O documento discute fatores que contribuem para acidentes de trânsito, incluindo falhas humanas, condições adversas e problemas mecânicos. Também fornece dicas sobre direção defensiva e como conduzir com segurança em diferentes situações.
4. COMUNS NO MEIOS DE
TRANSPORTES
PESSOAS ENVOLVIDAS NO PROCESSO
5. COMUNS NO MEIOS DE
TRANSPORTES
ACIDENTES ACONTECEM, MENOS NO
TRANSPORTE RODOVIÁRIO!?!?!
6. ACIDENTE DE TRÂNSITO
As únicas fontes são o Ministério da Saúde (40.450 óbitos em 2013 e
201.000 feridos hospitalizados em 2014) e o Seguro DPVAT (em 2014,
52.200 indenizações por morte e 596.000 por invalidez).
(Atualizado em 18/03/2015)
O gráfico abaixo mostra a evolução do número de óbitos registrados pelo
Ministério da Saúde de 2003 a 2013, com forte diminuição, de 9,7%, no último
ano.
10. ACIDENTES DE TRÂNSITO -
BRASIL
90%
falhas
humanas
4%
falhas
mecânicas
6%
má condição
de vias
11. Causa principal: fator relevante
Excesso de velocidade.
Desrespeito à sinalização.
Falta de habilidade.
Falta de embasamento teórico.
Imprevisibilidade de outros motoristas.
Interferência de pedestres, ciclistas e
animais na pista.
Interferência das condições adversas.
Falha mecânicas por falta de
realização do check list
FATORES PARA CAUSAR UM
ACIDENTE
16. Direção ou Condução ?Direção ou Condução ?
Mas, qual é a diferença entre dirigir e
conduzir?
Dirigir é dar direção; governar; operar os
mecanismos de controle do veículo.
Conduzir é ter a capacidade para ser
condutor, transportando e levando bem o
veículo, a sua carga ou os passageiros
ao destino.
CONDUÇÃO SEGURA
17. PARA CONDUZIR SEGURAMENTEPARA CONDUZIR SEGURAMENTE
TEMOS QUE DIRIGIR DEFENSIVAMENTETEMOS QUE DIRIGIR DEFENSIVAMENTE
CONDUÇÃO SEGURA
18. Quando o motorista assume uma postura
defensiva, torna possível a redução do
número de acidentes, ou pelo menos
alivia suas conseqüências.
Direção Defensiva é uma questão de
atitude: um aprendizado contínuo, que
exige autocrítica e determinação,
conscientização e persistência. Somente
assim pode-se ampliar o nível de
segurança.
Direção Defensiva
19. Quando falamos em Direção Defensiva,
pensamos em três itens que são indispensáveis:
• Condutor;
• Veículo;
• Vias.
Direção Defensiva
20. Tipo de Distração ao Volante X % de
Acidentes
Acontecimentos externos 19,7%
Comer e beber na direção 18,8%
Manusear o rádio 11,4%
Passageiros no carro 9,4%
Objeto interno no carro 3,2%
Telefone celular (falar/ discar) 1,5%
Acender cigarro/ equip eletron. 1,2%
Fatores Humanos
Causas de Acidentes
21. Fatores
Humanos
Fatores vinculados ao comportamento das pessoas envolvidas
são responsáveis por 91,5 % dos acidentes
falta de atenção / distração
Inexperiência
Imperícia
ingestão de alcool
desconhecimento do trajeto
excesso de velocidade
fadiga / tensão nervosa
Condutores e Pedestres
22. Fatores
Humanos
Maneira de Dirigir
A sua posição correta ao dirigir evita desgaste físico e
contribui para evitar situações de perigo.
Dirija com os braços e pernas ligeiramente dobrados,
Apóie bem o corpo no assento e no encosto do
banco, o mais próximo possível de um ângulo de
90 graus;
Ajuste o encosto de cabeça de acordo com
a altura dos ocupantes do veículo, de
preferência na altura dos olhos;
Não use presilhas.
Condutores e Pedestres
23. Fatores
Humanos
Maneira de Dirigir
A Procure manter os calcanhares apoiados no assoalho do
veículo e evite apoiar os pés nos pedais, quando não os
estiver usando;
Utilize calçados que fiquem bem fixos aos seus pés,
Coloque o cinto de segurança, de maneira
que ele se ajuste firmemente ao seu corpo.
Fique em posição que permita enxergar bem.
As informações do painel e verifique sempre
o funcionamento de sistemas importantes
como, por exemplo, a temperatura do motor.
Condutores e Pedestres
24. Fatores Relativos à Luz
Farol Alto ou Farol Baixo Desregulado
Usar o farol alto ou o farol baixo desregulado ao cruzar com
outro veículo, pode ofuscar a visão do outro motorista. Por
isso, mantenha sempre os faróis
Regulados e, ao cruzar com outro
veículo, acione com antecedência
a luz baixa.
Quando ficamos de frente a um farol
alto ou um farol desregulado, procure
desviar sua visão para uma referência
na faixa à direita da pista.
Condições Adversas
25. Fatores Relativos à Luz
Inclinação da Luz Solar
Reduza a velocidade do veículo, utilize o quebra-sol (pala de
proteção interna) ou até mesmo
um óculos protetor (óculos de sol)
e procure observar uma referência
do lado direito da pista..
Condições Adversas
26. Fatores Relativos à Luz
Penumbra (ausência de luz)
A penumbra (lusco-fusco), é uma ocorrência freqüente na
passagem do final da tarde para o início da noite ou do final
da madrugada para o nascer do dia ou ainda, quando o céu
está nublado ou se chove com intensidade
Sob estas condições, tão importante quanto ver, é também
ser visto. Ao menor sinal de iluminação precária acenda o
farol baixo....
Condições Adversas
27. Fatores Relativos à Luz
Reflexo nos espelhos retrovisores
Quando a luz do farol do veículo que vem atrás refletir no
retrovisor interno, ajuste-o para desviar o facho de luz. A
maioria dos veículos tem este dispositivo.
Condições Adversas
28. Fatores Relativos ao Tempo
Chuvoso
Nesta situação, redobre sua atenção,
acione a luz baixa do farol, aumente
a distância do veículo à sua frente e
reduza a velocidade até sentir conforto
e segurança. Evite pisar no freio de
maneira brusca, para não travar as
rodas e não deixar o veículo derrapar,
pela perda de aderência.
Condições Adversas
29. Fatores Relativos ao Tempo
Geadas
No caso de chuvas de granizo (chuva de pedra), o melhor
a fazer é parar o veículo em local seguro e aguardar o seu
fim. Ela não dura muito nestas circunstâncias.
Condições Adversas
30. Fatores Relativos ao Tempo
Neblina e Cerração
Sob neblina ou cerração, você deve imediatamente
acender a luz baixa do farol (e o farol de neblina se tiver),
aumentar a distância do veículo à sua frente e reduzir a
sua velocidade, até sentir mais segurança e conforto.
Não use o farol alto porque ele reflete
a luz nas partículas de água,
e reduz ainda mais a visibilidade.
Condições Adversas
31. Fatores Relativos ao Tempo
Fumaça
Nos casos de queimadas, redobre sua atenção e reduza a
velocidade. Ligue a luz baixa do farol e, depois que entrar
na fumaça, não pare o veículo na pista, já que com a falta
de visibilidade, os outros motoristas
podem não vê-lo parado na pista.
Condições Adversas
32. Fatores Relativos à Rodovia
Curvas
Ao fazermos uma curva, sentimos o efeito da força
centrífuga, a força que nos “joga” para fora da curva e
exige um certo esforço para não deixar o veículo sair da
trajetória. Quanto maior a velocidade,
mais sentimos essa força. Diminua a
velocidade, com antecedência,
usando o freio e, se necessário,
reduza a marcha, antes de entrar
na curva e de iniciar o movimento
do volante;
Condições Adversas
33. Fatores Relativos à Rodovia
Declives
Antes que a descida comece, teste os freios e mantenha o
câmbio engatado numa marcha reduzida durante a
descida. Nunca desça com o veículo desengrenado.
Não desligue o motor nas descidas.
Com ele desligado, os freios não funcionam
adequadamente, e o veículo pode atingir
velocidades descontroladas.
Além disso, a direção poderá
travar, se você desligar o motor.
Condições Adversas
34. Fatores Relativos à Rodovia
Estreitamento de Pista
Qualquer estreitamento de pista aumenta riscos. Pontes
estreitas ou sem acostamento, obras, desmoronamento
de barreiras, presença de objetos na pista, por exemplo,
provocam estreitamentos. Assim que você
perceber o estreitamento, redobre sua atenção,
reduza a velocidade e a marcha e,
aguarde o momento oportuno,
alternando a passagem com os
outros veículos que vêm em
sentido oposto.
Condições Adversas
35. Fatores Relativos à Rodovia
Falhas em projetos e Manutenção precária
Ondulações, buracos, elevações, inclinações ou
alterações do tipo de piso podem desestabilizar o veículo
e provocar a perda do controle. Ao perceber
antecipadamente estas ocorrências na pista, reduza a
velocidade, usando os freios. Mas,
evite acioná-los durante a passagem
pelos buracos, depressões e
lombadas, porque isso vai aumentar
o desequilíbrio de todo o conjunto.
Condições Adversas
36. Fatores Relativos à Rodovia
Trechos Escorregadios
O atrito do pneu com o solo é reduzido pela presença
de água, óleo, barro, areia ou outros líquidos ou materiais
na pista e essa perda de aderência pode causar
derrapagens e descontrole do veículo. Fique sempre
atento ao estado do pavimento da via e
procure adequar sua velocidade a essa
situação. Evite mudanças abruptas de
velocidade e frenagens bruscas,
Condições Adversas
37. Fatores Relativos à Rodovia
Cruzamentos
Em um cruzamento, a circulação de veículos e de pessoas
se altera a todo instante. Quanto mais movimentado, mais
conflito haverá entre veículos e pedestres.
Assim, ao se aproximar de um cruzamento,
independentemente de existir algum tipo de sinalização,
você deve redobrar a atenção e reduzir a velocidade do
veículo. Lembre-se sempre de uma regra básica:
Se não houver sinalização, a preferência de passagem é
do veículo que se aproxima do cruzamento pela direita;
Condições Adversas
38. Fatores Relativos à Rodovia
Sem acostamento
Sem separadores
Ausência ou sinalização inadequada
Condições Adversas
39. Trânsito
Muito lento
Muito rápido
Intenso
Congestionado ou com engarrafamento
Com pedestres
Com animais
Em manobras diversas ou desvios
Com movimentação em áreas de acidentes
Condições Adversas
40. Carga
Distribuída inadequadamente nos eixos
Sem amarras, travas de proteção ou calços
Sem identificação de conteúdo e manuseio
Sem sinalização de segurança quando necessário
Inadequadamente acondicionada
Condições Adversas
41. Crianças e Animais na Pista
A criança possui baixa estatura e é naturalmente
curiosa e ousada
Ao dirigir nos vias urbanas, esteja atento as bolas,
patins e skates
Condições Adversas
Dirija com cuidado ao avistar animais
Reduza sua velocidade ou pare se for preciso
Os animais tem movimentos e reações imprevisíveis
42. Fatores relativos ao veículo
Freios
Pneus (24%)
Problemas na direção
Amortecedores gastos
Limpadores de pára-brisa enguiçados
Sinalização deficiente
E outros
Causas de Acidentes
43. Aquaplanagem
Existência de uma camada de água entre o pneu e o solo
Pneus lisos ou com sulcos rasos
Pneus largos e sub calibrados
Estrada ou rodovia plana
Velocidade elevada para as condições observadas
Causas de Acidentes
Fatores relativos à meio ambiente, via
construção
44. Calibragem: siga as recomendações do fabricante do veículo, observando a
situação de carga (vazio e carga máxima).
Desgaste: o pneu deverá ter sulcos de, no mínimo, 1,6 milímetros de
profundidade.
Deformações na carcaça: veja se os pneus não têm bolhas ou cortes. Estas
deformações podem causar um estouro ou uma rápida perda de pressão.
Dimensões irregulares: não use pneus de modelo ou dimensões diferentes
das recomendadas pelo fabricante.
Pneus
45. Acidente
Acidente rodoviário é a ocorrência de natureza não
premeditada, não intencional, em que pelo menos uma das
partes envolvidas conduzia um veículo (motorizado ou não),
circulando por uma via causando uma ou várias
conseqüências (ferimentos e/ou danos).
Conceitos
46. O incidente de transito é definido como um episódio
casual e nem sempre provoca maiores conseqüências mas
aumenta o risco de ocorrer acidente.
Incidente
Conceitos
O motorista preventivo sempre conduz evitando os
acidentes de trânsito e os incidentes de percurso.
47. Existem 32,3 Milhões de veículos sendo 9,0
milhões com mais de 10 anos
A maior parte das vítimas tem menos de 35
anos
41% dos mortos na faixa etária de 15 a 34 anos
70% dos acidentes com mortes o fator álcool
estava presente.
Os erros dos motoristas são fatores
contribuintes de aproximadamente 90% do
acidentes.
PAREPARE
Estatísticas
48. Acidentes:
No Mundo = 500.000 mortes/ano
No Brasil = 45.000 mortes/ano
A cada 12 minutos morreu uma pessoa em
acidente do trânsito
A cada 7 minutos acontece um atropelamento
A cada 57 segundos acontece um acidente no
trânsito.
PAREPARE
Estatísticas
49. Acidente evitável
Não importa saber quem é o culpado, mas sim quem
poderia ter evitado o acidente. E para isso não basta você
dirigir corretamente, é preciso que você dirija evitando os
acidentes. É necessário planejar novos rumos, novos
comportamentos e novas atitudes.
Lembre-se não adianta estar certo e ser envolvido num
acidente.
dirija com prevenção...
Medidas Preventivas
50. Faça uma previsão do perigo
Pense no que poderá acontecer, com a maior
antecedência possível;
Comece a ver ou prever o perigo muito antes do local de
um possível acidente;
Antes de sentar-se ao volante, faça um levantamento
mental das condições que poderão ser encontradas pela
frente.
Medidas Preventivas
51. Pratique a tempo
Uma vez que você já conhece o perigo e sabe que
defesa poderá empregar, execute.
Jamais assuma uma atitude de “esperar para ver o que
acontece”
Grande parte dos acidentes ocorrem porque os
motoristas, mesmo percebendo o perigo, espera que o
outro envolvido na situação, tome providência.
Medidas Preventivas
52. Tempo e Distância
Quando você está dirigindo numa rodovia, estrada ou
mesmo na cidade, você poderá se encontrar em situação
que envolva num perigo imediato.
Entre você pensar no que vai fazer e agir nesta situação, vai
decorrer um determinado tempo onde certa distância será
percorrida pelo seu veículo em movimento.
Se sua ação for a de frear o seu veículo, existe também um
tempo entre você pisar no freio e o carro parar.
Distância X Frenagem
53. Tempo e Distância
É a distância total
percorrida do momento de
visão do risco até a parada
É a distância percorrida
pelo
veículo até que o motorista
tome uma atitude
É aquela que o veículo
percorre depois de aciona-
do
o freio até a parada
Distância de Reação
Distância de Frenagem
Distância Total
Distância X Frenagem
54. Distância de Reação + Distância de Frenagem =
Distância de parada
DR DF
Distância de Parada
Distância X Frenagem
55. Distância de parada
Velocidade
do
Veículo
Distância
de reação
(metros)
Distância
de Parada
(metros)
Distância
total
(metros)
30 Km/h
50 Km/h
80 Km/h
100 Km/h
8,5
10,0
17,0
22,0
10,0
12,0
36,0
68,0
18,5
22,0
53,0
90,0
Distância X Frenagem
56. Distância de Seguimento
É a distância entre o seu veículo e o que vai imediata-
mente à sua frente.
A formula de calcular essa distância é muito fácil, é a
regra dos dois que funciona assim:
Observe o veículo à sua frente e marque um ponto fixo,
como uma placa de sinalização, um poste, uma árvore.
Quando o veículo passar pelo ponto fixo, comece a
contar: Cinquenta e um, cinquenta e dois
Frenagem X Distância
59. Inspeção do Veículo:
A manutenção preventiva do veículo
contribui para a segurança e devem ser
inspecionados diariamente.
Nível de Óleo e Fluídos Chave de roda
Água Extintor,
Sistema de Freios Macaco
Combustível Cinto de segurança
Faróis e lanternas Triângulo
Buzina Limpadores de Para-brisa
Calibragem e estado dos pneus; Painel de instrumentos
Outros
Inspeção
60. Atua como droga depressiva;
Tira inibições;
Causa perda da coordenação;
Impede seu julgamento;
Como o álcool atua sobre as pessoas
Uso de álcool, Medicamento e Droga
61. É considerado que um condutor já se acha em estado de
embriaguez alcoólica quando apresenta concentração
mínima de 6 decilitros de álcool, por litro de sangue.
340 cm3
de cerveja
85 cm3
de vinho
01 dose de whisky
UMA DOSE =
Uso de álcool, Medicamento e Droga
62. FONTE : BOLETIM EMDEC “EFEITOS DO ALCOOL”
(em g /l) Efeitos do Álcool
0,00 a 0,16 nenhum efeito fisiológico
0,16 a 0,20
20% dos motoristas não estão seguros
de si
0,20 a 0,30 eletro perturbado, velocidade
0,30 a 0,50
diminui a vigilância / julgamento / campo
visual e visão
0,50 a 0,80
retardamento das funções complexas/
minimiza riscos e agressividade
0,80 a 1,50 falha na coordenação neuro-muscular
1,50 a 3,00 a partir de 2,0 : embriaguez
3,00 a 5,00
embriaguez profunda; condução
impossível
> 5,00
coma alcoólico/ pode provocar a morte
Fatores Humanos - Álcool no sangue
Uso de álcool, Medicamento e Droga
63. FONTE : REVISTA VEJA
Depois de beber três latas de cerveja ou dois copos de
vinho, o tempo que um motorista leva p/ pisar no freio
numa emergência é três vezes maior do que uma pessoa
sóbria
Fatores Humanos - Álcool no sangue
Uso de álcool, Medicamento e Droga
64. Abalroamento Frontal
É o acidente entre veículos em movimento no sentido
contrário, quando um deles executa manobra irregular
atingindo contra-mão.
Tipos de Colisões
65. Abalroamento Lateral
É o acidente entre veículos em movimento em faixas
distintas, porém no mesmo sentido, quando um deles
inicia uma conversão à direita ou à esquerda.
Tipos de Colisões
66. Abalroamento Transversal
É o acidente que envolve veículos cujas direções
formam angulo de 90º , ocorrem geralmente em
interseções, saídas de estacionamentos
Tipos de Colisões
67. Abalroamento Transversal Frontal
É o acidente resultante de uma colisão transversal onde o
ponto de impacto entre ambos os veículos é a parte
dianteira.
Tipos de Colisões
68. Engavetamento
É o acidente onde se vê a colisão de três ou mais veículos,
um atrás do outro; pode ser por colisões traseiras ou
colisões frontais.
Tipos de Colisões
69. Abalroamento lateral em sentidos opostos
É o acidente entre veículos que vão em sentidos opostos e em
faixas distintas. Geralmente um dos veículos está iniciando
uma conversão à direita ou esquerda.
Tipos de Colisões
70. Choque
É o acidente entre um veículo em movimento e um obstáculo
sem movimento : postes, árvores, placas de sinalização,
bancas de jornais, defensas, gradis e muros.
Tipos de Colisões
71. Capotagem
É qualquer acidente em que o teto do veículo toma contato com
o chão , pelo menos uma vez, durante o episódio.
Tipos de Colisões
72. Tombamento
É o acidente , envolvendo um só veículo , em que um dos
lados do veículo fica em contato com o chão.
Tipos de Colisões
73. Veículo da frente
A colisão com o veículo da frente é um acidente freqüente
e que pode causar grandes prejuízos.
Ocorre normalmente, por que o veículo da frente freia
bruscamente e o que vem de trás não consegue parar a
tempo.
Medidas Preventivas
74. Evitando a colisão com o veículo da frente:
Fique alerta
Ficar alerta significa estar atento a tudo que está
acontecendo. Permaneça sempre atento e observe os sinais
do motorista da frente, para saber o que ele pretende fazer.
Domine a situação:
Olhe além do carro da frente, para prever situações e agir
a tempo diante dos elementos que requeiram
reações imediatas de sua parte.
Medidas Preventivas
75. Evitando a colisão com o veículo da frente
Mantenha uma distância adequada:
Considere a distância de seguimento e a regra dos 2
segundos, levando em conta o tamanho do seu veículo.
Comece a parar mais cedo:
Pise no freio no instante em que o perigo for visto,mas
pise aos poucos e tenha atenção com o veículo de trás.
Medidas Preventivas
76. Evitando a Colisão com o veículo em sentido contrário
Esta é a mais perigosa das colisões, pois a velocidade
dos dois veículos se somam, causando um impacto maior e
ferimentos mais graves.
As principais causas são:
- Ultrapassagem perigosa; obstáculos na via; manobras
para entrar à esquerda; manobras na pista; distração, sono e
álcool; falta de perícia nas curvas; desnível da via; pista
escorregadia, etc.
Medidas Preventivas
77. Evitando a Colisão com o veículo em sentido contrário
Em vias retas:
Esteja atento a movimentação da via e não desenvolva
velocidade muito alta.
Mantenha-se na sua faixa de direção
Tenha cuidado com condições adversas, e saiba
defender em cada caso específico
Evite as ultrapassagens desnecessárias
Obs: Não arrisque, a colisão frontal mata!
Medidas Preventivas
78. Evitando a Colisão com o veículo em sentido contrário
Em curvas:
Reduza a velocidade antes da curva, calcule o ângulo da
curva e a sua velocidade, quanto mais fechada a curva
menor deverá ser a sua velocidade.
Faça a curva acelerando o seu veículo para aumentar a
aderência ao solo, tomando bastante cuidado com as
condições adversas.
Nas curvas, mantenha na sua faixa de direção
Nas curvas à esquerda, coloque o seu veículo no centro
da faixa de rolamento, utilizando somente a sua faixa.
Medidas Preventivas
79. Evitando a colisão nos cruzamentos
Um cruzamento é um local onde pode ocorrer vários
acidentes graves, ao se aproximar de um cruzamento de
vias a atenção deverá ser observado:
Defina para onde que seguir e sinalize suas intenções,
usando as setas e se necessário faça sinais de braço,
siga assim que for possível.
Reduza a velocidade e prepare-se para enfrentar
qualquer imprevisto
Nas estradas, ao dobrar a esquerda, sinalize e vá para
o acostamento a direita, pare e observe o fluxo do
trânsito nos dois sentidos, sinalize o seu veículo e
conduza com decisão
Medidas Preventivas
80. Evitando a colisão em ultrapassagem
Planeje a ultrapassagem:
Fique atrás
Olhe à frente e atrás
Dê sinal para a esquerda e vá para esquerda
Buzine/pisque os faróis se necessário
Acelere
Dê sinal para direita, vá para direita e controle a
velocidade.
Medidas Preventivas
81. Evitando a colisão ao ser ultrapassado
Mantenha-se a direita
Faça uma avaliação do trânsito
Sinalize as condições de ultrapassagem
Facilite a ultrapassagem
A cortesia é essencial nas ultrapassagens
Medidas Preventivas
82. Evitando a Colisão em marcha a ré
Confira o local e o que vai fazer
Se necessário, solicite ajuda de outra pessoa
Faça pequenos percursos e em velocidade reduzidas
Não confie apenas nos retrovisores
Estacione de ré nos estacionamentos e garagens
Não efetue a manobra nas esquinas
Medidas Preventivas
83. Evitando a Colisão em passagem de nível
Esteja atento a sinalização local
Reduza a velocidade ao se aproximar
Pare antes da linha, olhe e escute
Siga com atenção
Não mude a marcha do veículo sobre uma passagem de
nível
Medidas Preventivas
84. Reduza a velocidade quando estiver chovendo, ou após chuva
forte;
Onde houver água parada na pista desenvolva velocidade
inferior a 50 Km/h.
Medidas Preventivas
Evitando a Colisão após aquaplanagem
Importante: Em baixa velocidade o pneu rompe a água e
permanece em contato com o solo/pavimento,acima de 50
Km/h, a água fica entre o pneu e o solo,acima de 90 Km/h,
poderá romper todo o contato com o solo
86. Evite acidentes ao executar manobras, por exemplo mudar
de pista.
Mantenha os retrovisores regulados em 90º em relação ao
ponto de fixação para reduzir os pontos cegos
Deficiência de Visibilidade
Com boa visibilidade aumenta as possibilidades de reduzir
as ocorrências de acidentes
Dicas
87. É destaque de ocorrência em grandes cidades os
acidentes causados por mudança de pista.
Mais de 200 pessoas morrem a cada ano nestes
acidentes.
60% dos motoristas que ocasionam o acidente alegam
não ter visto o outro veículo.
Deficiência de Visibilidade
Estatísticas
88. Não pode ver os veículos a sua direita e a sua esquerda a não
ser aqueles que estão bem próximos
Campo de visão do
retrovisor central
VISÃO
AMPLA
PONTO CEGOPONTO CEGO
Deficiência de Visibilidade
90. Terá somente
4 pequenos
pontos cegos
Mantenha os
espelhos a 90º
Deficiência de Visibilidade
Regulagem correta
Visão
Ampla
P
O
N
T
O
C
E
G
O
Visão
Ampla
P
O
N
T
O
C
E
G
O
P
O
N
T
O
C
E
G
O
P
O
N
T
O
C
E
G
O
Visão
Ampla
91. Você não precisará olhar sobre os seus ombros (embora
não seja uma má idéia)
Você dará apenas uma rápida olhada no espelho para ver
o ponto cego (ao olhar e voltar a posição normal você
perde alguns segundos e não vê o que está a sua frente)
Cinco razões dos espelhos regulados
Deficiência de Visibilidade
92. Você terá uma visão total, incluindo os pontos cegos
À noite, as luzes dos faróis não refletirão nos espelhos
Ao olhar pelo espelho, você manterá também a atenção
do que está a sua frente
Cinco razões dos espelhos regulados
Deficiência de Visibilidade
93. Quando o sinal estiver vermelho, procure manter seu carro à
direita da rua. Geralmente os ladrões atacam pelo lado
esquerdo, o do motorista. Ou na faixa central evitando
também a calçada.
Vá reduzindo a velocidade devagar, tentando chegar ao
cruzamento quando o sinal estiver abrindo.
Lembre-se: Carro parado é alvo fácil.
Táticas de Parada no Semáforo
Importante
94. Evite as compras no sinal. Mesmo que o vendedor não seja
ladrão, você se distrai, abre seu vidro e se expõe.
Ladrões usam crianças para preparar o assalto. A criança
se aproxima para pedir dinheiro ou vender algo, observa o
interior do veículo procurando por maletas, computadores,
carteiras, celulares e demais objetos de valor. Se o carro for
interessante a criança “cola” um chiclete na lateral ou no
pára-choques traseiro. No próximo semáforo o bandido
observa os carros “marcados” e sabe que ali há uma
oportunidade de roubo.
Táticas de Parada no Semáforo
Importante
95. Coloque maletas e computadores no porta-malas e carteira e
celular no porta-luvas;
Se tiver que parar, mantenha sempre a primeira marcha
engatada;
Se suspeitar de alguma coisa, procure ficar “colado” na lateral
do carro à sua esquerda, não deixando espaço para
abordagem;
Fique atento a tudo ao seu redor. Não se distraia;
A surpresa é a grande arma do bandido;
Táticas de Parada no Semáforo
Importante
97. Áreas de Risco
Em geral a faixa central é a mais segura pois o bandido irá agir
pelas calçadas ou pelo canteiro central.
Procure manter distância do veículo da frente, o suficiente para
visualizar as rodas de trás do carro, assim você poderá se
evadir rapidamente do local sem fazer manobras;
Táticas de Parada no Semáforo
98. Se a intenção for roubar o veículo as primeiras posições são
mais perigosas, pois o bandido terá a sua frente livre para
deixar o local rapidamente;
Se a intenção for roubar objetos as últimas posições também
tornam-se perigosas já que o bandido não irá se expor
demasiadamente e terá maior facilidade para fugir por trás do
veículo sem ter que transitar entre outros carros parados.
Táticas de Parada no Semáforo
Áreas de Risco