O documento discute medidas do sistema pulmonar, incluindo:
1) A anatomia e fisiologia do sistema respiratório e transporte de gases;
2) Os volumes e capacidades pulmonares e como são medidos;
3) Principais doenças pulmonares como asma, DPOC e fibrose detectadas pelas medidas.
2. ROTEIRO INTRODUÇÃO
Sistema Respiratório
Fisiologia da Respiração
Transporte de gases respiratórios
Controle da respiração
A capacidade e os volumes respiratórios
Doenças
3. SISTEMA
RESPIRATÓRIO
Fossas nasais
Aquece, umedece e filtra o ar .
Células responsáveis pelo olfato
Faringe
Canal comum aos sistemas.
Laringe
Tecido cartilaginoso, válvula Glote.
Cordas vocais
Traquéia
Pulmão
Brônquios
Brônquiolos
Alvéolos
Diafragma
4. FISIOLOGIA DA RESPIRAÇÃO
Ventilação pulmonar
Inspiração
redução da pressão
interna forçando o ar
a entrar .
Expiração
aumento da pressão
interna, forçando o
ar a sair dos pulmões.
6. CONTROLE DA RESPIRAÇÃO
freqüência respiratória(FR) 10 a 15 mov/min
Controle :BULBO
Aumenta (FR):pH plasma está
abaixo do normal (acidose)
Diminui (FR):pH plasma
acima do normal (alcalose)
8. DOENÇA PULMONAR
Tipos
Doença pulmonar obstrutiva.
redução do fluxo de ar estreitamento ou obstrução das vias
aéreas, como asma , enfisema , DPOC e bronquite crônica
Doença pulmonar restritiva
diminuição quantidade de ar inalada, redução na
elasticidade tecido pulmonar como fibrose pulmonar
A terceira categoria inclui as infecções.
9. DOENÇAS PULMONARES
Fibrose pulmonar
envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos
de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por
fibrose. .
Asma
Inflamação das vias aéreas
Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
progressiva e irreversível sua característica, a destruição
de muitos alvéolos e o comprometimento dos restantes.
Enfisema pulmonar
Destruição dos alvéolos(tabaco)
Falta de ar
10. PARÂMETROS IMPORTANTES
FVC
volume exalado depois de
uma expiração forçada
FEV1
volume depois de 1 segundo
de expiração forçada.
FEV1/FVC%
porcentagem de volume
exalado depois de uma expiração
forçada no primeiro segundo.
11. DOENÇAS DETECTADAS PELO
APARELHO
Doenças respiratórias obstrutivas
Relação com os parâmetros:
FVC normal
FEV1 baixo
FEV1/FVC% baixo
asma
DPOC (doença pulmonar
obstrutiva crônica)
12. Doenças restritivas comum:
Relação com os parâmetros:
FVC baixo
FEV1 baixo
FEV1/FVC% normal
fibrose pulmonar (dano de tecido)
um volume pulmonar reduzido
também sido causado obesidade
13. Restrição e obstrução juntos
Relação com os parâmetros:
FVC baixo
FEV1 baixo
FEV1/FVC% baixo
15. TIPOS DE TRANSDUTORES
Pneumotacografo ou Linearmente Resistivo
Mecânicos ou Turbinas
Dissipação Térmica
Ultrassônicos
16. TIPOS DE TRANSDUTORES
Pneumotacografo Fleisch
Faixa dinâmica de operação é limitada
Pelo fluxo laminar do gás, ou seja, o
fator de turbulência resulta em uma
relação não linear entre pressão e queda
de fluxo.
Entope com saliva e água condensada
Pode-se diminuir o efeito de condensação com o aumento de temperatura do
tubo, mas a
viscosidade e expansão térmica causa uma alteração nos resultados de
medida.
17. TIPOS DE TRANSDUTORES
Mecânicos ou Turbinas
Devido a massa significativa da turbina estes compo-
nentes tendem a uma componente inercial intensa com
relação a variação de fluxo.
Dependem fortemente da densidade, viscosidade e humidade do gás medido
18. TIPOS DE TRANSDUTORES
Dissipação Térmica
São baseados em termistores ou fios resistivos ao calor com arrefecimento por
convecção do gás
fluente.
O cálculo do fluxo é baseado em funções temporais complicadas que
dependem da temperatura
do sensor, temperatura do gás, densidade do gás, humidade e calor específico.
A velocidade do gás fluente é registrado por um único ponto da seção
transversal extrapolada da
velocidade.
19. TIPOS DE TRANSDUTORES
Ultrassônicos
Para nossa abordagem escolhemos o princípio
de medida por tempo de vôo
TEMPO DE VÔO
A velocidade do fluxo de ar é cálculada por medida de
mudança do tempo de trânsito de contrapropagação
do sinal ultrassônico ao longo do tubo respiratório.
22. ULTRASSÔNICO
S1 e S2 Transdutores
Ultrassônicos
1 e 2 Cabeçote de acoplamento
dos transdutores
3 e 4 canais de transmissão com
seção transversal circular
7 câmara onde se localiza o
circuito eletrônico para aquisição
dos dados
11 e 6 termistor e eletrônica para
monitoração da temperatura do gás
12 material de atenuação para as múltiplas reflecções das ondas
ultrassônicas
23. ULTRASSÔNICO
Diferença entre o tempo de trânsito
L L
ta = td =
c + u. cos β c − u. cos β
2 L cos β u << c
dt ≅ 2
.u
c
24. PROCEDIMENTO CLÍNICO
“É necessário um bom exame para evitar uma interpretação com erros.”
Treinamento do técnico
Cooperação do paciente
Demonstrar ao paciente como é obtido da melhor forma o exame e
encorajar o paciente e usar toda a sua força.
Obs: Nosso produto possui um teste de qualidade da expiração preliminar
ao exame,
dessa forma podemos identificar se o paciente está procedendo da melhor
forma.
25. INSTRUÇÕES AO PACIENTE:
Sentado ou em pé;
Pegue o equipamento;
Inspire fundo;
Coloque o espirador na boca;
Espire com máximo de esforço;
26. EXAME INCOMPLETO
Não hesite Espire mais longo Espire mais rápido
Espiração correta
27.
28. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS:
Acurácia:
Volume: +/-2% ou 0,050L
Fluxo: +/-2% ou 0,200 L/s
Faixas:
Volume: 0,5 a 8L
Fluxo: +/- 14L/s
Adaptador para boca: tubo para respiração reutilizável;
Fonte de energia: 2 pillhas alcalinas AA(~400 testes);
29. VANTAGENS
Sensor de tecnologia ultrassônica;
Consumo econômico(tubo reutilizável e pilhas AA);
Não requer calibração(mais autonomia da medida);
Independente de humidade, pressão e contaminação;
Não requer manutenção;