O documento discute a situação da dengue no Brasil, com taxas de letalidade acima das recomendações da OMS. A avaliação de óbitos mostrou que os altos índices de letalidade estão relacionados ao não atendimento das normas técnicas para diagnóstico e tratamento, como falta de pesquisa de sinais de alarme, uso inadequado de estadiamento clínico e hidratação abaixo do preconizado. É necessário reconhecer precocemente a doença e adotar conduta correta de acordo com
7. Qual a melhor forma de fazer precocemente o diagnóstico de dengue? ANAMNESE Conjunto das informações recolhidas pelo médico a respeito de um doente através da escuta , da observação e das técnicas de exame físico. História Clínica EXAME FÍSICO HIPÓTESE DIAGNÓSTICA CASO SUSPEITO CONDUTA
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10. IMUNOPATOGENIA DA DENGUE Resposta Protetora FORMAS GRAVES CURA RESPOSTA IMUNE MICROAMBIENTE DAS CITOCINAS FATORES GENETICOS. Resposta Desregulada ÓBITO
11. Dengue – Fases da Doença 1 2 3 4 5 6 7 8 9 40 Viremia Fases Doença Febril Crítica Recuperação Choque Sangramento Reabsorção Risco de Sobrecarga de líquidos Desidratação Dano orgânico Dia da Doença Temperatura Manifestações Clínicas Laboratório Inespecífico Laboratório Específico Plaquetas Hematócrito Extravasamento Plasmático Ac IgM
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14. Estadiamento clínico da doença Prova do laço negativa, sem sangramentos espontâneos, sem comorbidades ou grupo de risco ou condições clínicas especiais, ausência de sinais de alarme Prova do laço positiva ou sangramento de pele espontâneos (petéquias), ou com comorbidades, ou grupo de risco ou condições clínicas especiais. Ausência de sinais de alarme. Presença de um ou mais sinais de alarme . Sangramentos presente ou ausente. Sem hipotensão Hipotensão ou choque . Sangramento presente ou ausente Grupo A Grupo B Grupo C Grupo D
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17. Objetivo principal: evitar a morte do paciente. Conhecer sua classificação Reconhecer precocemente a doença Compreender as alterações clínicas nas suas diferentes fases Adoção de conduta correta em tempo hábil conforme classificação de risco do paciente