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"E aconteceu que, acabando Jesus de dar
instruções aos seus doze discípulos, partiu dali a
ensinar e a pregar nas cidades deles."
(Mt 11.1)
2
A evangelização urbana é o primeiro desafio
missionário da igreja e o estágio inicial para se
alcançar os confins da terra.
3
4
1 - Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar;
2 - e, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que
estavam assentados.
3 - E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.
4 - E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo
lhes concedia que falassem.
5 - E em Jerusalém estavam habitando judeus, varões religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu.
6 - E, correndo aquela voz, ajuntou-se uma multidão e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua
própria língua.
7 - E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! Não são galileus todos esses
homens que estão falando?
8 - Como pois os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos?
9 - Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, e Judeia, e Capadócia, e Ponto, e Ásia,
10 - e Frígia, e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos (tanto judeus como
prosélitos),
11 - e cretenses, e árabes, todos os temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus.
12 - E todos se maravilhavam e estavam suspensos, dizendo uns para os outros: Que quer isto dizer?
Compreender que a evangelização
urbana é o primeiro desafio
missionário da igreja.
7
I - ESTRATÉGIAS URBANAS DE EVANGELISMO
1. A estratégia de Jonas.
2. A estratégia do Pentecostes.
3. A estratégia dos pioneiros.
II - OS DESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO URBANA
1. Incredulidade e perseguição.
2. Enfermos.
3. Endemoninhados.
III - COMO FAZER EVANGELISMO URBANO
1. Treinamento da equipe.
2. Estabelecimento de postos-chave.
3. Acompanhamento do trabalho.
Evangelizar os centros urbanos é um dos maiores desafios da Igreja no século 21,
pois, segundo dados da ONU, 54% da população mundial vive nas grandes
cidades. Com o crescimento da população urbana vêm também os problemas e
desafios. É preciso atender às necessidades da população, mas nem sempre essas
necessidades são atendidas, gerando falta de habitação, transporte, energia,
desemprego, etc. Muitos não têm direito aos serviços básicos como educação e
saúde garantidas. Como Igreja, não podemos fechar os olhos para a realidade
enfrentada nos centros urbanos. O que fazer para alcançar essas pessoas? Temos
que ir até elas. Precisamos orar e pedir a Deus estratégias para sairmos das
quatro paredes dos templos e sermos "sal" fora do saleiro.
Alcançar os grandes centros urbanos com o
evangelho é um dos maiores desafios da
Igreja.
• esta lição, veremos algumas estratégias a serem usadas na evangelização de uma
cidade. Trataremos também dos desafios enfrentados pelo evangelista nessas áreas e,
finalmente, mostraremos como efetivar a conquista de uma área urbana. Esta, se bem
conduzida, resultará na difusão integral da Palavra de Deus.
• Por esta razão, é urgente coordenar todas as nossas ações na abordagem de uma
cidade, para que sejam implementados os pontos básicos do evangelismo
autenticamente bíblicos: discipulado, estabelecimento de igrejas e missões.
10
11
1. A estratégia de Jonas.
2. A estratégia do Pentecostes.
3. A estratégia dos pioneiros.
Na evangelização urbana, levemos em conta a estratégia de
Jonas, do Pentecostes e dos pioneiros pentecostais.
1. A estratégia de Jonas.
• O profeta não dispunha de tempo para percorrer toda Nínive com o
juízo de Deus. Por isso, traçou uma estratégia simples, porém eficaz: "E
começou Jonas a entrar pela cidade caminho de um dia, e pregava, e
dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (Jn 3.4). Ele usou
as vias principais da capital assíria para apregoar a mensagem divina
que, dessa forma, não demorou a chegar ao rei (Jn 3.6).
• Na evangelização de uma área urbana, escolha pontos estratégicos:
avenidas, praças, terminais de ônibus, trens e metrôs para o
evangelismo pessoal. Se possível, também faça uso de outdoors,
programas de rádio e serviço de som para anunciar a Cristo. 12
2. A estratégia do Pentecostes.
• Não foi sem motivo que Deus escolheu o Pentecostes para fundar a sua
Igreja. Nesse evento judaico tão importante, achavam-se em Jerusalém
israelitas de todas as partes do mundo (At 2.1-12). E, quando da descida
do Espírito Santo, eles ouviram as maravilhas de Deus em sua própria
língua. Ao retornarem aos seus lugares de origem, levaram a semente do
Evangelho que, mais tarde, germinaria congregações e igrejas.
• A Igreja pode aproveitar a realização de eventos esportivos, artísticos e
culturais para divulgar o Evangelho. Se possível, deve montar uma
equipe com falantes de outros idiomas para apresentar o Evangelho aos
representantes de outras nações. 13
3. A estratégia dos pioneiros.
• Orientados pelo Espírito Santo, Daniel Berg e
Gunnar Vingren escolheram a cidade de Belém, no
Pará, como ponto de partida para a sua missão no
Brasil. Logo em sua chegada, em 19 de novembro
de 1910, constataram que a capital paraense era
geograficamente estratégica para se alcançar o
país em todas as direções. Por isso, ore e estude
detalhadamente a região que você quer alcançar.
14
Na Palavra de Deus encontramos
algumas estratégias urbanas de
evangelismo.
15
"Jonas tinha sido enviado para pregar em Nínive, cidade assíria no início do século VIII a.C., descreveu-
a como 'uma grande cidade, de três dias de caminho' (Jn 3.3). Através desta declaração, é provável que
o profeta desejasse dizer que seriam necessários três dias para alcançar todas as partes da cidade, em
sua missão e pregação. Podemos julgar o tamanho de sua população através da declaração expressa
em Jonas 4.11. Alguns entendem que o Senhor Deus, ao se referir à população inocente de Nínive,
estaria mencionando todas as crianças demasiadamente pequenas para saberem a diferença que
existe entre a mão direita e a esquerda, e que totalizavam 120.000 crianças; isto sugeriria uma
população total de aproximadamente 600.000 pessoas. Talvez Jonas estivesse pensando na 'grande
Nínive', uma vez que todas as principais cidades frequentemente consistiam de uma fortaleza murada
com muitas outras vilas vizinhas estendendo-se por muitos quilômetros, e que, na linguagem hebraica,
era chamada de cidade e suas aldeias (Js 15.45,47).
Outros, entretanto, consideram essa expressão de Jonas 4.11 como metafórica, e designando toda a
população a quem Deus entendia como tendo um conhecimento imperfeito do bem e do mal. Uma
população total de 120.000 pessoas está bem de acordo com o número registrado de 69.574 pessoas
acomodadas em Calá, uma cidade com uma dimensão que correspondia a menos da metade de Nínive
em 879 a.C." (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 1362,1363).
17
"O cristianismo não se restringe a um povo ou grupo de pessoas. Cristo oferece a
salvação a todas as pessoas, sem levar em conta a nacionalidade de cada uma delas.
Os visitantes de Jerusalém ficaram surpresos ao ouvir os apóstolos e os outros
cristãos falarem em idiomas diferentes dos seus, línguas pertinentes a outras
nacionalidades. Deus opera todos os tipos de milagres para que as Boas-Novas sejam
divulgadas, usa inclusive idiomas para chamar todos os tipos de pessoas para se
tornarem seguidores de Cristo". Para conhecer mais, leia Bíblia de Estudo Aplicação
Pessoal, CPAD, p. 1480.
18
1. Incredulidade e perseguição.
2. Enfermos.
3. Endemoninhados.
Na evangelização urbana, há desafios e imprevistos que
podem ser convertidos em oportunidade.
1. Incredulidade e perseguição.
• Vivemos tempos trabalhosos, em que falsos obreiros anunciam um falso evangelho. É
preciso anunciar a Cristo com sabedoria, poder e eficácia (2 Tm 4.17). Nossa mensagem
não pode ser confundida com a dos mercenários e falsos profetas. A mensagem da cruz
precisa ser pregada na virtude do Espírito Santo (1 Co 1.18).
• Diante das perseguições, não podemos desistir ou nos calar. Jesus também foi
perseguido em sua própria cidade, mas levou a sua missão até o fim (Lc 4.28-30).
19
2. Enfermos.
• As áreas urbanas acham-se tomadas de enfermos e doentes terminais. No tempo de
Jesus, não era diferente. Ao entrar em Jericó, Ele deparou-se com um cego que lhe
rogava por misericórdia (Lc 18.35). E, às portas de Naim, encontrou o funeral do
filho único de uma viúva (Lc 7.11-17). Ungido pelo Espírito Santo, curou o primeiro e
ressuscitou o segundo. A Igreja deve desenvolver capelanias hospitalares, e visitar os
enfermos e moribundos.
20
3. Endemoninhados.
• Quem se dedica à evangelização urbana deve estar preparado, também, para casos
difíceis de possessão demoníaca. Muitos são os gadarenos espalhados pela cidade (Mt
8.28-34). Por isso, o evangelista precisa orar, jejuar e ter uma vida santa (Mc 9.29).
• A igreja não pode fazer da libertação dos oprimidos um espetáculo. Mas deve, no poder
do Espírito Santo, orar pelos enfermos e pelos cativos de Satanás (Mt 10.8).
21
A incredulidade, a perseguição, os
enfermos e endemoninhados são
alguns dos principais desafios da
evangelização urbana.
22
23
Professor, reproduza o quadro abaixo para os alunos.
Utilize-o para mostrar os números da urbanização.
Aproveite a oportunidade para conscientizar os alunos de
que o número de pessoas que vivem nas áreas urbanas vem
crescendo consideravelmente. O grande desafio da Igreja é
alcançar as pessoas das áreas urbanas com o Evangelho.
Enfatize também os problemas decorrentes do grande
número de pessoas vivendo nas cidades.
24
1. Treinamento da equipe.
2. Estabelecimento de postos-chave.
3. Acompanhamento do trabalho.
A evangelização urbana só será bem-sucedida se tomarmos as
seguintes providências: treinamento da equipe,
estabelecimento de postos-chave e acompanhamento do
trabalho.
• Antes de chegar à Macedônia, o apóstolo Paulo já podia
contar com uma equipe altamente qualificada, para
implantar o Evangelho na Europa. Primeiro, tomou consigo
a Silas e, depois, o jovem Timóteo (At 15.40; 16.1,2).
Acompanhava-os, também, Lucas, o médico amado (At
16.11). Com este pequeno, mas operoso grupo, o apóstolo
levou o Evangelho a Filipos, a Tessalônica e a Bereia, até
que a Palavra de Deus, por intermédio de outros obreiros,
chegasse à capital do Império Romano (At 16.12; 17.1, 10).
1. Treinamento da equipe.
25
• Sempre que chegava a uma cidade gentia, Paulo buscava
uma sinagoga, de onde iniciava a proclamação do
Evangelho (At 17.1-3). Embora o apóstolo, na maioria das
vezes, fosse rejeitado pela comunidade judaica, a partir daí
expandia sua ação evangelística urbana até alcançar os
gentios.
• É necessário que sejam encontrados postos principais para
a evangelização urbana. Pode ser a casa de um crente, ou a
de alguém que está se abrindo à Palavra de Deus (At 16.15).
Na evangelização, as bases são muito importantes.
2. Estabelecimento de postos-chave.
26
• Procure estar atento à nova frente evangelística. Ao partir
para uma nova área urbana, alguém deve ser deixado como
responsável para cuidar dos novos convertidos que foram
alcançados, como fazia o apóstolo Paulo (At 17.14). E,
periodicamente, devem haver visitas até que amadureçam
o suficiente para caminhar por si próprias (At 18.23).
• Não descuide do trabalho de discipulado. Fortaleça-os na fé,
na graça e no conhecimento da Palavra de Deus. Quem se
põe a evangelizar as áreas urbanas deve estar sempre
atento. Por isso mesmo, tenha uma equipe amorosa,
competente e disponível.
3. Acompanhamento do trabalho.
27
Para fazer um evangelismo urbano
eficiente precisamos investir no
treinamento da equipe, estabelecer
postos-chave e acompanhar de perto o
trabalho.
28
Professor, utilize o quadro para mostrar alguns passos que precisamos dar para evangelizar
as cidades. Peça que os alunos também sugiram ações, completando assim o quadro.
Enfatize também os vários tipos de evangelismo que podem ser realizados:
1. Oração e jejum em favor da cidade que se quer alcançar.
2. Estabelecer metas em relação à cidade que se quer alcançar.
3. Curso básico de evangelismo pessoal, preparando as pessoas para apresentar o plano da
salvação.
4. Mapear as áreas da cidade, ruas, becos, vielas que se quer alcançar.
5. Providenciar material evangelístico (folhetos, Bíblias, revistas, etc).
6. Distribuir as equipes por faixa etária que se pretende alcançar (crianças, jovens, adultos,
idosos).
7. Atrações especiais (louvor, encenação, etc.). 29
• A evangelização urbana é o grande desafio do século 21. As
cidades tornam-se cada vez maiores e mais complexas,
exigindo da Igreja de Cristo ações específicas, personalizadas e
efetivas. Se, por um lado, lidamos com as massas, por outro
lado, temos de tratar particularmente com cada pessoa, para
que todos venham a ter um encontro pessoal com Deus.
• Seguindo o exemplo de Jesus e de Paulo, façamos da
evangelização urbana a base para alcançarmos os confins da
Terra. As cidades são estratégicas na proclamação mundial do
Evangelho. 30
31
A respeito da evangelização urbana, responda:
1 Qual a estratégia de Jonas?
O profeta não dispunha de tempo para percorrer toda Nínive, por isso, traçou
uma estratégia simples, porém eficaz: "E começou Jonas a entrar pela cidade
caminho de um dia, e pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive será
subvertida" (Jn 3.4).
2 Fale sobre a estratégia do Pentecostes.
E, quando da descida do Espírito Santo, eles ouviram a mensagem da cruz em sua
própria língua. Ao retornarem aos seus lugares de origem, levaram a semente do
Evangelho que, mais tarde, germinaria congregações e igrejas.
3 Qual a estratégia adotada por Daniel Berg e Gunnar Vingren?
Orientados pelo Espírito Santo, Daniel Berg e Gunnar Vingren escolheram a
cidade de Belém, no Pará, como ponto de partida para a sua missão no Brasil.
4 Quais os desafios da evangelização urbana?
Incredulidade, perseguição, enfermos, endemoninhados.
5 Que providências podem tornar bem-sucedida a evangelização urbana?
Treinamento da equipe, estabelecimento de postos-chave e acompanhamento do
trabalho.

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Lição 5 (Adultos) - A Evangelização Urbanas e Suas Estratégias

  • 1.
  • 2. "E aconteceu que, acabando Jesus de dar instruções aos seus doze discípulos, partiu dali a ensinar e a pregar nas cidades deles." (Mt 11.1) 2
  • 3. A evangelização urbana é o primeiro desafio missionário da igreja e o estágio inicial para se alcançar os confins da terra. 3
  • 4. 4 1 - Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; 2 - e, de repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. 3 - E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. 4 - E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. 5 - E em Jerusalém estavam habitando judeus, varões religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu. 6 - E, correndo aquela voz, ajuntou-se uma multidão e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua. 7 - E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! Não são galileus todos esses homens que estão falando? 8 - Como pois os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos? 9 - Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, e Judeia, e Capadócia, e Ponto, e Ásia, 10 - e Frígia, e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos (tanto judeus como prosélitos), 11 - e cretenses, e árabes, todos os temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus. 12 - E todos se maravilhavam e estavam suspensos, dizendo uns para os outros: Que quer isto dizer?
  • 5. Compreender que a evangelização urbana é o primeiro desafio missionário da igreja.
  • 6.
  • 7. 7 I - ESTRATÉGIAS URBANAS DE EVANGELISMO 1. A estratégia de Jonas. 2. A estratégia do Pentecostes. 3. A estratégia dos pioneiros. II - OS DESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO URBANA 1. Incredulidade e perseguição. 2. Enfermos. 3. Endemoninhados. III - COMO FAZER EVANGELISMO URBANO 1. Treinamento da equipe. 2. Estabelecimento de postos-chave. 3. Acompanhamento do trabalho.
  • 8. Evangelizar os centros urbanos é um dos maiores desafios da Igreja no século 21, pois, segundo dados da ONU, 54% da população mundial vive nas grandes cidades. Com o crescimento da população urbana vêm também os problemas e desafios. É preciso atender às necessidades da população, mas nem sempre essas necessidades são atendidas, gerando falta de habitação, transporte, energia, desemprego, etc. Muitos não têm direito aos serviços básicos como educação e saúde garantidas. Como Igreja, não podemos fechar os olhos para a realidade enfrentada nos centros urbanos. O que fazer para alcançar essas pessoas? Temos que ir até elas. Precisamos orar e pedir a Deus estratégias para sairmos das quatro paredes dos templos e sermos "sal" fora do saleiro.
  • 9. Alcançar os grandes centros urbanos com o evangelho é um dos maiores desafios da Igreja.
  • 10. • esta lição, veremos algumas estratégias a serem usadas na evangelização de uma cidade. Trataremos também dos desafios enfrentados pelo evangelista nessas áreas e, finalmente, mostraremos como efetivar a conquista de uma área urbana. Esta, se bem conduzida, resultará na difusão integral da Palavra de Deus. • Por esta razão, é urgente coordenar todas as nossas ações na abordagem de uma cidade, para que sejam implementados os pontos básicos do evangelismo autenticamente bíblicos: discipulado, estabelecimento de igrejas e missões. 10
  • 11. 11 1. A estratégia de Jonas. 2. A estratégia do Pentecostes. 3. A estratégia dos pioneiros. Na evangelização urbana, levemos em conta a estratégia de Jonas, do Pentecostes e dos pioneiros pentecostais.
  • 12. 1. A estratégia de Jonas. • O profeta não dispunha de tempo para percorrer toda Nínive com o juízo de Deus. Por isso, traçou uma estratégia simples, porém eficaz: "E começou Jonas a entrar pela cidade caminho de um dia, e pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (Jn 3.4). Ele usou as vias principais da capital assíria para apregoar a mensagem divina que, dessa forma, não demorou a chegar ao rei (Jn 3.6). • Na evangelização de uma área urbana, escolha pontos estratégicos: avenidas, praças, terminais de ônibus, trens e metrôs para o evangelismo pessoal. Se possível, também faça uso de outdoors, programas de rádio e serviço de som para anunciar a Cristo. 12
  • 13. 2. A estratégia do Pentecostes. • Não foi sem motivo que Deus escolheu o Pentecostes para fundar a sua Igreja. Nesse evento judaico tão importante, achavam-se em Jerusalém israelitas de todas as partes do mundo (At 2.1-12). E, quando da descida do Espírito Santo, eles ouviram as maravilhas de Deus em sua própria língua. Ao retornarem aos seus lugares de origem, levaram a semente do Evangelho que, mais tarde, germinaria congregações e igrejas. • A Igreja pode aproveitar a realização de eventos esportivos, artísticos e culturais para divulgar o Evangelho. Se possível, deve montar uma equipe com falantes de outros idiomas para apresentar o Evangelho aos representantes de outras nações. 13
  • 14. 3. A estratégia dos pioneiros. • Orientados pelo Espírito Santo, Daniel Berg e Gunnar Vingren escolheram a cidade de Belém, no Pará, como ponto de partida para a sua missão no Brasil. Logo em sua chegada, em 19 de novembro de 1910, constataram que a capital paraense era geograficamente estratégica para se alcançar o país em todas as direções. Por isso, ore e estude detalhadamente a região que você quer alcançar. 14
  • 15. Na Palavra de Deus encontramos algumas estratégias urbanas de evangelismo. 15
  • 16. "Jonas tinha sido enviado para pregar em Nínive, cidade assíria no início do século VIII a.C., descreveu- a como 'uma grande cidade, de três dias de caminho' (Jn 3.3). Através desta declaração, é provável que o profeta desejasse dizer que seriam necessários três dias para alcançar todas as partes da cidade, em sua missão e pregação. Podemos julgar o tamanho de sua população através da declaração expressa em Jonas 4.11. Alguns entendem que o Senhor Deus, ao se referir à população inocente de Nínive, estaria mencionando todas as crianças demasiadamente pequenas para saberem a diferença que existe entre a mão direita e a esquerda, e que totalizavam 120.000 crianças; isto sugeriria uma população total de aproximadamente 600.000 pessoas. Talvez Jonas estivesse pensando na 'grande Nínive', uma vez que todas as principais cidades frequentemente consistiam de uma fortaleza murada com muitas outras vilas vizinhas estendendo-se por muitos quilômetros, e que, na linguagem hebraica, era chamada de cidade e suas aldeias (Js 15.45,47). Outros, entretanto, consideram essa expressão de Jonas 4.11 como metafórica, e designando toda a população a quem Deus entendia como tendo um conhecimento imperfeito do bem e do mal. Uma população total de 120.000 pessoas está bem de acordo com o número registrado de 69.574 pessoas acomodadas em Calá, uma cidade com uma dimensão que correspondia a menos da metade de Nínive em 879 a.C." (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 1362,1363).
  • 17. 17 "O cristianismo não se restringe a um povo ou grupo de pessoas. Cristo oferece a salvação a todas as pessoas, sem levar em conta a nacionalidade de cada uma delas. Os visitantes de Jerusalém ficaram surpresos ao ouvir os apóstolos e os outros cristãos falarem em idiomas diferentes dos seus, línguas pertinentes a outras nacionalidades. Deus opera todos os tipos de milagres para que as Boas-Novas sejam divulgadas, usa inclusive idiomas para chamar todos os tipos de pessoas para se tornarem seguidores de Cristo". Para conhecer mais, leia Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, p. 1480.
  • 18. 18 1. Incredulidade e perseguição. 2. Enfermos. 3. Endemoninhados. Na evangelização urbana, há desafios e imprevistos que podem ser convertidos em oportunidade.
  • 19. 1. Incredulidade e perseguição. • Vivemos tempos trabalhosos, em que falsos obreiros anunciam um falso evangelho. É preciso anunciar a Cristo com sabedoria, poder e eficácia (2 Tm 4.17). Nossa mensagem não pode ser confundida com a dos mercenários e falsos profetas. A mensagem da cruz precisa ser pregada na virtude do Espírito Santo (1 Co 1.18). • Diante das perseguições, não podemos desistir ou nos calar. Jesus também foi perseguido em sua própria cidade, mas levou a sua missão até o fim (Lc 4.28-30). 19
  • 20. 2. Enfermos. • As áreas urbanas acham-se tomadas de enfermos e doentes terminais. No tempo de Jesus, não era diferente. Ao entrar em Jericó, Ele deparou-se com um cego que lhe rogava por misericórdia (Lc 18.35). E, às portas de Naim, encontrou o funeral do filho único de uma viúva (Lc 7.11-17). Ungido pelo Espírito Santo, curou o primeiro e ressuscitou o segundo. A Igreja deve desenvolver capelanias hospitalares, e visitar os enfermos e moribundos. 20
  • 21. 3. Endemoninhados. • Quem se dedica à evangelização urbana deve estar preparado, também, para casos difíceis de possessão demoníaca. Muitos são os gadarenos espalhados pela cidade (Mt 8.28-34). Por isso, o evangelista precisa orar, jejuar e ter uma vida santa (Mc 9.29). • A igreja não pode fazer da libertação dos oprimidos um espetáculo. Mas deve, no poder do Espírito Santo, orar pelos enfermos e pelos cativos de Satanás (Mt 10.8). 21
  • 22. A incredulidade, a perseguição, os enfermos e endemoninhados são alguns dos principais desafios da evangelização urbana. 22
  • 23. 23 Professor, reproduza o quadro abaixo para os alunos. Utilize-o para mostrar os números da urbanização. Aproveite a oportunidade para conscientizar os alunos de que o número de pessoas que vivem nas áreas urbanas vem crescendo consideravelmente. O grande desafio da Igreja é alcançar as pessoas das áreas urbanas com o Evangelho. Enfatize também os problemas decorrentes do grande número de pessoas vivendo nas cidades.
  • 24. 24 1. Treinamento da equipe. 2. Estabelecimento de postos-chave. 3. Acompanhamento do trabalho. A evangelização urbana só será bem-sucedida se tomarmos as seguintes providências: treinamento da equipe, estabelecimento de postos-chave e acompanhamento do trabalho.
  • 25. • Antes de chegar à Macedônia, o apóstolo Paulo já podia contar com uma equipe altamente qualificada, para implantar o Evangelho na Europa. Primeiro, tomou consigo a Silas e, depois, o jovem Timóteo (At 15.40; 16.1,2). Acompanhava-os, também, Lucas, o médico amado (At 16.11). Com este pequeno, mas operoso grupo, o apóstolo levou o Evangelho a Filipos, a Tessalônica e a Bereia, até que a Palavra de Deus, por intermédio de outros obreiros, chegasse à capital do Império Romano (At 16.12; 17.1, 10). 1. Treinamento da equipe. 25
  • 26. • Sempre que chegava a uma cidade gentia, Paulo buscava uma sinagoga, de onde iniciava a proclamação do Evangelho (At 17.1-3). Embora o apóstolo, na maioria das vezes, fosse rejeitado pela comunidade judaica, a partir daí expandia sua ação evangelística urbana até alcançar os gentios. • É necessário que sejam encontrados postos principais para a evangelização urbana. Pode ser a casa de um crente, ou a de alguém que está se abrindo à Palavra de Deus (At 16.15). Na evangelização, as bases são muito importantes. 2. Estabelecimento de postos-chave. 26
  • 27. • Procure estar atento à nova frente evangelística. Ao partir para uma nova área urbana, alguém deve ser deixado como responsável para cuidar dos novos convertidos que foram alcançados, como fazia o apóstolo Paulo (At 17.14). E, periodicamente, devem haver visitas até que amadureçam o suficiente para caminhar por si próprias (At 18.23). • Não descuide do trabalho de discipulado. Fortaleça-os na fé, na graça e no conhecimento da Palavra de Deus. Quem se põe a evangelizar as áreas urbanas deve estar sempre atento. Por isso mesmo, tenha uma equipe amorosa, competente e disponível. 3. Acompanhamento do trabalho. 27
  • 28. Para fazer um evangelismo urbano eficiente precisamos investir no treinamento da equipe, estabelecer postos-chave e acompanhar de perto o trabalho. 28
  • 29. Professor, utilize o quadro para mostrar alguns passos que precisamos dar para evangelizar as cidades. Peça que os alunos também sugiram ações, completando assim o quadro. Enfatize também os vários tipos de evangelismo que podem ser realizados: 1. Oração e jejum em favor da cidade que se quer alcançar. 2. Estabelecer metas em relação à cidade que se quer alcançar. 3. Curso básico de evangelismo pessoal, preparando as pessoas para apresentar o plano da salvação. 4. Mapear as áreas da cidade, ruas, becos, vielas que se quer alcançar. 5. Providenciar material evangelístico (folhetos, Bíblias, revistas, etc). 6. Distribuir as equipes por faixa etária que se pretende alcançar (crianças, jovens, adultos, idosos). 7. Atrações especiais (louvor, encenação, etc.). 29
  • 30. • A evangelização urbana é o grande desafio do século 21. As cidades tornam-se cada vez maiores e mais complexas, exigindo da Igreja de Cristo ações específicas, personalizadas e efetivas. Se, por um lado, lidamos com as massas, por outro lado, temos de tratar particularmente com cada pessoa, para que todos venham a ter um encontro pessoal com Deus. • Seguindo o exemplo de Jesus e de Paulo, façamos da evangelização urbana a base para alcançarmos os confins da Terra. As cidades são estratégicas na proclamação mundial do Evangelho. 30
  • 31. 31 A respeito da evangelização urbana, responda: 1 Qual a estratégia de Jonas? O profeta não dispunha de tempo para percorrer toda Nínive, por isso, traçou uma estratégia simples, porém eficaz: "E começou Jonas a entrar pela cidade caminho de um dia, e pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (Jn 3.4). 2 Fale sobre a estratégia do Pentecostes. E, quando da descida do Espírito Santo, eles ouviram a mensagem da cruz em sua própria língua. Ao retornarem aos seus lugares de origem, levaram a semente do Evangelho que, mais tarde, germinaria congregações e igrejas. 3 Qual a estratégia adotada por Daniel Berg e Gunnar Vingren? Orientados pelo Espírito Santo, Daniel Berg e Gunnar Vingren escolheram a cidade de Belém, no Pará, como ponto de partida para a sua missão no Brasil. 4 Quais os desafios da evangelização urbana? Incredulidade, perseguição, enfermos, endemoninhados. 5 Que providências podem tornar bem-sucedida a evangelização urbana? Treinamento da equipe, estabelecimento de postos-chave e acompanhamento do trabalho.