SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 7
Miriam Marques 
Curso: EFA NS TSHT – Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho 
Formadora: Maria João Patrão 
UFCD: 5375 – Noções de Pedagogia 
Pedagogia 
As noções de Pedagogia, contidas no módulo 5375, pretendem numa formação 
transmitir a informação de modo que o formando adquira competências no âmbito do 
ensino, como por exemplo, a planificação, o desenvolvimento e a avaliação de uma 
sessão de formação. 
Deste modo, o formador pode contribuir para uma muito boa, boa, razoável ou 
até, uma má sessão de formação. 
A forma de interacção do formador para com os formandos depende sempre das 
três áreas do saber, do saber-ser (personalidade do formador), do saber-saber 
(conhecimento do formador) e do saber-fazer (competências do formador). Esta última 
área do saber é a que se pretende adquirir, em concreto, neste módulo de noções de 
Pedagogia. 
De uma boa planificação depende uma 
boa sessão de formação. É nesta fase que se 
define os objectivos da sessão, os conteúdos 
a abordar, a gestão do tempo de duração, 
as metodologias e/ou teorias a aplicar. 
Uma má planificação poderá resultar 
numa má gestão de tempo e de materiais. 
2
Miriam Marques 
Curso: EFA NS TSHT – Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho 
No desenvolver de uma sessão de formação podem-se aplicar dinâmicas, 
diferentes estilos de comunicação e métodos e técnicas de formação. 
As dinâmicas podem ser muito diversas, sendo que nesta situação se pretende 
que os formandos adquiram competências através da interacção. 
Dentro dos estilos de comunicação (o modo como comunicamos), temos o estilo 
passivo, agressivo, manipulativo e assertivo. Todos 
estes estilos têm as suas vantagens e desvantagens, 
devendo ser adequados e/ou combinados consoante o 
público-alvo. Também isto, deverá ser estabelecido na 
planificação. Aqui vemos também, uma das razões pela 
qual é muito importante conhecer os formandos a quem 
iremos dar formação, de modo a podermos adaptar 
melhor as dinâmicas, o/s estilo de comunicação e 
métodos e técnicas de formação, assim como, a 
avaliação. Contudo, devemos ser o mais sincero possível para com a nossa 
personalidade. 
Existem vários métodos de formação, como o método expositivo, 
demonstrativo, interrogativo e activo. 
O método expositivo é o método em que se expõe os conhecimentos pretendidos 
a transmitir. Este método é muito utilizado no ensino público. Aqui, na minha opinião, o 
conteúdo é “despejado” e muitas vezes, dependentemente do contexto, torna-se 
desinteressante e desmotivante. Contudo, tenho noção de que este método também tem 
as suas vantagens e que é necessário em algumas situações. Mais uma vez, devemos 
adaptar os métodos á nossa personalidade e aos formandos em questão, dentro do 
possível. 
O método demonstrativo é um método prático, em que o formador demonstra o 
que pretende transmitir. Para mim, este é um método muito útil e positivo, apesar de 
que, não é possível utilizá-lo com todos os conteúdos, uma vez que nem tudo se aplica 
na prática. 
3
Miriam Marques 
Curso: EFA NS TSHT – Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho 
O método interrogativo consiste em questionar os formandos sobre um 
determinado assunto. Aqui pretende-se que os formandos cheguem a um determinado 
ponto sozinhos, sem que se tenha exposto ou demonstrado a matéria. È um modo de 
reflexão, em voz alta e em conjunto, em que os formandos chegam a determinadas 
conclusões, adquirindo assim, conhecimentos. 
O método activo é, em minha opinião, quando possível o método mais 
produtivo, uma vez que consiste na aplicação de todos os outros métodos, acima 
mencionados. Neste caso, podemos aplicar a esta situação a frase: “A união faz a força”. 
O método de aprendizagens das pessoas varia de pessoa para pessoa, sendo que, existem 
pessoas que aprendem e interiorizam mais através da leitura, outras através da escrita, 
outras através da visualização de imagens e outras através da realização prática. 
Existem ainda pessoas que aprendem mais com a combinação de alguns métodos de 
aprendizagem acima descritos. Por isso, este método será sempre o mais indicado uma 
vez que consiste na junção dos diferentes métodos, respondendo á necessidade dos 
diferentes formandos. Apesar disso, deve ser tomado em conta que, nem sempre é 
possível a aplicação deste método, pois depende sempre dos conteúdos a dar, dos 
formandos que iram receber a formação e do formador que irá utilizá-lo. 
Por fim, vem a avaliação da formação, através da avaliação dos formandos. 
Pretendemos com a avaliação ajudar os formandos. Se os formandos tiverem no geral 
uma má avaliação, significa que, muito provavelmente, as metodologias e/ou o/s estilo/s 
de comunicação não foram adequados aos formandos em questão, ou seja, as 
informações pretendidas não foram entendidas pelos formandos. Deste modo, a 
planificação da próxima sessão deverá ser revista, assim como os métodos e estilos de 
formação deverão ser alterados. 
Se a avaliação dos formandos for média, deverá se ter em conta quais os 
formandos que sentiram dificuldades e quais as dificuldades, assim como, tentar 
perceber qual o seu método de aprendizagem, para que desta forma se possa ajudá-los a 
receber a informação, adequando as metodologias utilizadas. 
4
Miriam Marques 
Curso: EFA NS TSHT – Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho 
Se a avaliação for boa ou muito boa, então está de parabéns e atingiu o objectivo 
da sessão de formação. Poderá utilizar os procedimentos que utilizou na planificação 
para a próxima, mas sempre tendo em conta, que cada grupo de formandos é um grupo 
diferente, assim como, o ambiente do local de formação e o conteúdo a abordar. Como 
tais, necessitam constantemente ser adequados aos métodos e estilos de comunicação de 
formação existentes. 
A avaliação pode ser do tipo normativa (subjectiva) ou do tipo normativa 
(objectivos claros). 
Podemos avaliar no inicio da formação, avaliação formativa, com o intuito de 
despertar os formandos para o tema, apercebendo-me dos seus 
conhecimentos nessa área. Também podemos fazer uma 
avaliação intermédia, avaliação preditiva, que pretende 
prever as dificuldades dos formandos antes do final do 
curso, com o objectivo de esclarecer as dúvidas, a fim de 
poderem ultrapassar as suas dificuldades antes da formação 
terminar. Por fim e no final da formação, temos a avaliação 
sumativa, que pretende avaliar o formando nos suas diversas categorias, de uma forma 
aditiva como o próprio nome indica. 
As técnicas de avaliação podem ser distintas, pois podemos avaliar através da 
observação, da formulação de perguntas e da aferição. 
5
Miriam Marques 
Curso: EFA NS TSHT – Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho 
Reflexão 
Todo este conteúdo e competências tem uma carga grande e muito importante na 
vida profissional de um Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho, uma vez que o 
técnico tem de saber dar formação e passar a informação necessária ao trabalho seguro 
dos trabalhadores. 
Esta nem sempre é uma tarefa muito fácil, visto que na actualidade a maioria dos 
trabalhadores são “fechados” a mudanças. Por isso, a utilização dos métodos e da 
comunicação adequada, poderá fazer “milagres”, no que diz respeito à abertura de 
horizontes dos trabalhadores, através da motivação e interesse transmitidos nas 
formações, assim como, da mensagem transmitida e recebida. Para que uma 
sensibilização seja concretizada é necessário, isso mesmo, que a mensagem chegue ao 
destinatário. 
Assim como, tudo isto pode ser positivo, também a falta de competências nesta 
área, poderá provocar um desinteresse e desmotivação por parte do trabalhador, não 
entendendo a mensagem transmitida. Neste caso, não é possível a sensibilização do 
funcionário para o problema. 
Não senti grandes dificuldades neste módulo, pois a formadora Mª João Patrão 
esteve sempre disposta a esclarecimentos e disponibilizou 
do tempo necessário à elaboração dos trabalhos. 
Este módulo permitiu a aquisição de novas 
competências e a aplicação e desenvolvimento de outras, 
como por exemplo, a competência do trabalho em equipa, 
da planificação, da elaboração de trabalhos em formato 
digital, da criatividade e da apresentação oral. 
Reflexão elaborada a 26 de Março de 2011. 
6
Miriam Marques 
Curso: EFA NS TSHT – Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho 
Reflexão 
Todo este conteúdo e competências tem uma carga grande e muito importante na 
vida profissional de um Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho, uma vez que o 
técnico tem de saber dar formação e passar a informação necessária ao trabalho seguro 
dos trabalhadores. 
Esta nem sempre é uma tarefa muito fácil, visto que na actualidade a maioria dos 
trabalhadores são “fechados” a mudanças. Por isso, a utilização dos métodos e da 
comunicação adequada, poderá fazer “milagres”, no que diz respeito à abertura de 
horizontes dos trabalhadores, através da motivação e interesse transmitidos nas 
formações, assim como, da mensagem transmitida e recebida. Para que uma 
sensibilização seja concretizada é necessário, isso mesmo, que a mensagem chegue ao 
destinatário. 
Assim como, tudo isto pode ser positivo, também a falta de competências nesta 
área, poderá provocar um desinteresse e desmotivação por parte do trabalhador, não 
entendendo a mensagem transmitida. Neste caso, não é possível a sensibilização do 
funcionário para o problema. 
Não senti grandes dificuldades neste módulo, pois a formadora Mª João Patrão 
esteve sempre disposta a esclarecimentos e disponibilizou 
do tempo necessário à elaboração dos trabalhos. 
Este módulo permitiu a aquisição de novas 
competências e a aplicação e desenvolvimento de outras, 
como por exemplo, a competência do trabalho em equipa, 
da planificação, da elaboração de trabalhos em formato 
digital, da criatividade e da apresentação oral. 
Reflexão elaborada a 26 de Março de 2011. 
6

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]
PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]
PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]J P
 
Culturas De Urbanismo E Mobilidade Luis Costa
Culturas De Urbanismo E Mobilidade Luis CostaCulturas De Urbanismo E Mobilidade Luis Costa
Culturas De Urbanismo E Mobilidade Luis CostaLuís Costa
 
Reflexão - Ambiente e segurança
Reflexão - Ambiente e segurançaReflexão - Ambiente e segurança
Reflexão - Ambiente e segurançaSizes & Patterns
 
Clc 7 reflexão_sílvia_fernandes
Clc 7 reflexão_sílvia_fernandesClc 7 reflexão_sílvia_fernandes
Clc 7 reflexão_sílvia_fernandesSILVIA G. FERNANDES
 
Reflexão - Princípios básicos de qualidade
Reflexão - Princípios básicos de qualidade Reflexão - Princípios básicos de qualidade
Reflexão - Princípios básicos de qualidade Sizes & Patterns
 
P.R.A ALEXANDRE TORRES-tecnico de ação educativa.docx
P.R.A ALEXANDRE TORRES-tecnico de ação educativa.docxP.R.A ALEXANDRE TORRES-tecnico de ação educativa.docx
P.R.A ALEXANDRE TORRES-tecnico de ação educativa.docxBarbaraLuiza13
 
Ana rasteiro ft ufcd 3244_reflexão
Ana rasteiro ft ufcd 3244_reflexãoAna rasteiro ft ufcd 3244_reflexão
Ana rasteiro ft ufcd 3244_reflexãorasteiro
 
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadoraAna rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadorarasteiro
 
Ana rasteiro reflexão ufcd 3275 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão  ufcd 3275 ana rasteiro corrigida pela mediadoraAna rasteiro reflexão  ufcd 3275 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão ufcd 3275 ana rasteiro corrigida pela mediadorarasteiro
 
Ana rasteiro reflexão ft_ufcd 3280
Ana rasteiro  reflexão ft_ufcd 3280Ana rasteiro  reflexão ft_ufcd 3280
Ana rasteiro reflexão ft_ufcd 3280rasteiro
 
Portefolio reflexivo de_aprendizagem
Portefolio reflexivo de_aprendizagemPortefolio reflexivo de_aprendizagem
Portefolio reflexivo de_aprendizagemElisa Dias
 

La actualidad más candente (20)

Reflexão - CP4
Reflexão - CP4Reflexão - CP4
Reflexão - CP4
 
Reflexão - CLC7
Reflexão - CLC7 Reflexão - CLC7
Reflexão - CLC7
 
Plano de sessão
Plano de sessãoPlano de sessão
Plano de sessão
 
Reflexão - STC-7
Reflexão - STC-7 Reflexão - STC-7
Reflexão - STC-7
 
PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]
PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]
PRA - Portefólio Reflexivo Aprendizagens [RVCC]
 
Culturas De Urbanismo E Mobilidade Luis Costa
Culturas De Urbanismo E Mobilidade Luis CostaCulturas De Urbanismo E Mobilidade Luis Costa
Culturas De Urbanismo E Mobilidade Luis Costa
 
Reflexão - Ambiente e segurança
Reflexão - Ambiente e segurançaReflexão - Ambiente e segurança
Reflexão - Ambiente e segurança
 
Clc 7 reflexão_sílvia_fernandes
Clc 7 reflexão_sílvia_fernandesClc 7 reflexão_sílvia_fernandes
Clc 7 reflexão_sílvia_fernandes
 
Reflexão - CLCLEI
Reflexão - CLCLEIReflexão - CLCLEI
Reflexão - CLCLEI
 
Reflexão - Princípios básicos de qualidade
Reflexão - Princípios básicos de qualidade Reflexão - Princípios básicos de qualidade
Reflexão - Princípios básicos de qualidade
 
Ufcd-9634-Jovens.doc
Ufcd-9634-Jovens.docUfcd-9634-Jovens.doc
Ufcd-9634-Jovens.doc
 
P.R.A ALEXANDRE TORRES-tecnico de ação educativa.docx
P.R.A ALEXANDRE TORRES-tecnico de ação educativa.docxP.R.A ALEXANDRE TORRES-tecnico de ação educativa.docx
P.R.A ALEXANDRE TORRES-tecnico de ação educativa.docx
 
Plano de sessão
Plano de sessãoPlano de sessão
Plano de sessão
 
Ana rasteiro ft ufcd 3244_reflexão
Ana rasteiro ft ufcd 3244_reflexãoAna rasteiro ft ufcd 3244_reflexão
Ana rasteiro ft ufcd 3244_reflexão
 
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadoraAna rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão 3281 ana rasteiro corrigida pela mediadora
 
Ana rasteiro reflexão ufcd 3275 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão  ufcd 3275 ana rasteiro corrigida pela mediadoraAna rasteiro reflexão  ufcd 3275 ana rasteiro corrigida pela mediadora
Ana rasteiro reflexão ufcd 3275 ana rasteiro corrigida pela mediadora
 
Ana rasteiro reflexão ft_ufcd 3280
Ana rasteiro  reflexão ft_ufcd 3280Ana rasteiro  reflexão ft_ufcd 3280
Ana rasteiro reflexão ft_ufcd 3280
 
Portefolio reflexivo de_aprendizagem
Portefolio reflexivo de_aprendizagemPortefolio reflexivo de_aprendizagem
Portefolio reflexivo de_aprendizagem
 
CLC 5
CLC 5CLC 5
CLC 5
 
Reflexão Final
Reflexão FinalReflexão Final
Reflexão Final
 

Destacado

A língua e a literatura portuguesas
A língua e a literatura portuguesasA língua e a literatura portuguesas
A língua e a literatura portuguesasLicínio Rocha
 
Proposta de trabalho ficha nº2
Proposta de trabalho ficha nº2Proposta de trabalho ficha nº2
Proposta de trabalho ficha nº2turmab
 
Normas e forma do relatório/ reflexão crítica
Normas e forma do relatório/ reflexão críticaNormas e forma do relatório/ reflexão crítica
Normas e forma do relatório/ reflexão críticaCristina Couto Varela
 
Definições de arte pergunta resposta
Definições de arte pergunta respostaDefinições de arte pergunta resposta
Definições de arte pergunta respostaTina Lima
 
ReflexãO Individual Ana Santos
ReflexãO Individual   Ana SantosReflexãO Individual   Ana Santos
ReflexãO Individual Ana SantosAnaSAnaO
 
CIPA - Mensagem Final para o Curso de Formação de Cipeiros
CIPA - Mensagem Final para o Curso de Formação de CipeirosCIPA - Mensagem Final para o Curso de Formação de Cipeiros
CIPA - Mensagem Final para o Curso de Formação de CipeirosGeice Kelly Vasconcelos
 
10 OrientaçãO Para A ElaboraçãO Do Pra
10 OrientaçãO Para A ElaboraçãO Do Pra10 OrientaçãO Para A ElaboraçãO Do Pra
10 OrientaçãO Para A ElaboraçãO Do PraJoão Lima
 

Destacado (7)

A língua e a literatura portuguesas
A língua e a literatura portuguesasA língua e a literatura portuguesas
A língua e a literatura portuguesas
 
Proposta de trabalho ficha nº2
Proposta de trabalho ficha nº2Proposta de trabalho ficha nº2
Proposta de trabalho ficha nº2
 
Normas e forma do relatório/ reflexão crítica
Normas e forma do relatório/ reflexão críticaNormas e forma do relatório/ reflexão crítica
Normas e forma do relatório/ reflexão crítica
 
Definições de arte pergunta resposta
Definições de arte pergunta respostaDefinições de arte pergunta resposta
Definições de arte pergunta resposta
 
ReflexãO Individual Ana Santos
ReflexãO Individual   Ana SantosReflexãO Individual   Ana Santos
ReflexãO Individual Ana Santos
 
CIPA - Mensagem Final para o Curso de Formação de Cipeiros
CIPA - Mensagem Final para o Curso de Formação de CipeirosCIPA - Mensagem Final para o Curso de Formação de Cipeiros
CIPA - Mensagem Final para o Curso de Formação de Cipeiros
 
10 OrientaçãO Para A ElaboraçãO Do Pra
10 OrientaçãO Para A ElaboraçãO Do Pra10 OrientaçãO Para A ElaboraçãO Do Pra
10 OrientaçãO Para A ElaboraçãO Do Pra
 

Similar a Reflexão final do módulo trabalho de recuperação

7 aprendizagem baseada-em-equipes-da-teoria-a-pratica
7 aprendizagem baseada-em-equipes-da-teoria-a-pratica7 aprendizagem baseada-em-equipes-da-teoria-a-pratica
7 aprendizagem baseada-em-equipes-da-teoria-a-praticaHERICO MACIEL
 
Técnica docente tbl texto em português
Técnica docente tbl texto em portuguêsTécnica docente tbl texto em português
Técnica docente tbl texto em portuguêsIzabel Almeida Alves
 
Relatório final reflexão critica
Relatório final reflexão criticaRelatório final reflexão critica
Relatório final reflexão criticaManuel Sequeira
 
Projeto Curso de Didática
Projeto Curso de DidáticaProjeto Curso de Didática
Projeto Curso de DidáticaAlesfer
 
Estrategias de-ensinagem-lea-anastasiou
Estrategias de-ensinagem-lea-anastasiouEstrategias de-ensinagem-lea-anastasiou
Estrategias de-ensinagem-lea-anastasiouPROIDDBahiana
 
Folha avaliação formativa[15433]
Folha   avaliação formativa[15433]Folha   avaliação formativa[15433]
Folha avaliação formativa[15433]pereyras
 
Avaliação da formação contínua
Avaliação da formação contínuaAvaliação da formação contínua
Avaliação da formação contínuaMaria Casanova
 
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...PROIDDBahiana
 
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...PROIDDBahiana
 
10 Dicas para aumentar o engajamento do Aluno
10 Dicas para aumentar o engajamento do Aluno10 Dicas para aumentar o engajamento do Aluno
10 Dicas para aumentar o engajamento do AlunoLetícia Spina Tapia
 
Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...
Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...
Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...nuno.jose.duarte
 
Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conc...
Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conc...Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conc...
Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conc...joao jose saraiva da fonseca
 

Similar a Reflexão final do módulo trabalho de recuperação (20)

7 aprendizagem baseada-em-equipes-da-teoria-a-pratica
7 aprendizagem baseada-em-equipes-da-teoria-a-pratica7 aprendizagem baseada-em-equipes-da-teoria-a-pratica
7 aprendizagem baseada-em-equipes-da-teoria-a-pratica
 
Técnica docente tbl texto em português
Técnica docente tbl texto em portuguêsTécnica docente tbl texto em português
Técnica docente tbl texto em português
 
Relatório final reflexão critica
Relatório final reflexão criticaRelatório final reflexão critica
Relatório final reflexão critica
 
Slides módulo 4
Slides módulo 4Slides módulo 4
Slides módulo 4
 
01 tecnicas de treinamento
01 tecnicas de treinamento01 tecnicas de treinamento
01 tecnicas de treinamento
 
Gestão de Pessoas nas formações educacionais.pdf
Gestão de Pessoas nas formações educacionais.pdfGestão de Pessoas nas formações educacionais.pdf
Gestão de Pessoas nas formações educacionais.pdf
 
Projeto Curso de Didática
Projeto Curso de DidáticaProjeto Curso de Didática
Projeto Curso de Didática
 
05 tecnologia educacional_e_tutoria
05 tecnologia educacional_e_tutoria05 tecnologia educacional_e_tutoria
05 tecnologia educacional_e_tutoria
 
Estrategias de-ensinagem-lea-anastasiou
Estrategias de-ensinagem-lea-anastasiouEstrategias de-ensinagem-lea-anastasiou
Estrategias de-ensinagem-lea-anastasiou
 
Folha avaliação formativa[15433]
Folha   avaliação formativa[15433]Folha   avaliação formativa[15433]
Folha avaliação formativa[15433]
 
Avaliação da formação contínua
Avaliação da formação contínuaAvaliação da formação contínua
Avaliação da formação contínua
 
referencial detalhado do curso formação pedagógica inicial de formadores | CCP
referencial detalhado do curso formação pedagógica inicial de formadores | CCPreferencial detalhado do curso formação pedagógica inicial de formadores | CCP
referencial detalhado do curso formação pedagógica inicial de formadores | CCP
 
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...
 
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...
Reflexoes sobre-o-processo-tutorial-na-aprendizagem-baseada-em-problemas-tsuj...
 
10 Dicas para aumentar o engajamento do Aluno
10 Dicas para aumentar o engajamento do Aluno10 Dicas para aumentar o engajamento do Aluno
10 Dicas para aumentar o engajamento do Aluno
 
Programa sht
Programa sht Programa sht
Programa sht
 
Artigo marcia cazal feito
Artigo marcia cazal feitoArtigo marcia cazal feito
Artigo marcia cazal feito
 
Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...
Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...
Dr Manuel Louro Profissional Rvc Formador Mediador Efa Formador Como Se Artic...
 
Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conc...
Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conc...Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conc...
Rumo à diferenciação dos conteúdos escolares: o ensino e aprendizagem de conc...
 
Sara de jesus
Sara de jesusSara de jesus
Sara de jesus
 

Más de apolonianunes

Atendimento telefonico
Atendimento telefonicoAtendimento telefonico
Atendimento telefonicoapolonianunes
 
guia nutrientes_aditivos_e_alimentos
 guia nutrientes_aditivos_e_alimentos guia nutrientes_aditivos_e_alimentos
guia nutrientes_aditivos_e_alimentosapolonianunes
 
Habilidades para a vida aula de 7 e8 de nov
Habilidades para a vida aula de 7 e8 de novHabilidades para a vida aula de 7 e8 de nov
Habilidades para a vida aula de 7 e8 de novapolonianunes
 
Aumentar a autoestima
Aumentar a autoestimaAumentar a autoestima
Aumentar a autoestimaapolonianunes
 
Exerccios de ortografia
Exerccios de ortografiaExerccios de ortografia
Exerccios de ortografiaapolonianunes
 

Más de apolonianunes (6)

Atendimento telefonico
Atendimento telefonicoAtendimento telefonico
Atendimento telefonico
 
guia nutrientes_aditivos_e_alimentos
 guia nutrientes_aditivos_e_alimentos guia nutrientes_aditivos_e_alimentos
guia nutrientes_aditivos_e_alimentos
 
Habilidades para a vida aula de 7 e8 de nov
Habilidades para a vida aula de 7 e8 de novHabilidades para a vida aula de 7 e8 de nov
Habilidades para a vida aula de 7 e8 de nov
 
Ppt iefp ufcd 3536
Ppt iefp ufcd 3536Ppt iefp ufcd 3536
Ppt iefp ufcd 3536
 
Aumentar a autoestima
Aumentar a autoestimaAumentar a autoestima
Aumentar a autoestima
 
Exerccios de ortografia
Exerccios de ortografiaExerccios de ortografia
Exerccios de ortografia
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 

Reflexão final do módulo trabalho de recuperação

  • 1.
  • 2. Miriam Marques Curso: EFA NS TSHT – Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho Formadora: Maria João Patrão UFCD: 5375 – Noções de Pedagogia Pedagogia As noções de Pedagogia, contidas no módulo 5375, pretendem numa formação transmitir a informação de modo que o formando adquira competências no âmbito do ensino, como por exemplo, a planificação, o desenvolvimento e a avaliação de uma sessão de formação. Deste modo, o formador pode contribuir para uma muito boa, boa, razoável ou até, uma má sessão de formação. A forma de interacção do formador para com os formandos depende sempre das três áreas do saber, do saber-ser (personalidade do formador), do saber-saber (conhecimento do formador) e do saber-fazer (competências do formador). Esta última área do saber é a que se pretende adquirir, em concreto, neste módulo de noções de Pedagogia. De uma boa planificação depende uma boa sessão de formação. É nesta fase que se define os objectivos da sessão, os conteúdos a abordar, a gestão do tempo de duração, as metodologias e/ou teorias a aplicar. Uma má planificação poderá resultar numa má gestão de tempo e de materiais. 2
  • 3. Miriam Marques Curso: EFA NS TSHT – Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho No desenvolver de uma sessão de formação podem-se aplicar dinâmicas, diferentes estilos de comunicação e métodos e técnicas de formação. As dinâmicas podem ser muito diversas, sendo que nesta situação se pretende que os formandos adquiram competências através da interacção. Dentro dos estilos de comunicação (o modo como comunicamos), temos o estilo passivo, agressivo, manipulativo e assertivo. Todos estes estilos têm as suas vantagens e desvantagens, devendo ser adequados e/ou combinados consoante o público-alvo. Também isto, deverá ser estabelecido na planificação. Aqui vemos também, uma das razões pela qual é muito importante conhecer os formandos a quem iremos dar formação, de modo a podermos adaptar melhor as dinâmicas, o/s estilo de comunicação e métodos e técnicas de formação, assim como, a avaliação. Contudo, devemos ser o mais sincero possível para com a nossa personalidade. Existem vários métodos de formação, como o método expositivo, demonstrativo, interrogativo e activo. O método expositivo é o método em que se expõe os conhecimentos pretendidos a transmitir. Este método é muito utilizado no ensino público. Aqui, na minha opinião, o conteúdo é “despejado” e muitas vezes, dependentemente do contexto, torna-se desinteressante e desmotivante. Contudo, tenho noção de que este método também tem as suas vantagens e que é necessário em algumas situações. Mais uma vez, devemos adaptar os métodos á nossa personalidade e aos formandos em questão, dentro do possível. O método demonstrativo é um método prático, em que o formador demonstra o que pretende transmitir. Para mim, este é um método muito útil e positivo, apesar de que, não é possível utilizá-lo com todos os conteúdos, uma vez que nem tudo se aplica na prática. 3
  • 4. Miriam Marques Curso: EFA NS TSHT – Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho O método interrogativo consiste em questionar os formandos sobre um determinado assunto. Aqui pretende-se que os formandos cheguem a um determinado ponto sozinhos, sem que se tenha exposto ou demonstrado a matéria. È um modo de reflexão, em voz alta e em conjunto, em que os formandos chegam a determinadas conclusões, adquirindo assim, conhecimentos. O método activo é, em minha opinião, quando possível o método mais produtivo, uma vez que consiste na aplicação de todos os outros métodos, acima mencionados. Neste caso, podemos aplicar a esta situação a frase: “A união faz a força”. O método de aprendizagens das pessoas varia de pessoa para pessoa, sendo que, existem pessoas que aprendem e interiorizam mais através da leitura, outras através da escrita, outras através da visualização de imagens e outras através da realização prática. Existem ainda pessoas que aprendem mais com a combinação de alguns métodos de aprendizagem acima descritos. Por isso, este método será sempre o mais indicado uma vez que consiste na junção dos diferentes métodos, respondendo á necessidade dos diferentes formandos. Apesar disso, deve ser tomado em conta que, nem sempre é possível a aplicação deste método, pois depende sempre dos conteúdos a dar, dos formandos que iram receber a formação e do formador que irá utilizá-lo. Por fim, vem a avaliação da formação, através da avaliação dos formandos. Pretendemos com a avaliação ajudar os formandos. Se os formandos tiverem no geral uma má avaliação, significa que, muito provavelmente, as metodologias e/ou o/s estilo/s de comunicação não foram adequados aos formandos em questão, ou seja, as informações pretendidas não foram entendidas pelos formandos. Deste modo, a planificação da próxima sessão deverá ser revista, assim como os métodos e estilos de formação deverão ser alterados. Se a avaliação dos formandos for média, deverá se ter em conta quais os formandos que sentiram dificuldades e quais as dificuldades, assim como, tentar perceber qual o seu método de aprendizagem, para que desta forma se possa ajudá-los a receber a informação, adequando as metodologias utilizadas. 4
  • 5. Miriam Marques Curso: EFA NS TSHT – Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho Se a avaliação for boa ou muito boa, então está de parabéns e atingiu o objectivo da sessão de formação. Poderá utilizar os procedimentos que utilizou na planificação para a próxima, mas sempre tendo em conta, que cada grupo de formandos é um grupo diferente, assim como, o ambiente do local de formação e o conteúdo a abordar. Como tais, necessitam constantemente ser adequados aos métodos e estilos de comunicação de formação existentes. A avaliação pode ser do tipo normativa (subjectiva) ou do tipo normativa (objectivos claros). Podemos avaliar no inicio da formação, avaliação formativa, com o intuito de despertar os formandos para o tema, apercebendo-me dos seus conhecimentos nessa área. Também podemos fazer uma avaliação intermédia, avaliação preditiva, que pretende prever as dificuldades dos formandos antes do final do curso, com o objectivo de esclarecer as dúvidas, a fim de poderem ultrapassar as suas dificuldades antes da formação terminar. Por fim e no final da formação, temos a avaliação sumativa, que pretende avaliar o formando nos suas diversas categorias, de uma forma aditiva como o próprio nome indica. As técnicas de avaliação podem ser distintas, pois podemos avaliar através da observação, da formulação de perguntas e da aferição. 5
  • 6. Miriam Marques Curso: EFA NS TSHT – Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho Reflexão Todo este conteúdo e competências tem uma carga grande e muito importante na vida profissional de um Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho, uma vez que o técnico tem de saber dar formação e passar a informação necessária ao trabalho seguro dos trabalhadores. Esta nem sempre é uma tarefa muito fácil, visto que na actualidade a maioria dos trabalhadores são “fechados” a mudanças. Por isso, a utilização dos métodos e da comunicação adequada, poderá fazer “milagres”, no que diz respeito à abertura de horizontes dos trabalhadores, através da motivação e interesse transmitidos nas formações, assim como, da mensagem transmitida e recebida. Para que uma sensibilização seja concretizada é necessário, isso mesmo, que a mensagem chegue ao destinatário. Assim como, tudo isto pode ser positivo, também a falta de competências nesta área, poderá provocar um desinteresse e desmotivação por parte do trabalhador, não entendendo a mensagem transmitida. Neste caso, não é possível a sensibilização do funcionário para o problema. Não senti grandes dificuldades neste módulo, pois a formadora Mª João Patrão esteve sempre disposta a esclarecimentos e disponibilizou do tempo necessário à elaboração dos trabalhos. Este módulo permitiu a aquisição de novas competências e a aplicação e desenvolvimento de outras, como por exemplo, a competência do trabalho em equipa, da planificação, da elaboração de trabalhos em formato digital, da criatividade e da apresentação oral. Reflexão elaborada a 26 de Março de 2011. 6
  • 7. Miriam Marques Curso: EFA NS TSHT – Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho Reflexão Todo este conteúdo e competências tem uma carga grande e muito importante na vida profissional de um Técnico de Segurança e Higiene no Trabalho, uma vez que o técnico tem de saber dar formação e passar a informação necessária ao trabalho seguro dos trabalhadores. Esta nem sempre é uma tarefa muito fácil, visto que na actualidade a maioria dos trabalhadores são “fechados” a mudanças. Por isso, a utilização dos métodos e da comunicação adequada, poderá fazer “milagres”, no que diz respeito à abertura de horizontes dos trabalhadores, através da motivação e interesse transmitidos nas formações, assim como, da mensagem transmitida e recebida. Para que uma sensibilização seja concretizada é necessário, isso mesmo, que a mensagem chegue ao destinatário. Assim como, tudo isto pode ser positivo, também a falta de competências nesta área, poderá provocar um desinteresse e desmotivação por parte do trabalhador, não entendendo a mensagem transmitida. Neste caso, não é possível a sensibilização do funcionário para o problema. Não senti grandes dificuldades neste módulo, pois a formadora Mª João Patrão esteve sempre disposta a esclarecimentos e disponibilizou do tempo necessário à elaboração dos trabalhos. Este módulo permitiu a aquisição de novas competências e a aplicação e desenvolvimento de outras, como por exemplo, a competência do trabalho em equipa, da planificação, da elaboração de trabalhos em formato digital, da criatividade e da apresentação oral. Reflexão elaborada a 26 de Março de 2011. 6