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Regência (1831-1840)
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Abdicação de D. Pedro I Menoridade do Príncipe→ →
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●
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●
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●
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e falta de autonomia)
●
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soldados negros libertos e
livres
●
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República separada do
Brasil
●
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●
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– Composição social: Estancieiros gaúchos, produtores de
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– Reivindicações: contra os impostos que beneficiavam
concorrência argentina/uruguaia; por autonomia
administrativa da região
Cena da minissérie A Casa
das Sete Mulheres.
– Proclamação da República Rio-grandense (1836) e da
República Juliana (Santa Catarina, 1839)
– Líderes: Elite. Frente de batalha: peões, libertos, escravos
alforriados.
– Caxias vence a revolta, mas diversas reivindicações dos
farroupilhas são atendidas: anistia aos revoltosos,
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dos escravos participantes.
Cena da minissérie A Casa
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O Período Regencial e suas revoltas

  • 1. Regência (1831-1840) ● Abdicação de D. Pedro I Menoridade do Príncipe→ → Governo de políticos regentes ● Primeiro momento: Descentralização do poder = maior poder para as províncias, menor o poder central ● Disputas entre as elites locais, com apenas um acordo: a defesa do liberalismo MODERADO, que não ameaçasse a ordem social (manutenção da escravidão, da propriedade privada e da submissão do povo). Relembrando...
  • 2. Algumas medidas tomadas pelos regentes: ● Criação da Guarda Nacional em contraposição ao→ Exército (composto por pessoas de camadas médias e pobres), era composta por coronéis (=fazendeiros) e por homens de sua confiança. ● Ato adicional de 1834 legislação criada para dar→ maior autonomia às províncias. Instituía Assembleias Legislativas Provinciais, com poder de criar leis sobre impostos, educação, religião e nomear funcionários. OBS: província = “estado”
  • 3. Revoltas Regenciais ● Cabanagem (Grão-Pará, 1835-40): – Composição social: “Cabanos” (pobres, negros/as, indígenas e mestiços/as) – Apoio inicial de alguns fazendeiros contra o abandono da região pelo governo central retirada do apoio→ – Reivindicações: Fim da escravidão; Distribuir terras aos pobres – Chegaram a tomar a província, mas foram reprimidos.
  • 4. ● Balaiada (Maranhão, 1838-1841) – Composição social: Vaqueiros, artesãos, quilombolas, profissionais urbanos (bem-te-vis) – Contrários aos abusos do governo e dos grandes proprietários rurais – Algumas lideranças: Francisco Ferreira (o “Balaio), Cosme Bento Chagas (líder quilombola) e Raimundo Gomes (vaqueiro) ● Conquista da cidade de Caxias bem-te-vis no→ poder ● Apoio dos bem-te-vis às tropas governamentais na repressão Imagem da HQ Balaio: A Guerra do Maranhão.
  • 5. ● Revolta dos Malês (Bahia, 1835) – Composição social: escravos muçulmanos (malês) – Objetivo: tomar a cidade de Salvador; praticar livremente o islamismo; abolir a escravidão – O medo dos senhores: A Revolução Haitiana, a Revolta dos Malês... Ameaças à ordem escravista Luta de Independência do Haiti Revolta dos Malês
  • 6. Revoltas de grupos elitizados ● Sabinada (Bahia, 1837-38) – Composição Social: profissionais liberais (médicos, jornalistas, funcionários públicos, etc.) e militares – Contra o governo central (decadência econômica da Bahia e falta de autonomia) ● Adesão de escravos e de soldados negros libertos e livres ● Bahia proclamada República separada do Brasil ● Repressão do governo central
  • 7. ● Revolução Farroupilha (1835-1845) – Composição social: Estancieiros gaúchos, produtores de gado e charque (carne seca) – Reivindicações: contra os impostos que beneficiavam concorrência argentina/uruguaia; por autonomia administrativa da região Cena da minissérie A Casa das Sete Mulheres.
  • 8. – Proclamação da República Rio-grandense (1836) e da República Juliana (Santa Catarina, 1839) – Líderes: Elite. Frente de batalha: peões, libertos, escravos alforriados. – Caxias vence a revolta, mas diversas reivindicações dos farroupilhas são atendidas: anistia aos revoltosos, incorporação de soldados ao Exército Imperial, alforria dos escravos participantes. Cena da minissérie A Casa das Sete Mulheres. Giuseppe e Anita Garibaldi