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"O INDIVIDUO CONECTADO, AS
REDES SOCIAIS E O CAPITAL
SOCIAL"
Mestrado em Pedagogia do Elearning
UC 12088 - Psicologia da Comunicação OnLine
2014/2015
Docentes: António Quintas Mendes | Elena Maria Mallmann
Mestrandos: Amélia Mungoi | Ana Toscano | Aparecida Torres | Renata Duarte
A IMPORTÂNCIA DAS REDES
O MUNDO PEQUENO
Fenómeno do Mundo Pequeno
 Experiencia realizada por Stanley Milgram (1967)
 Indivíduos escolhidos aleatoriamente em que cada um tenta
encaminhar uma carta a um alvo individualmente.
 Os participantes só podiam enviar a carta para desconhecidos.
Fonte -
http://www.is.wayne.edu/MNISS
ANI/PAGEPUB/Milgram.htm
Como resultado 1/3 das cartas chegaram ao destino numa média de 6 passos
Através da experiencia de Milgram podemos concluir que parece que há
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Alvo - Nome;
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- etc..
DESCONHECIDOS
A IMPORTÂNCIA DAS REDES
O MUNDO PEQUENO
6 passos
Os tipos de ligação e a potencialidade das
ligações foram analisadas conforme a evolução
das tecnologias de comunicação e a forma de
utilizar esses meios.
 Lei Reed – Elevar o valor do nó ao número de ligações
 Lei de Metcalfe – Número de nós elevado ao quadrado
 Lei de Sarnoff – Rádio e televisão
A IMPORTÂNCIA DAS REDES
O MUNDO PEQUENO
Fonte -
http://experiencecurve.com/archives/cat_comp
etitive_advantage.html
Fonte - https://hbr.org/2001/02/the-law-
of-the-pack
Cada cidadão digital tornou-se num nó da comunicação
digital;
A partir de um nó geram-se as diversas ligações
que permitem a formação dos chamados supernós e
assim vai se formando uma rede de comunicação;
Podemos então verificar que a internet está interligada
por um grande número de nós de baixo grau e poucos
supernós.
A IMPORTÂNCIA DAS REDES
O MUNDO PEQUENO
ANÁLISE SOCIAL DAS REDES SOCIAIS
Segundo Rheingold, são as redes de ligações complexas que ligam
pessoas a outras pessoas, documentos, locais, conceitos e outros
objetos.
Aparecimento de novas ferramentas permitem recolher e visualizar:
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ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS
___________________
SNA (Social Network Analisys) Os nós e ligações representam
parentescos, amizades, mera convivência, transações
financeiras, relações sexuais ou hierarquias de prestígio.
As ligações que ligam dois nós podem ser amplas
Os movimentos rápidos e permanentes da tecnologia,
requerem uma adaptação para o seu acompanhamento.
O conhecimento que detemos sobre as redes e seus
movimentos é essencial para integração ou alienação dentro
dela.
INDIVIDUALISMO NA REDE
Rheingold apresenta uma pesquisa acerca do individualismo na rede realizada em 2003
por pesquisadores de diferentes universidades como Toronto, Massachusetts, Catalonia e
Tokyo.
As pessoas não
deixaram os seus
compromissos,
apenas
modificaram a
forma de atuar.
Não é mais preciso
estar em grupo para
falar com o grupo.
Cada utilizador da
rede é o ponto a ser
solicitado no momento
em que o outro procura
a sua interação
estar em qualquer
lugar, até mesmo na
rua, para estarmos em
rede.
 Estudar o comportamento das
pessoas a partir da introdução da
internet nas suas vidas tanto no
trabalho, em casa como nas ações
políticas e comunitárias:
Tripla Revolução – Rainnie e Wellman
INDIVIDUALISMO NA REDE
Ascensão
da
internet
pessoal
Uso de
aparelhos
móveis
Dispersão
rápida da
informação
Mudança
dos grupos
para redes
sociais
Fonte -
http://image.slidesharecdn.com/corediscussiontiestea
chingdemo-ognyanova-2014-141107151611-
conversion-gate02/95/social-ties-in-the-digital-age-
teaching-demo-9-638.jpg?cb=1415396194
INDIVIDUALISMO NA REDE
 Autonomia na promoção da sua rede - marca pessoal.
 Grande e diversificada rede digital + diversidades de
laços (fortes e fracos) - maior capacidade para
resolução de problemas.
 Aqueles que conseguem funcionar eficientemente em
contextos diferentes ou colapsados, conhecendo e
respeitando as normas e culturas dos diferentes grupos.
– Para Rheingold a primeira regra para participação
on-line é conhecer as normas sociais que regem as redes
online de forma a conseguir participar nelas.
 Níveis de confiança e capital social mais elevados. Ser
confiável e manter os contatos ativos, interagindo e
respondendo aos seguidores - reciprocidade.
 Boa gestão dos seus limites - Entendimento do que se
quer tornar público e quais os públicos a que
pretendemos que a informação chegue.
 Entusiastas e ágeis com a tecnologia - Pessoas
alfabetizadas em média, que localizam as informações,
avaliam a sua qualidade e sabem remixá-las.
 Boa gestão de tempo, especialmente os multi-taskers -
As pessoas que têm atenção ao navegar e não se
perdem no oceano de informações que não o levam ao
objetivo pretendido.
Para Rainnie e Wellman para prosperar na rede temos de:
CAPITAL SOCIAL
Pierre Bordieu (1970)
Conjunto dos recursos
disponíveis a uma pessoa
e que resultam das
relações sociais
duradoras.
James Collemans (1990)
O valor do capital social
que serve para
organizar ou
marginalizar grupos,
como uma forma de
cumprir necessidades na
ausência de capital
económico.
Wellman e Scott Wortley
(1990)
Consideraram o capital
social como os laços e
apoio social (mas os
laços são insuficientes
para conseguir favores,
apoio e informação,
como vieram a descobrir
estes dois investigadores.
Putnam (2000)
Medida de coesão social
“em comunidades cívicas,
os cidadãos estão
ligados por relações
horizontais de
reciprocidade, ao invés
de relações verticais de
autoridade e
dependência.
CAPITAL SOCIAL
Rheingold (2012) combina essas
quatro definições para descrever
o capital social na vida online.
“capital social emerge nas
interações dos grupos e redes de
relacionamentos, não do
comportamento isolado de
qualquer indivíduo.
TIPOS DE CAPITAL SOCIAL
Bonding social capital – pessoas que partilham o
mesmo contexto e investem fortemente nas suas
relações. Este tipo de relação aumenta os
sentimentos de solidariedade
Bridging social capital – relações mais fracas entre pessoas, mas
que continuam ter mais em comum que com outras. Este tipo de
relação ajuda a sair das suas ilhas e trazer informação e a
espalhá-la por novas redes.
Linking social capital – junta pessoas de contextos e interesses distintos, são o tipo
de ligações necessários no desenvolvimento do small world networks
Mesmo
contexto
Ponte
Ligação
AFINAR E ALIMENTAR A NOSSA REDE
PESSOAL DE APRENDIZAGEM
PLN – PERSONAL LEARNING NETWORK
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REDE DIGITAL
Teoria do Conetivismo de Siemens
Pedagogia baseada na rede em que a aprendizagem é
feita através da ligação do individuo por meio de
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conteúdos e facilitando a interação.
Conetivismo
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AFINAR E ALIMENTAR A NOSSA REDE
PESSOAL DE APRENDIZAGEM
PLN – PERSONAL LEARNING NETWORK
AFINAR E ALIMENTAR A NOSSA REDE
PESSOAL DE APRENDIZAGEM
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Estabelecer uma
rede se ligações
Orientação no processo de procura de informação
Fonte -http://pt.dreamstime.com/fotos-de-stock-royalty-
free-rede-dos-povos-liga%C3%A7%C3%B5es-de-
comunica%C3%A7%C3%A3o-image16288008
Rede de relações
Melhoria da aprendizagem mútua
Feedback
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Documentação
Contactos
Atingir o objetivo
PLN – PERSONAL LEARNING NETWORK
“As well-tuned, well-fed PLN can be astonishingly, magically, precisely, and promptly useful.”
(Rheingold, 2012: 229).
Explorar
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Inquirir
Seguir
Envolver
Responder
Sintonizar
Alimentar
PLN
Os 8 processos para formação
de uma PLN segundo Rheingold:
ENCARANDO OS FACTOS DO FACEBOOK
Ferramenta muito utilizada e enraizada na nossa cibercultura
Rheingold dedica um capitulo do seu livro à rede social Fecebook –
Rede Social com mais de 1 bilião de cibernautas.
Ferramenta que pode potenciar o nosso capital social e o dos nossos
amigos se for bem utilizada.
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 Em locais públicos, como forma de proteção devemos, ao acedermos ao
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ENCARANDO OS FACTOS DO FACEBOOK
Segundo o autor de NetSmart, são quatro as propriedades únicas das redes digitais
públicas que levam a três mudanças de dinâmica:
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Replicabilidade
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ENCARANDO OS FACTOS DO FACEBOOK
As quatro propriedades anteriormente referidas dão forma a três dinâmicas
diferentes:
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Colisões de contexto – a audiência que está do outro lado não tem
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Convergência do privado e público – o espaço público e privado nas
redes digitais não tem uma fronteira física
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O INDIVIDUO CONECTADO E O CAPITAL SOCIAL NAS REDES

  • 1. "O INDIVIDUO CONECTADO, AS REDES SOCIAIS E O CAPITAL SOCIAL" Mestrado em Pedagogia do Elearning UC 12088 - Psicologia da Comunicação OnLine 2014/2015 Docentes: António Quintas Mendes | Elena Maria Mallmann Mestrandos: Amélia Mungoi | Ana Toscano | Aparecida Torres | Renata Duarte
  • 2. A IMPORTÂNCIA DAS REDES O MUNDO PEQUENO Fenómeno do Mundo Pequeno  Experiencia realizada por Stanley Milgram (1967)  Indivíduos escolhidos aleatoriamente em que cada um tenta encaminhar uma carta a um alvo individualmente.  Os participantes só podiam enviar a carta para desconhecidos. Fonte - http://www.is.wayne.edu/MNISS ANI/PAGEPUB/Milgram.htm
  • 3. Como resultado 1/3 das cartas chegaram ao destino numa média de 6 passos Através da experiencia de Milgram podemos concluir que parece que há caminhos curtos e que as pessoas sabem como encontra-los de forma eficaz. Alvo - Nome; - Cidade; - Endereço; - etc.. DESCONHECIDOS A IMPORTÂNCIA DAS REDES O MUNDO PEQUENO 6 passos
  • 4. Os tipos de ligação e a potencialidade das ligações foram analisadas conforme a evolução das tecnologias de comunicação e a forma de utilizar esses meios.  Lei Reed – Elevar o valor do nó ao número de ligações  Lei de Metcalfe – Número de nós elevado ao quadrado  Lei de Sarnoff – Rádio e televisão A IMPORTÂNCIA DAS REDES O MUNDO PEQUENO Fonte - http://experiencecurve.com/archives/cat_comp etitive_advantage.html Fonte - https://hbr.org/2001/02/the-law- of-the-pack
  • 5. Cada cidadão digital tornou-se num nó da comunicação digital; A partir de um nó geram-se as diversas ligações que permitem a formação dos chamados supernós e assim vai se formando uma rede de comunicação; Podemos então verificar que a internet está interligada por um grande número de nós de baixo grau e poucos supernós. A IMPORTÂNCIA DAS REDES O MUNDO PEQUENO
  • 6. ANÁLISE SOCIAL DAS REDES SOCIAIS Segundo Rheingold, são as redes de ligações complexas que ligam pessoas a outras pessoas, documentos, locais, conceitos e outros objetos. Aparecimento de novas ferramentas permitem recolher e visualizar: Links Posts Fotos Videos
  • 7. ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS ___________________ SNA (Social Network Analisys) Os nós e ligações representam parentescos, amizades, mera convivência, transações financeiras, relações sexuais ou hierarquias de prestígio. As ligações que ligam dois nós podem ser amplas Os movimentos rápidos e permanentes da tecnologia, requerem uma adaptação para o seu acompanhamento. O conhecimento que detemos sobre as redes e seus movimentos é essencial para integração ou alienação dentro dela.
  • 8. INDIVIDUALISMO NA REDE Rheingold apresenta uma pesquisa acerca do individualismo na rede realizada em 2003 por pesquisadores de diferentes universidades como Toronto, Massachusetts, Catalonia e Tokyo. As pessoas não deixaram os seus compromissos, apenas modificaram a forma de atuar. Não é mais preciso estar em grupo para falar com o grupo. Cada utilizador da rede é o ponto a ser solicitado no momento em que o outro procura a sua interação estar em qualquer lugar, até mesmo na rua, para estarmos em rede.  Estudar o comportamento das pessoas a partir da introdução da internet nas suas vidas tanto no trabalho, em casa como nas ações políticas e comunitárias:
  • 9. Tripla Revolução – Rainnie e Wellman INDIVIDUALISMO NA REDE Ascensão da internet pessoal Uso de aparelhos móveis Dispersão rápida da informação Mudança dos grupos para redes sociais Fonte - http://image.slidesharecdn.com/corediscussiontiestea chingdemo-ognyanova-2014-141107151611- conversion-gate02/95/social-ties-in-the-digital-age- teaching-demo-9-638.jpg?cb=1415396194
  • 10. INDIVIDUALISMO NA REDE  Autonomia na promoção da sua rede - marca pessoal.  Grande e diversificada rede digital + diversidades de laços (fortes e fracos) - maior capacidade para resolução de problemas.  Aqueles que conseguem funcionar eficientemente em contextos diferentes ou colapsados, conhecendo e respeitando as normas e culturas dos diferentes grupos. – Para Rheingold a primeira regra para participação on-line é conhecer as normas sociais que regem as redes online de forma a conseguir participar nelas.  Níveis de confiança e capital social mais elevados. Ser confiável e manter os contatos ativos, interagindo e respondendo aos seguidores - reciprocidade.  Boa gestão dos seus limites - Entendimento do que se quer tornar público e quais os públicos a que pretendemos que a informação chegue.  Entusiastas e ágeis com a tecnologia - Pessoas alfabetizadas em média, que localizam as informações, avaliam a sua qualidade e sabem remixá-las.  Boa gestão de tempo, especialmente os multi-taskers - As pessoas que têm atenção ao navegar e não se perdem no oceano de informações que não o levam ao objetivo pretendido. Para Rainnie e Wellman para prosperar na rede temos de:
  • 11. CAPITAL SOCIAL Pierre Bordieu (1970) Conjunto dos recursos disponíveis a uma pessoa e que resultam das relações sociais duradoras. James Collemans (1990) O valor do capital social que serve para organizar ou marginalizar grupos, como uma forma de cumprir necessidades na ausência de capital económico. Wellman e Scott Wortley (1990) Consideraram o capital social como os laços e apoio social (mas os laços são insuficientes para conseguir favores, apoio e informação, como vieram a descobrir estes dois investigadores. Putnam (2000) Medida de coesão social “em comunidades cívicas, os cidadãos estão ligados por relações horizontais de reciprocidade, ao invés de relações verticais de autoridade e dependência.
  • 12. CAPITAL SOCIAL Rheingold (2012) combina essas quatro definições para descrever o capital social na vida online. “capital social emerge nas interações dos grupos e redes de relacionamentos, não do comportamento isolado de qualquer indivíduo.
  • 13. TIPOS DE CAPITAL SOCIAL Bonding social capital – pessoas que partilham o mesmo contexto e investem fortemente nas suas relações. Este tipo de relação aumenta os sentimentos de solidariedade Bridging social capital – relações mais fracas entre pessoas, mas que continuam ter mais em comum que com outras. Este tipo de relação ajuda a sair das suas ilhas e trazer informação e a espalhá-la por novas redes. Linking social capital – junta pessoas de contextos e interesses distintos, são o tipo de ligações necessários no desenvolvimento do small world networks Mesmo contexto Ponte Ligação
  • 14. AFINAR E ALIMENTAR A NOSSA REDE PESSOAL DE APRENDIZAGEM PLN – PERSONAL LEARNING NETWORK APRENDER NA REDE DIGITAL
  • 15. Teoria do Conetivismo de Siemens Pedagogia baseada na rede em que a aprendizagem é feita através da ligação do individuo por meio de pontos de ligação (nós) permitindo a partilha de conteúdos e facilitando a interação. Conetivismo Conhecimento Tecnologia Aprendizagem AFINAR E ALIMENTAR A NOSSA REDE PESSOAL DE APRENDIZAGEM PLN – PERSONAL LEARNING NETWORK
  • 16. AFINAR E ALIMENTAR A NOSSA REDE PESSOAL DE APRENDIZAGEM PLN – PERSONAL LEARNING NETWORK Estabelecer uma rede se ligações Orientação no processo de procura de informação Fonte -http://pt.dreamstime.com/fotos-de-stock-royalty- free-rede-dos-povos-liga%C3%A7%C3%B5es-de- comunica%C3%A7%C3%A3o-image16288008 Rede de relações Melhoria da aprendizagem mútua Feedback Ideias Documentação Contactos Atingir o objetivo
  • 17. PLN – PERSONAL LEARNING NETWORK “As well-tuned, well-fed PLN can be astonishingly, magically, precisely, and promptly useful.” (Rheingold, 2012: 229). Explorar Pesquisar Inquirir Seguir Envolver Responder Sintonizar Alimentar PLN Os 8 processos para formação de uma PLN segundo Rheingold:
  • 18. ENCARANDO OS FACTOS DO FACEBOOK Ferramenta muito utilizada e enraizada na nossa cibercultura Rheingold dedica um capitulo do seu livro à rede social Fecebook – Rede Social com mais de 1 bilião de cibernautas. Ferramenta que pode potenciar o nosso capital social e o dos nossos amigos se for bem utilizada. Privacidade – questão controversa  Utilizar corretamente as definições de privacidade;  Biografia – filtrar o que queremos que os outros saibam de nós;  Em locais públicos, como forma de proteção devemos, ao acedermos ao Facebook devemos ativar o https para proteger a ligação encriptando dados importantes – login e password;  Cuidados a ter quando utilizamos a ironia/humor.
  • 19. ENCARANDO OS FACTOS DO FACEBOOK Segundo o autor de NetSmart, são quatro as propriedades únicas das redes digitais públicas que levam a três mudanças de dinâmica: Persistência • O que dizes permanece. Replicabilidade • É possível copiar/colar de um local para outro. Escalabilidade • Só porque algo é tornado público não quer dizer que vai ser lido por todos. Pesquisa • Todas as pessoas tornam-se alvo de pesquisa.
  • 20. ENCARANDO OS FACTOS DO FACEBOOK As quatro propriedades anteriormente referidas dão forma a três dinâmicas diferentes: Audiências invisíveis – não se sabe quem está do outro lado. Colisões de contexto – a audiência que está do outro lado não tem necessariamente o mesmo background. Convergência do privado e público – o espaço público e privado nas redes digitais não tem uma fronteira física by is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Partilha nos termos da mesma licença 4.0 Internacional License.