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                                                            Uma equipa de investigação multidisciplinar que
                                                     envolve várias faculdades da Universidade da Califórnia, Los
                                                     Angeles (UCLA) descobriu que a saliva contém
                                                     biomarcadores para a detecção do cancro do pâncreas num
                                                     primeiro estágio da doença.

                                                            Esta importante descoberta, publicada no
                                                     «Gastroenterology», pode permitir uma maior eficácia no
                                                     tratamento desta doença, até agora um dos cancros mais
                                                     mortais por ser sintomática apenas numa fase já avançada.

Diagnósticos salivares desempenham um papel
fundamental na detecção de cancro


      O cancro do pâncreas é, em Portugal, a sexta causa de morte por cancro em homens e a sétima em
mulheres, sendo responsável por quatro e cinco por cento das mortes por cancro, respectivamente.

         Nos últimos anos, os avanços tecnológicos têm “empurrado” o conceito de diagnóstico salivar de
doença sistémica para o centro das atenções científicas. Neste estudo, os investigadores ligaram com sucesso as
mudanças nas assinaturas moleculares encontradas na saliva humana com a presença do cancro num estádio
inicial.

“As nossas descobertas recentes realçam o potencial dos diagnósticos salivares, que podem desempenhar um
papel fundamental na detecção de cancro e de outras doenças”, diz Lei Zhang, investigador assistente na
Faculdade de Odontologia da UCLA e um dos autores do estudo.

        Segundo estudos recentes, o cancro do pâncreas é responsável por cinco por cento da mortalidade
específica por cancro. É a segunda neoplasia maligna mais frequente do tubo digestivo, após o cancro do cólon.
A maior parte dos casos ocorre entre os 35 e os 70 anos, com o pico da incidência no grupo etário entre os 55 e
74 anos. Os homens e as mulheres são igualmente afectados e o tratamento continua a ter pouco sucesso.

      Nos Estados Unidos, segundo dados da «American Cancer Society», 42 mil pessoas foram diagnosticadas
em 2009 com este cancro. É a quarta causa de morte por cancro naquele país.




                                                 Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=39800&op=all

                                                        TRABALHO ELABORADO POR: MARCO ANDRÉ Nº18 8ºC

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Uma Equipa De InvestigaçãO Multidisciplinar Que Envolve VáRias Faculdades Da Universidade Da CalifóRnia

  • 1. 2010-02-17 Uma equipa de investigação multidisciplinar que envolve várias faculdades da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA) descobriu que a saliva contém biomarcadores para a detecção do cancro do pâncreas num primeiro estágio da doença. Esta importante descoberta, publicada no «Gastroenterology», pode permitir uma maior eficácia no tratamento desta doença, até agora um dos cancros mais mortais por ser sintomática apenas numa fase já avançada. Diagnósticos salivares desempenham um papel fundamental na detecção de cancro O cancro do pâncreas é, em Portugal, a sexta causa de morte por cancro em homens e a sétima em mulheres, sendo responsável por quatro e cinco por cento das mortes por cancro, respectivamente. Nos últimos anos, os avanços tecnológicos têm “empurrado” o conceito de diagnóstico salivar de doença sistémica para o centro das atenções científicas. Neste estudo, os investigadores ligaram com sucesso as mudanças nas assinaturas moleculares encontradas na saliva humana com a presença do cancro num estádio inicial. “As nossas descobertas recentes realçam o potencial dos diagnósticos salivares, que podem desempenhar um papel fundamental na detecção de cancro e de outras doenças”, diz Lei Zhang, investigador assistente na Faculdade de Odontologia da UCLA e um dos autores do estudo. Segundo estudos recentes, o cancro do pâncreas é responsável por cinco por cento da mortalidade específica por cancro. É a segunda neoplasia maligna mais frequente do tubo digestivo, após o cancro do cólon. A maior parte dos casos ocorre entre os 35 e os 70 anos, com o pico da incidência no grupo etário entre os 55 e 74 anos. Os homens e as mulheres são igualmente afectados e o tratamento continua a ter pouco sucesso. Nos Estados Unidos, segundo dados da «American Cancer Society», 42 mil pessoas foram diagnosticadas em 2009 com este cancro. É a quarta causa de morte por cancro naquele país. Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=39800&op=all TRABALHO ELABORADO POR: MARCO ANDRÉ Nº18 8ºC