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1 de 31
"Porque o Reino de Deus não é comida nem
bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito
Santo."
(Rm 14.17)
2
Os crentes mais maduros não devem agir
egoisticamente, mas precisam atuar como
modelo para os mais fracos.
3
4
1 - Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas.
2 - Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes.
3 - O que come não despreze o que não come; e o que não come não julgue o que come;
porque Deus o recebeu por seu.
4 - Quem és tu que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai;
mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar.
5 - Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja
inteiramente seguro em seu próprio ânimo.
6 - Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. O que come para o Senhor come,
porque dá graças a Deus; e o que não come para o Senhor não come e dá graças a Deus.
Mostrar que o crente maduro
precisa atuar como modelo para os
mais fracos.
7
I - UMA IGREJA HETEROGÊNEA (rm 14.1-12)
1. A natureza da igreja.
2.Os fracos na fé.
3. Os fortes na fé.
II - uma igreja tolerante (rm 14.13-23)
1. A lei da liberdade.
2. A lei do amor.
3. A lei da espiritualidade.
III - uma igreja acolhedora (rm 15.1-13)
1. O exemplo dos cristãos maduros.
2. O exemplo de cristo.
3. O exemplo das escrituras.
Professor, não se esqueça de incentivar os alunos a lerem toda a Epístola de
Romanos para que tenham uma compreensão melhor do texto. Na lição de hoje
estudaremos os capítulos 14 e 15 da Epístola aos Romanos. Nestes capítulos
vemos que Paulo volta a tratar de questões práticas da fé. O apóstolo mostra que
a igreja em Roma era bem heterogênea, por isso, os crentes não deviam entrar
em discussões a respeito de convicções religiosas. Ele também mostra que era
necessário tratar uns aos outros com respeito e amor. Paulo mostra que não
temos o direito de julgar ninguém. Ele pergunta: "Quem és tu que julgas o servo
alheio?" (v. 4). Somente Deus conhece as verdadeiras intenções do coração. Como
crentes, alcançados pela graça, precisamos amar, respeitar e tolerar os fracos na
fé. A Igreja precisa ser um local de acolhimento, amor e paz, e não um tribunal.
O crente precisa tolerar e amar os mais fracos
na fé.
• O apóstolo Paulo foi informado de que havia alguns conflitos na igreja de Roma, os
quais giravam em torno da liberdade cristã. Alguns crentes, ainda imaturos, se
escandalizavam com determinadas atitudes dos crentes, cuja a fé achava-se
amadurecida. Esses conflitos, como acredita a maioria dos comentaristas, surgiram
com o retorno de alguns judeus cristãos que haviam sido expulsos pelo imperador
Cláudio. Estes, ao se juntarem à igreja formada em sua maioria por gentios, se
escandalizaram com determinadas práticas. Paulo busca um ponto de equilíbrio a fim
de que a obra de Cristo não sofresse nenhum dano. Este é o tema que vamos estudar.
10
1. A natureza da Igreja.
2.Os fracos na fé.
3. Os fortes na fé.
11
1. A natureza da Igreja.
• É possível percebermos, nesta seção da Epístola aos Romanos, que
Paulo apela para a natureza da Igreja a fim de corrigir o problema que
nela surgiu. A Igreja é una, isto é, embora formada por pessoas de grupos
diferentes, ela forma o corpo de Cristo. Para ser Igreja, ela precisa
atender o critério da unidade. Não há judeus nem gentios, mas a Igreja
de Deus. Ela é, portanto, indivisível. Esse é o primeiro aspecto que
podemos perceber na linha argumentativa de Paulo. Nisto vemos a
natureza heterogênea da Igreja. Essa Igreja una e indivisível é de
natureza local e universal. Os crentes judeus e gentios deveriam,
portanto, se conscientizar de que problemas de natureza local não
poderiam sobrepor-se à universalidade da Igreja. A liberdade deveria ser
respeitada, isto é, regulada pela lei do amor.
12
2. Os fracos na fé.
• Quem seriam os fracos na fé? Os crentes fracos eram principalmente
cristãos judeus que se abstinham de certos tipos de alimentos, e
observavam determinados dias em razão de sua contínua lealdade à Lei de
Moisés (Rm 14.6,14). Muitos judeus que haviam se convertido não
conseguiam se libertar totalmente dos preceitos do judaísmo. Além de
observar determinados rituais relacionados ao culto, eles queriam que os
gentios fizessem o mesmo. Paulo teve que resolver problemas
semelhantes na igreja de Corinto (1 Co 8.1-13), Gálacia e Colossos. Esses
cristãos - podemos chamá-los de imaturos - não conseguiram entender
por completo a natureza da Nova Aliança em Cristo Jesus. Eram crentes
nascidos de novo, mas ainda não haviam conseguido se libertar do
legalismo.
13
3. Os fortes na fé.
• Se os crentes fracos eram formados por judeus
crentes, mas que viviam ainda debaixo da velha
aliança, os fortes eram formados tanto por judeus
como por gentios que haviam alcançado um
entendimento correto das implicações da Nova
Aliança. Esse fato é confirmado pela afirmação do
apóstolo Paulo que se enfileira com os fortes na fé
(Rm 15.1). Portanto, os fortes sabiam que não
estavam mais debaixo da Lei, mas da graça.
14
A Igreja é una, porém é formada por
pessoas diferentes.
15
"Juízo de valor (14.1)
Significa determinar, com base em nossas próprias crenças e convicções, que certa pessoa está em
pecado. Quando uma pessoa se envolve num ato que a Bíblia tipifica como pecaminoso, não estamos
fazendo juízo de valor ao classificar esse ato de pecado, mas, sim, estamos em concordância com Deus.
É importante ter clara, na mente, essa distinção. A igreja deve disciplinar os crentes que pecam, mas
ninguém, nem mesmo a congregação, tem o direito de emitir juízo de valor.
Forte e fraco (14.2). Para surpresa de muitos, é o fraco na fé (aetheneia: fraco, incapacitado) que tem
problemas com a liberdade de outros, que desfrutam de uma fé mais forte! O forte na fé leva em conta
que a espiritualidade não é uma questão de fazer ou não fazer, mas de amar e servir a Deus enquanto
usufrui suas boas dádivas.
Desprezar (14.3). O problema de julgar os outros é que isso distorce relacionamentos, nos impede o
entendimento e de compartilharmos a ajuda uns dos outros. Deus se agrada de nós, pelos nossos
relacionamentos, não se comemos carne ou somos vegetariano" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do
Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2012, p.750).
17
*Juízo de Valor (Rm 14.1)
Significa determinar, com base em nossas próprias crenças e convicções, que certa
pessoa está em pecado. Quando uma pessoa se envolve num ato que a Bíblia tipifica
como pecaminoso, não estamos fazendo juízo de valor ao classificar esse ato de
pecado, mas, sim, estamos em concordância com Deus. É importante ter clara, na
mente, essa distinção. A igreja deve disciplinar os crentes que pecam, mas ninguém,
nem mesmo a congregação, tem o direito de emitir juízo de valor."
Para conhecer mais leia Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 750.
1. A lei da liberdade.
2. A lei do amor.
3. A lei da espiritualidade.
18
1. A lei da liberdade.
• Um tema que Paulo trata com bastante ênfase na Epístola aos Romanos é o da
liberdade em Cristo. Em Romanos 7.24 e 25, o apóstolo tinha consciência da
incapacidade de o crente se autolibertar. Por isso, ele glorifica a Deus, na pessoa de
Jesus Cristo, por prover a libertação das garras do pecado. Em sua espístola
endereçada à igreja da Galácia, ele escreveu que foi para a liberdade que Cristo nos
chamou (Gl 5.1). A liberdade cristã lhe dava certeza de uma coisa: "Eu sei e estou
certo, no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para
aquele que a tem por imunda; para esse é imunda" (Rm 14.14). Essa é a lei da
liberdade. A palavra grega koinos, traduzida aqui como imunda, se refere às coisas
que a Lei Mosaica considerava comuns ou impuras. A lei da liberdade mostrava aos
crentes maduros que eles estavam livres dos rudimentos da Lei de Moisés.
19
2. A lei do amor.
• O versículo 15 do capítulo 14 de Romanos diz: "Mas, se por causa da comida se
contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua
comida aquele por quem Cristo morreu". Tendo chamado a atenção para a lei da
liberdade, agora o apóstolo passa a falar de outra lei - a lei do amor. É o amor ágape
de Deus. A lei da liberdade, exercitada por cristãos mais maduros, mostrou-lhes
Paulo, permitia quebrar certas regras ritualísticas. Todavia se isso causasse algum
escândalo nos crentes imaturos, então essa liberdade deveria ser restringida.
20
3. A lei da espiritualidade.
• Paulo passa a mostrar então o modelo de espiritualidade que deve
conduzir tanto os crentes fortes como os fracos (Rm 14.22,23). O
crente deve possuir convicção bem definida no exercício da sua fé.
Ele deve ter critérios para que não se torne um antinomista ou
legalista. A lei que deve regê-lo é a "lei de Cristo"
21
O crente, alcançado pela graça,
precisa ser tolerante com os fracos
na fé.
22
23
"Romanos 14.13
Alguns cristãos usam um invisível irmão mais fraco, para apoiar suas opiniões, seus preconceitos e
padrões de comportamento. Dizem: 'Você deve viver de acordo com esses padrões ou ofenderá um irmão
mais fraco'. Na verdade, muitas vezes a pessoa ofenderia somente a quem lhe fez a recomendação.
Embora Paulo estivesse nos conclamando a sermos sensíveis com aqueles cuja fé poderia ser prejudicada
por nossos atos, não devemos sacrificar nossa liberdade em Cristo apenas para satisfazer as razões
egoístas daqueles que tentam impor-nos suas opiniões. Não tema nem os critique, apenas siga a Cristo o
mais próximo que puder.
14.14. No Concílio de Jerusalém (At 15), a igreja local, formada por judeus, pediu à igreja gentílica de
Antioquia que recomendasse aos cristãos que não comessem carne sacrificada aos ídolos. Paulo estava no
Concílio de Jerusalém e aceitou essa solicitação, não por pensar que comer essa carne seria um pecado,
mas porque essa prática ofenderia profundamente muitos judeus. Paulo não considerava a questão tão
séria, a ponto de dividir a Igreja: o desejo ao aceitar a recomendação da Igreja em Jerusalém foi promover
a unidade entre os cristãos" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.1576).
1. O exemplo dos cristãos maduros.
2. O exemplo de Cristo.
3. O exemplo das Escrituras.
24
• Como então deveriam agir os crentes fortes em relação aos fracos? Paulo
respondeu: "Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos
fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao seu
próximo no que é bom para edificação" (Rm 15.1,2). Os crentes maduros
deveriam dar graças a Deus por entender o real propósito da Nova Aliança. Eles
sabiam que "[...] o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e
alegria no Espírito Santo" (Rm 14.17). Exatamente por possuírem uma fé mais
substancial, eles deveriam servir de modelo para aqueles que ainda não haviam
alcançado esse nível de maturidade. O crente maduro, portanto, deve evitar as
coisas que fazem aos mais fracos tropeçar. Isso, no entanto, não quer dizer que
o crente forte ficará prisioneiro da consciência do crente fraco. Quer dizer que o
crente forte é responsável também pelo crescimento e amadurecimento do
fraco, mostrando-lhe com amor o que significa ser livre em Cristo.
1. O exemplo dos cristãos maduros.
25
• O exemplo para essa limitação da liberdade foi dada por
Cristo, nosso Senhor (Rm 15.3). O argumento de Paulo é
que, se o próprio Salvador não agradou a si mesmo, então
por que os crentes que se consideravam mais espirituais
não poderiam agir da mesma forma? Em Cristo, Deus
mostrou tolerância para com os pecadores. Paulo já havia
falado em Romanos 5.8, que o amor de Deus pelos homens
foi mostrado de forma graciosa quando Cristo morreu por
eles, sendo ainda pecadores.
2. O exemplo de Cristo.
26
• Paulo apela então às Escrituras como instrumento aferidor
da espiritualidade (Rm 15.4). Ele chama atenção dos
crentes, tanto fortes como fracos, exortando e dizendo que
o ensino das Escrituras deve ter um efeito prático em nossa
vida. Ela não foi escrita apenas como um livro de valor
histórico, mas é a inspirada Palavra de Deus e, portanto,
deve ser normatizadora da vida do crente. Ela foi escrita
não para ser um instrumento de discórdia ou
aprisionamento, mas para alimentar a nossa esperança.
3. O exemplo das Escrituras.
27
A igreja precisa ser um lugar de
acolhimento e não um tribunal.
28
"No exemplo de Cristo 15.1-13
De certo modo, Paulo dá continuidade ao assunto do capítulo 14, porém, com uma visão
especial.
vv. 1,2 - Nestes dois versículos a exortação continua quanto às relações entre os crentes
denominados 'fortes' e os 'fracos'. Os fortes devem suportar os 'fracos' nas suas fraquezas.
Não apenas suportá-los, mas ajudá-los. O propósito do crente forte não deve ser o de
agradar a si mesmo, mas o de ajudar os que necessitam do seu auxílio (15.2). Paulo
exemplifica com Jesus, dizendo: 'Porque também Cristo não agradou a si mesmo' (15.3).
[...] O grande problema estava no fato das diferenças de costumes entre os judeus e os
gentios. Paulo não desmerece a importância dos pertencentes à 'circuncisão', mas reafirma
que Cristo é Senhor e Salvador, tanto dos judeus como dos gentios. Para que os crentes
gentios não se orgulhassem sobre os crentes vindos do judaísmo, Paulo mostra que o
Evangelho é superior aos sistemas de vida. Gentios e judeus, fortes e fracos, todos são um
só povo em Cristo, pois este foi feito ministro para confirmar as promessas (15.8)"
(CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2005, p.144).
29
• Aprendemos como o apóstolo Paulo procurou pacificar a
tensão entre os crentes forte e fracos na igreja de Roma. Esse
conflito estava gerando um ponto de tensão que poderia, a
curto prazo, pôr em risco a obra de Cristo ali.
30
31
O que significa ser uma Igreja una?
Significa que embora seja formada por pessoas de raças diferentes, ela constitui o Corpo de Cristo.
Para ser Igreja, ela precisa atender o critério da unidade. Não há judeus nem gentios, mas a Igreja de
Deus. Ela é, portanto, indivisível.
· Segundo a lição, quem são os fracos na fé?
Os crentes fracos eram principalmente cristãos judeus que se abstinham de certos tipos de alimentos,
e observavam determinados dias em razão de sua contínua lealdade à Lei de Moisés (Rm 14.6,14).
· Segundo a lição, quem são os fortes na fé?
Os fortes eram formados tanto por judeus como por gentios que haviam alcançado um entendimento
correto das implicações da Nova Aliança.
· O que a lei da liberdade mostrava aos crentes?
A lei da liberdade mostrava aos crentes maduros que eles estavam livres dos rudimentos da Lei de
Moisés.
· Como deveriam agir os crentes fortes em relação aos fracos?
Paulo respondeu esta questão em Romanos 15.1,2: "Mas nós que somos fortes devemos suportar as
fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no
que é bom para edificação."

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O crente precisa tolerar e amar os mais fracos na fé

  • 1.
  • 2. "Porque o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo." (Rm 14.17) 2
  • 3. Os crentes mais maduros não devem agir egoisticamente, mas precisam atuar como modelo para os mais fracos. 3
  • 4. 4 1 - Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas. 2 - Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes. 3 - O que come não despreze o que não come; e o que não come não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu. 4 - Quem és tu que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai; mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar. 5 - Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio ânimo. 6 - Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. O que come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come para o Senhor não come e dá graças a Deus.
  • 5. Mostrar que o crente maduro precisa atuar como modelo para os mais fracos.
  • 6.
  • 7. 7 I - UMA IGREJA HETEROGÊNEA (rm 14.1-12) 1. A natureza da igreja. 2.Os fracos na fé. 3. Os fortes na fé. II - uma igreja tolerante (rm 14.13-23) 1. A lei da liberdade. 2. A lei do amor. 3. A lei da espiritualidade. III - uma igreja acolhedora (rm 15.1-13) 1. O exemplo dos cristãos maduros. 2. O exemplo de cristo. 3. O exemplo das escrituras.
  • 8. Professor, não se esqueça de incentivar os alunos a lerem toda a Epístola de Romanos para que tenham uma compreensão melhor do texto. Na lição de hoje estudaremos os capítulos 14 e 15 da Epístola aos Romanos. Nestes capítulos vemos que Paulo volta a tratar de questões práticas da fé. O apóstolo mostra que a igreja em Roma era bem heterogênea, por isso, os crentes não deviam entrar em discussões a respeito de convicções religiosas. Ele também mostra que era necessário tratar uns aos outros com respeito e amor. Paulo mostra que não temos o direito de julgar ninguém. Ele pergunta: "Quem és tu que julgas o servo alheio?" (v. 4). Somente Deus conhece as verdadeiras intenções do coração. Como crentes, alcançados pela graça, precisamos amar, respeitar e tolerar os fracos na fé. A Igreja precisa ser um local de acolhimento, amor e paz, e não um tribunal.
  • 9. O crente precisa tolerar e amar os mais fracos na fé.
  • 10. • O apóstolo Paulo foi informado de que havia alguns conflitos na igreja de Roma, os quais giravam em torno da liberdade cristã. Alguns crentes, ainda imaturos, se escandalizavam com determinadas atitudes dos crentes, cuja a fé achava-se amadurecida. Esses conflitos, como acredita a maioria dos comentaristas, surgiram com o retorno de alguns judeus cristãos que haviam sido expulsos pelo imperador Cláudio. Estes, ao se juntarem à igreja formada em sua maioria por gentios, se escandalizaram com determinadas práticas. Paulo busca um ponto de equilíbrio a fim de que a obra de Cristo não sofresse nenhum dano. Este é o tema que vamos estudar. 10
  • 11. 1. A natureza da Igreja. 2.Os fracos na fé. 3. Os fortes na fé. 11
  • 12. 1. A natureza da Igreja. • É possível percebermos, nesta seção da Epístola aos Romanos, que Paulo apela para a natureza da Igreja a fim de corrigir o problema que nela surgiu. A Igreja é una, isto é, embora formada por pessoas de grupos diferentes, ela forma o corpo de Cristo. Para ser Igreja, ela precisa atender o critério da unidade. Não há judeus nem gentios, mas a Igreja de Deus. Ela é, portanto, indivisível. Esse é o primeiro aspecto que podemos perceber na linha argumentativa de Paulo. Nisto vemos a natureza heterogênea da Igreja. Essa Igreja una e indivisível é de natureza local e universal. Os crentes judeus e gentios deveriam, portanto, se conscientizar de que problemas de natureza local não poderiam sobrepor-se à universalidade da Igreja. A liberdade deveria ser respeitada, isto é, regulada pela lei do amor. 12
  • 13. 2. Os fracos na fé. • Quem seriam os fracos na fé? Os crentes fracos eram principalmente cristãos judeus que se abstinham de certos tipos de alimentos, e observavam determinados dias em razão de sua contínua lealdade à Lei de Moisés (Rm 14.6,14). Muitos judeus que haviam se convertido não conseguiam se libertar totalmente dos preceitos do judaísmo. Além de observar determinados rituais relacionados ao culto, eles queriam que os gentios fizessem o mesmo. Paulo teve que resolver problemas semelhantes na igreja de Corinto (1 Co 8.1-13), Gálacia e Colossos. Esses cristãos - podemos chamá-los de imaturos - não conseguiram entender por completo a natureza da Nova Aliança em Cristo Jesus. Eram crentes nascidos de novo, mas ainda não haviam conseguido se libertar do legalismo. 13
  • 14. 3. Os fortes na fé. • Se os crentes fracos eram formados por judeus crentes, mas que viviam ainda debaixo da velha aliança, os fortes eram formados tanto por judeus como por gentios que haviam alcançado um entendimento correto das implicações da Nova Aliança. Esse fato é confirmado pela afirmação do apóstolo Paulo que se enfileira com os fortes na fé (Rm 15.1). Portanto, os fortes sabiam que não estavam mais debaixo da Lei, mas da graça. 14
  • 15. A Igreja é una, porém é formada por pessoas diferentes. 15
  • 16. "Juízo de valor (14.1) Significa determinar, com base em nossas próprias crenças e convicções, que certa pessoa está em pecado. Quando uma pessoa se envolve num ato que a Bíblia tipifica como pecaminoso, não estamos fazendo juízo de valor ao classificar esse ato de pecado, mas, sim, estamos em concordância com Deus. É importante ter clara, na mente, essa distinção. A igreja deve disciplinar os crentes que pecam, mas ninguém, nem mesmo a congregação, tem o direito de emitir juízo de valor. Forte e fraco (14.2). Para surpresa de muitos, é o fraco na fé (aetheneia: fraco, incapacitado) que tem problemas com a liberdade de outros, que desfrutam de uma fé mais forte! O forte na fé leva em conta que a espiritualidade não é uma questão de fazer ou não fazer, mas de amar e servir a Deus enquanto usufrui suas boas dádivas. Desprezar (14.3). O problema de julgar os outros é que isso distorce relacionamentos, nos impede o entendimento e de compartilharmos a ajuda uns dos outros. Deus se agrada de nós, pelos nossos relacionamentos, não se comemos carne ou somos vegetariano" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.750).
  • 17. 17 *Juízo de Valor (Rm 14.1) Significa determinar, com base em nossas próprias crenças e convicções, que certa pessoa está em pecado. Quando uma pessoa se envolve num ato que a Bíblia tipifica como pecaminoso, não estamos fazendo juízo de valor ao classificar esse ato de pecado, mas, sim, estamos em concordância com Deus. É importante ter clara, na mente, essa distinção. A igreja deve disciplinar os crentes que pecam, mas ninguém, nem mesmo a congregação, tem o direito de emitir juízo de valor." Para conhecer mais leia Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 750.
  • 18. 1. A lei da liberdade. 2. A lei do amor. 3. A lei da espiritualidade. 18
  • 19. 1. A lei da liberdade. • Um tema que Paulo trata com bastante ênfase na Epístola aos Romanos é o da liberdade em Cristo. Em Romanos 7.24 e 25, o apóstolo tinha consciência da incapacidade de o crente se autolibertar. Por isso, ele glorifica a Deus, na pessoa de Jesus Cristo, por prover a libertação das garras do pecado. Em sua espístola endereçada à igreja da Galácia, ele escreveu que foi para a liberdade que Cristo nos chamou (Gl 5.1). A liberdade cristã lhe dava certeza de uma coisa: "Eu sei e estou certo, no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda" (Rm 14.14). Essa é a lei da liberdade. A palavra grega koinos, traduzida aqui como imunda, se refere às coisas que a Lei Mosaica considerava comuns ou impuras. A lei da liberdade mostrava aos crentes maduros que eles estavam livres dos rudimentos da Lei de Moisés. 19
  • 20. 2. A lei do amor. • O versículo 15 do capítulo 14 de Romanos diz: "Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu". Tendo chamado a atenção para a lei da liberdade, agora o apóstolo passa a falar de outra lei - a lei do amor. É o amor ágape de Deus. A lei da liberdade, exercitada por cristãos mais maduros, mostrou-lhes Paulo, permitia quebrar certas regras ritualísticas. Todavia se isso causasse algum escândalo nos crentes imaturos, então essa liberdade deveria ser restringida. 20
  • 21. 3. A lei da espiritualidade. • Paulo passa a mostrar então o modelo de espiritualidade que deve conduzir tanto os crentes fortes como os fracos (Rm 14.22,23). O crente deve possuir convicção bem definida no exercício da sua fé. Ele deve ter critérios para que não se torne um antinomista ou legalista. A lei que deve regê-lo é a "lei de Cristo" 21
  • 22. O crente, alcançado pela graça, precisa ser tolerante com os fracos na fé. 22
  • 23. 23 "Romanos 14.13 Alguns cristãos usam um invisível irmão mais fraco, para apoiar suas opiniões, seus preconceitos e padrões de comportamento. Dizem: 'Você deve viver de acordo com esses padrões ou ofenderá um irmão mais fraco'. Na verdade, muitas vezes a pessoa ofenderia somente a quem lhe fez a recomendação. Embora Paulo estivesse nos conclamando a sermos sensíveis com aqueles cuja fé poderia ser prejudicada por nossos atos, não devemos sacrificar nossa liberdade em Cristo apenas para satisfazer as razões egoístas daqueles que tentam impor-nos suas opiniões. Não tema nem os critique, apenas siga a Cristo o mais próximo que puder. 14.14. No Concílio de Jerusalém (At 15), a igreja local, formada por judeus, pediu à igreja gentílica de Antioquia que recomendasse aos cristãos que não comessem carne sacrificada aos ídolos. Paulo estava no Concílio de Jerusalém e aceitou essa solicitação, não por pensar que comer essa carne seria um pecado, mas porque essa prática ofenderia profundamente muitos judeus. Paulo não considerava a questão tão séria, a ponto de dividir a Igreja: o desejo ao aceitar a recomendação da Igreja em Jerusalém foi promover a unidade entre os cristãos" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.1576).
  • 24. 1. O exemplo dos cristãos maduros. 2. O exemplo de Cristo. 3. O exemplo das Escrituras. 24
  • 25. • Como então deveriam agir os crentes fortes em relação aos fracos? Paulo respondeu: "Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação" (Rm 15.1,2). Os crentes maduros deveriam dar graças a Deus por entender o real propósito da Nova Aliança. Eles sabiam que "[...] o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo" (Rm 14.17). Exatamente por possuírem uma fé mais substancial, eles deveriam servir de modelo para aqueles que ainda não haviam alcançado esse nível de maturidade. O crente maduro, portanto, deve evitar as coisas que fazem aos mais fracos tropeçar. Isso, no entanto, não quer dizer que o crente forte ficará prisioneiro da consciência do crente fraco. Quer dizer que o crente forte é responsável também pelo crescimento e amadurecimento do fraco, mostrando-lhe com amor o que significa ser livre em Cristo. 1. O exemplo dos cristãos maduros. 25
  • 26. • O exemplo para essa limitação da liberdade foi dada por Cristo, nosso Senhor (Rm 15.3). O argumento de Paulo é que, se o próprio Salvador não agradou a si mesmo, então por que os crentes que se consideravam mais espirituais não poderiam agir da mesma forma? Em Cristo, Deus mostrou tolerância para com os pecadores. Paulo já havia falado em Romanos 5.8, que o amor de Deus pelos homens foi mostrado de forma graciosa quando Cristo morreu por eles, sendo ainda pecadores. 2. O exemplo de Cristo. 26
  • 27. • Paulo apela então às Escrituras como instrumento aferidor da espiritualidade (Rm 15.4). Ele chama atenção dos crentes, tanto fortes como fracos, exortando e dizendo que o ensino das Escrituras deve ter um efeito prático em nossa vida. Ela não foi escrita apenas como um livro de valor histórico, mas é a inspirada Palavra de Deus e, portanto, deve ser normatizadora da vida do crente. Ela foi escrita não para ser um instrumento de discórdia ou aprisionamento, mas para alimentar a nossa esperança. 3. O exemplo das Escrituras. 27
  • 28. A igreja precisa ser um lugar de acolhimento e não um tribunal. 28
  • 29. "No exemplo de Cristo 15.1-13 De certo modo, Paulo dá continuidade ao assunto do capítulo 14, porém, com uma visão especial. vv. 1,2 - Nestes dois versículos a exortação continua quanto às relações entre os crentes denominados 'fortes' e os 'fracos'. Os fortes devem suportar os 'fracos' nas suas fraquezas. Não apenas suportá-los, mas ajudá-los. O propósito do crente forte não deve ser o de agradar a si mesmo, mas o de ajudar os que necessitam do seu auxílio (15.2). Paulo exemplifica com Jesus, dizendo: 'Porque também Cristo não agradou a si mesmo' (15.3). [...] O grande problema estava no fato das diferenças de costumes entre os judeus e os gentios. Paulo não desmerece a importância dos pertencentes à 'circuncisão', mas reafirma que Cristo é Senhor e Salvador, tanto dos judeus como dos gentios. Para que os crentes gentios não se orgulhassem sobre os crentes vindos do judaísmo, Paulo mostra que o Evangelho é superior aos sistemas de vida. Gentios e judeus, fortes e fracos, todos são um só povo em Cristo, pois este foi feito ministro para confirmar as promessas (15.8)" (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.144). 29
  • 30. • Aprendemos como o apóstolo Paulo procurou pacificar a tensão entre os crentes forte e fracos na igreja de Roma. Esse conflito estava gerando um ponto de tensão que poderia, a curto prazo, pôr em risco a obra de Cristo ali. 30
  • 31. 31 O que significa ser uma Igreja una? Significa que embora seja formada por pessoas de raças diferentes, ela constitui o Corpo de Cristo. Para ser Igreja, ela precisa atender o critério da unidade. Não há judeus nem gentios, mas a Igreja de Deus. Ela é, portanto, indivisível. · Segundo a lição, quem são os fracos na fé? Os crentes fracos eram principalmente cristãos judeus que se abstinham de certos tipos de alimentos, e observavam determinados dias em razão de sua contínua lealdade à Lei de Moisés (Rm 14.6,14). · Segundo a lição, quem são os fortes na fé? Os fortes eram formados tanto por judeus como por gentios que haviam alcançado um entendimento correto das implicações da Nova Aliança. · O que a lei da liberdade mostrava aos crentes? A lei da liberdade mostrava aos crentes maduros que eles estavam livres dos rudimentos da Lei de Moisés. · Como deveriam agir os crentes fortes em relação aos fracos? Paulo respondeu esta questão em Romanos 15.1,2: "Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação."