entre os períodos de
revolução dos planetas e os raios médios de suas
órbitas ao redor do Sol.
Lei dos períodos (3ºlei de Kepler)
R3
T2
Kp =
Slide 33-07/08/2017Prof. André -
Lei das áreas (3ºlei de Kepler)
A constante Kp denomina-se constante de
Kepler e seu valor depende apenas da massa do
Sol e das unidades de medida.
Planeta2Planeta1
=
R3
T2
R3
T2
No mesmo
Sistema Solar
Slide 34-07/08/2017Prof. André -
Períodos do nosso Sistema Solar
07/08/2017Prof. André
Exercícios
Tema 1 – Universo: Elemento que o
Compõem
Slide 36-07/08/2017Prof. André -
1. Qual o primeiro modelo planetário criado?
2. Como estava distribuído os planetas no modelo
geocêntrico?
3. Quais foram os fatore que fizeram esse modelo durar
tanto?
4. Explique o comportamento das estrelas no modelo de
Ptolomeu.
5. Qual era o passamento de Copérnico para o modelo
planetário?
6. Qual modelo planetário explicava de forma mais simples o
movimento dos planetas?
7. Qual o nome dos principais estudiosos dos planetas?
Slide 37-07/08/2017Prof. André -
8. Como Kepler conseguiu os dados para formular suas três
leis?
9. Escreva com suas palavras, qual a primeira lei de Kepler?
10. Como se chama a forma geométrica que tem F1 e F2 na
mesma posição?
11. Identifique na imagem ao lado,
o Sol, o periélio e o afélio.
8. Como podemos definir a excentricidade da elipse?
9. Determine o planeta do sistema solar com a maior e com
a menor excentricidade.
Slide 38-07/08/2017Prof. André -
10. Existe diferença na velocidade do planeta quando passa
pelo afélio e no periélio? Justifique.
07/08/2017Prof. André
Força Gravitacional
Tema 2 – Interação gravitacional
Lei da gravitação universal
Slide 40-07/08/2017Prof. André -
Força Gravitacional
Ao estudar o movimento da Lua, Newton concluiu que a
força que faz com que ela esteja constantemente em
órbita é do mesmo tipo que a força que a Terra exerce
sobre um corpo em suas proximidades. A partir daí criou
a Lei da Gravitação Universal.
Slide 41-07/08/2017Prof. André -
Eclipse Lunar
Lua
Slide 42-07/08/2017Prof. André -
Lei da Gravitação Universal de Newton
• Dois corpos materiais quaisquer exercem uma
força de atração mútua, denominada força
gravitacional;
• A intensidade da força gravitacional depende da
massa desses corpos, sendo diretamente
proporcional ao produto delas;
• A intensidade da força gravitacional depende da
distância entre os corpos, sendo inversamente
proporcional ao quadrado dessa distância.
Slide 43-07/08/2017Prof. André -
Lei da Gravitação Universal de Newton
d
FBA FAB
M
m
12.742 km
3.474 km
384.400 km
Slide 44-07/08/2017Prof. André -
Lei da Gravitação Universal de Newton
A representação matemática da lei da gravitação
universal é:
F é força gravitacional;
G é a constante de gravitação universal; (6,67.10-11 N.m2/kg2)
m1 é a massa do primeiro corpo;
m2 é a massa do segundo corpo;
d é a distância entre os corpos.
Slide 45-07/08/2017Prof. André -
Lei da Gravitação Universal de Newton
Exemplo:
Considere que a terra e a lua são corpos esféricos e
homogêneos, cujas massas são respectivamente iguais a
Mt= 6.1024 kg e ML = 7,4.1022 kg. Se a distância
aproximada entre os seus centros é 3,8.104 km,
determine o valor da intensidade da força de atração
entre a Terra e a Lua.
(dado: G= 6,7 x 10-11 N.m²  kg²)
Slide 46-07/08/2017Prof. André -
Lei da Gravitação Universal de Newton
Mt= 6.1024 kg
ML = 7,4.1022 kg.
d = 3,8.105 km => k=103
G= 6,7 x 10-11 N.m²  kg²
F = ?
297,48 . 1035
14,44 . 1016
F =
6.1024 . 7,4.1022
(3,8.108)2
6,7.10-11 .F = (6,7 . 6 . 7,4) . 10(-11+24+22)
(3,8 . 3,8 . 108+8)
F =
297,48 . 1035
14,44 . 1016
F =
20,6.1019 NF =
2.1020 NF =
ou
Slide 47-07/08/2017Prof. André -
Estudo da equação e gráfico
Vamos agora estudar como varia a intensidade (F)
da força de atração gravitacional entre dois corpos
de massas M e m em função da distância d entre
seus centros de gravidade. Levando em
consideração que F é inversamente proporcional ao
quadrado de d, temos a tabela:
Distância d 2d 3d 4d
Força F F/4 F/9 F/16
Slide 48-07/08/2017Prof. André -
Estudo da equação e gráfico
Distância d 2d 3d 4d
Força F F/4 F/9 F/16
F/2
F
d
F/4
2d
F/9
3d
F/16
4d
d
F
07/08/2017Prof. André
Exercícios
Tema 2 – Interação gravitacional

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Aula 3: Concepções Científicas do Átomo II
Aula 3: Concepções Científicas do Átomo IIAula 3: Concepções Científicas do Átomo II
Aula 3: Concepções Científicas do Átomo IINewton Silva
 
Fisica iv sugestoesdeexerciciosparap2
Fisica iv sugestoesdeexerciciosparap2Fisica iv sugestoesdeexerciciosparap2
Fisica iv sugestoesdeexerciciosparap2Joao Paulo Oliveira
 
Fisica moderna exercicios_gabarito_resolucoes
Fisica moderna exercicios_gabarito_resolucoesFisica moderna exercicios_gabarito_resolucoes
Fisica moderna exercicios_gabarito_resolucoesRogério Simões
 
Capítulo 1 efeito fotoelétrico
Capítulo 1   efeito fotoelétricoCapítulo 1   efeito fotoelétrico
Capítulo 1 efeito fotoelétricoMarivane Biazus
 
Aula 2: Concepções científicas acerca do átomo
Aula 2: Concepções científicas acerca do átomoAula 2: Concepções científicas acerca do átomo
Aula 2: Concepções científicas acerca do átomoNewton Silva
 
Ap fisica modulo 09 exercicios
Ap fisica modulo 09 exerciciosAp fisica modulo 09 exercicios
Ap fisica modulo 09 exercicioscomentada
 
Aula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino Médio
Aula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino MédioAula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino Médio
Aula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino MédioNewton Silva
 
Do sol para_a_terra_Física_10ºF_Esag
Do sol para_a_terra_Física_10ºF_EsagDo sol para_a_terra_Física_10ºF_Esag
Do sol para_a_terra_Física_10ºF_EsagTeresa Rosinhas
 
Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1
Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1
Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1Marivane Biazus
 
Estrutura atômica
Estrutura atômicaEstrutura atômica
Estrutura atômicaestead2011
 
Aula 3 atomistica - química
Aula 3   atomistica - químicaAula 3   atomistica - química
Aula 3 atomistica - químicaNildo Souza
 
Propriedades periódicas
Propriedades periódicasPropriedades periódicas
Propriedades periódicassouzabhm
 
2017 aula fisica atomica e nuclear i
2017 aula fisica atomica e nuclear i2017 aula fisica atomica e nuclear i
2017 aula fisica atomica e nuclear iIPEN - CNEN / SP
 
Lista 1-modelos atomicos
Lista 1-modelos atomicosLista 1-modelos atomicos
Lista 1-modelos atomicosLuciano Alves
 

La actualidad más candente (20)

Física Nuclear: Modelos Nucleares
Física Nuclear: Modelos NuclearesFísica Nuclear: Modelos Nucleares
Física Nuclear: Modelos Nucleares
 
Aula 3: Concepções Científicas do Átomo II
Aula 3: Concepções Científicas do Átomo IIAula 3: Concepções Científicas do Átomo II
Aula 3: Concepções Científicas do Átomo II
 
Atomística
AtomísticaAtomística
Atomística
 
Fisica iv sugestoesdeexerciciosparap2
Fisica iv sugestoesdeexerciciosparap2Fisica iv sugestoesdeexerciciosparap2
Fisica iv sugestoesdeexerciciosparap2
 
Aula física
Aula físicaAula física
Aula física
 
Atomistica
AtomisticaAtomistica
Atomistica
 
Fisica moderna exercicios_gabarito_resolucoes
Fisica moderna exercicios_gabarito_resolucoesFisica moderna exercicios_gabarito_resolucoes
Fisica moderna exercicios_gabarito_resolucoes
 
Capítulo 1 efeito fotoelétrico
Capítulo 1   efeito fotoelétricoCapítulo 1   efeito fotoelétrico
Capítulo 1 efeito fotoelétrico
 
Atomística
AtomísticaAtomística
Atomística
 
Aula 2: Concepções científicas acerca do átomo
Aula 2: Concepções científicas acerca do átomoAula 2: Concepções científicas acerca do átomo
Aula 2: Concepções científicas acerca do átomo
 
Ap fisica modulo 09 exercicios
Ap fisica modulo 09 exerciciosAp fisica modulo 09 exercicios
Ap fisica modulo 09 exercicios
 
Aula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino Médio
Aula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino MédioAula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino Médio
Aula 7 - Uma Aula de Quântica no Ensino Médio
 
Do sol para_a_terra_Física_10ºF_Esag
Do sol para_a_terra_Física_10ºF_EsagDo sol para_a_terra_Física_10ºF_Esag
Do sol para_a_terra_Física_10ºF_Esag
 
Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1
Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1
Tópicos de Mecânica Quântica - Capítulo 1
 
Estrutura atômica
Estrutura atômicaEstrutura atômica
Estrutura atômica
 
Aula 3 atomistica - química
Aula 3   atomistica - químicaAula 3   atomistica - química
Aula 3 atomistica - química
 
Propriedades periódicas
Propriedades periódicasPropriedades periódicas
Propriedades periódicas
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
2017 aula fisica atomica e nuclear i
2017 aula fisica atomica e nuclear i2017 aula fisica atomica e nuclear i
2017 aula fisica atomica e nuclear i
 
Lista 1-modelos atomicos
Lista 1-modelos atomicosLista 1-modelos atomicos
Lista 1-modelos atomicos
 

Similar a 1ºano 3ºbimestre - aula 1 - Física - gravitação

Gravitacao e leis de kepler (1)
Gravitacao e leis de kepler (1)Gravitacao e leis de kepler (1)
Gravitacao e leis de kepler (1)Andre Ramos
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Gravitação Universal
www.aulasdefisicaapoio.com  - Física -  Gravitação Universalwww.aulasdefisicaapoio.com  - Física -  Gravitação Universal
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Gravitação UniversalVideoaulas De Física Apoio
 
Lista 11 gravita+º+úo
Lista 11 gravita+º+úoLista 11 gravita+º+úo
Lista 11 gravita+º+úorodrigoateneu
 
Física - Leis de Kepler, Geocentrismo, Heliocentrismo
Física - Leis de Kepler, Geocentrismo, HeliocentrismoFísica - Leis de Kepler, Geocentrismo, Heliocentrismo
Física - Leis de Kepler, Geocentrismo, Heliocentrismoeliveltonprofquimica
 
Teia - Apresentação Jorge.pdf
Teia - Apresentação Jorge.pdfTeia - Apresentação Jorge.pdf
Teia - Apresentação Jorge.pdfBest701603
 
Aula E-class - LEIS DE KEPLER - Revisão 01 - João Pedro - CAJE - SR.pptx
Aula E-class - LEIS DE KEPLER - Revisão 01 - João Pedro - CAJE - SR.pptxAula E-class - LEIS DE KEPLER - Revisão 01 - João Pedro - CAJE - SR.pptx
Aula E-class - LEIS DE KEPLER - Revisão 01 - João Pedro - CAJE - SR.pptxSaraMenezesAzevedo
 
Mr. Isaac - GravitaçãO Universal
Mr. Isaac - GravitaçãO UniversalMr. Isaac - GravitaçãO Universal
Mr. Isaac - GravitaçãO Universalguesta3c7dc
 
Leis De Kepler
Leis De KeplerLeis De Kepler
Leis De KeplerISJ
 
Gravitação site
Gravitação siteGravitação site
Gravitação sitefisicaatual
 
A gravitação universal de newton
A gravitação universal de newtonA gravitação universal de newton
A gravitação universal de newtonalbertaratri
 
A gravitação universal de newton
A gravitação universal de newtonA gravitação universal de newton
A gravitação universal de newtonalbertaratri
 
Leis de kepler.ppt
Leis de kepler.pptLeis de kepler.ppt
Leis de kepler.pptAllan779601
 
As leis de kepler para visão de matematicos
As leis de kepler para visão de matematicosAs leis de kepler para visão de matematicos
As leis de kepler para visão de matematicosGersonCruz41
 

Similar a 1ºano 3ºbimestre - aula 1 - Física - gravitação (20)

Gravitacao e leis de kepler (1)
Gravitacao e leis de kepler (1)Gravitacao e leis de kepler (1)
Gravitacao e leis de kepler (1)
 
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Gravitação Universal
www.aulasdefisicaapoio.com  - Física -  Gravitação Universalwww.aulasdefisicaapoio.com  - Física -  Gravitação Universal
www.aulasdefisicaapoio.com - Física - Gravitação Universal
 
Lista 11 gravita+º+úo
Lista 11 gravita+º+úoLista 11 gravita+º+úo
Lista 11 gravita+º+úo
 
Física - Leis de Kepler, Geocentrismo, Heliocentrismo
Física - Leis de Kepler, Geocentrismo, HeliocentrismoFísica - Leis de Kepler, Geocentrismo, Heliocentrismo
Física - Leis de Kepler, Geocentrismo, Heliocentrismo
 
Leis de kepler
Leis de keplerLeis de kepler
Leis de kepler
 
Gravitação-JP-João Paulo
Gravitação-JP-João PauloGravitação-JP-João Paulo
Gravitação-JP-João Paulo
 
Teia - Apresentação Jorge.pdf
Teia - Apresentação Jorge.pdfTeia - Apresentação Jorge.pdf
Teia - Apresentação Jorge.pdf
 
Gravitação universal
Gravitação universalGravitação universal
Gravitação universal
 
A terra no espaço
A terra no espaçoA terra no espaço
A terra no espaço
 
Aula E-class - LEIS DE KEPLER - Revisão 01 - João Pedro - CAJE - SR.pptx
Aula E-class - LEIS DE KEPLER - Revisão 01 - João Pedro - CAJE - SR.pptxAula E-class - LEIS DE KEPLER - Revisão 01 - João Pedro - CAJE - SR.pptx
Aula E-class - LEIS DE KEPLER - Revisão 01 - João Pedro - CAJE - SR.pptx
 
Mr. Isaac - GravitaçãO Universal
Mr. Isaac - GravitaçãO UniversalMr. Isaac - GravitaçãO Universal
Mr. Isaac - GravitaçãO Universal
 
Leis De Kepler
Leis De KeplerLeis De Kepler
Leis De Kepler
 
Cosmologia
CosmologiaCosmologia
Cosmologia
 
Gravitação+mhs
Gravitação+mhsGravitação+mhs
Gravitação+mhs
 
Gravitação site
Gravitação siteGravitação site
Gravitação site
 
A gravitação universal de newton
A gravitação universal de newtonA gravitação universal de newton
A gravitação universal de newton
 
A gravitação universal de newton
A gravitação universal de newtonA gravitação universal de newton
A gravitação universal de newton
 
Leis de kepler
Leis de keplerLeis de kepler
Leis de kepler
 
Leis de kepler.ppt
Leis de kepler.pptLeis de kepler.ppt
Leis de kepler.ppt
 
As leis de kepler para visão de matematicos
As leis de kepler para visão de matematicosAs leis de kepler para visão de matematicos
As leis de kepler para visão de matematicos
 

Último

O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 

Último (20)

O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 

1ºano 3ºbimestre - aula 1 - Física - gravitação

  • 1. 07/08/2017Prof. André Gravitação Tema 1 – Universo: Elemento que o Compõem LEIS DA GRAVITAÇÃO 1º Ano 3º Bimestre
  • 2. Slide 2-07/08/2017Prof. André - Conteúdo trabalhado Ptolomeu e a teoria geocêntrica; • Almagesto; • E as estrelas? Copérnico e a teoria heliocêntrica; As leis de Kepler • Lei das órbitas (1ºlei de Kepler) • Elipse • Lei das áreas (2ºlei de Kepler) • Lei dos períodos (3ºlei de Kepler) Força Gravitacional Força potencial gravitacional
  • 3. Slide 3-07/08/2017Prof. André - Gravitação Geocêntrico Heliocêntrico As leis de Kepler História 1ºlei de Kepler 2ºlei de Kepler 3ºlei de Kepler Órbitas elípticas Áreas iguais em tempos iguais Período ao cubo diretamente proporcional quadrado do raio Velocidade de translação da terra varia Raio de órbita maior tem período menor Força Gravitacional Força Peso Força centrípeta Ação e reação Velocidade de Órbita Força potencial gravitacional Velocidades de escape
  • 4. Slide 4-07/08/2017Prof. André - Ptolomeu e a teoria geocêntrica Aproximadamente quatrocentos anos após Aristarco, o astrônomo Claudio Ptolomeu (c. 85 – 165), em seu Almagesto, aperfeiçoou o modelo geocêntrico de Aristóteles. Segundo Ptolomeu, a Terra ocupa, em repouso a posição central. O Sol e a Lua giram ao redor da Terra em órbitas circulares. Cada planeta gira em torno de um ponto gira em torno da Terra em órbitas circulares. Mais além, as estrelas estão fixas numa esfera de cristal que também gira ao redor da Terra em órbita circulares.
  • 5. Slide 5-07/08/2017Prof. André - Ptolomeu e a teoria geocêntrica
  • 6. Slide 6-07/08/2017Prof. André - Ptolomeu e a teoria geocêntrica
  • 7. Slide 7-07/08/2017Prof. André - Ptolomeu e a teoria geocêntrica
  • 8. Slide 8-07/08/2017Prof. André - Almagesto Almagesto é um tratado matemático e astronômico escrito no século II por Cláudio Ptolomeu. A obra, escrita em grego, adota o modelo geocêntrico para o sistema solar, além de conter um extenso catálogo estelar. É um dos textos científicos mais influentes de todos os tempos, ...
  • 10. Slide 10-07/08/2017Prof. André - E as estrelas? Mais além, as estrelas estão fixas numa espécie de cristal que também gira ao redor da Terra em orbita circular. A utilização contínua das tabelas astronômicas do Almagesto pelos grandes navegadores e os interesses religiosos fizeram com que esse modelo se mantivesse por 1500 anos.
  • 13. Slide 13-07/08/2017Prof. André - Copérnico e a teoria heliocêntrica Embora o modelo proposto por Ptolomeu explicasse o movimento aparente dos corpos celestes, é importante lembrar que as observações desse período eram feitas a olho nu. O polonês Nicolau Copérnico (1473-1543) destacou-se como astrônomo e matemático. No seu livro Sobre as revoluções dos corpos celestes, ele expôs a teoria heliocêntrica, na qual o Sol repousa na posição central do sistema e os planetas giram ao seu redor em órbitas circulares. O sistema proposto por Copérnico simplificava o movimento dos outros planetas, eliminando os epiciclos, e introduzia um movimento para a Terra, contrariando o senso comum da época
  • 14. Slide 14-07/08/2017Prof. André - Copérnico e a teoria heliocêntrica
  • 15. Slide 15-07/08/2017Prof. André - Copérnico e a teoria heliocêntrica
  • 16. Slide 16-07/08/2017Prof. André - Mais tarde essa teoria recebeu outras contribuições e foi aperfeiçoada, principalmente com os estudos de Galileu, Tycho Brahe e Kepler. Copérnico e a teoria heliocêntrica
  • 17. Slide 17-07/08/2017Prof. André - Copérnico e a teoria heliocêntrica
  • 18. Slide 18-07/08/2017Prof. André - As leis de Kepler • Nascido na Dinamarca, Tycho Brahe (1546-1601) realizou a olho nu observações meticulosas sobre os movimentos planetários. Após sua morte, o alemão Johannes Kepler (1571-1630), continuou seus estudos. Kepler, que era um excelente matemático, refez vários cálculos e estabeleceu três leis que regem o movimento dos planetas em torno do Sol.
  • 19. Slide 19-07/08/2017Prof. André - Lei das órbitas (1ºlei de Kepler) Cada planeta movimenta-se ao redor do Sol, descrevendo uma órbita elíptica, com o Sol posicionado em um dos focos da elipse. F1 F2 Sol PlanetaPeriélio Afélio
  • 20. Slide 20-07/08/2017Prof. André - Elipse Elipse é uma linha contida num plano b, e sua definição se dá a partir de dois pontos que chamamos de foco da elipse, F1 e F2. A soma das distâncias de um ponto P qualquer da elipse aos focos F1 e F2 é constante. d1 + d2 = constante
  • 21. Slide 21-07/08/2017Prof. André - Elipse d1 d2 d1 d2 d1 d2 d1 + d2 = constante
  • 23. Slide 23-07/08/2017Prof. André - Grandezas A1 A2 B1 Distância focal c b Eixo menor a Eixo maior B2 ce = a F1 F2
  • 25. Slide 25-07/08/2017Prof. André - Excentricidade Planeta Excentricidade da órbita dos Planetas Mercúrio 0,206 Vênus 0,007 Terra 0,082 Marte 0,093 Júpiter 0,048 Saturno 0,056 Urano 0,047 Netuno 0,012
  • 26. Slide 26-07/08/2017Prof. André - Lei das áreas (2ºlei de Kepler) • A segunda lei do movimento planetário de Kepler estabelece relações entre a velocidade orbital do planeta e o ponto de sua órbita.
  • 27. Slide 27-07/08/2017Prof. André - Definições da 2ºlei de Kepler • As áreas varridas pelo vetor-posição de um planeta em relação ao centro do Sol são diretamente proporcionais aos respectivos intervalos de tempo gastos. • A linha que liga o Sol a um planeta varre áreas iguais em intervalos de tempo iguais.
  • 28. Slide 28-07/08/2017Prof. André - Diferença nas velocidades
  • 29. Slide 29-07/08/2017Prof. André - Diferença nas velocidades
  • 30. Slide 30-07/08/2017Prof. André - Diferença nas velocidades
  • 31. Slide 31-07/08/2017Prof. André - Varredura das áreas no intervalo de tempo Se Δt1 = Δt2, então A1 = A2
  • 32. Slide 32-07/08/2017Prof. André - O quociente dos quadrados dos períodos e o cubo de suas distâncias médias do sol é igual a uma constante k, igual a todos os planetas. A terceira lei de Kepler mostra a relação diretamente proporcional entre os períodos de revolução dos planetas e os raios médios de suas órbitas ao redor do Sol. Lei dos períodos (3ºlei de Kepler) R3 T2 Kp =
  • 33. Slide 33-07/08/2017Prof. André - Lei das áreas (3ºlei de Kepler) A constante Kp denomina-se constante de Kepler e seu valor depende apenas da massa do Sol e das unidades de medida. Planeta2Planeta1 = R3 T2 R3 T2 No mesmo Sistema Solar
  • 34. Slide 34-07/08/2017Prof. André - Períodos do nosso Sistema Solar
  • 35. 07/08/2017Prof. André Exercícios Tema 1 – Universo: Elemento que o Compõem
  • 36. Slide 36-07/08/2017Prof. André - 1. Qual o primeiro modelo planetário criado? 2. Como estava distribuído os planetas no modelo geocêntrico? 3. Quais foram os fatore que fizeram esse modelo durar tanto? 4. Explique o comportamento das estrelas no modelo de Ptolomeu. 5. Qual era o passamento de Copérnico para o modelo planetário? 6. Qual modelo planetário explicava de forma mais simples o movimento dos planetas? 7. Qual o nome dos principais estudiosos dos planetas?
  • 37. Slide 37-07/08/2017Prof. André - 8. Como Kepler conseguiu os dados para formular suas três leis? 9. Escreva com suas palavras, qual a primeira lei de Kepler? 10. Como se chama a forma geométrica que tem F1 e F2 na mesma posição? 11. Identifique na imagem ao lado, o Sol, o periélio e o afélio. 8. Como podemos definir a excentricidade da elipse? 9. Determine o planeta do sistema solar com a maior e com a menor excentricidade.
  • 38. Slide 38-07/08/2017Prof. André - 10. Existe diferença na velocidade do planeta quando passa pelo afélio e no periélio? Justifique.
  • 39. 07/08/2017Prof. André Força Gravitacional Tema 2 – Interação gravitacional Lei da gravitação universal
  • 40. Slide 40-07/08/2017Prof. André - Força Gravitacional Ao estudar o movimento da Lua, Newton concluiu que a força que faz com que ela esteja constantemente em órbita é do mesmo tipo que a força que a Terra exerce sobre um corpo em suas proximidades. A partir daí criou a Lei da Gravitação Universal.
  • 41. Slide 41-07/08/2017Prof. André - Eclipse Lunar Lua
  • 42. Slide 42-07/08/2017Prof. André - Lei da Gravitação Universal de Newton • Dois corpos materiais quaisquer exercem uma força de atração mútua, denominada força gravitacional; • A intensidade da força gravitacional depende da massa desses corpos, sendo diretamente proporcional ao produto delas; • A intensidade da força gravitacional depende da distância entre os corpos, sendo inversamente proporcional ao quadrado dessa distância.
  • 43. Slide 43-07/08/2017Prof. André - Lei da Gravitação Universal de Newton d FBA FAB M m 12.742 km 3.474 km 384.400 km
  • 44. Slide 44-07/08/2017Prof. André - Lei da Gravitação Universal de Newton A representação matemática da lei da gravitação universal é: F é força gravitacional; G é a constante de gravitação universal; (6,67.10-11 N.m2/kg2) m1 é a massa do primeiro corpo; m2 é a massa do segundo corpo; d é a distância entre os corpos.
  • 45. Slide 45-07/08/2017Prof. André - Lei da Gravitação Universal de Newton Exemplo: Considere que a terra e a lua são corpos esféricos e homogêneos, cujas massas são respectivamente iguais a Mt= 6.1024 kg e ML = 7,4.1022 kg. Se a distância aproximada entre os seus centros é 3,8.104 km, determine o valor da intensidade da força de atração entre a Terra e a Lua. (dado: G= 6,7 x 10-11 N.m² kg²)
  • 46. Slide 46-07/08/2017Prof. André - Lei da Gravitação Universal de Newton Mt= 6.1024 kg ML = 7,4.1022 kg. d = 3,8.105 km => k=103 G= 6,7 x 10-11 N.m² kg² F = ? 297,48 . 1035 14,44 . 1016 F = 6.1024 . 7,4.1022 (3,8.108)2 6,7.10-11 .F = (6,7 . 6 . 7,4) . 10(-11+24+22) (3,8 . 3,8 . 108+8) F = 297,48 . 1035 14,44 . 1016 F = 20,6.1019 NF = 2.1020 NF = ou
  • 47. Slide 47-07/08/2017Prof. André - Estudo da equação e gráfico Vamos agora estudar como varia a intensidade (F) da força de atração gravitacional entre dois corpos de massas M e m em função da distância d entre seus centros de gravidade. Levando em consideração que F é inversamente proporcional ao quadrado de d, temos a tabela: Distância d 2d 3d 4d Força F F/4 F/9 F/16
  • 48. Slide 48-07/08/2017Prof. André - Estudo da equação e gráfico Distância d 2d 3d 4d Força F F/4 F/9 F/16 F/2 F d F/4 2d F/9 3d F/16 4d d F
  • 49. 07/08/2017Prof. André Exercícios Tema 2 – Interação gravitacional